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“O acolhimento é uma ação tecno-assistencial

que pressupõe a mudança da relação

profissional/usuário e sua rede social através

de parâmetros técnicos, éticos, humanitários

e de solidariedade, reconhecendo o usuário

como sujeito e participante ativo no processo

de produção da saúde”

Humaniza-SUS

(4)

Processo constitutivo das práticas de produção e

promoção de saúde que implica responsabilização do

trabalhador/equipe pelo usuário, desde a sua chegada

até a sua saída. Ouvindo sua queixa, considerando

suas preocupações e angústias, fazendo uso de uma

escuta qualificada que possibilite analisar a demanda

e, colocando os limites necessários, garantir atenção

integral, resolutiva e responsável por meio do

acionamento/articulação das redes internas dos

serviços (visando à horizontalidade do cuidado) e

redes externas, com outros serviços de saúde, para

continuidade da assistência quando necessário.

HumanizaSus

Acolhimento também é:

(5)

Uma sala

em que um profissional

(geralmente enfermeiro) atende a demanda

espontânea e encaminha para o médico;

Restrita

a um profissional de saúde;

Igual a

atendimento clínico centrado na

doença

.

LEIA AS PALAVRAS EM VERMELHO E

REFLITA SOBRE ESTA FRASE!!

(6)

ATENÇÃO PRIMÁRIA À

SAÚDE

ATRIBUTOS:

PRIMEIRO CONTATO

INTEGRALIDADE

LONGITUDINALIDADE

COORDENAÇÃO DO CUIDADO

(7)

Processo de Trabalho das equipes de

Saúde da Família. Dentre outras ações...

Programação e implementação das atividades,

com a priorização de solução dos problemas

de saúde mais freqüentes, considerando a

responsabilidade da assistência resolutiva à demanda espontânea;

Realização de primeiro atendimento às

urgências médicas e odontológicas;

Trabalho interdisciplinar e em equipe, integrando áreas técnicas e profissionais de diferentes formações.

(8)

Rede de Atenção às Urgências

Identificação de vulnerabilidades

Estrutura física, materiais, insumos e

medicamentos

Organização da Demanda Espontânea 

ACOLHIMENTO (Ferramentas: Escuta

qualificada e Classificação de risco)

A qualidade do atendimento à

Demanda Espontânea na AB

depende de:

(9)

A organização da Rede de Atenção às Urgências tem a finalidade de articular e integrar no âmbito do SUS todos os equipamentos de saúde, objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna, e deve ser implementada gradativamente, em todo o território nacional, respeitando-se os critérios epidemiológicos e de densidade populacional. A Rede de Atenção as Urgências é composta pelos seguintes componentes:

    1. Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde: objetiva

estimular e fomentar o desenvolvimento de ações de saúde e educação permanente voltadas para a vigilância e prevenção das violências e acidentes, das lesões e mortes no trânsito e das doenças crônicas não transmissíveis, além de ações intersetoriais, de participação e mobilização da sociedade, visando à promoção da saúde, prevenção de agravos e vigilância à saúde.   

REDE DE ATENÇÃO AS

URGÊNCIAS

(10)

2. Atenção Básica em Saúde: objetiva a ampliação do acesso, fortalecimento do vínculo e responsabilização e o primeiro cuidado às urgências e emergências, em ambiente adequado, até a transferência/encaminhamento a outros pontos de atenção, quando necessário, com a implantação de acolhimento com avaliação de riscos e vulnerabilidades. 3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais de Regulação Médica das Urgências: objetiva chegar precocemente à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras) que possa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, sendo necessário garantir atendimento e/ou transporte adequado para um serviço de saúde devidamente

(11)

4. Sala de Estabilização: objetiva funcionar como local de assistência

temporária para estabilização de pacientes críticos/graves, vinculado a um equipamento de saúde, articulado e conectado aos outros níveis de atenção, para posterior encaminhamento à Rede de Atenção à Saúde pela Central de Regulação das Urgências.

    5. Força Nacional de Saúde do SUS: objetiva aglutinar esforços para

garantir a integralidade na assistência em situações de risco ou emergenciais para populações com vulnerabilidades específicas e/ou em regiões de difícil acesso, pautando-se pela equidade na atenção, considerando-se seus riscos.

