• Nenhum resultado encontrado

PALAVRAS-CHAVE: Psicologia, Asperger, Atuação profissional.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PALAVRAS-CHAVE: Psicologia, Asperger, Atuação profissional."

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

ASPERGER E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO

Diego Comiran1

Adriana Garbin2

RESUMO

O artigo apresenta revisão bibliográfica sobre a atuação do psicólogo frente a síndrome de Asperger, especificamente nas bibliotecas virtuais SciELO e LILACS, com publicações compreendidas no período entre 1998 e 2016. Inicialmente, apresenta-se uma noção acerca do transtorno (sintomatologia e especificidades), e, então, apresentam-se intervenções utilizadas por profissionais da área da Psicologia, com seus respectivos entendimentos acerca do melhor curso a ser tomado no trabalho com tais indivíduos. Por fim são apresentados, em formato de tabela, os artigos encontrados na pesquisa, bem como suas respectivas áreas de especialidade.

PALAVRAS-CHAVE: Psicologia, Asperger, Atuação profissional.

1 INTRODUÇÃO

O presente projeto surgiu de uma necessidade profissional de aprofundar e expandir o entendimento acerca do transtorno de Asperger, buscar formas de intervir levando em conta as peculiaridades que podem vir a se apresentar, certas vezes de uma forma tão singular nos indivíduos.

1 Pós-graduando do curso de Especialização Lato Sensu em Intervenção Social, Psicológica e

Pedagógica na Assistência, Saúde e Educação, do Programa de Pós -Graduação do Centro Universitário FAG

(2)

Além de buscar esclarecer o que é e como se apresenta o Asperger, há ainda como objetivo nesta pesquisa fazer um levantamento acerca de certas práticas que estão sendo utilizadas como formas de intervenção com este público.

Diante do aumento do número de diagnósticos da Síndrome de Asperger nos últimos anos(no que diz respeito a forma de incidência de casos da síndrome na

população, a OMS informa que há muita divergência entre as pesquisas, faz a

estimativa de que a média de casos seja de um para cada 160 crianças ao redor de todo o mundo, porém certos estudos mais recentes, apresentam estatísticas mais

alarmantes.)3, o tema passou a interessar profissionais de áreas distintas de saber,

como trabalhadores da área de saúde, educação, assistência, dentre outros, pois com o aumento dos casos (bem como dos diagnósticos), tal demanda começou a se apresentar em seus respectivos campos de atuação. De modo que, pensar em novas formas de compreender, interagir e mesmo intervir com pessoas que apresentam o transtorno se faz muito importante na atualidade.

Á seguir será apresentada uma breve conceituação sobre o que é Asperger, diagnóstico, sintomas (com a finalidade de enumerar limitações e possibilidades de se trabalhar com elas), posteriormente sendo apontadas estratégias que já são utilizadas com portadores da síndrome no contexto psicológico.

2 DESENVOLVIMENTO

O transtorno, ou a síndrome, de Asperger

O Asperger aparece no CID-104 (Manual de diagnóstico utilizado na medicina)

como um transtorno global do desenvolvimento, ao lado de outros diagnósticos como o Autismo e o Transtorno de Rett, cada um com sua nosologia e características. Na Síndrome de Asperger, os traços que se destacam, ainda segundo o CID-10, viriam a ser déficits de desenvolvimento e comportamentais,

3 Questions and answers about autism spectrum disorders (ASD) March 2016

<http://www.who.int/features/qa/85/en/> Acesso em 07/08/2018. Tradução livre.

4 Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a

(3)

como prejuízo na interação social recíproca, prejuízos na comunicação, bem como comportamentos, interesses e atividades estereotipados.

Já no DSM-IV5 (manual de diagnóstico para transtornos mentais), além de

concordar com o que foi acima citado, há um enfoque maior na descrição da magnitude dos sintomas, apontando que, apesar de não haver atrasos significativos na aquisição da linguagem, aspectos mais sutis da comunicação social recíproca acabam sendo comprometidos, não conseguindo esboçar sentimentos com expressões faciais e nem os entender em outras pessoas, bem como linguagem corporal, além de ser incapaz de entender ironias ou sarcasmo. Apresenta uma tendência a divagar em forma de monólogo nas suas interações (geralmente acerca de interesses e/ou atividades estereotipadas), dessa forma podendo não demonstrar interesse em fazer amizades, bem como possuir círculos de amizade, apesar de não conseguir entender ou acompanhar as normas para o contato social estabelecido.

É interessante fazer um destaque aqui para uma das alteração ocorridas no DSM seguinte (DSM 5), criando uma nova classe nosológica, onde aloca juntos, ou

seja, funde “(...) transtorno autista, transtorno de Asperger e transtorno global do

desenvolvimento no transtorno do espectro autista”6. Além desses já citados,

também estão catalogadas como pertencentes ao transtorno do espectro autista o transtorno desintegrativo da infância, o transtorno de Rett e o transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação.

