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JAPÃO N O V E M B R O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

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(1)

JAPÃO

N O V E M B R O 2 0 1 2

INTERNATIONAL

SUPPORT

KIT OF

OPPORTUNITIES

(2)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium

Oferta Internacional do GBES

(3)

Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global Heritage, Bloomberg.

Ambiente de negócios

Facilidade de fazer negócios 24/185

(Doing Business 2013 ranking)

Protecção dos investidores 19/185

Comércio transfronteiriço 19/185

Cumprimento de contratos 35/185

Liberdade Económica 22/179

(Economic Freedom 2012 ranking)

Competitividade 10/144

(Global Competitiveness Index 2012-2013 ranking)

Requerimentos Básicos 29/144

Infraestruturas 15/144

Instituições 11/144

Potenciadores de Eficiência 2/144

Inovação e Sofisticação 19/144

Cosec(Risk group) 1

Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior)

Standard & Poor’s (Rating)

(Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default))

Dívida longo prazo em moeda local

AA-Dívida longo prazo em moeda estrangeira

AA-Outlook Negativo

Capital: Tóquio Língua Oficial: Japonês População (Milhões): 127.6 (Est.2012) Área: 377.9 mil Km2

Tempo: GMT + 9 Moeda: Iene Japonês (JPY) Tipo de Governo: Democracia Parlamentar Religião: Shintoísmo e o Budismo

(4)

EEstimativa.

Fontes: FMI, Bloomberg.

JAPÃO

Indicadores Macroeconómicos

PIB

Preços correntes EUR mil milhões

PIB taxa de crescimento real

Percentagem

Taxa de Desemprego

Percentagem pop. activa

Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/JPY Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB 2010 2011 2012E 2013E 2014E 4 137.7 4 213.5 4 668.4 4 678.5 4 807.3 4.5 -0.8 2.2 1.2 1.1 5.0 4.6 4.5 4.4 4.5 -0.7 -0.3 0.0 -0.2 2.1 3.7 2.0 1.6 2.3 2.5 -9.4 -9.8 -10.0 -9.1 -7.2 116.4 111.0 102.0 120.0 105.0

(5)

Fonte: ES Research – Research Económico.

Síntese económica

A economia japonesa contraiu-se 0.9% (3.5%, em termos anualizados) no 3º trimestre de 2013, após a quase estagnação verificada no trimestre precedente, o que constituiu o resultado mais desfavorável desde o recuo de 2.1% ocorrido no 1º trimestre de 2011, na sequência do Grande Terramoto do Leste do Japão (11 de Março). O registo, em linha com as expectativas, assentou na deterioração quer da procura interna como da vertente externa, ambas a contribuir negativamente para o PIB. Não obstante os fortes apoios à reconstrução do país que proporcionou um crescimento de 4% no investimento público, de 0.3% no consumo público e 0.9% no investimento habitacional, estes não foram suficientes para contrabalançar as quedas expressivas no consumo privado (0.5%), no investimento privado (3.2%) e exportações (5%). À erosão do consumo privado que ocorre pelo segundo trimestre consecutivo não é excluir a fim dos incentivos à aquisição de automóveis utilizando energias limpas e o recuo nas exportações a desaceleração da actividade a nível internacional.

A manutenção de sinais de abrandamento já no período de Verão – aumento dos stocks com a desaceleração das exportações, indicativo de enfraquecimento nas encomendas de equipamento (considerado um leading indicator para o investimento empresarial) e passagem de improving para weakening no indicador coincidente e indicadores de business conditions – faz emergir com maior evidência os riscos negativos da economia nipónica. Em primeiro lugar, o abrandamento prolongado (e/ou mais intenso) da economia internacional coloca um risco acrescido na recuperação, de modo particular o que ocorrer na China, Zona Euro e EUA. À desaceleração talvez mais intensa que a esperada da economia chinesa, para onde se dirigem quase 20% das exportações do Japão, acresce o diferendo sino-japonês sobre as ilhas Senkakus/Diaoyus, reacendendo dificuldades, com 150 anos, sobre direitos de territorialidade, que poderão resultar numa restrição ao comércio. A menor animação na procura interna com o desvanecimento dos estímulos introduzidos após o desastre de Março de 2011 (seja para reconstrução seja à aquisição dos automóveis amigos do ambiente) não devem encontrar para já uma compensação na vertente externa. Em segundo lugar, existe o risco de uma maior apreciação do iene, não obstante as medidas mais expansivas da política monetária. A maior valorização do iene degradará a competitividade e os resultados das empresas exportadoras e, se ocorrer em simultâneo com uma queda no mercado accionista, prejudicará os planos de investimento das empresas e conterá as intenções de consumo das famílias.