     6. Unidades de Pronto-Atendimento (UPA 24h) e o Conjunto de Serviços de Urgência 24 horas: objetiva prestar atendimento resolutivo

e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos ou agudizados de natureza clínica e prestar primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgica ou de trauma, estabilizando os pacientes e realizando a investigação diagnóstica inicial, definindo, em todos os casos, a necessidade ou não de encaminhamento a serviços hospitalares de maior complexidade.

(12)

    7. Atenção Hospitalar: objetiva organizar a atenção às

urgências nos hospitais, atendendo à demanda espontânea e/ou referenciada, e funcionar como retaguarda para os outros

pontos de atenção às urgências de menor complexidade. É constituído pelas Portas Hospitalares de Urgência, pelas

enfermarias de retaguarda clínicas e de longa permanência, pelos leitos de cuidados intensivos e pela reorganização das linhas de cuidados prioritárias: Cardiologia - Infarto Agudo do Miocardio - IAM, Neurologia e Neurocirurgia - Acidente

Vascular Cerebral - AVC e Traumatologia.

    8. Atenção Domiciliar: objetiva a reorganização do processo de trabalho das equipes que prestam cuidado

domiciliar na atenção básica, ambulatorial e hospitalar, com vistas à redução da demanda por atendimento hospitalar e/ou redução do período de permanência de pacientes internados, a humanização da atenção, a desinstitucionalização e a

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(14)

Rede de Atenção às Urgências

Identificação de vulnerabilidades

Estrutura física, materiais, insumos e

medicamentos

Organização da Demanda Espontânea 

ACOLHIMENTO (Ferramentas: Escuta

qualificada e Classificação de risco)

A qualidade do atendimento à

Demanda Espontânea na APS

depende de:

(15)

Racismo, estigma

e discriminação

Violências de

gênero e idade –

Maus tratos e

negligência

Pobreza

Vulnerabilidades

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Rede de Atenção às Urgências

Identificação de vulnerabilidades

Estrutura física, materiais,

insumos e medicamentos

Medicamentos e materiais utilizados no atendimento às

urgências/emergências

Materiais para atendimento às ‘emergências’;

Medicamentos que devem estar à disposição nas Unidades Básicas de

Saúde/Saúde da Família/Postos de Saúde utilizados para o atendimento às emergências clínicas;

Equipamento de proteção individual.

Organização da Demanda Espontânea 

ACOLHIMENTO (Ferramentas: Escuta qualificada e

Classificação de risco)

A qualidade do atendimento à

Demanda Espontânea na APS

depende de:

(17)

Identificação de vulnerabilidades

Rede de Atenção às Urgências

Estrutura física, materiais, insumos e

medicamentos

Organização da Demanda Espontânea 

ACOLHIMENTO (Ferramentas: Escuta

qualificada e Classificação de risco)

A qualidade do atendimento à

Demanda Espontânea na APS

depende de:

(18)

A classificação de risco é uma forma dinâmica de

organizar a demanda espontânea com base na

necessidade de atendimento, sobretudo nos casos de

urgências e emergências. Através da classificação de risco, o

profissional de saúde avalia e direciona para a forma de

atendimento mais adequada e equânime aos usuários que

procuram atenção. De uma forma geral, um método de

triagem tenta fornecer, não um diagnóstico, mas uma

prioridade clínica o que facilita a gestão da demanda

espontânea e conseqüentemente permite que haja

impacto na história natural de doenças agudas graves e

potencialmente fatais que, se não atendidas como

prioridade, podem levar a morte.

(19)

PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011. Aprova a Política

Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde

(PACS).Pesquisado em:

http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda

espontânea : queixas mais comuns na Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. Pesquisado em:

http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_28.pd f

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. Pesquisado em:

http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/miolo_CAP_28.pdf

(20)

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política

Nacional de Humanização. HumanizaSUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde / 2004. Pesquisado em

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento.pdf

PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010: Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).Pesquisado em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs

/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html

PORTARIA Nº 1.600, DE 7 DE JULHO DE 2011: Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no

Sistema Único de Saúde (SUS). Pesquisado em

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1600_07_07_2011.html

Brasil. ministério da saúde. secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção

Básica. Manual de estrutura física das unidades básicas de saúde : saúde da família– 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2008. Pesquisado em

http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_estrutura_ubs.pdf

Referências

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