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Taenia solium IgG ELISA

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Academic year: 2021

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Taenia solium

IgG ELISA

Imunoensaio enzimático para a determinação qualitativa de anticorpos

IgG contra Taenia Solium em soro ou plasma humano.

RE58731

96

2-8°C

I B L I N T E R N A T I O N A L G M B H

Flughafenstrasse 52a Phone: +49 (0)40-53 28 91-0 IBL@IBL-International.com D-22335 Hamburg, Germany Fax: +49 (0)40-53 28 91-11 www.IBL-International.com

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1. INTRODUÇÃO

Taenia solium é uma ténia de 2-7 metros de comprimento, que se encontra no intestino delgado dos

humanos, mas também noutras espécies animais (macacos, hamsters). As ténias produzem proglotes (menos de 1.000, e cada um com 50 mil ovos) que depois de maduras, ficam grávidas, separaram-se da ténia e migram para o ânus ou são transferidas para as fezes. Os ovos contidos nas proglotes grávidas e que passaram para as fezes podem sobreviver durante meses ou anos no ambiente. Após a ingestão por um hospedeiro intermediário adequado (porcos e outros animais, incluindo os seres humanos), os ovos libertam a oncosfera, invadem a parede intestinal e migram para os músculos estriados, no cérebro, fígado e outros tecidos do hospedeiro, onde se desenvolvem formando cisticercos. No intestino humano, um cisticerco desenvolve-se ao longo de dois meses numa ténia adulta, e pode sobreviver até 25 anos. A infeção parasítica mais importante causada pela Taenia solium é cisticercose e pode envolver o olho e o sistema nervoso central. A ocorrência da ténia Taenia solium suína é mundial. A prevalência é maior em comunidades mais pobres, onde os seres humanos vivem em estreito contato com porcos e ingerem carne de porco mal passada, sendo muito rara em países muçulmanos. O principal sintoma da teníase (apenas leve) é muitas vezes a passagem (passiva) de proglotes.

A característica mais importante da Teníase solium é o risco de desenvolvimento da Cisticercose. Espécies Doença Sintomas Mecanismo de Infeção Taenia solium Teníase

Cisticercose

Cisticercos no cérebro podem causar aumento da pressão intracraniana, convulsões e estados mentais alterados

Ingestão de carne de porco mal passada contendo cisticercos ou ingestão de ovos de Taenia solium através de alimentos ou água contaminados com fezes A infeção pode ser identificada através de:

 Microscopia: identificação de ovos e proglotes nas fezes (os ovos de taenia solium não são morfologicamente distintos dos de Equinococus e de Multiceps)

 Serologia: Deteção de anticorpos por ELISA

Normalmente, o diagnóstico da cisticercose requer o uso de vários métodos como a radiografia e a serologia.

2. UTILIZAÇÃO PREVISTA

O Taenia solium IgG-ELISA destina-se à determinação qualitativa de anticorpos classe IgG contra a Taenia Solium em soro ou plasma (citrato) humanos.

3. PRINCÍPIO DO ENSAIO

A determinação imunoenzimática qualitativa de anticorpos da classe IgG contra a Taenia solium baseia-se na técnica ELISA (Enzyme-linked Immunosorbent Assay).

Os poços das tiras da microplaca estão revestidos com antigénios de Taenia solium para se ligarem aos anticorpos correspondentes da amostra. Após a lavagem dos poços para retirar todo o material da amostra não ligado, é adicionado o conjugado de Proteína A marcado com peroxidase de rábano (HRP). Este conjugado liga-se aos complexos de antigénio-anticorpo. O complexo imune formado pelo conjugado ligado é visualizado acrescentando substrato de Tetrametilbenzidina (TMB) que dá um produto de reacção azul. A intensidade deste produto é proporcional à quantidade de anticorpos IgG específicos de Taenia solium na amostra. Acrescenta-se ácido sulfúrico para parar a reacção. Isto produz uma cor amarela final. A absorvância é lida a 450 nm utilizando um leitor de microplacas ELISA.

