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Entrevista Professor Doutor Maurício Malavasi Ganança

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Academic year: 2021

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Entrevista

Maurício Malavasi Ganança

Paulista de Santos, o Professor Doutor Maurício Malavasi Ganança é graduado em Medicina pela Escola Paulista de Medicina (1964); Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina (1969); Docente livre em Otorrinolaringologia pela Universidade de Mogi das Cruzes (1977); Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina (1980); Doutor em Ciências pela Escola Paulista de Medicina (1989) e Professor Titular de Otorrinolaringologia da Universidade Federal de São Paulo (1989). Essa é uma breve apresentação do Prof. Dr. Maurício Malavasi Ganança - cuja trajetória profissional na área da Otorrinolaringologia - com foco nas vestibulopatias: vertigem, tontura, labirinto - importância e volume da produção científica ultrapassam as fronteiras do país e são de reconhecimento mundial, fazendo com que, ao longo dos anos, se tornasse uma referência obrigatória em estudos e pesquisas nacionais e internacionais sobre distúrbios da audição e do equilíbrio corporal. Médico, professor e pesquisador, o Prof. Dr. Maurício fez (e continua fazendo) da área da Otorrinolaringologia sua grande missão de vida. Essa identificação transparece no entusiasmo e no tom de sua voz, quando fala dos assuntos relacionados à área. Para essa entrevista, o Prof. Maurício nos recebeu no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde se dedica ao atendimento de pacientes e à realização de exames que avaliam o sistema vestibular e o equilíbrio corporal, duas vezes por Maria Rita Aprile1

1 Educadora, Professora Doutora

e Coordenadora do Programa de Mestrado Profissional em Reabilitação do Equilíbrio Corporal e Inclusão Social, da Universidade Bandeirante de São Paulo (UNIBAN - Brasil).

Autor para correspondência: Maria Rita Aprile

Rua Maria Cândida, 1813 São Paulo, CEP: 02.071-022 E-mail: mrita.aprile@gmail.com F l Ap ril e, M R.

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semana. Inicialmente, as perguntas versaram sobre sua trajetória e experiência profissional e, posteriormente, sobre sua área de atuação.

1. Quando e como surgiu o desejo de fazer o curso de Medicina?

Segundo o Prof. Maurício, em Santos, no estado de São Paulo, município em que realizou seus primeiros estudos nos tradicionais Colégios Tarquínio Silva e Canadá. Desde muito cedo, tinha certa preferência pelas disciplinas Biologia e História Natural. Movido pelo interesse na área das Ciências Biológicas, foi com vários amigos para São Paulo frequentar o chamado “cursinho”, como, ainda hoje, é conhecido o preparatório para o ensino superior. Dado o interesse pelas Biológicas, os amigos insistiram para que prestasse os exames vestibulares na Escola Paulista de Medicina (EPM). Nessa primeira tentativa, obteve o 62 lugar, de um total de 60 vagas. O que poderia ter sido um desestímulo tornou-se um grande desafio. Aliás, esse é um traço que pode ser percebido em toda a sua trajetória profissional. Consciente de que a Medicina era sua verdadeira vocação, frequentou novamente o “cursinho”. No ano seguinte, de um total de 100 vagas, obteve o primeiro lugar nos exames vestibulares da EPM.

2. Como era o aluno Maurício e como surgiu a aproximação com a área da Otorrinolaringologia?

Conforme afirma o Prof. Dr. Maurício, essa aproximação foi bastante interessante. Surgiu de sua experiência como “paciente”. Acometido de crises constantes de faringite, passou a frequentar, no terceiro ano da Faculdade, o Ambulatório de Otorrinolaringologia, em busca de tratamento com o Professor Doutor Ângelo Mazza. O contato mais próximo com a área permitiu-lhe aprofundar os estudos sobre questões, tipos de tratamento e procedimentos relacionados à Otorrinolaringologia. Embora ainda não tivesse concluído o curso médico, esse tipo de comportamento resultou em um convite do Prof. Dr. Mazza para que participasse das atividades no Ambulatório.

Em 1968, chega dos Estados Unidos, o Prof. Dr. Pedro Luiz Mangabeira Albernaz, renomado otorrinolaringologista, com ampla experiência e reconhecimento profissional, considerado precursor em novas e inovadoras formas de tratamento, divulgadas em suas aulas. A ele, o Prof. Dr. Ganança credita grande parte dos ensinamentos recebidos e das primeiras pesquisas realizadas na área de distúrbios da audição e do equilíbrio corporal.

