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Dados sobre a reprodução e biometria da Guaiúba, Ocyurus Chrysurus (Bloch 1791), no Estado do Ceará - Brasil

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(1)

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE CINCIAS-AGRRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

- DADOS - SOBRE- A REPRODDQO -E- E I OMETRIA - DA CUAIDBA, Ocyurus chrysurus (Bloch 1791), NO ESTADO DO CEARÁ - BRASIL

... Pedro Elder Silva. Lima

r.

Dissertaçao apresentada ao Depar . mento'de. Engenharia ,de Pesca do Centro de Cilincias Ag-ririas Cid Univcisidade Fed(lral do Ceari-1,co. mo parte das exigncias para a obtenço do TTtulo de Engenheiro

; de Pesca

FOR±ALEZA CEARÁ DEZEMBRO / 1981

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

L71d Lima, Pedro Elder Silva..

Dados sobre a reprodução e biometria da Guaiúba, Ocyurus Chrysurus (Bloch 1791), no Estado do Ceará - Brasil / Pedro Elder Silva. Lima. – 1991.

24 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1991.

Orientação: Prof. Tereza Cristina Vasconcelos Gesteira. 1. Guaiúba - Reprodução. 2. Ocyurus chrysurus. I. Título.

CDD 639.2 1981.

(3)

TEREZA CRISTINA VASCONCELOS GESTEIRA - M.S. - Professora Assistente

Orientadora -

COMISSÃO EXAMINADORA:

CARLOS ARTUR SOBREIRA ROCHA - M.S. - Professor Assistente -

CARLOS TASSITO CORREA IVO - M.S. Professor Assistente -

JOSf; RAIMUNDO BASTOS - M S. Profes11:or A:isitente -

Chefe do De-Oartamento de Engenharia de Pesca

FRANCISCA JOVENTTNO - n.s,

Prof ora Ar:siste,nre

(4)

AGRADECIMENTOS

professora. TEREZA CRISTINA VASCONCELOS GESTEI RA, pela dedicada orientag.a-O na realizago deste trabalho.

Ao professorJADER ONOFRE DE MORAES, pela cesso das instalagoes do LABOMAR para os trabalhos de laborat6rici.

Aos professores MARIANA FERREIRA DE MENEZES,CAR •

LOS ARTUR SOBREIRA ROCHA E CARLOS TASSITO CORREA IVO . pelas •valiosas informagoes na discussao do trabalho. _ _

Ao - JOSt. FIRES e MANOEL CORDEIRO, pela .colabora-k

- - i

gao na aquisigao do material.

(5)

1 117NDTrE I . INTRODUÇÃO I 01 1 t I CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE * 1. Posiç'ao Sistemg.tica 02 2. Caracteres Gerais 02 . MATERIAL E 04

III. DISCUSS-AO DOS RESULTADOS 06

AYV-Re-p:roeiugao 06 B) Relag-a-o Peso/Comprimento 07, IV . SUMÁRIO V . BIBLIOGRAFIA CONSULTADA VI• ANEXOS. ... ... , . ... 11 09 10

(6)

/ ) P L , F - • k i O. • i i -

DADOS SOPRE A REPRODUÇÃO OME TR T A DA GUAIDBA 1 , Ocyurus

1

chrvsurus

(Bloch,

1791) , NO ESTADO DO '- i CER11-BRASIL I i i I c V; L- 1 P, ' ! - v ri

F:

Pedro

Elder

Silva Lima i3

L. .. V, 1 ; ;

r

• INTRODUÇÃO [:

A guaiiiba, Ocyurus chrysurus (Bloch,1791), uma espacie comum as costas cearenses

ÇPig. 1).