Neste contexto, de percepção de deterioração da conjuntura, o Banco do Japão elevou o seu programa de quantitative easing de JPY 70 trillion para JPY 91 trillion em dois momentos no período de cerca de mês e meio (19 de Setembro e 30 de Outubro). Nesta última data, e igualmente com o objectivo de contribuir para a reanimação da actividade, decidiu uma facilidade, de montante ilimitado, que promova a concessão de crédito à economia.

(6)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium

(7)

Fontes: Governo do Japão, Standard&Poor’s.

Estrutura Sectorial do PIB

Repartição do PIB por sectores (2010)

O Japão apresenta o 3º maior PIB mundial e trata-se de uma economia bastante diversificada. Em termos sectoriais a economia japonesa é caracterizada pelos sectores secundário e terciário, sendo que na indústria destacam-se os produtos tecnológicos e nos serviços as actividades comerciais.

5.6% Transportes 2.6% Electricidade, gás e Água 23.3% Indústria 13.6% Serviços Imobiliários 6.4% Construção 5.7% Finanças e Seguros 6.3% Informação e comunicações 10.5% Produtores de serviços do Governo 22.0% Actividades de Serviços

0.1% Outros Serviços não

lucrativos de apoio às famílias 1.3% Agricultura 0.8% Comércio por

(8)

Fontes: FMI, Banco do Japão, “The Banker”, World Economic Forum, Standard&Poor’s, Goldman Sachs.

JAPÃO

Estrutura sectorial da economia (I)

Dada a reduzida exposição do sector financeiro nipónico ao europeu, os impactos decorrentes da crise financeira europeia não tiveram uma repercussão acentuada no Japão. Ainda assim, o mercado accionista encontra-se intimamente ligado aos desenvolvimentos europeus. O sismo de Março 2011 não teve o impacto negativo esperado no sistema financeiro japonês, mas deverão ser tomados todos os esforços para protecção contra os riscos de desaceleração económica prolongada, dada a grande exposição do sector a títulos públicos e acções. Os bancos japoneses têm vindo a aumentar a concessão de crédito a clientes, pelo que, mantendo-se a tendência, o impacto no investimento será positivo. Uma das preocupações do sector bancário no Japão são as reduzidas margens praticadas, que num cenário adverso poderá ser insuficiente para cobrir os custos de crédito. Se o Banco Central elevar as taxas de juros para níveis normais, é esperado um aumento das margens, no entanto, deverá ser necessário esperar até que a economia japonesa recupere o crescimento e supere o cenário de deflação.

A presença de players estrangeiros na banca comercial é limitada, no entanto, existe uma considerável presença estrangeira na banca de investimento. Destaque para a dimensão dos activos dos três maiores bancos face aos restantes, enquanto que os bancos regionais e corporativos apresentam uma forte presença nos mercados locais. O desafio é manter a estabilidade, com base em três pontos distintos: melhorar a eficácia da gestão de risco, reforçar as bases de capitais dos bancos de forma constante e construir bases de lucro estáveis.

SISTEMA

FINANCEIRO

Maiores bancos a operar no Japão, 2011

Banco Total activos

(USD mil milhões)

Ranking mundial

(Tier 1)

Mitsubishi UFJ Financial Group 2 664.2 7

Mizuho Financial Group 2 012.9 16

Sumitomo Mitsui Financial Group 1 741.2 17

Norinchukin Bank 879.6 22

(9)

Fontes: World Tourism Organization; World Travel & Tourism Council (WTTC), AICEP.