3. Quais foram as primeiras experiências importantes para a consolidação de seu desempenho profissional?

Após o término do curso, uma parceria firmada no período universitário com o Prof. Dr. Paulo Emmanuel Riskalla, colega de turma que também frequentava o Ambulatório de Otorrinolaringologia da EPM, se prolonga com a abertura em conjunto de um consultório, próximo da Faculdade. Ambos foram posteriormente convidados pelo Prof. Dr. Mangabeira Albernaz para dar continuidade às atividades de assistência, clínica e pesquisas, em especial, com o foco em otologia e otoneurologia.

A formação do Dr. Maurício é enriquecida pelo contato com as escolas: americana e francesa, presentes na Otoneurologia, área da Otorrinolaringologia dedicada aos transtornos da audição e do equilíbrio corporal e suas relações com o sistema nervoso central. Na convivência com

Ap ril e, 20 11

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o Prof. Dr. Pedro Luiz Mangabeira Albernaz, o Dr. Maurício tinha um contato com a “escola americana” - cuja ênfase recaia sobre o emprego de novas tecnologias e equipamentos e, com o Prof. Dr. Nelson Cruz, o foco se voltava para a “escola francesa” que priorizava as atividades clínicas. Essa experiência foi muito importante, pois permitiu ao Dr. Maurício a aquisição de uma visão mais ampla e profunda da área.

Junto com o Prof. Dr. Mangabeira Albernaz, desenvolveu estudos sobre Otoneurologia, utilizando a eletronistagmografia. O uso deste procedimento complementa a avaliação otoneurológica do paciente, pois permite avaliar a função labiríntica.

4. Ainda, em sua trajetória profissional, teve alguma experiência fora do mundo acadêmico que considera relevante?

Conforme nos relata o Dr. Maurício, durante alguns anos, exerceu a função de médico otorrinolaringologista do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, onde se dedicava especialmente à avaliação dos distúrbios do equilíbrio corporal e que resultou em um grande aprendizado profissional.

5. Por que se desligou das atividades do Hospital?

Aprovado em concurso para atuar como professor assistente na EPM, tornou-se impossível ao Prof. Dr. Maurício conjugar as atividades referentes ao Hospital, à Universidade e ao consultório, levando-o a se exonerar do sistema público de saúde.

6. Como se consolidou a carreira científica fora das fronteiras do país? O reconhecimento foi decorrência da participação em numerosos eventos internacionais, divulgando pesquisas científicas realizadas na EPM, atualmente integrada à Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), publicações em periódicos indexados, integrando comitês organizadores, realizando conferências, atuando em mesas redondas ou cursos, entre outras atividades.

7. No decorrer de sua carreira, o senhor recebeu vários prêmios e honrarias pela notoriedade de seu trabalho. Qual delas gostaria de destacar?

Segundo o Prof. Maurício, todos foram importantes e tiveram o seu significado no momento em que ocorreram. Um deles foi a sua admissão no Collegium Oto-Rhino-Laryngologicum Amicitiae Sacrum, após avaliação rigorosa de seu currículo. Trata-se de uma sociedade científica da maior relevância em Otorrinolaringologia. Fundada em 1926, em Groningen, na

Holanda, por cientistas/otologistas, tem o propósito de divulgar estudos e

pesquisas sobre o que há de mais avançado na área. Desde a sua fundação, a sociedade é integrada por um círculo restrito de cientistas. Atualmente, conta com cerca de 400 membros cuja atuação profissional e produções científicas atingiram e/ou atingem padrões considerados de excelência.

Obter esse credenciamento não constitui apenas uma honraria pessoal, mas, sobretudo, uma honraria para o nosso país.

Em 2000, recebeu junto com a Profa. Dra. Heloísa Caovilla, esposa e parceira profissional, um prêmio anual da Neurootological and Equilibriometric Society, com sede em Bad Kissingen, na Alemanha, pela

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relevância dos trabalhos em pesquisa e prática clínica. A entidade, fundada em 1974, tem o objetivo de fomentar pesquisas e práticas clínicas na área da otoneurologia.

8. Em 2000, o sr. se aposentou da UNIFESP, como foi esse evento em sua vida?

Na verdade, o evento foi apenas burocrático. Mesmo aposentado, o Prof. Maurício continuou ligado ao mundo acadêmico, realizando pesquisas, orientando pós-graduandos, dando aulas e cursos, participando de bancas examinadoras, entre outras atividades.