4. MATERIAIS

4.1. Reagentes fornecidos

 Poços Revestidos com Taenia solium (IgG): 12 tiras de 8 poços, destacáveis e quebráveis, revestidas com antigénio de Taenia solium, em bolsas de folha de alumínio com fecho.

 Diluente de Amostra IgG ***: 1 frasco contendo 100 mL de tampão para diluição da amostra, pH 7.2 ± 0.2; de cor amarela; pronto a usar; tampa branca.

 Solução de Paragem: 1 frasco contendo 15 mL de ácido sulfúrico 0.2 mol/l pronto a usar; tampa vermelha.

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 Solução de Lavagem (conc. 20x)*: 1 frasco contendo 50 mL de um tampão concentrado 20 vezes (pH 7.2 ± 0.2) para a lavagem dos poços; tampa branca.

 Conjugado de Proteína A **: 1 frasco contendo 20 mL de peroxidase de Proteína A; de cor azul, pronto a usar; tampa preta.

 Solução de Substrato TMB: 1 frasco contendo 15 mL de 3,3',5,5'-tetrametilbenzidina (TMB), pronto a usar; tampa amarela.

 Controlo Positivo de Taenia solium IgG ***: 1 frasco contendo 2 mL; de cor amarela; pronto a usar; tampa vermelha.

 Controlo Cut-off de Taenia solium IgG ***: 1 frasco contendo 3 mL; de cor amarela; pronto a usar; tampa verde.

 Controlo Negativo de Taenia solium IgG ***: 1 frasco contendo 2 mL; de cor amarela; pronto a usar; tampa azul.

* contém 0.1 % de Bronidox L após diluição ** contém 0.2 % de Bronidox L *** contém 0.1 % de Kathon 4.2. Materiais fornecidos

 1 Suporte de tiras  1 Película de cobertura  1 Protocolo de teste

4.3. Materiais e Equipamentos necessários

 Leitor de microplacas ELISA, equipado para a medição da absorvância a 450/620 nm  Incubadora a 37°C

 Equipamento manual ou automático para a lavagem dos poços  Pipetas para dispensar volumes entre 10 e 1000 μl

 Agitador de tubos tipo Vortex

 Água desionizada ou (recentemente) destilada  Tubos descartáveis

 Cronómetro

5. ESTABILIDADE E ARMAZENAMENTO

Os reagentes são estáveis até a data de validade impressa no rótulo, quando armazenados a 2...8 °C.

6. PREPARAÇÃO DOS REAGENTES

É muito importante deixar que todos os reagentes, amostras e controlos atinjam a temperatura ambiente (20...25°C) antes de iniciar o teste!

6.1. Tiras revestidas destacáveis e quebráveis

As tiras revestidas destacáveis e quebráveis prontas a usar estão revestidas com antigénio de Taenia solium. Armazenar a 2...8°C. Imediatamente após a remoção de tiras, as restantes devem ser fechadas na

bolsa de folha de alumínio juntamente com o dessecante fornecido, e armazenadas a 2...8 °C; estabilidade até a data de validade.

6.2. Conjugado de Proteína A

O frasco contém 20 mL de uma solução com Proteína A, peroxidase de rábano, tampão, estabilizantes, conservantes e um corante azul inerte. A solução está pronta a usar. Armazenar a 2...8°C.

Após a primeira abertura é estável até a data de validade quando armazenado a 2...8°C.

6.3. Controlos

Os frascos rotulados com Controlo Positivo, Cut-off e Controlo Negativo contêm uma solução de controlo pronta a usar. Esta contém 0.1 % de Kathon e tem que ser armazenada a 2...8°C.

Após a primeira abertura é estável até a data de validade quando armazenado a 2...8°C.