Estrutura sectorial da economia (II)

TURISMO

Contribuição directa no PIB do sector do turismo, 2011E

Contribuição directa do sector do turismo no emprego, 2011E

Ranking

País 2011

Mundial (USD mil milhões) (% do PIB)

1 E.U.A. 403.96 2.6% 2 China 166.73 2.5% 3 Japão 120.12 2.2% 4 França 97.07 3.9% 5 Espanha 68.36 5.1% 8 Itália 64.29 3.2% 9 Reino Unido 57.04 2.4% 10 Alemanha 53.89 1.7% 11 Austrália 44.70 3.3% 17 Tailândia 20.48 5.9% Média Mundial 15.68 5.1%

Após o sismo de 11 de Março de 2011, as viagens de entrada e saída do Japão diminuíram significativamente, repercutindo-se negativamente no sector do turismo. A Organização Mundial Turismo e os seus membros juntaram-se para apoiar o Japão de modo a impulsionar a recuperação da sua indústria. Com excepção de 2009, entre 2006 e 2010 registou-se um aumento de turistas no Japão, o número aumentou de 7.3 milhões em 2006 para cerca de 8.6 milhões em 2010. É estimado que o sector do turismo no Japão registou a 3ª maior contribuição directa no PIB, a nível mundial, também relevante em termos do emprego.

As entradas de turistas tem sido bastante inferior ao número de turistas japoneses que se deslocam ao exterior. As receitas, provisórias para 2010, das entradas de turistas são superiores a USD10 mil milhões Como mercado emissor, o Japão ocupou a 7ª posição em termos de despesas, com cerca de

28 mil milhões de USD (dados provisórios).

Ranking País 2011 Mundial (milhares) (% ) 2 China 23 086.9 2.9% 3 E.U.A. 5 491.6 3.9% 7 Tailândia 1 858.0 4.7% 11 Japão 1 455.2 2.3% 13 França 1 148.7 4.5% 15 Reino Unido 955.7 3.1% 18 Itália 853.4 3.7% Média Mundial 795.6 5.2% 21 Alemanha 750.0 1.8% 23 Austrália 647.7 5.7% 30 Espanha 490.6 2.6%

(10)

4 166 4 699 4 756 4 958 5 053 5 967 6 550 6 727 3 616 4 838 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fontes: Japan Automobile Manufactures Association, Standard&Poor’s.

JAPÃO

Estrutura sectorial da economia (III)

A indústria automóvel apresenta uma forte tradição e peso na economia nipónica, quer em termos de PIB quer, sobretudo, nas exportações (2010: 23%). Em 2009, o Japão foi o 2º maior exportador mundial de automóveis, tendo ocupado o 1º lugar nos 2 anos anteriores.

Os principais desafios que se colocam à indústria automóvel japonesa residem: na forte pressão resultante das incertezas sobre as perspectivas de recuperação nos mercados ”maduros” dos países desenvolvidos, o aumento dos preços das matérias-primas e do preço do petróleo. Adicionalmente, em 2011, esta indústria foi gravemente afectada pelo tremor de terra, seguido de tsunami (Março 2011) - que originou paragens de produção, e pela forte apreciação do iene - com impacto ao nível das exportações.

A importância da indústria automóvel japonesa é transversal ao sector automóvel mundial, o que foi particularmente notório quando, após o terramoto, se verificou uma acentuada falta de componentes automóveis levando alguns dos principais fabricantes mundiais, fora do Japão, a terem de suspender a produção por um determinado período de tempo (e.g.; General Motors e a PSA Peugeot Citroën).

INDÚSTRIA

AUTOMÓVEL (I)

Exportações de veículos automóveis no Japão, 2001-2010

(Milhares de veiculos) 9 77710 25710 28610 512 10 80011 48411 59611 576 7 934 9 629 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Produção de veículos automóveis no Japão, 2001-2010

(11)

Fontes: Japan Automobile Manufactures Association. 1 Informação a Março de 2011.

Estrutura sectorial da economia (IV)

Com a crescente globalização económica, os fabricantes japoneses de automóveis têm vindo a adaptar-se, rapidamente, às necessidades dos mercados individuais, não só através da deslocalização da sua produção para esses mercados, mas também através do estabelecimento de várias alianças com fabricantes estrangeiros.

