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INTRUMENTO NORMATIVO PARA GESTÃO DO PLANO DE FISCALIZAÇÃO DA CDP

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INTRUMENTO NORMATIVO PARA

GESTÃO DO PLANO DE

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SUMÁRIO 1. OBJETIVO ... 4 2. ABRANGÊNCIA ... 4 3. DEFINIÇÕES ... 4 3.1. POLÍTICAS ... 6 3.2. DIRETRIZES ... 6 3.3. CONSENSO / APROVAÇÃO ... 7 3.4. PONTO DE CONTROLE ... 7 3.5. UNIDADE RESPONSÁVEL ... 7 3.6. UNIDADE EXECUTORA ... 7 4. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES ... 7 4.1. DA UNIDADE RESPONSÁVEL ... 7

4.1.1. Gerência de Relações Comerciais - GERFIC ... 7

4.2. DAS UNIDADES EXECUTORAS ... 8

4.2.1. Administrações Portuárias ... 8

4.2.2. Arrendatário ... 8

4.2.3. Operador Portuário ... 9

4.2.4. Autorizatários ... 10

5. DIRETRIZES ESPECÍFICAS ... 10

5.1. ACOMPANHAR ATUALIZAÇÃO DAS NORMAS, RESOLUÇÕES E LEGISLAÇÃO DO SETOR PORTUÁRIO (FIS-010-010) ... 10

5.2. ATUALIZAR PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-020)... 10

5.3. REALIZAR CUSTOMIZAÇÕES NOS RELATÓRIOS E CHECKLIST (FIS-010-030) ... 11

5.4. COMUNICAR ATUALIZAÇÃO ÀS EQUIPES DE FISCALIZAÇÃO E AOS ENTES FISCALIZADOS (FIS-010-040) ... 11

5.5. COMUNICAR ENTES FISCALIZADOS SOBRE ATUALIZAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-060) ... 11

5.6. RECEBER ORIENTAÇÕES SOBRE OS NOVOS PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-070) ... 11

5.7. ADEQUAR PROCESSOS INTERNOS À LEGISLAÇÃO EM VIGOR (FIS-010-080) ... 12

5.8. OFERECER TREINAMENTO PARA ATUALIZAÇÃO DAS EQUIPES DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-090) ... 12

(3)

5.10. IDENTIFICAR HISTÓRICO DA FISCALIZAÇÃO DO ANO ANTERIOR (FIS-010-200) ... 12

5.11. DEFINIR A PRIORIZAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS COMO MAIOR RISCO (FIS-010-220) ... 13

5.12. DEFINIR DIRETRIZES PARA FISCALIZAÇÃO (FIS-010-230) ... 13

5.13. ELABORAR PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-210)... 13

5.14. DIVULGAR PLANO ANUAL PARA AS EQUIPES DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-240) ... 13

5.15. MONITORAR INDICADORES DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-250) ... 14

5.16. GERAR RELATÓRIOS COM O RESULTADO DAS FISCALIZAÇÕES E AS RESPECTIVAS JUSTIFICATIVAS (FIS-010-260) ... 14

5.17. ENVIAR RELATÓRIOS PARA OS GESTORES DAS RESPECTIVAS ÁREAS DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-270) ... 14

5.18. REDEFINIR PERIODICIDADE E EQUIPE DE FISCALIZAÇÃO EM CAMPO (FIS-010-280) ... 14

5.19. DEFINIR PLANOS DE AÇÃO PARA MITIGAÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES (FIS-010-290) ... 15

5.20. COMUNICAR PLANOS DE AÇÃO ÀS EQUIPES DE FISCALIZAÇÃO E AOS ARRENDATÁRIOS (FIS-010-300) ... 15

5.21. COMUNICAR ENTES FISCALIZADOS SOBRE PLANOS DE MITIGAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES (FIS-010-310) ... 15

5.22. IMPLEMENTAR PLANOS DE AÇÃO (FIS-010-320) ... 16

5.23. IMPLEMENTAR PLANOS DE AÇÃO (FIS-010-330) ... 16

5.24. ACOMPANHAR EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-340) ... 16

6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ... 16

7. NOTAS EXPLICATIVAS ... 16

8. ANEXOS ... 17

9. APROVAÇÃO ... 17

(4)

1. OBJETIVO

01 - Esta norma tem o objetivo de normatizar a gestão e a execução dos processos de fiscalização da Autoridade Portuária, destinados à identificação de irregularidades, à aplicação de ações corretivas e à submissão de relatórios para a apuração da ANTAQ.