6.4. Diluente de Amostra IgG

O frasco contém 100 mL de tampão fosfato, estabilizantes, conservantes e um corante amarelo inerte. É usado para a diluição da amostra do doente. Esta solução pronta a usar tem que ser armazenada a 2...8°C.

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Após a primeira abertura é estável até a data de validade quando armazenado a 2...8°C.

6.5. Solução de lavagem (conc. 20x)

O frasco contém 50 mL de um tampão concentrado, detergentes e conservantes. Diluir a Solução de Lavagem 1+19; ex. 10 mL de Solução de Lavagem + 190 mL de água recentemente bidestilada e estéril. O tampão diluído é estável durante 5 dias à temperatura ambiente. Os cristais na solução desaparecem

aquecendo até 37ºC em banho-maria.

Após a primeira abertura o concentrado é estável até a data de validade.

6.6. Solução de Substrato TMB

O frasco contém 15 mL de um sistema de tetrametilbenzidina/peróxido de hidrogénio. O reagente está pronto a usar e tem de ser armazenado a 2...8°C ao abrigo da luz. A solução deve ser incolor ou pode ter

um tom ligeiramente azulado. Se o substrato ficar azul, pode ter sido contaminado e deve ser rejeitado. Após a primeira abertura é estável até a data de validade quando armazenado a 2...8°C.

6.7. Solução de Paragem

O frasco contém 15 mL de solução de ácido sulfúrico a 0.2 M (R 36/38, S 26). Esta solução pronta a usar tem de ser armazenada a 2...8°C. Após a primeira abertura é estável até a data de validade.

7. COLHEITA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS

Usar amostras de soro ou plasma (citrato) humanos neste teste. Se o ensaio for realizado no prazo de 5 dias após a colheita das amostras, as mesmas devem ser mantidas a 2…8ºC; caso contrário devem ser alíquotadas e armazenadas congeladas (-70 a -20ºC). Se as amostras forem armazenadas congeladas, misturar bem as amostras descongeladas antes de testar. Evitar congelar e descongelar repetidamente. Não é recomendada a inactivação por calor das amostras.

7.1. Diluição das Amostras

Antes de testar, todas as amostras devem ser diluídas 1+100 com Diluente de Amostra IgG. Dispensar 10μl de amostra e 1 mL de Diluente de Amostra IgG em tubos para obter uma diluição 1+100 e misturar bem com um vortex.

8. PROCEDIMENTO DO ENSAIO 8.1. Preparação do teste

Ler cuidadosamente o protocolo do teste antes de realizar o ensaio. A fiabilidade dos resultados depende do cumprimento rigoroso do protocolo do teste conforme descrito. O procedimento do teste seguinte só está validado para procedimento manual. Se realizar o teste em sistemas automáticos de ELISA recomendamos o aumento do número de etapas de lavagem de três para cinco e o aumento do volume de solução de lavagem de 300μl para 350μl para evitar efeitos de lavagem. Antes de iniciar o ensaio, deve ser cuidadosamente estabelecida a distribuição e identificação das amostras e controlos na folha de resultados fornecida com o kit. Selecionar o número necessário de tiras ou poços de microtitulação e colocá-los no suporte.

Reservar pelo menos:

1 poço (por ex. A1) para o branco do substrato, 1 poço (por ex. B1) para o controlo negativo, 2 poços (por ex. C1+D1) para o controlo cut-off e 1 poço (por ex. E1) para o controlo positivo.

Recomenda-se a determinação dos controlos e amostras dos doentes em duplicado.

Realizar todas as etapas do ensaio na ordem determinada e sem grandes atrasos entre as etapas. Utilizar pontas de pipetas limpas e descartáveis para dispensar cada controlo e amostra.

Ajustar a incubadora a 37° ± 1°C.

1. Pipetar 100μl de controlos e amostras diluídas para os respectivos poços. Reservar o poço A1 para o branco do substrato.

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3. Incubar durante 1 hora ± 5 min a 37±1°C.