Presentemente existem diversas parcerias estabelecidas entre fabricantes de automóveis japoneses, americanos e europeus, que vão desde centros de produção e de I&D conjuntos, a acordos de capital, técnicos e comerciais. Com o rápido crescimento da “motorização” na China e no Sudeste Asiático, os fabricantes de automóveis japoneses estão a posicionar-se nestes mercados através de acordos estabelecidos com os fabricantes locais.

INDÚSTRIA

AUTOMÓVEL (II)

Indústria Automóvel no Japão, 20111 Posicionamento da Indústria Automóvel japonesa na Europa, 20111

(12)

13.6 15.4 13.8 13.8

39.6 42.9 40.6 41.3

2009 2010 2011 2012

Fontes: Japan Electronics and Information Tecnology Industries Association. 1 Produção realizada por empresas japonesas dentro e fora do Japão. E – Estimado.

JAPÃO

Estrutura sectorial da economia (V)

A indústria de componentes electrónicas japonesa reveste-se de uma eleva importância, quer em termos da economia local, onde figura entre as principais componentes do PIB e das exportações anuais, quer em termos globais onde é responsável por cerca de 20% da produção mundial.

De acordo com os dados da Japan Electronics and Information Technology Industries Association estima-se que a produção de componentes electrónicas doméstica (no Japão) tenha contraído cerca de 10% em 2011, situando-se nos (Iene 13.8 triliões) devendo manter este registo em 2012. Relativamente à produção realizada fora do Japão (por empresas nipónicas), em 2011, esta reduziu-se em 3%, no entanto, é estimado que recupere já em 2012, com um aumento da produção na ordem dos 2%, impulsionada pelo aumento da procura de novos produtos e serviços ecológicos que promovam uma maior poupança energética. Importa salientar que cerca de 64% da produção global de componente electrónicas japonesas é realizada fora do Japão. A este respeito, destaque para os equipamentos electrónicos, cuja produção fora do Japão em 2009 era de 69%, estimando-se que em 2012 ascenda já aos 73%.

A significativa apreciação do iene face às principais moedas estrangeiras tem agravado a competitividade dos produtos electrónicos produzidos no Japão, forçando os produtores nipónicos a globalizarem a sua produção – deslocalizando a produção para outros países. Ainda assim, em 2012, a produção doméstica deverá permanecer forte para produtos que oferecem elevada qualidade, como os dispositivos electrónicos (85% produzidos no Japão) ou os instrumentos de medição electrónicos (78%).

COMPONENTES

ELECTRÓNICAS

Produção total1de componentes electrónicas, 2009-2012E (Iene, triliões)

Decomposição da produção total1de componentes

electrónicas, 2011E

64%

Produção Total Produção Doméstica

E E 19% 17% 12% 12% 8% 7% 5%

Equipamentos de Audio Visual Componentes Electrónicas Serviços de IT

Semicondutores Equip. de comunicações Outros equip. electrónicos Dispositivos Electrónicos

(13)

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium

(14)

Fonte: UNComtrade.

Comércio Internacional – Parceiros

Importações japonesas por país, 2011

Exportações japonesas por país, 2011

JAPÃO

Ranking País 2010 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%) 1 China 112 678.6 20.8 11.8 2 EUA 90 818.2 16.8 -3.6 3 Coreia do Sul 47 018.9 8.7 4.6 4 Hong Kong 31 897.1 5.9 2.0 5 Tailândia 25 776.3 4.8 7.4 6 Singapura 19 022.4 3.5 5.1 7 Alemanha 15 392.5 2.8 0.5 8 Malásia 13 299.6 2.5 5.7 9 Holanda 12 354.4 2.3 3.2 10 Indonésia 12 005.1 2.2 10.1 … … … 65 Portugal 362.9 0.1 -9.4 Ranking País 2010 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%) 1 China 115 461.0 22.9 5.8 2 EUA 52 071.9 10.3 -0.2 3 Austrália 33 691.6 6.7 11.3 4 Arábia Saudita 27 118.7 5.4 3.3