2. ABRANGÊNCIA

01 - Esta norma é aplicável às instalações portuárias administradas pela Companhia Docas do Pará (CDP).

3. DEFINIÇÕES

Termo Descrição

AÇÃO FISCALIZADORA

Atividade destinada a fiscalizar e regular a prestação de serviços portuários e de transporte aquaviário e à exploração da infraestrutura portuária e aquaviária realizada por equipe de fiscalização da ANTAQ, mediante inspeção física;

ÁREA FISCALIZADORA

Área responsável pela gestão e execução dos processos de fiscalização da Autoridade Portuária destinados à identificação de irregularidades, à aplicação de ações corretivas e à submissão para apuração da ANTAQ. Não se restringe a uma área específica e sim todas as áreas internas que realizam

processos fiscalizatórios como Segurança do

Trabalho, Meio Ambiente, Engenharia, Operações e Segurança.

AGENTE DE FISCALIZAÇÃO

Servidor ou empregado, com competência para

exercer a atividade de fiscalização, ou outro servidor público designado por força de convênio de cooperação técnica e administrativa, celebrado entre órgãos e entidades da Administração Pública Federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

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Termo Descrição

APURAÇÃO DE OFÍCIO

Atividade destinada a fiscalizar e a regular a prestação de serviços portuários e de transporte aquaviário e à exploração da infraestrutura portuária e aquaviária, realizada por Agente de Fiscalização da ANTAQ sem prévia Ação Fiscalizadora;

AUTO DE INFRAÇÃO

Documento lavrado em formulário próprio, com ou sem prévia Ação Fiscalizadora, por meio do qual o Agente de Fiscalização registra e cientifica o interessado da prática de infração administrativa, aplicando, quando necessário, Medidas Administrativas Cautelares;

AUTO DE INTERDIÇÃO

Documento lavrado pelo Agente de Fiscalização, mediante Ação Fiscalizadora, que registra e cientifica o interessado da interdição de atividades, operações, áreas, estabelecimentos, instalações, equipamentos e/ou embarcações que oferecem risco ou provocam dano ao serviço portuário, ao patrimônio público, ao meio ambiente, ao trabalhador portuário, ao usuário ou ao mercado portuário e aquaviário;

AUTUAÇÃO DE OFÍCIO

Lavratura de Auto de Infração sem prévia Ação

Fiscalizadora, realizada quando o Agente de

Fiscalização constatar a materialidade e autoria da infração;

ENTE FISCALIZADO

Empresas prestadoras de serviço ou/ e que possuem contratos para exploração de atividades portuárias estão sujeitas a ações de fiscalização da Autoridade Portuária.

INFRAÇÃO

Toda ação ou omissão que viole dispositivos legais, regulamentares ou contratuais ou outros instrumentos internacionais ratificados pelo Brasil relativos à prestação de serviços de transportes aquaviários e à exploração da infraestrutura aquaviária e portuária;

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Termo Descrição INSTRUMENTOS CONTRATUAIS SOB REGULAÇÃO DA ANTAQ

Contratos de concessão, contratos de arrendamento operacional ou não operacional, contratos de uso temporário, contratos de cessão de uso onerosa e não onerosa, passagem, contratos de autorização de uso, convênios de delegação, termos de autorização e contratos de adesão de Terminal de Uso Privado, Estação de Transbordo de Carga, Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte e Instalação Portuária de Turismo, contratos de afretamento, termos de autorização de empresa brasileira de navegação e instrumentos internacionais ratificados pelo Brasil, entre outros;

PROCESSO ADMINISTRATIVO

SANCIONADOR

Processo decorrente da atividade de fiscalização da

ANTAQ destinado à apuração de infrações

administrativas e à cominação de sanções.

RELACIONAMENTO COM ARRENDATÁRIOS

A área de Relacionamento com Arrendatários centraliza a comunicação entre AP e esse grupo de clientes, portanto toda comunicação a esse grupo é realizada por intermédio desta área interna.

