• Nenhum resultado encontrado

Batismo Cristao corrigido.indd 1 13/05/ :06:00

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Batismo Cristao corrigido.indd 1 13/05/ :06:00"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)
(2)
(3)
(4)

O batismo cristão, Charles Hodge © 1998, Editora Cultura Cristã. Traduzido do espanhol sob o título De la insignia Cristiana © Associación Cultural de Estudios de la Literatura Reformada. Todos os direitos são reservados.

Editora Cultura Cristã

Rua Miguel Teles Júnior, 394 – CEP 01540-040 – São Paulo – SP Caixa Postal 15.136 – CEP 01599-970 – São Paulo – SP Fones 0800-0141963 / (11) 3207-7099 – Fax (11) 3209-1255

www.editoraculturacrista.com.br – cep@cep.org.br

H688b Hodge, Charles

O batismo cristão – imersão ou aspersão? / Charles Hodge; traduzido por Sabatini Lalli . _ São Paulo: Cultura Cristã, 2014 - 3ª ed.

80 p.: 14x21 cm

Tradução De la insígnia Cristiana ISBN 978-85-86886-84-X

1. Igreja 2. Teologia I. Título

CDU 27-1

A posição doutrinária da Igreja Presbiteriana do Brasil é expressa em seus “símbolos de fé”, que apresentam RPRGR5HIRUPDGRH3UHVELWHULDQRGHFRPSUHHQGHUD(VFULWXUD6mRHVVHVVtPERORVD&RQ¿VVmRGH)pGH :HVWPLQVWHUHVHXVFDWHFLVPRVR0DLRUHR%UHYH&RPR(GLWRUDR¿FLDOGHXPDGHQRPLQDomRFRQIHVVLRQDO cuidamos para que as obras publicadas espelhem sempre essa posição. Existe a possibilidade, porém, de DXWRUHVjVYH]HVPHQFLRQDUHPRXPHVPRGHIHQGHUHPDVSHFWRVTXHUHÀHWHPDVXDSUySULDRSLQLmRVHP que o fato de sua publicação por esta Editora represente endosso integral, pela denominação e pela Editora, GHWRGRVRVSRQWRVGHYLVWDDSUHVHQWDGRV$SRVLomRGDGHQRPLQDomRVREUHSRQWRVHVSHFt¿FRVSRUYHQWXUD em debate poderá ser encontrada nos mencionados símbolos de fé.

1ª edição 1998 – 3.000 exemplares 2ª edição 2003 – 3.000 exemplares 3ª edição 2014 – 3.000 exemplares Produção editorial Tradução Sabatini Lalli Revisão Denise Ceron Michele Cunha Editoração e Capa Magno Paganelli Conselho Editorial Antônio Coine Augustus Nicodemus Gomes Lopes Cláudio Marra (Presidente) Heber Carlos de Campos Jr. Misael Batista do Nascimento Tarcízio José de Freitas Carvalho Ulisses Horta Simões Valdeci da Silva Santos

(5)

Sumário

I – O MODO DO BATISMO 7

A. O significado do vocábulo “batizar” 9

1. Não tem um sentido único 9

2. Não se emprega em sentido literal 1 0 B. Os batismos dos judeus 1 1 C. Os batismos dos judeus não eram feitos por imersão 1 5 1. A imersão não está estabelecida 1 6 2. Os batismos (ou purificações) eram por aspersão ou efusão 1 6 3. As aspersões e efusões são chamadas batismos 1 7