5 Emirados Árabes Unidos 22 116.5 4.4 1.7

6 Coreia do Sul 21 547.1 4.3 1.9 7 Indonésia 21 209.7 4.2 4.9 8 Malásia 17 103.1 3.4 7.7 9 Qatar 16 391.9 3.2 13.8 10 Tailândia 15 832.7 3.1 4.8 … … … 68 Portugal 203.9 0.0 5.4

(15)

e exportadas (Mundo)

Top 10 das importações japonesas, 2011

Top 10 das exportações japonesas, 2011

Fonte: UNComtrade.

JAPÃO

Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%)

2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais

betuminosos 102 055.1 16.6 5.3

2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos

gasosos 51 094.8 8.3 15.7

2701 - Hulhas; briquetes, bolas e combustíveis sólidos

semelhantes, obtidos a partir da hulha 22 070.6 3.6 14.9

2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos

(excepto óleos brutos) 19 998.2 3.3 9.8

2601 - Minérios de ferro e seus concentrados, incluídas

as pirites de ferro ustuladas (cinzas de pirites) 15 400.3 2.5 22.0

8517 - Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio

13 466.6 2.2 49.5

8542 - Circuitos integrados e microconjuntos

electrónicos 12 900.5 2.1 -5.8

8471 - Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para registar dados

12 230.0 2.0 -3.2

3004 - Medicamentos 9 953.4 1.6 17.1

2603 - Minérios de cobre e seus concentrados 8 478.8 1.4 3.0

Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%)

8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas

62 732.8 10.6 -3.6

8708 - Partes e acessórios para tractores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis

26 924.8 4.6 5.5

8542 - Circuitos integrados e microconjuntos

electrónicos 22 992.5 3.9 -1.2

8901 - Transatlânticos, barcos de cruzeiro, ferry-boats, cargueiros, chatas e embarcações semelhantes, para o transporte de pessoas ou de mercadorias

18 445.7 3.1 11.2

8486 - Máquinas utiliz. na fabric. de esferas/ plaquetas de

dispositivos de visualização de ecrã plano, etc 15 034.5 2.5 n.d.

8443 - Máquinas e aparelhos para impressão por meio de caracteres tipográficos, clichés, blocos, cilindros e outros elementos de impressão

10 877.5 1.8 47.5

2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos

(excepto óleos brutos) 10 481.0 1.8 23.2 8541 - Díodos, transístores e dispositivos semelhantes

semicondutores; dispositivos fotossensíveis semicondutores, incluídos as células fotovoltaicas,

8 803.3 1.5 1.6

8429 - Bulldozers, angledozers, niveladoras, raspo-transportadoras "scrapers", pás mecânicas, escavadoras, carregadoras e pás carregadoras.

8 362.7 1.4 3.1

8704 - Veículos automóveis para transporte de

(16)

194.1

320.8

45.9

46.0

Comércio Internacional – Relações bilaterais

com Portugal (I)

Em 2011, 645 sociedades exportavam mercadorias para o Japão Em 2010, 612 sociedades exportavam mercadorias para o Japão +5.4%

JAPÃO

Fontes: INE, Banco de Portugal.

Balança de mercadorias e serviços de Portugal

com o Japão, 2006, 2010 e 2011

(EUR milhões)

Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA06-11das exportações = 8.5% TCMA06-11das importações = - 8.2%

Saldo deficitário EUR 127 milhões 2011 Importações Exportações Serviços (13%) Merc. (87%) Serviços (19%) Merc. (81%)

Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços

159.4 168.6 240.0 562.6 393.1 366.8 2011 2006 2010

(17)

(mercadorias) com Portugal (II)

Top 10 das importações portuguesas do Japão, 2011 Top 10 das exportações portuguesas para o Japão, 2011

Fontes: INE, Banco de Portugal.