ROP Registro de Ocorrência Portuária.

3.1. POLÍTICAS

a. Lei Federal 12.815, de 05 de junho de 2013. b. Regimento Interno de Transição da CDP.

3.2. DIRETRIZES

# Diretrizes

1 Traçar o Mapeamento do Processo, prévio à normatização. 3 Observar o fluxo do processo

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3.3. CONSENSO / APROVAÇÃO

01- Este Instrumento Normativo foi elaborado pela GERCOC e validado pela GEGEST.

3.4. PONTO DE CONTROLE

01- Não há indicadores aprovados para este processo.

3.5. UNIDADE RESPONSÁVEL

01- Neste processo, a Unidade Responsável é a GERCOC, que fica responsável pelo fiel cumprimento do processo de gestão do plano de fiscalização.

3.6. UNIDADE EXECUTORA

01- Neste processo, as Administrações Portuárias, Arrendatário, Operador Portuário e Autorizatários.

4. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

4.1. DA UNIDADE RESPONSÁVEL

4.1.1. Gerência de Relações e de Gestão de Contratos- GERCOC

01 - Uma das principais atividades da Gerencia é coordenar o comitê de fiscalização das operações, áreas e instalações portuárias.

02 - A exploração do porto organizado terá como objetivo permanente o desenvolvimento econômico e a eficiência na execução dos serviços portuários, observadas a legislação e regulamentação pertinentes.

03 - A CDP, Autoridade Portuária, deve orientar sua atuação para a racionalização e otimização do porto organizado, garantindo a livre concorrência e tratamento isonômico aos usuários, aos arrendatários, aos autorizatários e aos operadores portuários, dentro de seus respectivos segmentos.

04 - Cabe à CDP, por meio da GERFIC (Gerência de Relações Comerciais e Gestão de Contratos) assegurar ao comércio e à navegação a fruição das vantagens decorrentes do melhoramento e aparelhamento do porto.

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05 - A Companhia deve estabelecer, no âmbito do regulamento do porto, o horário de seu funcionamento e, sem prejuízo do atendimento às diretrizes estabelecidas pelo poder concedente, os critérios e procedimentos de:

a. habilitação ao tráfego e às operações;

b. movimentação e armazenagem de carga, conforme suas especificidades e periculosidade;

c. ordem e prioridades de atracação e de uso das instalações portuárias; d. uso de armazéns, pátios, galpões e silos;

e. jornada de trabalho no cais público; e

f. cessão de equipamentos de sua propriedade.

06 - A CDP poderá exigir, para as operações portuárias que impliquem obrigações pecuniárias, caução em moeda corrente, fiança bancária ou seguro-garantia contratado com instituição financeira.

07 - A Companhia deverá publicar tabelas de tarifas portuárias em seu sítio eletrônico no prazo de dez dias a contar de sua aprovação pela ANTAQ com a descrição detalhada de cada serviço portuário, da infraestrutura e dos

4.2. DAS UNIDADES EXECUTORAS

4.2.1. Administrações Portuárias

a. A CDP poderá alterar a programação do fluxo de embarcações, de forma a melhor atender a condição ou circunstância operacional superveniente, devendo, nessas situações, comunicar a modificação aos envolvidos.

4.2.2. Arrendatário

a. A ANTAQ exercerá a fiscalização sobre o arrendatário com o objetivo de avaliar o seu desempenho operacional, bem como supervisionar, inspecionar e auditar os contratos de arrendamento, visando ao seu cumprimento.

b. O arrendatário explorará a área e/ou instalação portuária em consonância com os termos e destinação estabelecidos no respectivo contrato e com observância do dever de manutenção e conservação dos bens vinculados e seu registro atualizado em inventário.

c. Caberá ao arrendatário apresentar a previsão de atracação à Autoridade Portuária, com antecedência mínima de 24 horas.

d. O arrendatário se responsabiliza por toda e qualquer pessoa, máquina ou veículo que adentrar na área portuária a seu serviço.