Tal alteração se justificou como:

Os sintomas desses transtornos representam um continuum único de prejuízos com intensidades que vão de leve a grave nos domínios de comunicação social e de comportamentos restritivos e repetitivos em vez de constituir transtornos distintos.7

Em contrapartida, Klin apresenta que a caracterização e/ou diferenciação do Autismo para a Síndrome de Asperger pode ser evidenciada através de:

(...)prejuízos na interação social, bem como interesses e comportamentos limitados, como foi visto no autismo, mas seu curso de desenvolvimento precoce está marcado por uma falta

5 Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM – IV, 299.80, pg. 111) 6 Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM 5, pg. 44)

(4)

de qualquer retardo clinicamente significativo na linguagem falada ou na percepção da linguagem, no desenvolvimento cognitivo, nas habilidades de autocuidado e na curiosidade sobre o ambiente. Interesses circunscritos intensos que ocupam totalmente o foco da atenção e tendência a falar em monólogo, assim como incoordenação motora, são t ípicos da condição, mas não são necessários para o diagnóstico.8

Klin ainda aponta que apesar das semelhanças entre Autismo e Asperger, podem ser observados fatores a-fim-de diferenciá-los, pois a Síndrome de Asperger: Ao contrário do autismo, não há critérios para o grupo dos sintomas de desenvolvimento da linguagem e de comunicação e os critérios de início da doença diferem no sentido de que não deve haver retardo na aquisição da linguagem e nas habilidades cognitivas e de autocuidado.9

Diante desse contexto, levando em consideração o quão nova é essa caracterização como doença, e de que tais pessoas fazem uso de serviços de saúde como qualquer um, que passam pela educação formal, como tantos outros contextos, onde de alguma forma o contato, diálogo, instrução ou qualquer outra modalidade de atendimento esteja sendo oferecido, de que forma isso pode ocorrer de maneira inclusiva e humana?

Possibilidades e recursos no trabalho com portadores da Síndrome de Asperger

Acima foram apresentadas algumas características do portador de Síndrome de Asperger, diante de tais limitações, que apresentam maior impacto no convívio social, de que forma se poderia trabalhar a fim de proporcionar um desenvolvimento saudável de tais indivíduos?

No estudo de um aluno com Asperger, através de observações e entrevistas,

Silveira aponta que “o aluno aprendia rapidamente, além de buscar os assuntos

de seu interesse nos livros e nas pesquisas feitas na internet, individualmente,

8 Klin, Autismo e síndrome de Asperger: Uma visão geral, 2016, pg. 12 9 DSM IV apud Klin, Autismo e síndrome de Asperger: Uma visão geral, pg 15

(5)

como forma de suprir sua curiosidade”10. Há de se acrescentar aqui que o aluno acima citado também possuía altas habilidades/super dotação.

Carvalho aponta em sua dissertação:

Os estudos de sujeito único, fornecem bases metodológicas e resultados relevantes principalmente para utilização em Educação Especial. As pesquisas com sujeitos únicos permitem que um único sujeito seja o foco das intervenções.11

Ou seja, um atendimento individualizado na educação especial para portadores da Síndrome de Asperger, poderia vir a auxiliar no desenvolvimentos de habilidades e comportamentos, por vezes além da média, de forma mais promissora do que numa sala de aula cheia.

Outro estudo que faz um caminho semelhante é o de Jorge (2011), onde, através da aplicação de atividades lúdicas, conseguiram promover avanços em habilidades matemáticas de um aluno com Asperger, de modo que o mesmo adquiriu confiança para participar das aulas e interagir com os colegas.

Apesar de tais relatos no âmbito da educação apresentarem interessantes e inovadoras práticas com esse público, o foco desta pesquisa recai sobre a Psicologia, de modo que serão agora apresentadas experiências realizadas por profissionais psicólogos no trabalho com portadores deste transtorno.

Uma das faces da intervenção nesses casos diz respeito à família, "O diagnóstico correto e precoce é o que permite o planejamento adequado da intervenção e o suporte necessário aos pais e professores." (Benito; Foley-Nicpon et

al. apud Vilarinho-Rezende et al.)12

Ainda no mesmo estudo de caso, os autores apresentam as intervenções que foram realizados por vários profissionais, dentre eles psicoterapeuta e psicomotricista, onde foram trabalhadas questões como: proporcionar vivências motoras, intervenções voltadas para autonomia corporal, refinamento de habilidades sociais, desenvolvimento de potencialidades, formas de lidar com as limitações,

10 Silveira, A aprendizagem de uma criança com altas habilidades/superdotação e Transtorno de

Asperger, 2014, pg. 59

11 Carvalho, Programações de ensino para refinamento das habilidades de leitura e escrita de um

aluno com transtorno de Asperger, 2013, pg. 102

12 Vilarinho-Rezende, Fleith e Alencar, Desafios no diagnóstico de dupla excepcionalidade: um estudo

(6)

dentre outras. Por fim, os autores concluem que, se faz imprescindível um trabalho multidisciplinar no atendimento de tais casos a fim de abarcar as diversas

necessidades do indivíduo13.