A cada dia observa-se uma maior participagao da espacie nos de - sembarques de pescado, em Fortaleza (Estado do Ceara)

tan

to da pesca artesanal como da industria1.4

Com seu preço de mercado interno ji equiva lente ao do pargo, Lutj anus purpureus Poey e uma demanda proporcionai ao mesmo e devido a possibili -

_

tornar um

recurs ,;

de bom potncini•explorato

• .

rio s n u , estudos .?-i,cr,rea a nua bioloia e clinan3

ra pcT1hcional fic]aci iniciados a fim s'e•se evitar

-

o

1.111-

cio d- uma d,escontroiada sobre os seus d»toques. Tendo em v5.sta a carncia de pesquisas

re

11J7 a o preseni_E- trabalho aiisa for cr

in

5.-,orct a 1..;L:trprodui-i Tzo .

c,-Lo b -Ti4ico5.

(7)

02

/ CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE a 1. Posieao Sistemgtica REINO -!Animal FILO -Chordata CLASSE - Pisces ORDEM - Percomorphi FAMÍLIA Lutjanidae

G2NERO Ocyurus Gill, 1862

ESP2CIE Ocyurus chrysurus(Bloch, 1791),

Gill,

1862

NOME COMUM - GUAITJBA a_

2. Caracteres Gerais

Apresenta corpo alongado, cabeça relativa-manta pequena, boca pequena, dentes pterigoideos, 19 arco branquial apresentando de 25 a 28 rastros(incluindo os tu dimentos).

Possui colorago violeta•na'parte da dor - sal e prateada ventralmente, com uma faixa amarela partin-do partin-do focinho passanpartin-do por sobre o olho, alarganpartin-do-se atF.. , atingir as extremidades da nadadeira cauda] Acima da

fai--xa -amarela pos .sui manchas tambjm aanarElas'dea-fo-ana'r-adonda_ a ovalada, por todo o dorso, desde os olhos at o final da base da nadadeira dorsal.

A nadadeira dorsal possui X espinhos e 13 raios; a anal

III

espinhos e 9 raios; a peitoral .variando entre i S e 18 raloa a a veatrai cum i e a ) i ah6.a 5 oa,

Possui da 48 a 53 c4icamas na linha ral 10 acima desta e 16 abaixo da mesma.

dabita principaim JLe fundo óchosos e

co

ral,inaoa com profundidades de 10ra 70m.(2e1vig0n, 1963)..-

(8)

03

/ .

Distribui-'se em ambos os lados do Atlanti- -

co desde as Bermudas e MaLachussets at o Rio -de e Golfo do Maximo, - . (Verga4a, 1977).

Os adultos se alimentam tanto de plancton como de outras especies menores, inclusive de alguns crus- tiiceos.

Atingem tamanhos superiores a 650mm. Sezun •do Vergara (1977), o total de guaiubas capturadas no

Carl-be em 1973, foi de 2.400 toneld.:3s, o nur, equivale a 64,77 por cento do total de pargos capturados no nordeste brasi-leiro, no mesmo período, que atingiu 3.705 toneladas (Ivo, 1973). Com isto, vemos mais uma vez a necessidade de se i niciar estudos que forneçam subsídios para exploragao ra - cional desta espEcie.

(9)

MATERIAL E. M2TODOS

0 material estudado constou de 236 indivl-duos amostrados de setembro de 1980 a agosto de 1981, pro cedente da pesca artesanal e industrial efetuadas no lito ral cear,ense (Tab. I, Fig. 2)

Os peixes foram amostrados ao acaso; e me didos com_paquimetro de ago, que registra at dgcimos de milímetro, colocando cada indivíduo sbbre o flanco direi-to, tomando-se ent-aTo, desde a extremidade do focinho

a boca fechada at a extremidade do maior raio da nadadei ra-caudal, o seu comprimento .total. 0 peso foi obtido a travgs do uso de uma balança do tipo "MARTE", com capaci-dade de registro de de_cimos de grama.

Objetivando a definioao da poca, tipo de desova e tamanho de priMeira maturagao sexual, aigm , do comprimento total foram tomados os pesos das gSnadas de cada fjmea, utilizando-se uma balanga analitica (aproxima gam de 0,0001g). Observou-se tambgm os estgdios de matura gao-sexual de acordo com a tabela de BuckMan, modificada

para o pargo, Lutj anus purpureus Poey, in Mota Alves (1971), como se segue: • Imaturo II , Em des nvo-14imento

Ill

• Prg-maturac.iio IV . Maduro V • Rasovado.