JAPÃO

Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%)

8708 - Partes e acessórios para tractores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis

94.0 27.6 -4.5

8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas

34.9 10.3 -13.8

8531 - Aparelhos eléctricos de sinalização acústica ou

visual. 15.4 4.5 250.5

9001 - Fibras ópticas e feixes de fibras ópticas; cabos de fibras ópticas (excepto os constituídos de fibras

embainhadas individualmente da posição 8544);

12.8 3.8 15.0

8408 - Motores de pistão, de ignição por compressão

(motores diesel ou semidiesel) 11.7 3.4 -27.2

8538 - Partes reconhecíveis como exclusiva ou

principalmente destinadas aos aparelhos das posições 8535/8536/8537, não espec./compreend. noutras posi.

10.4 3.1 456.0

8415 - Máquinas e aparelhos de ar condicionado, contendo um ventilador motorizado e dispositivos próprios para modificar a temperatura e a humidade

8.7 2.6 1.0

4002 - Borracha sintética e borracha artificial derivada dos óleos, em formas primárias ou em chapas, folhas ou tiras; misturas de borracha natural

7.4 2.2 52.0

4011 - Pneumáticos novos, de borracha 6.5 1.9 -1.7

8707 - Carroçarias p/ tractores/autocarros/automóveis de passageiros/veículos auto. p/ transporte de mercadorias e p/ usos especiais das posições 8701 a 8705

6.5 1.9 -3.0 Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%)

2924 - Compostos de função carboxiamida; compostos

de função amida do ácido carbónico 40.3 21.0 n.d.

8526 - Aparelhos de radiodetecção e de

radiossondagem (radar), aparelhos de radionavegação e aparelhos de radiotelecomando

39.3 20.5 476.8

2002 - Tomates preparados ou conservados (excepto em

vinagre ou em ácido acético) 18.8 9.8 17.8

8527 - Aparelhos receptores para radiotelefonia,

radiotelegrafia ou radiodifusão. 9.7 5.1 238.0

8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas

8.6 4.5 193.0

6403 - Calçado c/sola exterior de borracha, plástico, couro natural/reconstituído e parte sup. de couro natural (exc.calçado ortopédico/fixado em patins/ brinquedo)

8.4 4.4 27.1

2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas excluídos os da posição 2009

4.8 2.5 8.4

2611 - Minérios de tungsténio e seus concentrados 4.7 2.5 n.d.

1504 - Gorduras, óleos e respectivas fracções, de peixes ou de mamíferos marinhos, mesmo refinados, mas não químicamente modificados

3.5 1.8 26.6

8536 - Aparelhos p/ interrupção/ seccionamento/ protecção/derivação/ligação ou conexão de circuitos eléctricos: interruptores, comutadores, entre outros.

(18)

Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) japonesas, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para o Japão.

Top 10 das Oportunidades de exportação para o Japão

6109 - T-shirts e camisolas interiores, de malha 6402 - Calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plástico (excepto

calçado impermeável da posição 6401, calçado fixado em patins, para gelo ou de rodas, assim como, calçado com características de brinquedo)

6110 - Camisolas e pulôveres, cardigans, coletes e

artigos semelhantes, de malha (excepto coletes acolchoados)

6204 - Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias,

saias-calças, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de uso feminino (excepto de malha)

0306 - Crustáceos, mesmo sem casca, vivos, frescos,

refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura

6203 - Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e

calções (shorts), de uso masculino (excepto de malha)

8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores,

isolados para usos eléctricos; cabos de fibras ópticas

6302 - Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha, de qualquer matéria têxtil

(excepto rodilhas, esfregões, panos de prato ou de cozinha e flanelas de limpeza)

3926 - Obras de plástico e obras de outras matérias das posições

3901 a 3914, não especificadas nem compreendidas noutras posições

9403 - Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas

noutras posições

Oportunidades de exportação de mercadorias (I)

(19)

Produtos (N.C. 4) 2006 (EUR Milhões) 2011 (EUR Milhões) TCMA06-11 (%) Rank 2011 Share (%)

8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores, isolados para usos eléctricos; cabos

de fibras ópticas 3 543.2 4 149.5 3.2 16 0.68

6110 - Camisolas e pulôveres, cardigans, coletes e artigos semelhantes, de malha (excepto coletes

acolchoados) 3 211.2 3 539.5 2.0 22 0.58

6204 - Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças, jardineiras, calças

curtas e calções (shorts), de uso feminino (excepto de malha) 2 789.8 2 833.9 0.3 29 0.46

