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Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2013, 2.ª fase, versão 1

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1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A

11.º ano, 2013, 2.ª fase, versão 1

Sociedade Portuguesa de Física, Divisão de Educação, 16 de julho de 2013, http://de.spf.pt/moodle/

Grupo I 1. (B) s , , s m , m , s m , km , 1 -1 - 8 3 4 8 3 4 8 4 10 00 3 10 10 6 3 10 00 3 10 10 6 3 10 00 3 10 6 3                 c d t t d c

2. Aceleração centrípeta do satélite geoestacionário [r(6,41063,6107) m]:

-2

n T n n s s T n

g , ms

, , , , 0222 10 6 3 10 4 6 10 98 5 10 67 6 2 7 6 24 11 2 2             

a

r M G a a m r m M G ma F

Período de translação do satélite:

h h , s , , , n n

n 3600 24

10 68 8 10 68 8 222 0 10 24 4 2 2

4 4 4

7 2            

  T

a r T r T a r a OU

Verificar que a aceleração centrípeta de um satélite geoestacionário à altitude considerada

coincide com o valor obtido com base na segunda lei de Newton e na lei da gravitação

universal:

-2

n 6,4 10 3,6 10 0,22ms

3600 24

4

4 6 7

2

2     

  

  r  T

r a

3.

3.1. (A)

Para que a intensidade média da radiação solar seja 1,3103 Wm-2 é

necessário que o painel seja perpendicular à direção da radiação

incidente.

Estando com essa orientação, a área do painel pode ser qualquer dado

que para a mesma distância ao Sol a intensidade da radiação incidente

no painel é constante. [A potência média da radiação e a área do painel

são, no mesmo local e para a mesma orientação, diretamente

proporcionais: , 3 Wm-2 10 3 1    A P

(2)

2 3.2. Energia incidente no conjunto de painéis em um dia:

h kW h

W ,

h m m

W

, -2 2

incidente 13 10 12 24 374 10 374

5

3

    

P t I A t E

Energia elétrica média produzida pelo conjunto de painéis:

h kW %

% h kW %

(%)

%

(%) elétrica incidente

incidente

elétrica 75

100 20 374

100

100      

 

E E

E E

4. Duas das seguintes características: não se difratam significativamente (propagam-se em linha reta), não se refletem significativamente na ionosfera, não são absorvidas (são pouco

absorvidas) pela atmosfera.

Grupo II

1.

1.1.O principal mecanismo de transferência de energia, como calor, que permite o aquecimento de todo o ar é a convecção.

O ar que se encontra junto ao fogo aquece, tornando-se menos denso, o que dá origem

a uma corrente quente ascendente. Este ar, ao subir, arrefece, ao transferir energia

para o ar que encontra, tornando-se assim mais denso, o que irá originar uma corrente

descendente de ar mais frio.

As correntes quentes ascendentes e as correntes frias descendentes, repetindo-se, em

simultâneo, ao longo do tempo, permitem o aquecimento de todo o ar.

1.2. (C)

 

  

  

) mol (dm

m dm m

, ) mol (dm

m ,

,

1 -3 m

-3 3 3

1 -3 m

3

m m

O O

2 2

V V

V V V

V n

3 10 800 21 0 800

21 0 21

0

mol , m

O2 V

n 800 10 021 3

(3)

3 2. (B)

m ,

atm ,

atm ) , , ( m atm ,

m 3 3 30 103

10 32 1

00 1 60 0 10 10

32 1

10  

 

   

  

h p

3. (A)

, ,

p mg h mg mg

E

WP     2010320103

4. (C)

Na troposfera a temperatura diminui com a altitude.

Grupo III

1. (D)

m ) ( m ) ( )

( 5 02 02 04 08

2

1 2 2

, , y ,

, y t gt t

y      

2. A energia dissipada traduz-se numa diminuição de energia mecânica do sistema bola + Terra. A velocidade terminal é constante logo a variação de energia cinética da bola é nula.

Variação de energia potencial gravítica do sistema bola + Terra:

J ,

, ,

p

2 2

3

10 0 2 10 0 50 10 10 0

4          

     

E mg h mg y

Como a variação de energia mecânica é igual à soma da variação de energia cinética com a

variação de energia potencial, conclui-se que a variação de energia mecânica é igual à

variação de energia potencial: m c p

,

, J

2 2

10 0 2 10

0 2

0       

   

E E E .

Assim a energia dissipada é 2,0102J.

(4)

4 A energia dissipada corresponde ao simétrico do trabalho das forças dissipativas.

Como o movimento é uniforme a resultante das forças é nula. Assim a resultante das forças

dissipativas (resistência do ar) é simétrica do peso e o seu trabalho é

 

, J

, ,

º cos º

cos ar as dissipativ

2 3

10 0 2 1 500 0 10 10 0 4 180

180           

R d mgd

WF

Conclui-se que a energia dissipada é 2,0102J .

OU

Como a velocidade terminal é constante, a variação de energia cinética é nula e,

consequentemente, o trabalho da resultante das forças é também nulo.

Assim o trabalho da resistência do ar (força dissipativa) é simétrico do trabalho do peso:

J ,

, ,

p

2 2

3

10 0 2 10 0 50 10 10 0

4          

        

W E mg h mg y

WR P

ar

.

O módulo do trabalho da resistência do ar é igual à energia dissipada: 2,0102J,

3.

3.1. (A)

A velocidade da bola tem a direção e o sentido do movimento, ou seja,

direção paralela ao plano e sentido negativo do eixo dos xx (subida).

Como o movimento de subida é retardado, a aceleração tem sentido

oposto à velocidade (sentido positivo do eixo dos xx).