Esta (tada em virtude

da esp6eie em efAudo pertoncei. m(..tmn f.ami'lin do Targo Lutlanus purpureun PoeY. - —

As frequeneian dor.i indivlduos nds diversos estad), de maturaçao encontram-se distil do na tabe

(10)

a II.

(lc

dado

nnen

gonaaas foram distri-

- ,

buidos por meses

E

classes de comprimento e calculados os

valores mgdios.

. -

Atravgs da relaçao peso mgdio das gnadas/

meses do ano determinou-se a poca

etipo

de dt,..sova para a

espgcie em estudo

(Tab. III, Fig.

3)

O tamanho da primeira maturagao sexual foi

determinado pela relaçac peso mg-dio-das gSnadasiclase de

comprimento total com amplitude de 25mm

(Tab.

-IV,

Fig.

4).

A relação peso/comprimento total foi caicu

lada atraves da equagao:

_b

(1)

ou ainda

lnW =

onde:

(2)

peso do individuo, em gramas;

L =

comprimento total, em cm;

a = • coeficiente linear de regrebsó . e

coeficiente angular de. regressao.

(11)

06

• DISCUSSÃO E CONCLUSÕES

A) REPRODUÇÃO

Embora no haja refera.ncias bibliogra'ficas a-cerca da poca de desova da especie em estudo, no litoral brasileiro, Mota Alves & Lima (1978), informam que as espZ;

oies da Lam Ia Lutjanidae, que ocorrem no litoral cearen-se tem a sua poca de desova variando entre os mecearen-ses de no vembro a março, com excesso da guaiiiba, Ocyurus chrysurus.

No presente trabalho no foi possivei. se de -

-terminar a epoca em que ocorre o pico maxim° de desova da

guaiba visto que, foram registrados individuos desovados e ou desovando durante todo o período amostrado com uma frequencra relativamente constante (Tab. II).

A distribuiç-ao mensal dos pesos m*Llios das go nadas (Tab. 'III, Fig. 3) nos levam a supor a exisCjincia de .duas hipOteses pare o sistema. de reproduçz-io da espi;cie:

I) Diferentes grupos de individuos do mesmo estoque desovam em diferentes pocas. Isto e, um grupo de

individuos inicia o seu processo de desova (esti-idiO II) e

um segundo grupo s6 teria o seu processo iniciado quando

o primeiro atingisse estiidios mais avançados de matura6io.

1_Jm teIceiro grupo, vor sua vez, iniciaria o seu proce de reproducao quando o primeiro grupo tivesse in

desova, e assim sucessivamente, culminando envao com deso-vas totais por grupe c parcela para a populaçao, tendo -se at;sim diversos picos de desova durante o periodo.

11) A sl-.;unda hipFites a a F.(•3- levanth aprr!3enta irwlhor e e prov. .dori (11“.

(12)

07

-possui desova parcelada com um breve period° de repouso en tre os meses de maio a junho.

Pelas observaçZies mac oscOpicas feitas nas

- -

gonadas, foi comprovado atravZs de diferenças de coloraçao (fator que indica os estadios dp maturagao em suas iiarias fases), o relacionamento entre fasesde-desenvoqvimento go nada]- e os possiveis períodos de desova e repouso. As giina , das nos períodos de desoV-a_apresentavam distintamente, em

• _

um mcsmo-indivlouo, diferentes graus - de-colora (a-verme- lhada, alaranjada, rdsa e esbranquiçada) deixando evidente que nelas haviam 6vu1os em diversas fases da ovogenese, su gerindo uma desova parcelada durante o período de agosto A maio, quanto entao, se - verifica o esvazaamentototal. da go nada, indicando assim o fim da desova e o inicio do curto

_

período de repouso (Tab.III, Fig. 3).