4. “Batizar” equivale a “lavar” 1 8

5. O batismo judeu como rito cotidiano 1 9 6. Casos em que a imersão era impossível 2 0 7. Hebreus 9.10 e os batismos por aspersão ou efusão 2 0 D. A forma do batismo cristão e a forma do batismo judeu 2 2 1. Idêntico significado da água nas duas dispensações 2 2 2. Expressões simbólicas que favorecem a aspersão/efusão 2 2 3. Jesus não altera o significado ou o uso do vocábulo 2 3 4. Exemplos de batismo por efusão 2 3 5. O elemento é aplicado ao sujeito e não o contrário 2 4 6. Batismos cristãos in situ 2 5 7. Resposta a três argumentos em favor da imersão 2 5 8. Nem o batismo de João nem o dos apóstolos era por imersão 2 7 II – A QUEM SE DEVE BATIZAR 3 5 A. Deus incluiu as crianças no pacto com seu povo 3 5 1. As promessas e as profecias são imutáveis 3 8 2. A identidade da igreja em ambas as dispensações 3 9 3. Composição da primitiva igreja cristã 3 9 4. A identidade da igreja, principal razão da inclusão das crianças 40 B. O Novo Testamento confirma que os filhos dos crentes são membros da igreja 4 7 C. A prática da igreja primitiva 5 0 III – EXPOSIÇÃO PRÁTICA DO BATISMO DE CRIANÇAS 5 5

(6)

CHARLES HODGE

6

A. Os pais 5 6 1. Sua fé como motor e condição do batismo 5 6 2. Sua fé como elemento benfeitor 5 7 3. Sua fé como fonte de bênção divina 5 7 4. Sua fé como vínculo da criança com a igreja 5 8 B. A igreja 5 9 C. As crianças 6 2 1. O batismo regenera as crianças? 6 3 2. Benefícios derivados do batismo 6 6 3. O problema das deserções espirituais 6 7 D. Deus 7 3 Conclusão 7 7 Notas 7 9

(7)

O MODO DO BATISMO

Todos os protestantes creem que o Senhor Jesus Cristo instituiu apenas dois sacramentos para sua igreja: o batismo e a santa ceia. Apesar de haver acordo com relação a isso, existem divergências sobre vários pontos relativos a essas ordenanças. No que se refere ao batismo, as diferenças dizem respeito ao modo, ao sujeito e ao efeito prático do sacramento. Os pastores da Igreja Presbiteriana não costumam discutir o modo de administrar o batismo, exceto quando provocados pela incessante insistência dos que adotam prá-tica diferente da nossa. Isso não significa que nossa fé seja vacilante ou que pensemos que a Palavra de Deus seja obscu-ra em relação ao assunto. Simplesmente, acreditamos que o modo de administrar o batismo é de importância relativa. Ou seja, não achamos que a validade dessa ordenança dependa da quantidade de água empregada ou do modo como a água é aplicada. Da mesma forma, a validade do outro sacramen-to — santa ceia — não depende do modo de administrá-lo. Supomos que todos aceitam essa maneira de ver a questão, pois se pode receber a santa ceia de pé, sentado, ajoelhado ou deitado; ao mesmo tempo em que se celebra um ágape ou não; na casa de um enfermo, na igreja ou no bosque; com mais ou menos pão ou com mais ou menos vinho.

Na verdade não foi estabelecido um modo definido para celebrar a ceia do Senhor. Porém, o fato é que, segundo cre-mos, não há neste mundo uma única denominação cristã que pretenda celebrá-la exatamente como o Senhor a instituiu. Por que, então, o modo deve ser tão importante quando se trata do batismo? Essa pergunta não tem resposta

(8)

CHARLES HODGE

8

tória. O modo de administrar o batismo é, relativamente, de pouca importância. Há questões de muito maior relevância às quais devem dedicar-se os cristãos.

Não existe, portanto, nada que nos obrigue a tratar do batismo, nem somos tão vaidosos a ponto de supor que vamos lançar nova luz sobre uma questão tão antiga. Apesar de tudo, há algumas razões gerais que demonstram que é oportuno dedicar-lhe ainda que seja um pouco de atenção.

Em primeiro lugar, trata-se de uma ordenança cristã, que pertence à boa ordem da igreja e ao bem-estar, deveres e privilégios de seus membros. Assim deve ser entendida em todas as suas implicações.

Em segundo lugar, em quase todas as igrejas há pesso-as cujos critérios não estão bem fundamentados e cuja mente não tem sossego no que se refere ao assunto. Isso acontece particularmente onde há confronto com os que dão muita importância ao modo, tornando-o essencial, e que sempre entoam a mesma cantilena. Com o objetivo de ajudar essas pessoa, é preciso tratar dessa matéria, ainda que de modo sumário.

