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Importância, ocorrência, volume, distribuição e uso das águas subterrâneas no Brasil. - Portal Embrapa

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C a p ítu lo 1

Importância, ocorrência,

volume, distribuição e uso das

águas subterrâneas no Brasil

(2)

Importância

O Brasil detém não só a m aior rede hid rog rá fica do planeta, com 55457 km 2 de rios, cujo potencial hídrico representa 12 % de toda água dcce d o m u n d o , mas ta m b é m um dos m a io re s p o te n c ia is h íd ric o s subterrâneos, com cerca de 112.311 km 3de água, que corresponde a 1,1 % de to d o o volum e dos aqüíferos existentes no planeta (REBOUÇAS, 1996; BR\SIL, 2003; BORGHETTI et a l„ 2004).

Um conjunto de fatores físicos e biológicos possibilita a grande riqueza hícrica nacional. As precipitações são abundantes e 90 % de seus valores sitiam-se entre 1.000 e 3.000 m m /ano. A precipitação média no territó rio br<sileiro é da o rd e m de 1.7 8 3 m m /a n o . Essas chuvas, associadas à COisiderável geodiversidade do te rritó rio nacional, são fatores determ inantes daexistência do imenso volum e hídrico utilizável (FAO, 2002; FUNDAJ, 2003; BCRGHETTI et al., 2004).

Toda essa riqueza em água assume im portância estratégica para as futjras gerações não só do Brasil, mas de to d o o Cone Sul, uma vez que os reursos hídricos, sejam superficiais sejam subterrâneos, deverão ser tratados cono c o m m o d itie s , ou seja, c o m o bens de v a lo r e c o n ô m ic o , o que ceramente implicará em ônus elevado para aqueles países que não possuem grôides reservas de água ou que possuem desequilíbrios entre produção/ ca|tação versus consum o.

D iante desse fa to , torna-se im p e ra tiva a adoção de sistemas sus- tenáveis de gestão dos recursos hídricos, cujos princípios básicos devem pasar, necessariamente, pela educação da população, pela cobrança justa e t.mbém pelo controle e eficiência dos sistemas de distribuição que hoje no3rasil contribuem , em média, para perdas no volum e de água de até

5 0'/o, ocorridas no percurso entre a captação, os reservatórios e o consu-

m ior.

O Brasil, em bora tenha a quinta m aior população do m undo, consome meios água que o Paquistão, Japão, Tailândia, Bangladesh, Vietnã, Irã, Egito, Rúsia e México, nos quais a população é menor; ele aparece em décim o qucto lugar, com 59,2 km 3/ano, o que eqüivale a 1,6 % do tota l de água conumida no m undo (FAO, 2002 citado por BORGHETTI et al., 2004). Esse cenário india que os países detentores de grandes reservas hídricas, a exem plo do Bra:l, podem ser alvos de grande pressão m undial para consum o de água,

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Parte 1 - Água subterrânea no Brasil: o Aqüífero Guarani

principalmente se persistir o atual com portam ento de desperdício na maioria dos países. Assim, o país necessita consolidar uma política nacional de uso e proteção dos recursos hídricos que dê sustentabilidade ao sistema'e que vai po ssib ilita r o a rg u m e n to de uso racional e e q u ilib ra d o desse valioso patrim ônio frente às diversas fontes e mecanismos de pressão internacional.

Para isso, encontra-se em fase de elaboração o Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), por meio de um processo técnico, social e político, que envolve diferentes instituições, como passo principal para a consolidação do processo de gestão das águas. O Plano Nacional de Recursos Hídricos e os Planos Estaduais são instrumentos estratégicos que estabelecem diretrizes gerais sobre os recursos hídricos no País e nos estados, e, por esse motivo, têm que ser elaborados de form a participativa, para que possam refletir os anseios, necessidades e m etas das populações das regiões e bacias hidrográficas. O PNRH tem como objetivos: a) orientar as decisões de governo e das instituições que compõem o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos; b) propor a implementação de programas nacionais e regionais; c) promover a harmonização e adequação de políticas públicas para buscar a equilíbrio entre a oferta e a demanda de água, de forma a assegurar as disponibilidades hídricas em quantidade e qualidade para o uso racional e sustentável.