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e. Parágrafo único. Todos os veículos de carga a serviço do arrendatário que adentrarem na área pública do porto devem possuir Registro Nacional de Transportador Rodoviário de Carga (RNTRC), observado o disposto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e em normativos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

4.2.3. Operador Portuário

a. Nos portos organizados, a operação portuária será realizada exclusivamente

por operador portuário pré-qualificado pela Autoridade Portuária,

arrendatário ou não, ressalvadas as hipóteses do art. 28 da Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013.

b. Sem prejuízo da fiscalização permanente da ANTAQ, a fiscalização direta da operação portuária é de responsabilidade da Autoridade Portuária, a qual reportará eventuais infrações administrativas à ANTAQ dentro do prazo de 72 horas de sua ocorrência ou conhecimento.

c. O operador portuário somente poderá exercer suas atividades após pré-qualificação realizada pela Autoridade Portuária, observadas as normas, os critérios e os procedimentos estabelecidos pelo poder concedente.

d. Após 30 dias da decisão administrativa definitiva da Autoridade Portuária, o inadimplente quanto ao pagamento de tarifas portuárias ficará impedido de utilizar os equipamentos e infraestrutura do Porto.

e. Compete ao operador portuário dirigir e coordenar as operações portuárias sob sua responsabilidade, sem prejuízo da supervisão e acompanhamento da Autoridade Portuária.

f. Os serviços portuários serão livremente contratados entre o operador portuário e o tomador de serviço.

g. Quando houver execução da movimentação ou armazenagem de carga, compartilhada por dois ou mais operadores dentro do porto ou de uma mesma instalação portuária, esses serão solidariamente responsáveis perante o usuário ou a Administração do Porto e a ANTAQ. Ainda que executado por terceiros, o serviço permanecerá sob a responsabilidade do operador portuário a que estiver afeta a atividade portuária.

h. O operador portuário deverá recusar o recebimento de mercadorias destinadas a embarque ou provenientes de desembarque, quando se apresentarem em condições inadequadas ao transporte, armazenagem,

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manipulação, e entrega à embarcação, devendo comunicar o ocorrido à Autoridade Portuária.

i. O operador portuário se responsabiliza por qualquer pessoa, máquinas, equipamento ou veículo que adentrar na área portuária a seu serviço. Todos os veículos de carga a serviço do operador portuário que adentrarem na área pública do porto devem possuir RNTRC, observado o disposto no CTB e em normativos da ANTT e do CONTRAN

4.2.4. Autorizatários

a. O autorizatário explorará a área ou instalação portuária em consonância com os termos e destinação estabelecidos no respectivo contrato de adesão ou termo de autorização.

b. O autorizatário deverá editar regulamento próprio, disciplinando a movimentação e armazenagem de cargas, conforme suas especificidades e periculosidade.

5. DIRETRIZES ESPECÍFICAS

01 - O processo “Gerir Plano de Fiscalização” (FIS-010) divide-se em três

subdivisões: Elaboração do Plano Anual de Fiscalização, Acompanhamento dos Resultados e Atualização dos Procedimentos de Fiscalização.

5.1. ACOMPANHAR ATUALIZAÇÃO DAS NORMAS, RESOLUÇÕES E

LEGISLAÇÃO DO SETOR PORTUÁRIO (FIS-010-010)

a. A Área Fiscalizadora deve acompanhar as atualizações nos Decretos, nos contratos de arrendamento, nos marcos regulatório, nas portarias, nas resoluções do setor portuário e nas demais áreas que impactam nas atividades portuárias. A Área Fiscalizadora deverá realizar as devidas atualizações nesta norma, caso haja atualizações significativas na legislação em vigor.

5.2. ATUALIZAR PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-020)

a. A Área Fiscalizadora deve atualizar a documentação de apoio, tais como o checklist e as cópias das legislações para os fiscais. Esta atualização deverá ser realizada em conjunto com os atores competentes, respeitando o padrão nacional.

b. Após esta atualização, o processo “Gerir políticas, normas e procedimentos” já pode ser realizado com as novas definições aprovadas.