Atras da distribuicao de peso medic) das gonadas por classe de comprimento total foi verificado 'que o tamanho da primeira maturagao sexual da guaiuba ocorre em torno dos 36,25cm de comprimento total, tamanho em 'que

-se observa o primeiro pico de Idesova (Tab. IV, Fig. 4). Os dados amostrais sugerem que a ocorren - cia de- ind-ivicluos- de- ambos---o-s---sexas-, na--captura, obedece unia certa proporaonalidade e normalmente em estadios• de maturaçao semelhantes. A part icipaço por sexo foi ' de 45,34% de machos contra 47,45% de fmeas e 7,08% de indivi duos jovens na captura Tab. V .c2 VI).

iLLAC\U .1" : )/COMP f•-," ME N" TO

0 - calculo da relaço peso/comprimento total 011ocAO, i0i feito flieal- mcnto w conidri:tndo cs cr em Lioparado tendo sido

ver ifiada di Çerut oL- uatiicamnte significativag( al

fz.1 i- ced ann:i:!ise nonjunt a do.!: ft • re Sul tando na seguinte equaeao:

(13)

09

--SUMÁRIO

Neste trabalho, fornecemos algumas informa -

çoes acerca da reproduçao e biometria da guaiiiba,

Ocyurus

chrysurus

(Bloch),

observado S- dm uma amostragem de 236

in-

, dividuos capturados ao longo da costa do Estado do Ceara Brasil,-

A analise dos dados resultou nas .coiclus-o-es que se seguem- abaixo:___

a) Duas hipoteses sobre o tipo de reprodtgao da guaiiiba podem ser delineadas::

a. ._ Reprodugao total por grupo _ S de indi wIr.duos e parcelada por populago. Reprodugao parcelada da populagao e

grupos da-indivIduos, com um bre4 perlbdo de repouso, entre os ,meses de maio a junho.

b) A:primeira maturagao sexual ocorre em tot no.d-os 36,25m -de-- Cromprimento total;

c) A relagao pesolcomprimenta total foi defi

nido pela equagao:

1U.ig

-3,6322

4-

2,6852.1n.L

(14)

t3IBLI(XR.:-‘F

- ILA C's.:NST_T=.‘

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ui

i'au1!), Hoc

i

tee, 129p, 1 978

(15)

- 1 1

TAB.1: - Frequencia absoluta Aos inAivíduos_da guaiba,

Ocyu-rus chrysuOcyu-rus

(Bloch)

amsotrados na captura artesanal e

in

- dustrial efetuadas ao longo da costa do Ceara. Período desse

tembro de 1980 a agosto de 1981

Classes de compri-

1

9

8- 0

1 9 8 1

TO

-

mento total (cm) 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08' TAL

3 4

9

2 - - - ') 6 - - -12

- - 3

2

1

1

0 4_

13

2 -

_6 . __ 5 - - 15

-

- 3 1 1 3 1 ç 7 - 15

1 1-

1

- 1 -2 2_ 3 4 3 - ,18

4 4 - 7

1 -- - --

3 1 --20

3 1 2 1 4 . . 4 - - 2 - 2 2 .21

2 1 1 5 .6 2 - - 2 1 3 - 23

2 - 6 2 3 2 1 - -1. 2 1 20

2

2

-

- 3 - 5319

-2

-. •-

_3 1 - 3_ 4 .

14

2 1 2

- - 4 7

6

4

5

- 2 2

OTAL

20 14 - 16 23 19

12 23 27 20 20 29 '236

12,50--

15,-00

15,00 - 17,50 - 2 -

17,50

-

20,00

.20,00

-

22 5 50

22,50

-

25,00

25,00

-

27,50

27,50

_

30,00

30,00

-

32,50

32,50

_

- 35,00

35;00

-

37,50

37,50

-

40,00

40,00

_

42,50

-

42;7511 4-5T00

-L

45,00

-

47,50

47,50

50,00

1

50,00

-

52.,50

52,55

-

5500

-

57,50

50

_

60,00

60,00

62,50

.