Ocorrência, volume e

distribuição das águas subterrâneas

A ocorrência, bem como o volume acumulado e a distribuição da água subterrânea no Brasil, do ponto de vista da exploração com viabilidade econômica ou explotação, se dá por meio de grandes estruturas chamadas Províncias Hidrogeológicas definidas a partir da combinação das estruturas geológicas com fatores geomorfológicos e climáticos, cujas reservas de água subterrânea possuem condições semelhantes de armazenamento, circulação e qualidade de água (BRASIL, 1981 citado por FEITOSA; MANOEL FILHO, 1997; BRASIL, 2003 c ita d o por BORGHETTI et al., 200 4 ). Com essa combinação, foi possível configurar de Províncias Hidrogeológicas para todo o País, denominadas de Amazonas, Centro-Oeste, Costeira, Escudo Central, Escudo Meridional, Escudo Oriental, Escudo Setentrional, Paraná, Parnaíba e São Francisco, conforme mostra a Fig. 1.

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7 4° 6 8° 6 2° 5 6° 5 0° 4 4° 3 8° 3 2°

Fig. 1. Representação esquemática das Províncias H idrogeológicas do Brasil, adaptada

de Feitosa e M anoel Filho (1997) e B orghetti et al. (2004).

D e n tro de cada Província H id ro g e o ló g ic a , existem diversas re­ servas de água subterrânea com exploração e con o m ica m e nte viável, denominadas de aqüíferos ou sistemas aqüíferos, perm itindo uma visão mais detalhada da distribuição dos recursos hídricos subterrâneos em todo o País.

I l A m azonas H E scudo Central P arnaiba □ São Francisco • B i E scudo Central I Paraná b - Sudeste Q Escudo Meridional

i--- . a • Ilha do Bananal I___ I C entro-O este t>. Barreirinhas

c - Alto Paraguai

C osteira a - Amapá b- Barreirinhas c • Ceará e Piauí d - Potiguar

e - Pernambuco, Paraíba e R .G . do Norte f - Alagoas e Sergipe

g - Recôncavo. Tucano e Jatobá h • Rio de Janeiro, Espirito Santo e Bahia i - Rio Grande do Sul

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Parte 1 - Água subterrânea no Brasil: o Aqüífero Guarani

A Tabela 1, a seguir, exibe a distribuição dos principais aqüíferos brasileiros, mencionando, ainda, o domínio do aqüífero (região de abrangência), a área de ocorrência, o volum e de água de cada aqüífero e o percentual que representa em relação ao volume total de água subterrânea disponível no País.

O volum e to ta l de água subterrânea existente no país que é de 112.311 K m 3, corresponde a 112, 3 q ua trilh õ e s de litros. Este valor, considerando o consumo diário de 240 litros/pessoa e a população brasileira de 180 milhões, daria para abastecê-la por 7.122 anos. Logicamente, isto é impossível do ponto de vista hidrogeológico, pois implicaria na retirada total de tod a água dos sistemas aqüíferos o que, além de inconcebível pela tecnologia hoje existente, provocaria uma catástrofe de ordem geológica em decorrência da form ação de um grande espaço vazio originado pela retirada da água. Na verdade, os números servem apenas para mostrar a m agnitude do volume dè água existente em nossos aqüíferos.

Dentre esses sistemas, o Itapecuru (PA), Serra Grande (PI), Urucuia (BA) e o Guarani (SP, MG, GO, MT, MS, PR, SC e RS) são os que mais têm sofrido com a exploração indiscriminada, principalm ente por abrangerem áreas de e xpansão a g ro p e c u á ria , a g r o in d u s tr ia l e de c re s c im e n to dem ográfico significativo. O caso do Sistema Aqüífero Guarani é o mais delicado por estar sob área de influência de uma população aproximada de 24,9 milhões de habitantes (BORGHETTI et al., 2004). Situa-se no Domínio da Bacia Sedimentar do Paraná que se constitui na mais im portante província h id ro g e o ló g ic a do Brasil, com cerca de 45 % das reservas de água subterrânea do território nacional, em razão da sua aptidão em armazenar e liberar grandes quantidades de água e, ainda, pelo fato de se encontrar nas proxim idades das regiões mais populosas e econom icam ente mais desenvolvidas do país.