Ainda sobre as formas de como um psicólogo pode vir a intervir com pessoas que tenham o transtorno de Asperger, Souza et al. apontam que:

(...) o psicólogo pode influir em vários níveis e desenvolver vários papéis, tais como: investigador e pesquisador, em uma equipe diagnóstica e de avaliação; psicoterapeuta, em uma abordagem individual; psicoterapeuta, em uma abordagem institucional; consultor institucional e orientador familiar.14

Segundo Windholz, a abordagem Behaviorista é apontada como a mais bem desenvolvida, confiável e eficaz no atendimento da pessoa com autismo (Windholz apud Souza et al). Porém na mesma publicação de Souza et al, Gauderer(1997) é citado:

(...)sobre a diferença entre psicoterapia, psicanálise e orientação, salienta que todas as técnicas visam a ajudar o indivíduo. Todas têm suas vantagens e limitações. É importante que o psicólogo, em sua atuação, desenvolva uma terapia diferenciada para atender necessidades específicas, pois cada pessoa, apesar de semelhante, é única. (Gauderer apud Souza et al).15

Por fim, Amiralian (apud Souza et al) aponta a necessidade de conhecer e compreender as fases de desenvolvimento e aprendizado da criança, conhecer as formas como os sintomas podem se apresentar(atrasos afetivo, perceptivo, motor e/ou cognitivo), uma vez que, o psicólogo também pode ser chamado para realizar

uma avaliação diagnóstica.16

13 Vilarinho-Rezende, Fleith e Alencar, Desafios no diagnóstico de dupla excepcionalidade: um estudo

de caso (Revista de Psicología vol.34 no.1 Lima ene./jun. 2016)

14 Souza et al, Atuação do psicólogo frente aos transtornos globais do desenvolvimento infantil

(Psicol. cienc. prof. vol.24, 2004)

15 Atuação do psicólogo frente aos transtornos globais do desenvolvimento infantil (Psicol. cienc. prof.

vol.24, 2004).

(7)

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A metodologia adotada para o desenvolvimento do presente trabalho foi unicamente a pesquisa de revisão bibliográfica, realizada a partir de publicações em bibliotecas eletrônicas com reconhecimento científico (SciELO e LILACS), utilizando-se para isso as palavras-chave “psicologia” e “asperger”, utilizando-sendo a busca refinada para apenas apresentar as publicações feitas entre 1998 e 2016.

Como resultado, foram encontrados 34 artigos, 11 no SciELO e 23 no LILACS, dos quais foram selecionados 6 para análise no decorrer deste artigo, com a finalidade de: identificar formas de atuação dos profissionais da psicologia no atendimento a pessoa com síndrome de Asperger; fazer um levantamento das intervenções psicológicas utilizadas com pessoas portadoras da síndrome; bem como aprofundar o entendimento acerca da patologia.

Por fim, foram produzidas tabelas com todos os artigos encontrados em cada biblioteca, bem como, um levantamento dos campos específicos nos quais foram realizadas as publicações.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A tabela à seguir apresenta os artigos que foram extraídos do SciELO17 em

ordem decrescente por ano de publicação, nela pode ser observado que existe uma predominância de trabalhos publicadas na área da Psicologia, com 72,72% do total encontrado na busca com as palavras-chave “psicologia” e “Asperger”, seguida pelas publicações em Neuropsicologia, que apresentou 18,18%, enquanto a Psicologia da educação aparece em último lugar com 9,09%, onde os 100% correspondem à um total de 11 artigos. Cabe aqui ressaltar ainda que esses valores são aproximados, pois todas as estatísticas apresentaram como resultado dízimas periódicas.

(8)

Já a segunda tabela, apresenta os resultados para a mesma pesquisa

descrita na página anterior, porém realizada no LILACS18, onde o total de artigos

encontrados foi de 23.

(9)
(10)

Nota-se, aqui também, um maior número de trabalhos centrados na área da Psicologia com 52,17%, seguida pela Psicologia da educação com 17,39%, Neuropsicologia com 13,04% e por último, empatados com 8,69% do total, encontram-se a Psiquiatria e a Pediatria.