-1

- 2 -

- 1 1 - 3 , 30

(16)

- Frequancialabsoluta e relativa de fameas da guaiiiba Ocyurus chrysurus (Bloch) nos-divers-o-s- e-stgdios,.de maturaçao- _sexual distribuidos nos meses de setembro -de 1980 a agosto

de 1981. Material capturado ao longo da costa do Estado do Cear g - Brasil

EST .ADI OS DE MATURAgilO•

MESES II lii IV V N SETEMBRO 6 10,71 3 25,00 i 10,00 OUTUBRO 4 7-14 1 •8,33 1 10,00 - - NOVEMBRO 2. _3,57 1 8,33 2 20,00 2 . 1141 DEZEMBRO 5 8,93 - - - 1 5,66 JANEIRO ,-, 8,93 1 10,00 2 ' 11,11 , FEVEREIRO 1 5,36 1 8,33 1 10,00 1 5,56 MARÇO 3 5,36 - - 5,55. 2 11,11 KBRIL 7 12,50 - - - - MAIO 4 7,14 1 8,33 - 1 5,56' JUNHO . 7 12,50 - - 1 10,00 3 16,67 JULHO ._5 8,93 33,33 1. 10,00 1 - 5,56 AGOSTO 5 8,93 1 8,33 2. 20,00 4 22,22 TOTAL • 56 100,00 12 100,00 10. 100,00 18, 100,00

(17)

4 1

TAB.III - Pesos mgdios mens'ra is das gonadas de f172.-meas da guai 1

aba, Ocyurus chrysurus (Bich), amostradas no período de se- 1

tembrode1980nagostodeq981. Material coletado ao longo do costa do Estado do Ceai. - BrasiL

ANOS ME S E S PESO MfDIO DAS. ONADAS:(g)

1 SETEMBRO 4,7814 9 OUTUBRO 1,9564 8 NOVEMBRO 5,9-184 O ;DEZEMBRO 2,5507

1

9 JANEIRO 4,1768 FEVEREIRO '3,4569 MARÇO 4,5009 ABRIL - 3,1183 --MAIO JUNHO JULHO ACOSTO

1,633_7_

1,7770 3,0207 7,1544

(18)

TAB. IV - Pesos m-edios.das

urus chrysurus (Bloch), calculados

• femeas da guaiiiba, Ocy or classe de 'comprimento csnnaclas

total. Material capturado ao longo d a costa do Estado do Ce-ar - Brasil no period° de setembro de 1980 a agosto de 1981e

CLASSES DE COMPRI- 15,0 17,50 17,50 20,00 20,00 92,50 22,50 - 25,00 25,00 - 27,50 27,50 30,00 30,00 - 32,50 32,50 35,00 • . "V5,00 37,50 37;-.50 -470,-00 40,00 42,50 -42,50 ,00 00 475O _ 47,50 50,00 52,50 52,50 55,00 C ':•,-TRO • DE 16,25 18,75 21,25 s '7,1 4. 'lc 28,75 31,25 33,75 36,25 41,25 43,75 46,-25 48,75 51,25

ss,

75 .50 15

PESO MfDIO PAS GONADAS s (g) - -0,0391 0,0329 0,0389 0,0860 0,0953 0,6410 0,9610. . 3,0555 4,4611 4,0-132 10,2354 5,3353 8,', 72- 10,0732. 5,3041 4,92,7 .5340 MENTO TOTAL (cm) CLASSE (c )

(19)

,r

TAB.

V -- Frequencia da distribuiçao de machos, fameas, :jo -

vens P fOrniq Ap-regeni- Ptin PM valores absolutos e relativos

nas diversas classes de comprimento total para os individuos amostrados da guaii-lba, Ocyurus chrysurus

(Bloch).