3.2. (D)

Na ausência de forças dissipativas a energia mecânica do sistema bola +

Terra permanece constante.

Tomando como referência para medição da energia potencial a posição

inicial:

  

 

 

 

m, c,0 p, 02 máx

0

m, máx máx 2 0 0

1 0

0 E E mv mgh

E

E h h

 

g v

h

2 1 2 0

máx constante

A altura máxima atingida pela bola, hmáx, é diretamente proporcional ao quadrado da

(5)

5

OU

O trabalho da resultante das forças é igual à variação de energia cinética.

   

    

R R

c

R F

m

v d v

m d

F E

WF

2 2

1 0

2 0 2 0

 constante

Como a resultante das forças e a massa são contantes, e o módulo do

deslocamento máximo é proporcional à altura máxima, conclui-se que a

altura máxima é diretamente proporcional ao quadrado da velocidade.

3.3.

x / m

t / s 2,0

1,0

(6)

6 Grupo IV

1.

1.1. Variação da quantidade de SO3 até ser atingido o equilíbrio: 

    

nSO3 4,0 0,40 1,6mol SO3 ,e ,

,

, mol 4 2 6 1 0

4   

n

A proporção estequiométrica entre SO2 e SO3 é 1:1 (a quantidade de SO2 que se forma é

igual à quantidade de SO3 que reage), assim

,

, mol SO ,e , , mol

SO

SO2  3 16 16  2 01616

n n n

A proporção estequiométrica entre O2 e SO3 é 1:2 (a quantidade de O2 que se forma é

metade da quantidade de SO3 que reage), assim

,

, mol O ,e , , mol

SO

O2 3 2

80 0 80 0 0 80

0 6 1 2 1

2 1

   

       

n n n

As concentrações de equilíbrio são:

-3

e

3 , moldm

, ,

SO 12

0 2

4 2

 ;

-3

e

2 , moldm

, ,

SO 080

0 2

6 1

 ;

 

-3

e

2 , moldm

, ,

O 040

0 2

80 0

 ;

Assim a constante de equilíbrio é

  

12 018

40 0 80 0

2 2

2 ,

, , , SO

O SO

3 2 2 2

c 

  

K

1.2. (C)

Na decomposição há absorção de energia: 9,82104Jmol-1.

Assim para duas moles a energia interna do sistema aumentará de

J ,

mol mol

J

,82 10 -1 2 982 10 2

9  4    4

2. 1,25

Nas mesmas condições de pressão e temperatura os volumes molares de

SO3 e de SO2 são iguais.

O quociente entre as densidades é:

3207 2 1600

125

00 16 3 07 32

, mol g , ,

mol g , ,

1

-1

-so so

so so

so so

2 3

2 3

2

3 

 

  

 

M M

V M V M

m m

(7)

7 3. Massa de 100 cm3 de solução concentrada de ácido sulfúrico:

g cm

cm g

, -3 3

solução V 184 100 184

m

Massa de H2SO4 naquele volume de solução:

g ,

% g %

) / %(

% )

/

%( HSO solução

solução SO H

4 2 4

2 2

10 8 1 100

98 184 100

100       

m m m m %

m m m m

Grupo V 1. (B)

Molécula de oxigénio na notação de Lewis:

Em cada átomo de oxigénio existem dois pares de eletrões de valência

não ligantes.

2. (B)

A configuração eletrónica do átomo de oxigénio no estado fundamental é

1s2 2s2 2p4.

Os eletrões de valência menos energéticos são os da orbital 2s

caracterizados por

   

2 1 0 0 2 , , ,

, , ,l ml ms

n e

  

2 1 0 0 2 , , ,

, , ,l ml ms

n .

3. (C)

A energia de ionização do átomo de oxigénio é a energia mínima

necessária para formar o ião monopositivo de oxigénio a partir do átomo,

ambos no seu estado fundamental.

4.

Quatro riscas pretas (absorção) nas mesmas posições das quatro riscas “brancas” (emissão),

a distâncias de 2,3 cm, 3,6 cm, 6,8 cm e 7,7 cm da margem esquerda do espectro.

(8)

8 Grupo VI

1.

1.1. (C)

O intervalo de tempo necessário para a dissolução completa diminui com

o aumento do estado de divisão do sólido e com o aumento da agitação

da mistura, dependendo, portanto, desses dois fatores.

1.2. (D)

A solubilidade de um sal em água é a concentração do sal dissolvido

numa solução saturada.

Para o nitrato de potássio a proporção entre os iões é 1:1. Logo as

concentrações dos iões potássio e nitrato são iguais à concentração do

nitrato de potássio que se dissolveu e, portanto, à solubilidade.

2.

2.1. 31 g

A 40 ºC a solubilidade de KNO3 é 62 g por 100 g de água.

Logo para 50 g de água a massa de KNO3 que é possível1 dissolver, para

obter numa solução saturada é g g g 50

g 31

100

62   .

2.2. Da leitura do gráfico verifica-se que a 30 ºC a solubilidade de KNO3 é 46 g por 100 g de

água (valor exato).

O valor medido pelo grupo de alunos é 55 g, o que representa um erro absoluto de

g

g 9

46

55  .

Erro relativo expresso em percentagem:

% % g g % exato valor (%) absoluto

relativo 100 20

46 9

100   

  e

e .

2.3. A solubilidade do KNO3 aumenta com a temperatura, o que significa que um aumento

de temperatura favorece a dissolução do sal.

De acordo com o Princípio de Le Châtelier, o aumento de temperatura favorece a

transformação que ocorre com absorção de energia (reação endotérmica) isto é, o

sentido em que se retira energia do meio.

Conclui-se que a dissolução do KNO3 é um processo endotérmico.

1

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