0306 - Crustáceos, mesmo sem casca, vivos, frescos, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em

salmoura 2 191.3 2 232.9 0.4 35 0.36

6203 - Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de uso masculino

(excepto de malha) 1 757.7 2 125.3 3.9 38 0.35

3926 - Obras de plástico e obras de outras matérias das posições 3901 a 3914, não especificadas nem

compreendidas noutras posições 1 571.4 2 058.0 5.5 41 0.33

9403 - Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições 1 857.7 1 969.0 1.2 45 0.32

6109 - T-shirts e camisolas interiores, de malha 1 056.9 1 791.7 11.1 51 0.29

6402 - Calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plástico (excepto calçado impermeável da

posição 6401, calçado fixado em patins, para gelo ou de rodas, c/ características de brinquedo) 1 191.0 1 585.1 5.9 61 0.26

6302 - Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha, de qualquer matéria têxtil (excepto rodilhas, esfregões,

panos de prato ou de cozinha e flanelas de limpeza) 686.5 970.4 7.2 103 0.16

Top 10 das Oportunidades de exportação para o Japão

(Valores e ranking das importações japonesas mundiais)

Fontes: UNComtrade, OECD, ES Research - Research Sectorial.

(20)

Outros sectores

6202 - Casacos compridos, capas, anoraques, blusões e semelhantes, de uso feminino (exceto de malha, assim como, fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos e calças)

6104 - Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de malha, de uso feminino

6206 - Camiseiros (camisas), blusas,

blusas-Camiseiros, de uso feminino (excepto de malha, assim como, camisolas interiores)

Nuvem de Oportunidades de exportação para o Japão

Fileira florestal

Indústrias alimentares e das bebidas

4418 - Obras de marcenaria ou de carpintaria para construções, incluídos os painéis celulares, os painéis para soalhos e as fasquias para telhados (shingles e shakes), de madeira

4802 - Papel e cartão, não revestidos, dos tipos utilizados para escrita, impressão ou outros fins gráficos

4421 - Obras de madeira, não especificadas nem compreendidas noutras posições

Indústria do vestuário

1604 - Preparações e conservas, de peixes; caviar e seus sucedâneos preparados a partir de ovas de peixe

1605 - Crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos, preparados ou em conservas

2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas excluídos os da posição 2009

2005 - Produtos hortícolas preparados ou

conservados, não congelados (exceto em vinagre ou ácido acético, conservados em açúcar, assim como, tomates, cogumelos e trufas)

2501 - Sal (incluídos o sal de mesa e o sal desnaturado) e cloreto de sódio puro, mesmo em solução aquosa ou adicionados de agentes

antiaglomerantes ou de agentes que assegurem uma boa fluidez; água do mar

3307 - Preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorizantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificadas nem compreendidas noutras posições;

3923 - Artigos de transporte ou de embalagem, de plástico; rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos destinados a fechar recipientes, de plástico

3924 - Serviços de mesa e outros artigos de uso doméstico, de higiene ou de toucador, de plástico (exc. banheiras, "chuveiros", lavatórios, bidés, sanitários e seus assentos e tampas, caixas de descarga

[autoclismos] e artigos semelhantes para usos sanitários)

9401 - Assentos (exc. para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária, da posição 9402)

7326 - Obras de ferro ou aço, não especificadas nem compreendidas noutras posições (excepto moldadas) 7610 - Construções e suas partes, por exemplo: pontes e elementos de pontes, torres, pórticos ou pilones, pilares, colunas, armações, estruturas para telhados, portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras, balaustradas, de alumínio (excepto as construções pré-fabricadas da posição 9406)

7323 - Artefactos de uso doméstico, e suas partes, de ferro fundido, ferro ou aço; palha de ferro ou aço; esponjas, esfregões, luvas e artefactos semelhantes para limpeza, polimento ou usos semelhantes

Oportunidades de exportação de mercadorias (III)

Fabricação de produtos metálicos

JAPÃO

(21)

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium

(22)

Apoio à Internacionalização do GBES (I)

Cazaquistão

O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 5º ano consecutivo foi galardoado com o prémio “The Best Trade Finance Bank”.