Em razão da existência de interligações ou mesmo conexões entre essas reservas subterrâneas e as águas superficiais, os sistemas aqüíferos tornam -se expostos às ações antrópicas em diferentes níveis, considerando a vulnerabilidade natural de cada um deles. Nesse aspecto, os sistemas que possuem porções aflorantes ou de recarga direta exibem m aior vulnera­ bilidade natural ou maior exposição a uma situação de risco de contaminação d e c o rre n te de a tiv id a d e s de diversas o rd e n s, ta is co m o a g ríc o la s , agroindustriais e industriais.

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---Sistem a D o m ín io P rovíncia Área Volum e de Total . u ^ u irc iu piificipd l a q ü ífe ro h id ro g e o ló g ic a (k m J) água (k m 3) ( % )

Zonas fra tu ra d a s Substrato A flo ra n te Escudo O riental 60 0 .0 0 0 80 0,07

M anto de rochas alteradas e/ou fraturas

Arenitos Barreiras e A lte r do Chão

Substrato A lte ra d o

Bacia Sedim entar Amazonas

Escudos Setentrional, Central e M eridional Am azonas 4 .0 00 .0 0 0 1.300.000 10.000 3 2 .50 0 8,90 28,94

Arenitos São Luís e Itapecuru Bacia Sedimentar de São Luís,

Barreiri whas Parnaíba 5 0 .00 0 250 0,22

A renitos Itapecuru, Cordas-Grajaú,

M otuca, Poti-Piauí, Cabeças, Serra Grande Bacia Sedim entar M aranhão Parnaíba 7 0 0 .0 0 0 17.500 15,58

A renitos Barreiras e Açu-Beberibe, Calcário Jandaíra

Bacia Sedim entar Potiguar,

Recife Costeira 2 3 .00 0 230 0,20

A renitos Barreiras e M arituba Bacia Sedim entar Alagoas,

S ergipe C osteira -10.000 100 0,09

A renitos M arizal, Tacaratu, São Sebastião Bacia Sedim entar Jatobá-

Tucano-Recôncavo Costeira 5 6.000 840 0,75

A renitos Bauru-C aiuá-Furnas/Aquidauana,

Guarani e Basaltos da Formação Serra Geral Bacia Sedim entar Paraná Paraná

/

1.000.000 50.400 44,88

Arenitos Urucuia e Areado; aluviões e dunas Bacia Sedimentar do São

Francisco, depósitos diversos

São Francisco

e Centro-O este 7 7 3.000 411 0,37

Total 8 .5 12 .0 0 0 112.311 100

Fonte: A daptado de Borghetti et al. (20Ó4).

C a p ítu lo 1 - Im p o rtâ n c ia , o c o rr ê n c ia , vo lu m e , dis tribui ção e us o da s á g u a s su bt err âne as no B ra s il

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Parte 1 - Água subterrânea no Brasil: o Aqüífero Guarani

Nesse contexto, é im portante entender que as águas subterrâneas fazem parte de uma das componentes do ciclo hidrológico, uma vez que constituem parcela da água precipitada. Isso remete à reflexão de que não se deve pensar, separadamente, quando se fala em água superficial e água subterrânea. Existe uma conexão dire ta e constante e ntre esses dois compartimentos, tanto é que nos períodos de estiagem os aqüíferos fornecem água para os rios, num processo de fluxo ascendente, tam bém conhecido por descarga, enquanto que no período chuvoso eles fornecem água para os aqüíferos, a partir de um processo inverso ou descendente, uma das diversas form a s de recarga. Assim, a pro te çã o dos recursos hídricos subterrâneos passa, necessariamente, pela proteção dos recursos hídricos superficiais.