9. Como foi sua experiência na criação de um Programa de Mestrado Profissional na Uniban?

O filho, Prof. Dr. Fernando Ganança, também médico otorrinolaringologista e o Prof. Maurício haviam atuado como docentes do extinto Programa de Mestrado de Reabilitação Neuromotora da UNIBAN, em São Paulo. Em 2007, o Prof. Maurício foi convidado a coordenar a elaboração de uma proposta de Mestrado Profissional em “Reabilitação Vestibular e Inclusão Social”. Em janeiro de 2008, a proposta foi aprovada e recomendado pela CAPES, na Área Multidisciplinar. Posteriormente, a denominação “vestibular”, por incluir várias interpretações e ser menos abrangente, foi substituída por “equilíbrio corporal”.

Conforme informações levantadas por ocasião da submissão da proposta à CAPES, o seu conteúdo era inédito, no país. Esse ineditismo se traduzia (e se traduz) por dois grandes eixos temáticos que constituem a sua base de sustentação: “reabilitação do equilíbrio corporal” e “inclusão social”. A interconexão entre os dois eixos permitiu a construção de um lócus de conhecimentos e de experiências profissionais, assentado em saberes científicos, tecnológicos e sociais, que concorre para a ampliação qualitativa da qualificação oferecida aos participantes.

10. Após a aprovação da proposta, é convidado para coordenar o Programa. Como se deu esse trabalho?

O Prof. Maurício exerceu por dois anos a coordenação do Programa, que reunia (e reúne) docentes com formação e experiências profissionais diferentes. O que poderia constituir um fator impeditivo para o estabelecimento de um diálogo entre profissionais oriundos de diferentes áreas de conhecimento se configurou em um novo desafio profissional. Reconhece o Prof. Dr. Maurício que a atuação de todos foi fundamental para a realização de um trabalho articulado e integrado, que resultou na construção de uma metodologia interdisciplinar de trabalho. Essa metodologia tem sido imitada por outros programas e concorrido para a consolidação, aperfeiçoamento e ampliação da proposta do Mestrado e sua articulação às novas exigências e desafios do mundo do trabalho. Em 2010, o Prof. Dr. Maurício deixou a coordenação do Programa em razão de inúmeros compromissos profissionais. Em dezembro de 2011, retirou-se da UNIBAN principalmente por força de uma agenda comprometida com eventos científicos que lhe obrigavam a inúmeras ausências fora do país. Tem, no entanto, acompanhado de perto o interesse suscitado pelo Programa por parte de uma demanda de candidatos com graduação em áreas diversas do conhecimento, como é o caso de educadores físicos, enfermeiros,

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fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos (otorrinolaringologistas), pedagogos, psicólogos, entre outros.

11. A sua produção científica é surpreendente: participação em mais de 200 artigos científicos e em 20 obras, mais de 160 capítulos de livros, entre centenas de apresentação de trabalhos com resumos publicados, entre outras atividades. Se pudesse escolher, qual delas considera mais marcante?

O livro “Vertigem tem cura” deixou o Prof. Dr. Maurício muito feliz por ter sido distribuído por todo o país, contribuindo para a disseminação de conhecimentos sobre o tema. Também a obra “Managing Vertigo”, que organizou e publicou com outros autores deixou-o bastante satisfeito por ter sido feita em língua inglesa, concorrendo para a divulgação de estudos sobre o tema, em outros países.

12. Já que estamos falando de vertigem, que é um dos distúrbios vestibulares, quais são os prevalentes?

Há mais de 300 quadros clínicos descritos de distúrbios vestibulares. Os mais frequentes são a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), a doença de Menière, a migrânea vestibular e os distúrbios labirínticos metabólicos. O Prof. Maurício mencionou a importância dos erros alimentares (abusar de açucares de absorção rápida, ficar longos períodos sem comer durante o dia, não fazer refeição matinal substancial e comer muito à noite) como fatores agravantes e até mesmo como possível causa de distúrbios labirínticos. Destacou ainda que as vestibulopatias são mais freqüentes em idosos e, principalmente, no gênero feminino, muitas vezes devido às disfunções hormonais.

13. Como diz o título de sua obra “Vertigem tem cura”, pode-se dizer que vestibulopatias têm cura?

Os resultados do tratamento da vertigem ou outros tipos de tontura, do desequilíbrio corporal e das quedas de origem vestibular costumam ser gratificantes. Estima-se que mais de 90% dos casos obtenham resultados favoráveis, com remissão significativa ou total destes sintomas.