(11)

5.3. REALIZAR CUSTOMIZAÇÕES NOS RELATÓRIOS E CHECKLIST

(FIS-010-030)

a. A Área de Fiscalização deverá definir quais os campos e quais as informações que serão alteradas. A mesma deverá realizar as alterações nos campos dos relatórios manuais e solicitar alteração à área de TI para a alteração nos formulários eletrônicos existentes em sistemas.

b. Para esta emissão, deverá ser utilizado o conjunto de Sistemas para o Gerenciamento dos Processos de Negócios (Business Process Management Suite - BPMS) da CDP.

5.4. COMUNICAR ATUALIZAÇÃO ÀS EQUIPES DE FISCALIZAÇÃO E AOS

ENTES FISCALIZADOS (FIS-010-040)

a. A Área Fiscalizadora deverá elaborar um plano de divulgação da revisão dos procedimentos às áreas envolvidas (internas e externas à CDP).

b. Neste momento, duas ações devem ser iniciadas, por responsáveis diferentes. A Área de Relacionamento com Arrendatários deve comunicar aos entes fiscalizados sobre a atualização nos procedimentos de fiscalização (FIS-010-060) e a Área Fiscalizadora deve oferecer treinamento para atualização das equipes de fiscalização (FIS-010-090).

5.5. COMUNICAR ENTES FISCALIZADOS SOBRE ATUALIZAÇÃO NOS

PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-060)

a. A área de Relacionamento com Arrendatários centraliza a comunicação entre a CDP e esse grupo de clientes. Portanto, toda comunicação a esse grupo é realizada por intermédio desta área interna.

5.6. RECEBER ORIENTAÇÕES SOBRE OS NOVOS PROCEDIMENTOS DE

FISCALIZAÇÃO (FIS-010-070)

a. O Ente Fiscalizado deverá receber as orientações sobre os novos procedimentos de fiscalização a serem adotados. Essa comunicação poderá ser feita via reuniões presenciais ou via entrega de comunicado (em meio físico ou eletrônico).

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5.7. ADEQUAR PROCESSOS INTERNOS À LEGISLAÇÃO EM VIGOR

(FIS-010-080)

a. O Ente Fiscalizado deverá alterar seus procedimentos internos para atender às alterações da legislação em vigor.

b. Desta forma, o Ente Fiscalizado poderá cumprir aos requisitos que serão fiscalizados no próximo processo de Gerir Fiscalização (FIS-020).

5.8. OFERECER TREINAMENTO PARA ATUALIZAÇÃO DAS EQUIPES DE

FISCALIZAÇÃO (FIS-010-090)

a. A Área Fiscalizadora deverá preparar os materiais para o treinamento, assim como organizar a logística de evento (data, local e participantes).

5.9. IMPLEMENTAR NOVOS PROCEDIMENTOS NA FISCALIZAÇÃO

(FIS-010-100)

a. Assim que todos os procedimentos/instrumentos estejam atualizados e que todos os envolvidos estejam devidamente treinados, a equipe de fiscalização da Área Fiscalizadora deve adotar os novos procedimentos de fiscalização em sua rotina.

b. Esta adoção deve se dar até que haja nova atualização das normas, resoluções e legislação do setor portuário (FIS-010-010).

5.10. IDENTIFICAR HISTÓRICO DA FISCALIZAÇÃO DO ANO ANTERIOR (FIS-010-200)

a. A subdivisão “Elaboração do Plano Anual de Fiscalização” tem periodicidade

anual e começa com a atividade de Identificar o histórico de fiscalização do ano anterior (FIS-010-200).

b. A Área Fiscalizadora deverá levantar a base de dados existente com os processos de fiscalização do ano anterior. Também deverá realizar as análises para a identificação de padrões e de evolução dos processos fiscalizatórios.

c. Para este encaminhamento, deverá ser utilizado o conjunto de Sistemas para o Gerenciamento dos Processos de Negócios (BPMS) da CDP

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5.11. DEFINIR A PRIORIZAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS COMO MAIOR RISCO (FIS-010-220)

a. A Área Fiscalizadora deverá identificar áreas de maior risco com base nas análises realizadas a partir do histórico dos processos de fiscalização. b. A Área Fiscalizadora deverá definir os planos de ação para melhorar o

desempenho dessas áreas (exemplo: aumentar periodicidade de ações de fiscalização, solicitar cooperação dos demais órgãos fiscalizadores ou implementar instrumentos de fiscalização automatizada).

c. Para este encaminhamento, deverá ser utilizado o conjunto de Sistemas para o Gerenciamento dos Processos de Negócios (BPMS) da CDP.