Outro aspecto relevante em relação à água subterrânea, com ênfase nos aqüíferos, é o de que só é possível explorar ou explotar (exploração racional) o equivalente a 25 % do potencial.de recarga anual dos mesmos; esse valor constitui uma margem de segurança, conform e argumentos de diversos especialistas (ANA, 2001). O potencial de recarga do aqüífero, por sua vez, depende de suas características, tais com o tam anho da área de recarga e o índice pluviom étrico médio onde ele se encontra. Assim, conclui- 'se que cada aqüífero tem suas particularidades, exigindo ações específicas de uso e exploração que garanta, individualm ente, a sustentabilidade de cada sistema ou domínio aqüífero. Saber usar racionalmente este patrim ônio hídrico subterrâneo é o grande desafio da geração atual no sentido de o fe­ recer um legado de valor inestimável para as gerações futuras do Cone Sul.

Expiotação, uso

e gestão da água subterrânea

A exploração com viabilidade econôm ica ou expiotação da água subterrânea está c o n d icio n ad a a fa to re s q u a n tita tiv o s , q u a lita tiv o s e econômicos, o que tem determinado uma evolução no aproveitam ento desse recurso aò lo n g o do te m p o , a c o m p a n h a n d o a p ró p ria e vo lu çã o da humanidade. Seu uso crescente se deve ao melhoram ento das técnicas de construção de poços e dos métodos de bombeamento, perm itindo extração de água em volumes e profundidades cada vez maiores e possibilitando, assim, o suprimento de água das cidades, indústrias, projetos de irrigação, etc. (LEAL, 1999; BORGHETTI et a l„ 2004).

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A e x p lo ra çã o das águas su b te rrâ n e a s a prese n ta as se gu in tes vantagens em relação às águas superficiais: a) dispensa tratam ento químico que onera bastante as águas superficiais em dispendiosas ETAs; b) não acarreta inundação de áreas aproveitáveis na superfície, m uitas vezes representadas por excelentes solos agricultáveis; c) a área de captação e proteção é extremamente reduzida; d) permite uma distribuição setorizada, com baterias de explotação constituindo sistemas isolados ou interligados; e) a rede de adução até o reservatório ou caixa d'água é, em geral, de pequena extensão, ao contrário das barragens que requerem redes adutoras de vários quilôm etros de extensão; f) a implantação do sistema pode ser efetuada de maneira gradativa, ao longo do tem po, na medida em que ocorra aumento na demanda, evitando períodos de sobra logo que se constrói uma barragem e períodos de déficit quando a demanda ultrapassa a sua capacidade. Essa flexibilidade evita aplicação de grandes investim entos concentrados em curto espaço de tém po; g) não implica em desapropriação de grandes áreas com o as barragens, que representam vultosos gastos financeiros; h) independe de períodos de estiagem prolongados para recarga ■anual como nos reservatórios de superfície; i) o prazo de execução de um poço é de dias, em contraposição a meses e até anos no caso de barramento de um rio; j) as água subterrâneas não estão sujeitas, como as superficiais, ao intenso processo de evaporação, que implica em perdas consideráveis, principalmente nas regiões de clima quente; k) o sistema é mais protegido de eventuais poluições antrópicas; I) os impactos ambientais são mínimos ou bem restritos em relação às águas superficiais; m) a manutenção é mais s e g u ra , pois a p a ra lis a ç ã o para m a n u te n ç ã o de um a u n id a d e de bombeamento, até mesmo sua substituição, pode ser efetuada sem prejuízo para o conjunto, o que não ocorre seguramente no sistema de bom beam ento/ tratam ento de água superficial; n) os poços perfurados dentro dos padrões técnicos normalmente têm vida útil superior a vinte anos, com amortização dos investim entos realizados em apenas cinco a o ito anos (FEITOSA; MANOEL FILHO, 1997).

Por todas essas vantagens, a água subterrânea vem sofrendo aumento em seu consumo, não só no Brasil, mas em todo o mundo.