Esse volume de publicações pode parecer expressivo quando apresentado nas tabelas, porém, o fato de ser possível catalogar todos os artigos encontrados referentes a Psicologia e a síndrome de Asperger em apenas duas páginas e meia, apesar da evidente importância acerca do quadro, aponta o quanto torna-se imprescindível a necessidade de um maior número de produções científicas com essa temática .

(11)

5 CONCLUSÃO

De um modo geral, observa-se que existem muitas formas de se realizar intervenções em vários contextos para além da clínica tradicional (um psicólogo realizando atendimento no âmbito escolar ou institucional por exemplo), apesar disso, nota-se que um possível caminho no trabalho com indivíduos portadores da Síndrome de Asperger, seja a subjetividade, um facilitador para o acesso a tais sujeitos reside nas suas singularidades, o que significa jamais deixar de olhar para essa face de um aluno/paciente/usuário do serviço público, ou mesmo privado,

nota-se que para muito para além disso, “olhar e ver”, bem como “ouvir” e “escutar” aquilo

que está para além de uma codificação nosológica, fortalecendo as potencialidades e elaborando as dificuldades, tendo sempre como foco central o bem-estar do sujeito.

(12)

REFERÊNCIAS

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV. Manual Diagnóstico e Estatítico de Transtornos Mentais. Porto Alegre : ARTMED, 2002, 4a. ed.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM 5. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2014, 5a. ed.

AMIRALIAN, M.L.T.M, Psicologia do excepcional. vol. 8. São Paulo: E.P.U., 1978. CARVALHO, Bruna S. S. Programações de ensino para refinamento das habilidades de leitura e escrita de um aluno com Transtorno de Asperger. São Carlos: UFSCAR, 2013, 1ª ed.

FERNANDES, P. T., SOUZA, E. A. P. Síndrome de Asperger: aspectos psicoterapêuticos. Estud. psicol. vol.15 no.2 Campinas 1998

GUIRADO, M. Uma analista do discurso no espectro de tratamentos do autismo. Psicol. USP vol.29 no.1 São Paulo Jan./Apr. 2018

JORGE, Emanuela V. As Possibilidades e os desafios da utilização do lúdico para a aprendizagem em Matemática de educando com Síndrome de Asperger. Blumenau: FURB, 2011, 1ª ed.

KLIN, Ami. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Rev. Bras. Psiquiatr. São Paulo, 2006, vol.28 suppl.1

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. CID-10: Classificação Internacional de Doenças. São Paulo : EDUSP, 1995, 1ª ed.

SILVEIRA, S. T., A aprendizagem de uma criança com altas

habilidades/superdotação e Transtorno de Asperger. Santa Maria: UFSM,2014, 1ª ed.

SOUZA, J. C. et al. Atuação do psicólogo frente aos transtornos globais do desenvolvimento infantil. Psicol. cienc. prof. vol.24 no.2 Brasília June 2004

(13)

VILARINHO-REZENDE, D., FLEITH, D. S., ALENCAR, E. M. L. S. Desafios no diagnóstico de dupla excepcionalidade: um estudo de caso. Revista de Psicología vol.34 no.1 Lima ene./jun. 2016

WORLD HEALTH ORGANIZATION, Questions and answers about autism spectrum disorders (ASD) March 2016 <http://www.who.int/features/qa/85/en/> Acesso em 10/06/2018.

Referências

Documentos relacionados

Ao fazer essa afirmação, o autor considera que a imagem é discurso, pois há a existência de algo que funciona em algum lugar anterior à imagem, havendo uma rede de

dinâmica socioespacial do Sudeste Goiano; mobilidade geográfica do capital e do trabalho; políticas estatais de desenvolvimento local; infraestrutura, mão de obra e matéria

Dessa forma, o objetivo desse trabalho é avaliar alterações na composição nutricional quanto aos teores de água, matéria seca, cinzas, fibra em detergente neutro (FDN) e lipídeos

A abertura de inscrições para o Processo Seletivo de provas e títulos para contratação e/ou formação de cadastro de reserva para PROFESSORES DE ENSINO SUPERIOR

Conclusão: a mor- dida aberta anterior (MAA) foi a alteração oclusal mais prevalente nas crianças, havendo associação estatisticamente signifi cante entre hábitos orais

No nome que descreve o lugar, deve-se observar em qual posição a letra de campo bom está na palavra. Somar o valor da posição com o número da imagem no site... Ex.: Primeira

1 — Compete ao Departamento de Fiscalização, abre- viadamente designado por DF, exercer a ação fiscalizadora no cumprimento dos direitos e obrigações dos beneficiários

Além disso, o design da lente inovador, sem margens, também se adequa a qualquer decoração de interiores com o seu visual impecável e cuidado. E pode ainda tirar partido da