5.12. DEFINIR DIRETRIZES PARA FISCALIZAÇÃO (FIS-010-230)

a. A Área Fiscalizadora deverá definir as equipes de fiscalização, os cronogramas, os locais prioritários, os acordos com demais agentes fiscalizadores para integração dos processos, as métricas para monitoramento do desempenho e a agenda para discussão dos resultados com as áreas envolvidas.

b. Para este encaminhamento, deverá ser utilizado o conjunto de Sistemas para o Gerenciamento dos Processos de Negócios (BPMS) da CDP.

5.13. ELABORAR PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-210)

a. Para a execução deste plano deve ser considerado o Plano Anual de Fiscalização da ANTAQ e dos demais órgãos competentes, tais como: CISET, TCU, órgãos ambientais e de segurança do trabalho.

b. Para este encaminhamento, deverá ser utilizado o conjunto de Sistemas

para o Gerenciamento dos Processos de Negócios (BPMS) da CDP.

5.14. DIVULGAR PLANO ANUAL PARA AS EQUIPES DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-240)

a. A Área Fiscalizadora deverá elaborar um plano para a divulgação do plano anual de fiscalização às áreas envolvidas (internas e externas às Cias Docas).

b. Para este envio, deverá ser utilizado o conjunto de Sistemas para o Gerenciamento dos Processos de Negócios (BPMS) da CDP.

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c. Este Plano Anual de Fiscalização é a base documental para as subdivisões denominadas Acompanhamento dos Resultados de Fiscalização (Inicia com o FIS-010-250) e Atualização dos Procedimentos de Fiscalização (Inicia com o FIS-010-010).

5.15. MONITORAR INDICADORES DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-250)

a. A Área Fiscalizadora deverá acompanhar os resultados dos processos fiscalizatórios, por meio de dashboards (para facilitar a visualização dos dados).

b. Para este envio, deverá ser utilizado o conjunto de Sistemas para o Gerenciamento dos Processos de Negócios (BPMS) da CDP.

5.16. GERAR RELATÓRIOS COM O RESULTADO DAS FISCALIZAÇÕES E AS RESPECTIVAS JUSTIFICATIVAS (FIS-010-260)

a. A Área Fiscalizadora deverá elaborar relatório com a síntese dos resultados dos processos de fiscalização e descrever as principais justificativas para obtenção dos resultados tanto positivos quanto negativos.

b. O sistema de fiscalização poderá ser parametrizado para emitir esses relatórios em um formato padrão, ficando a cargo do executor apenas coletar as justificativas com os gestores responsáveis pelos processos.

c. Para este envio, deverá ser utilizado o conjunto de Sistemas para o Gerenciamento dos Processos de Negócios (BPMS) da CDP.

5.17. ENVIAR RELATÓRIOS PARA OS GESTORES DAS RESPECTIVAS ÁREAS DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-270)

a. A Área Fiscalizadora deverá realizar a comunicação dos resultados dos processos de fiscalização. Esta deverá ser realizada a partir do compartilhamento dos relatórios, o qual pode ser realizado via e-mail, via reuniões presenciais ou via notificações automáticas geradas pelo próprio sistema.

b. Para este envio, deverá ser utilizado o conjunto de Sistemas para o Gerenciamento dos Processos de Negócios (BPMS) da CDP.

5.18. REDEFINIR PERIODICIDADE E EQUIPE DE FISCALIZAÇÃO EM CAMPO (FIS-010-280)

a. O período de fiscalização varia conforme os resultados do monitoramento, ou seja, as áreas com maior incidência de não conformidades devem ser

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fiscalizadas com maior frequência daquelas que apresentaram uma redução nesse indicador.

b. A equipe de fiscais deve alternar a cada fiscalização para não criar vínculos com os entes fiscalizados.

c. Se os resultados da fiscalização estiverem de acordo com a meta, a Área Fiscalizadora deverá Monitorar os Indicadores de Fiscalização (FIS-010-250). Caso não estejam, a Área Fiscalizadora deverá seja, as áreas com maior incidência de não conformidades devem ser fiscalizadas com maior frequência daquelas que apresentaram uma redução nesse indicador.

d. Caso os resultados da fiscalização não estiverem de acordo com a meta, a Área Fiscalizadora deverá definir os Planos de Ação para a mitigação das não-conformidades (FIS-010-290).