4. Quando a incubação estiver terminada, remover a pelicula, aspirar o conteúdo dos poços e lavar cada um deles três vezes com 300μl de Solução de Lavagem. Evitar o transbordar dos poços de reacção. O tempo entre cada ciclo de lavagem deve ser superior a 5 segundos. No final remover cuidadosamente o fluido remanescente batendo as tiras contra um toalha de papel antes da próxima etapa!

Nota: A lavagem é essencial! Uma lavagem insuficiente conduz a uma precisão fraca e a valores de absorvância falsamente elevados.

5. Pipetar 100μl de conjugado de Proteína A para todos os poços excepto o poço de branco (por ex. A1). Cobrir com a película.

6. Incubar durante 30 minutos à temperatura ambiente. Não expor directamente à luz solar. 7. Repetir o passo 4.

8. Pipetar 100μl de Solução de Substrato TMB para todos os poços.

9. Incubar durante exactamente 15 minutos à temperatura ambiente e no escuro.

10. Dispensar 100μl de Solução Paragem para todos os poços na mesma ordem e com a mesma rapidez que para a Solução de Substrato TMB.

Qualquer cor azul desenvolvida durante a incubação transforma-se em amarelo.

Nota: Amostras de doentes altamente positivas podem provocar precipitados escuros do cromogénio! Estes precipitados podem influenciar os valores da densidade óptica medidos. Recomenda-se a diluição prévia da amostra com solução de cloreto de sódio fisiológico por exemplo 1+1. De seguida diluir a amostra 1+100 com o tampão de diluição e multiplicar o resultado em U por 2.

11. Medir a absorvância da amostra a 450/620nm nos 30 minutos seguintes à adição da Solução de Paragem.

8.2. Medição

Ajustar o Leitor de Microplacas ELISA para zero utilizando o branco do substrato no poço A1.

Se – por razões técnicas – o leitor ELISA não puder ser ajustado a zero utilizando o branco do substrato e do poço A1, subtrair o valor da absorvância do poço A1 a todos os outros valores de absorvância medidos, de modo a obter resultados fiáveis!

Medir a absorvância de todos os poços a 450 nm e registar os valores de absorvância de cada controlo e

amostra de doente no plano de distribuição e identificação.

Recomenda-se uma leitura em duplo comprimento de onda utilizando 620 nm como comprimento de onda de referência.

Calcular os valores médios de absorvância de todos os duplicados, se necessário.

9. RESULTADOS

9.1. Critérios de Validação do Ensaio

Para que um ensaio seja considerado válido, tem que cumprir os seguintes critérios:  Branco do Substrato em A1: Valor da absorvância < 0.100.

 Controlo Negativo em B1: Valor de absorvância < 0.200 e < cut-off  Controlo de cut-off em C1 e D1: Valor da absorvância entre 0.150 – 1.30.  Controlo positivo em E1: Valor da absorvância > cut-off.

Se estes critérios não forem cumpridos, o teste não é válido e deve ser repetido.

9.2. Cálculo dos Resultados

O valor cut-off corresponde à média dos valores de absorvância do controlo Cut-off dos ensaios.

Exemplo: Valor de Absorvância do controlo Cut-off 0.39 + valor de absorvância do controlo Cut-off 0.37 =0.76 / 2 = 0.38

Cut-off = 0.38

9.3. Interpretação dos Resultados

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As amostras com um valor de absorvância entre 10% acima e 10% abaixo do cut-off não devem ser consideradas como claramente positivas ou negativas  zona cinzenta.

Recomenda-se a repetição do teste, 2-4 semanas mais tarde com uma amostra fresca. Se o resultado do segundo teste estiver novamente na zona cinzenta a amostra deve ser considerada NEGATIVA.

As amostras são consideradas NEGATIVAS se o valor da absorvância for inferior a 10% do valor cut-off.