Em terceiro lugar, nosso silêncio é, às vezes, mal in-terpretado, havendo quem diga que nossa forma de proceder não pode ser defendida pelas Escrituras.

E, por último, existe uma grande denominação cris-tã — cujos membros nos regozijamos de reconhecer como irmãos em Cristo — que faz dessa ordenança uma condição de comunhão e uma prova de organização eclesiástica.

Por todas as razões mencionadas, esse assunto deve-ria ser mais discutido em livros e nos púlpitos, ainda que sempre com o espírito manso, sem ofensa, cristão. É desse modo que pretendemos abordar a questão, pois a verdade não sofre menosprezo com esse método.

A essência de nossa explicação pode ser decomposta em várias proposições particulares.

(9)

O BATISMO CRISTÃO, IMERSÃO OU ASPERSÃO 9

A. O significado do vocábulo “batizar”

O modo do batismo não deve ser determinado com base no uso clássico das palavras empregadas para defini-lo. Frequentemente, apela-se para tal uso como se isso fosse algo definitivo na questão. Afirma-se que bapto, baptizo e

baptismos, etc., sempre e necessariamente expressam, em grego moderno, a ideia de imersão e que, por isso, devem ter o mesmo sentido quando são empregados pelos escritores sagrados. Nossa réplica é dupla:

1. Não tem um sentido único

Em primeiro lugar, negamos totalmente essa hipótese. As referidas palavras nem sempre significam submergir. Frequentemente se empregam com o sentido de derramar

sobre, lavar, limpar, tingir, manchar, etc., sem levar em

conta a forma concreta de alguma aplicação. Podem expres-sar imersão parcial, imersão total, absorção ou efusão. Isso pode ser comprovado em qualquer bom dicionário da língua grega. De fato, nossos próprios irmãos batistas admitem que toda evidência está contra eles. Alexander Carson diz: “Meu critério é que esse vocábulo (baptizo) significa sempre sub-mergir; e que sempre se refere ao modo. Pois bem: dado que tendo todos os lexicógrafos e comentaristas contra mim, será necessário dizer duas palavras a respeito da autoridade dos dicionários”.1 Com desesperada coragem, digna de melhor causa, enfrenta “todos os lexicógrafos e comentaristas”. O leitor pode imaginar qual será seu êxito nessa empreitada! Sua concessão demonstra, sem dúvida, que, segundo os melhores eruditos, aquelas palavras não têm o significado exclusivo e uniforme que ele lhes quer dar. Se os escritores gregos as empregaram em vários sentidos, como vamos, partindo de tão variados usos, estabelecer o sentido em que o Espírito Santo as utiliza ao prescrever ou instituir uma ordenança da igreja? Evidentemente, o testemunho clássico não nos serve.

Referências

Documentos relacionados

O Instituto de Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) conduz o sistema de avaliação de cursos superiores no País, produzindo indicadores e um sistema

O candidato e seu responsável legalmente investido (no caso de candidato menor de 18 (dezoito) anos não emancipado), são os ÚNICOS responsáveis pelo correto

Entrega do material para finalização: até as 18h da quinta-feira que antecede o início da cine-semana. Para casos de remanejamento de cópias (cinema para cinema) será necessária

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

Entrando para a segunda me- tade do encontro com outra di- nâmica, a equipa de Eugénio Bartolomeu mostrou-se mais consistente nas saídas para o contra-ataque, fazendo alguns golos

--- APRESENTANTE: Senhora Vereadora Margarida Santos --- PROPOSTA: Um: Atribuir os escalões e respectivas comparticipações (aquisição de livros e material escolar) às crianças

Para um é válido reclamar os direitos; para o outro essa reclamação não procede..

iv. Desenvolvimento de soluções de big data aplicadas à gestão preditiva dos fluxos de movimentação portuária de mercadorias e passageiros. d) Robótica oceânica: criação