Material capturado ao longo da costa do Estado do Ceara - Brasil no

período de setembro de 1980 a agosto de 1981

Classes de Mar:Ito total

compri- (cm)

SEXO TOTAIS

Macho Famea jovem

.12,50 15,00 - 2 2 . 0,85

15,00

17,50

1

1

7

9

3,81

.17,50 20,00 3 2 7 12, 5,08

20,90

22,50 8 4 1 13 5,51 22,50 25,00

7

8

-

15

6,36

25,00

27,50

8 7 - 15 6,36

'27,50

30,00

7

11

-

18

7,63

30,00

32,50

7

13 - 20 8,41

32,50

35,00

10

11

-

21

8,90

35,00

37,50

10

13

-

23

9,74

37,50

40,00

10 10 - 20 8,47 40,00 42,50 12 7 ... 19 8,05

42,50

45,00

4 10 14 5,93

45,00

47,50

6 4 10 4,24

47,50

50,00

4 3 _ 7 2,97

50,00

52,50

4 2 - 6 2,54

52,50

55,00

4 1 _ 5 2,12

57,50

1 4 1,69

57,50

60,00

1 1 --- , -) 0,85

60,00

62,50

1 3 0,42 107 112 1.7 236

T 0.TA 1 S

47,45 7,80 100,00 100,00

(20)

TAR,VI - Frequencia de distribuiçao de machos, femeas j 0- vans e totals apresentada em valores absolutos e relativos os diversos meses do ano para os individuos de guaiiiba, Ocy urus chrysurus (Bloch),. Material capturado ao longo da costa do Estada do-Cear-Brasil no perTado de setembro de 1980 a

agosto de 1981'

ME SE S

SEXO TOTAIS

Macho F'emea Jovem N 7,

SETEMBRO 10 10 - 20 8,47 OUTUBRO 8 1 14 5,93 NOVEMBRO 8 8 - 16 • 6,78 _DEZEMBRO 14 23 9,74 JANEIRO 10 9 19 8,05 FEVEREIRO 7 6 - 13 5,51 MARÇO 7 5 - 12 5,08 ABRIL 6 12 5 . 23 9,74 MAIO 10 7 10 27 11,44 JUNHO 13 - 20 8,47 JULHO , o 11 - 20 8,47 AGOSIO' 14 99 12,29 107 112 9')( I S 45,34 47,45 ,80.100,00 100,00

(21)

13,75 16,25 18,75 21,25-4 23,75 26,26 28,75 31,25 33,75 36,25 38,75 41,25 143,75 46,25 48,75 51,25 ,75 56,25 58,75 . 61,25 26,90 48,99 66,60 99,9-9 130,34 165,63 225,44 275,28 347,12 418,86 505,98 617,90 .711,59 820,38 962,10 1-.072,67 1.397,62 9f;5,2!') . 1.725 00.

q'AB.VTI - Pesos observados

4

calculados (por regresso da Ocyurus chrysurus 1(B1och). Material capturado ao longo da costa do Estado dd Ceara - 'Brasil, no penedo de

setembro de 1980 a agosto le 1981 *-

1

Centro de Classe Peso me'dio obser- Peso calculado (g)

(cm) vado (g) 30,14 47,20 • 69,30 97,01 130,77 171,09 218,40 • 273,21 • 335.,97 • 406,97 486,80 575,75 fa4,4_ 782-,99 '901 78 1.031,35 48E 1.6(34,70

(22)
(23)

- 24- 22 20 - 18 14- 1A 12 10 8 6 4 2

cf

xo x0 Jovens Total fl:

236

/ \ ' \ k / \•

Centro de Ciasses de Comprimento Total (cm).

- _

oosjdjVídUOS da Ocyoruf;

c industrial ettuads ao ionQo da costa do Et,tlido do Ceu, setembro de 1‘;:.:J80 a agosto dc 1981,

(24)

,„ t, • • ••• •••••. ; • , -7( ; I 7,4 ,•-m, • c;;.• Fa" ° -- C7t • r•-0 C721... •-•t tf• •"3„.1 7;.2 •,•7, •• 0 — cc;

Pesd médio das GOnadas (g) ..pb '

o

o

3

-

(25)

Peso rnédio das gonadas (g)

r'J 4s4 01 CO O

:7)

(26)

- 13 V/ : 0,02ó4L2'6052

r : 0,995 n : 236 15

Ocyorus chrysurus {Bloch)

10 t -1- Valores observados Valores caleulados 14 3 2 13,75 26,25 38,75

Centro de Classes de Comprimento Total crn) ,

51,25

Referências

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