5.19. DEFINIR PLANOS DE AÇÃO PARA MITIGAÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES (FIS-010-290)

a. A Área Fiscalizadora deverá elaborar os planos de ação com o intuito de reduzir a incidência de não conformidades. Esses planos de ação podem ser: aumentar a periodicidade de ações de fiscalização, acionar entes fiscalizadores especializados, e propor solução para não conformidades referenciando as leis, normas ou resoluções que formalizem os procedimentos a serem seguidos.

5.20. COMUNICAR PLANOS DE AÇÃO ÀS EQUIPES DE FISCALIZAÇÃO E AOS ARRENDATÁRIOS (FIS-010-300)

a. A Área Fiscalizadora deverá elaborar um plano para a divulgação dos planos de ação às equipes responsáveis pela implantação dos planos, e quando aplicáveis às demais áreas internas envolvidas.

5.21. COMUNICAR ENTES FISCALIZADOS SOBRE PLANOS DE MITIGAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES (FIS-010-310)

a. A Área de Relacionamento com os Arrendatários deverá elaborar um plano para a divulgação dos planos de ação às equipes responsáveis pela implantação dos planos, e quando aplicáveis às demais áreas internas envolvidas.

(16)

b. Uma vez divulgados os planos de ação, cabe ao Ente Fiscalizado (FIS-010-030) e à Área Fiscalizadora (FIS-010-320) o trabalho de implementar os planos de ação.

5.22. IMPLEMENTAR PLANOS DE AÇÃO (FIS-010-320)

a. A Área Fiscalizadora deverá executar o plano de ação para a mitigação de não conformidades proposto.

5.23. IMPLEMENTAR PLANOS DE AÇÃO (FIS-010-330)

a. O Ente Fiscalizado deverá executar o plano de ação para a mitigação de não conformidades proposto.

5.24. ACOMPANHAR EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE FISCALIZAÇÃO (FIS-010-340)

a. A Área Fiscalizadora deverá acompanhar os resultados dos processos fiscalizatórios por meio de dashboards (para facilitar a visualização dos dados) para avaliar a efetividade do plano de mitigação de não conformidades.

b. Para este acompanhamento, deverá ser utilizado o conjunto de Sistemas para o Gerenciamento dos Processos de Negócios (BPMS) da CDP.

c. Caso tenha gerado a melhoria esperada, deve ser realizado o processo denominado “Gerir Planejamento Estratégico”.

d. Caso não tenha gerado a melhoria esperada, a Área Fiscalizadora deverá realizar o procedimento de monitorar os indicadores de fiscalização (FIS-010-250).

6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

a. NG 1101-01 03 - Manual de Políticas Normas e Procedimentos da CDP; b. Resolução ANTAQ nº 2.240/2011 - Norma que regula a exploração de áreas

e instalações portuárias sob a gestão das administrações portuárias nos Portos Organizados;

c. Resolução ANTAQ nº 858/07 - Norma sobre a fiscalização das atividades desenvolvidas pela Administração Portuária na exploração de portos públicos.

7. NOTAS EXPLICATIVAS 01 - Não há notas

(17)

8. ANEXOS

a. Anexo I – Fluxograma – Gerir Plano de Fiscalização 9. APROVAÇÃO

Este Instrumento Normativo foi aprovado pela Resolução n° 48/2016 da Diretoria Executiva da CDP - DIREXE, em sua 1.147ª Reunião Ordinária, realizada em 11/11/2016, e entra em vigor a partir da data de sua publicação.

PARSIFAL DE JESUS PONTES Diretor Presidente

MARIA HELENA MOSCOSO DA SILVA Diretora de Gestão Portuária

RAIMUNDO RODRIGUES DO ESPÍRITO SANTO JUNIOR Diretor Administrativo-Financeiro

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ANEXO I

Fluxograma – Gerir Plano de

Fiscalização

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Referências

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