No Brasil, vários núcleos urbanos abastecem-se de água subterrânea de form a exclusiva ou complem entar constituindo o recurso mais im portante de água doce. Indústrias, propriedades rurais, escolas, hospitais e outros estabelecim entos utilizam , com freqüência, água de poços profundos.

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Parte 1 - Água subterrânea no Brasil: o Aqüífero Guarani

O m aior volum e de água ainda é, todavia, destinado ao abastecim ento público. Importantes cidades do País dependem integral ou parcialmente da água subterrânea para abastecimento, como, Por exemplo: Ribeirão Preto, SP; Mossoró e Natal, RN; Maceió, AL; Região M etropolitana de Recife, PE e Barreiras, BA. No Maranhão, mais de 70 % das cidades são abastecidas por águas subterrâneas, ao passo que em São Paulo e no Piauí esse percentual chega a 80 %. As águas subterrâneas termais estim ulam o turism o em cidades como Caldas Novas, GO; Araxá e Poços de Caldas, MG. Além disso, atualm ente, a água mineral é am plam ente usada pelas populações dos centros urbanos em razão de sua excelente qualidade (BRASIL, 2003). Mesmo em casos de elevado teor salino, como nas áreas de ocorrência dos aqüíferos fissurados do semi-árido nordestino, as águas subterrâneas constituem, com freqüência, a única fon te de suprimento permanente (LEAL, 1999).

Segundo o Censo de 2000 (IBGE, 2003 citado por BORGHETTI et al., 2004), aproximadamente 61 % da população brasileira é abastecida para fins domésticos, com água subterrânea, sendo que 6 % se auto-abastece das águas de poços rasos, 12 % de nascentes ou fontes e 43 % de poços profundos. Portanto, o número de poços tubulares em operação no Brasil está estimado em cerca de 300 mil, com um número anual de perfurações de aproximadamente 10 mil, o que pode ser considerado irrisório diante das necessidades de água potável das populações e se comparado com outros países (BRASIL, 2003). Os estados com maior número de poços perfurados são: São Paulo (40.000), Bahia, Rio Grande do Sul, Ceará e Piauí (LEAL,

1999 citado por BORGHETTI et al., 2004).

Referências

ANA (Agência Nacional de Águas) M apa esquemático do Sistema A qüífero Guarani. Elaborado pela CAS/SRH/MMA (UNPP/Brasil). Brasília.DF: Agência Nacional de Águas, 2001. Escala 1:13.600.000.

BORGHETTI, N. R. B.; BORGHETTI, J. R.; ROSA FILHO, E. F. Aqüífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul. Curitiba, 2004. 214 p.

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BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Recursos Hídricos: docum ento base de referência: minuta: revisão. Brasília, DF: Secretaria Nacional de Recursos Hídricos;

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Agência Nacional das Águas, 2003. Disponível em: < http://www.ana.gov.br/pnrh/ DOCUMENTOS/>. Acesso em: 28 out. 2007.

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FEITOSA, F. A. C.; MANOEL FILHO, J. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza: CPRM LABHID-UFPE, 1997. 412 p.

FUNDAJ. Fundação Joaquim Nabuco. Águas doces no Brasil. 2003. <Disponível em: http:// www.fundaj.gov.br/docs/tropico/desat/sbpc.html> Acesso em: 28 out. 2007.

LEAL, A. S. As águas subterrâneas no Brasil: ocorrências, disponibilidades e usos. In: FREITAS, M. A. V de (Org.). O estado das águas no Brasil. Brasília, DF: Agência Nacional de Energia Elétrica; Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas; Ministério do ,Meio Ambiente; Secretaria de Recursos Hídricos; Ministério de Minas e Energia, 1999.

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MACHADO, J. L. F. A redescoberta do Aqüífero Guarani. Revista Scientific American

Brasil, São Paulo, n. 47. p. 33-39, 2006.

SÃO PAULO. Instituto Geológico. M apeam ento da vulnerabilidade e risco de poluição

das águas subterrâneas no Estado de São Paulo São Paulo: Instituto Geológico;

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