14. As pesquisas sobre distúrbios vestibulares têm revertido em melhoria da qualidade de vida dos vestibulopatas?

Na opinião do Prof. Maurício, as pesquisas realizadas em nossas Universidades, principalmente as oriundas de trabalhos científicos de pós-graduação, resultaram em grande beneficio para a melhoria da qualidade de vida dos vestibulopatas, ao ajudar a eliminar ou minimizar a vertigem e sintomas associados. O conhecimento gerado na universidade é disponibilizado para médicos e demais profissionais da saúde pelos meios científicos de divulgação e, no contato com os pacientes, divulgados para a sociedade.

15. Ao longo dos anos, quais foram os avanços mais significativos no tratamento de vestibulopatas?

O Prof. Maurício destacou vários avanços significativos no tratamento de vestibulopatas: o melhor conhecimento das afecções agudas e crônicas que acometem o sistema vestibular; novos equipamentos diagnósticos

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(videonistagmografia; auto-rotação cefálica; posturografia estática e dinâmica etc.); o aprendizado ao longo do tempo do uso racional dos recursos medicamentosos; a importância do reconhecimento do valor terapêutico da correção de erros alimentares comuns e, principalmente, a consolidação da importância dos exercícios de reabilitação do equilíbrio corporal, por meio de diversas técnicas, inclusive utilizando os equipamentos de posturografia. O Prof. Maurício comentou que o uso de estímulos de realidade virtual, incluídos no equipamento de posturografia estática Balance Rehabilitation Unit (BRU) da Medicaa (disponível, em São Paulo, na UNIBAN, na UNIFESP, no Hospital Sírio-Libanês e no Hospital Oswaldo Cruz) representa uma contribuição expressiva para a reabilitação de distúrbios de equilíbrio corporal. Pode ser útil, inclusive, em casos resistentes a outros procedimentos terapêuticos.

16. Em relação às pesquisas sobre distúrbios do equilíbrio corporal realizadas no Brasil existe uma identidade com as investigações realizadas por norte-americanos e europeus e, mais recentemente, por asiáticos e orientais?

Segundo o Prof. Maurício, o nível de qualidade das pesquisas diagnósticas e terapêuticas na área dos distúrbios do equilíbrio corporal realizadas em nosso meio é similar ao dos principais centros avançados na área em todo o mundo.

17. O Brasil tem políticas ou ações de atenção e prevenção à saúde dos vestibulopatas?

O Prof. Maurício comentou que a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (com a participação do Departamento de Otoneurologia) e a Sociedade Brasileira de Otologia têm se preocupado com ações de atenção e prevenção à saúde dos vestibulopatas. Cursos sobre vertigem têm sido ministrados em vários pontos do país, procurando aprimorar o conhecimento de médicos otorrinolaringologistas na área; publicações que transmitem informações atualizadas para os médicos otorrinolaringologistas sobre o diagnóstico e tratamento da vertigem em todas as faixas etárias têm sido distribuídas em território nacional, e divulgações pelos meios de comunicação disponíveis têm sido prestadas por otorrinolaringologistas. Uma campanha sobre quedas, especificamente destinada à orientação da população idosa, foi realizada recentemente e de modo simultâneo, em várias cidades do Brasil.

18. Para finalizar, como é para o sr. ter familiares atuando na mesma área da otoneurologia?

O Prof. Maurício demonstrou grande satisfação e orgulho em ter a esposa Profa. Dra. Heloisa Helena Caovilla, fonoaudióloga, o filho Prof. Dr. Fernando Freitas Ganança, médico otorrinolaringologista e a filha fonoaudióloga Cristina Freitas Ganança, atuando na área da otoneurologia, há vários anos. Os três familiares do Prof. Maurício são conhecidos no Brasil e no exterior pela qualidade de seu trabalho profissional e científico. No momento, o Prof. Maurício e os três familiares atuam juntos em atividades científicas na Disciplina de Otologia e Otoneurologia do Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da UNIFESP. Também desenvolvem atividades profissionais conjuntas no Setor de Equilibriometria e Reabilitação do Equilíbrio Corporal do Hospital

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Sírio-Libanês, em São Paulo, o que demonstra que a identificação e a parceria profissional se estendem para além do mundo acadêmico e dos laços familiares.

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