9.3.1. Resultados em Unidades

Valor (médio) da absorvância do doente x 10 = [Unidades = U] Cut-off Exemplo: 1.204 x 10 = 32 U (Unidades) 0.38 Cut-off: 10 U Zona cinzenta: 9-11 U Negativo: <9 U Positivo: >11 U

10. CARACTERISTICAS DE DESEMPENHO ESPECÍFICAS 10.1. Precisão

Entre ensaios n Média (U) Cv (%)

Soro Pos. 5 0.8 4.4

Intra ensaio n Média (E) Cv (%)

Soro Pos. 8 1.31 6.6

10.2. Especificidade do Diagnóstico

A especificidade do diagnóstico é definida como a probabilidade de obter no ensaio um resultado negativo na ausência do analito específico.

É >95 %.

10.3. Sensibilidade do Diagnóstico

A sensibilidade do diagnóstico é definida como a probabilidade de obter no ensaio um resultado positivo na presença de um analito específico.

É de 93.8 %.

10.4. Interferências

Não foram observadas interferências com soros hemolíticos, lipémicos ou ictéricos para concentrações até 10 mg/mL de hemoglobina, 5 mg/mL de triglicerídeos e 0.2 mg/mL de bilirrubina.

Nota: Os resultados referem-se a grupos de amostras investigadas; estas especificações não são

garantidas

11. LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO

Contaminação bacteriológica ou ciclos repetidos de congelação/descongelação da amostra podem afectar os valores de absorvância. O diagnóstico de uma doença infecciosa não deve ser estabelecido com base no resultado de um só teste. Um diagnóstico preciso deve levar em consideração a história clínica, a sintomatologia bem como os dados serológicos.

Os dados serológicos são de valor limitado no caso de doentes imunodeprimidos e recém-nascidos.

A reacção cruzada dos antigénios com os anticorpos contra Equinococus e Entamoeba é possível. Se a infecção por Equinococus ou Entamoeba não puder ser descartada no diagnóstico diferencial, a amostra positiva deve ser confirmada usando outro método.

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12. PRECAUÇÕES E AVISOS

 De acordo com o artigo 1, parágrafo 2b da Directiva Europeia 98/79/EC, a utilização de dispositivos médicos de diagnóstico in-vitro é prevista pelos fabricantes para assegurar adequabilidade, performance e segurança do produto. Assim, o procedimento do teste, a informação, as precauções e avisos constantes nas instruções para utilização têm de ser rigorosamente cumpridos. A utilização de kits de teste com analisadores e equipamentos similares tem de ser validada. Não está autorizada qualquer alteração no conceito, composição e procedimento do teste bem como a utilização em combinação com outros produtos não aprovados pelo fabricante; o utilizador é o único responsável por tais alterações. O fabricante não é responsável por falsos resultados e incidentes devidos a estas razões. O fabricante não é responsável por quaisquer resultados obtidos por análise visual das amostras dos doentes.

 Para utilização em diagnóstico in-vitro apenas.

 Todos os componentes de origem humana utilizados na produção destes reagentes foram testados para anticorpos anti-HIV, anticorpos anti-HCV e HBsAg e considerados não reactivos. Contudo, todos os materiais devem ser considerados e manipulados como potencialmente infecciosos.

 Não misturar reagentes ou tiras de diferentes lotes de produção.

 Não devem ser utilizados reagentes de outros fabricantes em conjunto com reagentes deste kit.  Não utilizar reagentes após a data de validade indicada no rótulo.

 Utilizar apenas pontas de pipetas, distribuidores e material de laboratório limpos.

 Não trocar as tampas de rosca dos frascos dos reagentes de forma a evitar contaminação cruzada.  Fechar bem os frascos dos reagentes imediatamente após a sua utilização para evitar perdas por

evaporação e contaminação microbiana.

 Após a primeira abertura e subsequente armazenagem, verificar possíveis contaminações nos frascos de conjugado e controlos antes de os voltar a utilizar.