Dublin Londres Madrid Lisboa Paris Varsóvia Colónia Lausana Genebra Argel Tripoli Luanda Maputo Joanesburgo Mumbai Macau Xangai Hong Kong Rio de Janeiro São Paulo Ilhas Caimão Cidade do México Miami Newark Toronto Nova Iorque Nassau Cabo Verde Caracas

Subsidiárias e Associadas: BES Angola,

BES Oriente (Macau), BES Cabo Verde, ESIB (Brasil, México, Cazaquistão, EUA, Reino Unido, Angola, Espanha), Moza Banco (Moçambique), BES Vénétie (França), ES Bank (EUA), ES Plc (Irlanda), Aman Bank (Líbia), IJAR Leasing (Argélia), Execution Noble (China e India), Banque Extérieur d’Algérie (Argélia), Banque Marocaine du Commerce Extérieur

(Marrocos), Banco delle Tre Venezie (Itália).

Sucursais internacionais: Madrid, Nova

Iorque, Londres, Luxemburgo, Nassau, Ilhas Caimão, Caracas.

Sucursal Financeira Exterior: Madeira. Escritórios de Representação e de Remessas: Toronto, Cidade do México,

Caracas, Rio de Janeiro, São Paulo, Lausana, Genebra, Zurique, Londres, Colónia, Joanesburgo, Xangai, Newark. Zurique

(23)

O Banco Espírito Santo, através da Unidade Internacional Premium, disponibiliza uma

equipa de Gestores de Negócio Internacional para apoiar, activamente, o tecido empresarial

português:

Especialistas responsáveis pelas diferentes áreas geográficas com profundo conhecimento dos mercados:

Europa de Leste e Ásia Magreb e Turquia África

Procura de soluções de crédito para os clientes junto da vasta rede de Bancos Correspondentes;

Procura de oportunidades de negócio junto das áreas corporate dos Bancos Correspondentes.

GESTORES DE NEGÓCIO

INTERNACIONAL

CORRESPONDENT BANKERS

Médio Oriente

(24)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

(25)

ES Research: Informação de Mercados

Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas

Banca Comercial

Business Development;

Apoio na Abertura de Conta / KYC;

Apoio controlo/centralização de tesouraria; Cobertura de Risco Cambial;

Apoio à Exportação/Importação; Trade Finance; Financiamento ao Importador; Garantias Bancárias / Stand By Letter of Credit.

Factoring internacional - acordo com a Eurofactor para uso da respectiva cobertura

europeia;

Apoio na procura de parceiros de negócio. Estudos macro-económicos;

Estudos sectoriais;

Market research.

Banca de Investimento Grupo Multipessoal

Capital de Risco Tranquilidade

Apoio como parceiro de projectos de internacionalização;

ES Ventures;

ES Capital;

2bCapital;

Espírito Santo Rockefeller Global Energy Fund.

Seguros de transporte internacional.

Recrutamento de quadros especializados (M Search);

Outsourcing, trabalho temporário, formação e

consultoria com presença em Angola e Espanha. Project Finance;

M&A;

(26)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(27)

Director Coordenador Miguel Frasquilho mfrasquilho@bes.pt

Research Sectorial

Francisco Mendes Palma

Head Sectoral Strategist fmpalma@bes.pt Susana Barros msbarros@bes.pt Luís Ribeiro Rosa luis.c.rosa@bes.pt Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt Conceição Leitão mcleitao@bes.pt João Pereira Miguel jpmiguel@bes.pt

Patrícia Agostinho patricia.agostinho@bes.pt Salvador Salazar Leite salvador.sleite@bes.pt Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt

Disclaimer

O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o “Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O “Espírito Santo Research – Research Sectorial” não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta

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publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.

Desk Mercados Maduros e China

Marta Mariz

Directora Negócio Internacional

mcmariz@bes.pt

Christian Thieme

Gestor de Negócio Internacional

christian.thieme@bes.pt

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