 Para evitar contaminação cruzada e resultados falsamente elevados, pipetar as amostras de doentes e o conjugado com precisão para o fundo dos poços e sem salpicar.

 O ELISA destina-se unicamente a ser utilizado por pessoal qualificado, familiarizado com as boas práticas laboratoriais.

AVISO: Na concentração utilizada, o Bronidox L não constitui qualquer risco toxicológico em caso de contacto com a pele e membranas mucosas!

AVISO: O ácido sulfúrico irrita os olhos e a pele. Conservá-lo longe do alcance das crianças. Em caso de contacto com os olhos, lavar abundantemente com água e consultar um médico!

12.1. Considerações sobre a eliminação

Os resíduos de químicos e preparações são geralmente considerados perigosos. A eliminação deste tipo de resíduos é regulamentada por leis e regulamentos nacionais e regionais. Contactar as autoridades locais ou empresas de resíduos para obter informações acerca da eliminação destes resíduos.

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BIBLIOGRAPHY / LITERATUR / BIBLIOGRAPHIE / BIBLIOGRAFIA / BIBLIOGRAFÍA

FLISSER, A. AND LARRALDE, C., CYSTICERCOSIS. IMMUNODIAGNOSIS OF PARASITIC DISEASES, VOL. 1,

HELMINTHIC DISEASES.ED.WALLS AND SCHANTZ.ACADEMIC PRESS,1986. PP.109-140

EVANS,C. ET AL., CONTROVERSIES IN THE MANAGMENT OF CYSTICERCOSIS, EMERGING INFECTIOUS DISEASES, VOL.3,NO.3,JULY-SEPTEMBER 1997, PP.403-405

LARRALDE, C. ET AL., TELIABLE SEROLOGY OF TANIA SOLIUM CYSTICERCOSIS WITH ANTIGENS FROM CYST VESICULAR FLUID :ELISA AND HAEMAGGLUTINATION TESTS.AM J TROP MED HYG.,VOL.35#5, 1986, PP.

965-973.

RHOADS, M AND MURREL, D., TAENIASIS AND CYSTICERCOSIS, LABORATORY DIAGNOSIS OF INFECTIOUS

DISEASES,PRINCIPLES AND PRACTICE,VOL.1,1988, PP.987-992.

DEL BRUTTO, O. AND SOTELLO, J., NEUROCYSTICERCOSIS: AN UPDATE, REVIEWS OF INFECTIOUS DISEASES,

VOL.10,NO.6,NOVEMBER-DECEMBER 1988, PP.1075-1087

SCHEME OF THE ASSAY

Taenia solium IgG-ELISA

Test preparation

Prepare reagents and samples as described.

Establish the distribution and identification plan for all specimens and controls on the result sheet

supplied in the kit.

Select the required number of microtiter strips or wells and insert them into the holder.

Assay procedure

Substrate

blank

(e.g. A1)

Negative

control

Positive

control

Cut-off

control

(diluted 1+100)

Sample

Negative control

-

100µL

-

-

-

Positive control

-

-

100µL

-

-

Cut-off control

-

-

-

100µL

-

Sample

(diluted 1+100)

-

-

-

-

100µL

Cover wells with foil supplied in the kit

Incubate for 1 h at 37°C

Wash each well three times with 300µL of washing solution

Conjugate

-

100µL

100µL

100µL

100µL

Cover wells with foil supplied in the kit

Incubate for 30 min at room temperature

Wash each well three times with 300µL of washing solution

TMB Substrate

100µL

100µL

100µL

100µL

100µL

Incubate for exactly 15 min at room temperature in the dark

Stop Solution

100µL

100µL

100µL

100µL

100µL

Photometric measurement at 450 nm (reference wavelength: 620 nm)

(9)

IBL AFFILIATES WORLDWIDE

IBL International GmbH

Flughafenstr. 52A, 22335 Hamburg, Germany

Tel.: + 49 (0) 40 532891 -0 Fax: -11 E-MAIL: IBL@IBL-International.com WEB: http://www.IBL-International.com IBL International Corp.

194 Wildcat Road, Toronto, Ontario M3J 2N5, Canada

Tel.: +1 (416) 645 -1703 Fax: -1704 E-MAIL: Sales@IBL-International.com WEB: http://www.IBL-International.com

LIABILITY: Complaints will be accepted in each mode –written or vocal. Preferred is that the complaint is accompanied with the test performance

and results. Any modification of the test procedure or exchange or mixing of components of different lots could negatively affect the results. These cases invalidate any claim for replacement. Regardless, in the event of any claim, the manufacturer’s liability is not to exceed the value of the test kit. Any damage caused to the kit during transportation is not subject to the liability of the manufacturer

REF Cat.-No.: / Kat.-Nr.: / No.- Cat.: / Cat.-No.: / N.º Cat.: / N.–Cat.: / Αριθµός-Κατ.:

LOT Lot-No.: / Chargen-Bez.: / No. Lot: / Lot-No.: / Lote N.º: / Lotto n.: / Αριθµός -Παραγωγή: Use by: / Verwendbar bis: / Utiliser à: / Usado por: / Usar até: / Da utilizzare entro: / Χρησιµοποιείται από:

No. of Tests: / Kitgröße: / Nb. de Tests: / No. de Determ.: / N.º de Testes: / Quantità dei tests: / Αριθµός εξετάσεων:

CONC Concentrate / Konzentrat / Concentré / Concentrar / Concentrado / Concentrato / Συµπύκνωµα LYO Lyophilized / Lyophilisat / Lyophilisé / Liofilizado / Liofilizado / Liofilizzato / Λυοφιλιασµένο

IVD

In Vitro Diagnostic Medical Device. / In-vitro-Diagnostikum. / Appareil Médical pour Diagnostics In Vitro. / Dispositivo Médico para Diagnóstico In Vitro. / Equipamento Médico de Diagnóstico In Vitro. / Dispositivo Medico Diagnostico In vitro. / Ιατρική συσκευή για In-Vitro ∆ιάγνωση.

Evaluation kit. / Nur für Leistungsbewertungszwecke. / Kit pour évaluation. / Juego de Reactivos para Evaluació. / Kit de avaliação. / Kit di evaluazione. / Κιτ Αξιολόγησης.

Read instructions before use. / Arbeitsanleitung lesen. / Lire la fiche technique avant emploi. / Lea las instrucciones antes de usar. / Ler as instruções antes de usar. / Leggere le istruzioni prima dell’uso. / ∆ιαβάστε τις οδηγίες πριν την χρήση.

Keep away from heat or direct sun light. / Vor Hitze und direkter Sonneneinstrahlung schützen. / Garder à l’abri de la chaleur et de toute exposition lumineuse. / Manténgase alejado del calor o la luz solar directa. / Manter longe do calor ou luz solar directa. / Non esporre ai raggi solari. / Να φυλάσσεται µακριά από θερµότητα και άµεση επαφή µε το φως του ηλίου.

Store at: / Lagern bei: / Stocker à: / Almacene a: / Armazenar a: / Conservare a: / Αποθήκευση στους:

Manufacturer: / Hersteller: / Fabricant: / Productor: / Fabricante: / Fabbricante: / Παραγωγός: Caution! / Vorsicht! / Attention! / ¡Precaución! / Cuidado! / Attenzione! / Προσοχή!

Symbols of the kit components see MATERIALS SUPPLIED.

Die Symbole der Komponenten sind im Kapitel KOMPONENTEN DES KITS beschrieben. Voir MATERIEL FOURNI pour les symbôles des composants du kit.

Símbolos de los componentes del juego de reactivos, vea MATERIALES SUMINISTRADOS. Para símbolos dos componentes do kit ver MATERIAIS FORNECIDOS.

Per i simboli dei componenti del kit si veda COMPONENTI DEL KIT.

Referências

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