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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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Página 0 | Diana Patrícia da Costa Leão | 2011480

Aluna nº 2011480 | 6º ano

E

STÁGIO

P

ROFISSIONALIZANTE DO

6

º ANO

R

ELATÓRIO

F

INAL

Universidade Nova de Lisboa

Faculdade de Ciências Médicas

Mestrado Integrado em

Medicina

Diana Patrícia da Costa Leão

Aluna nº 2011480 | 6º ano

Regente: Professor Doutor Miguel Xavier

2016

/

2017

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Índice:

1.Introdução ... 2 2.Actividades Desenvolvidas ... 2 A. Cirurgia Geral ... 2 B. Pediatria ... 4 C. Ginecologia e Obstetrícia ... 5 D. Saúde Mental ... 6 E. Medicina Interna ... 6

F. Medicina Geral e Familiar (MGF) ... 7

3.Análise Crítica Final ... 8

4.Anexos ... 10

Anexo I. Certificado do 5º Curso de Abordagem do Doente Urgente: Procedimentos em Urgência ... 10

Anexo II. Nota da avaliação realizada no âmbito do 5º Curso de Abordagem do Doente Urgente: Procedimentos em Urgência ... 11

Anexo III. Certificado do MedSummit ... 12

Anexo IV. Certificado do I Congresso de Investigação Em Medicina Das Escolas Médicas Portuguesas ... 13

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1.Introdução

Ao terminar esta jornada de 6 anos penso ser importante fazer uma breve reflexão sobre o trajecto efectuado, de modo a discriminar os pontos positivos, mas também os negativos, para que estes possam ser corrigidos no futuro. Realço apenas, que os anos curriculares prévios foram cruciais para a minha formação, quer científica - que tentei consolidar durante os vários estágios clínicos que efectuei ao longo do 6º ano - quer humana, através da participação em algumas actividades extracurriculares, nomeadamente o projecto “Saúde Porta a Porta”. Ambas as competênciais foram cruciais na construção da minha identidade profissional.

O estágio profissionalizante compreende um ano de prática clínica tutelada em 6 especialidades médicas, cujos objectivos são a consolidação de conhecimentos teóricos, o aperfeiçoamento do raciocíonio clínico, da realização do exame objectivo (EO) e da gestão terapêutica das patologias mais prevalentes, assim como, o aprimoramento da capacidade de comunicação com os doentes, familiares ou outros profissionais de saúde, sendo este último objectivo essencial para o trabalho em equipa . Estas foram as metas com que iniciei este 6º ano e que me comprometi a cumprir.

Ao longo deste relatório pretendo fazer uma descrição sucinta dos diversos estágios que realizei ao longo do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) tanto na Faculdade de Ciências Médicas (Cirúrgia Geral, Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia) como na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, no âmbito do programa de mobilidade Almeida Garrett (Psiquiatria, Medicina Interna e Medicina Geral e Familiar) culminando o relatório com uma reflexão crítica sobre as actividades desenvolvidas.

2.Actividades Desenvolvidas

A. Cirurgia Geral

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12 de Setembro a 4 de Novembro de 2016

Realizei este estágio no Hospital Beatriz Ângelo sob tutela do Dr. Pedro Amado. O estágio foi dividido em 4 componentes distintas: uma teórico-prática correspondendo a aulas leccionadas

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durante a primeira semana no anfiteatro do hospital, tendo sido abordadas temáticas como os cuidados de assépsia, alguns procedimentos cirúrgicos e anestesiológicos e gestão e liderança em medicina; e 3 valências práticas que contemplaram os estágios nos serviços de Cirurgia Geral, Anestesiologia e Serviço de Urgência. Uma vez que, no 3º ano tivera uma assistente de cirúrgia que se preocupara em me transmitir os ensinamentos básicos desta especilalidade, os meus principais objectivos para o estágio de Cirurgia Geral eram aperfeiçoar estas capacidades, mas também aprender a executar outras técnicas de pequena cirúrgia, nomeadamente, exérese de lipomas/quistos sebáceos e tratamento cirúrgico de unhas encravadas. Tinha também como intuito aprender a reconhecer com maior facilidade os sinais de alarme pós-cirúrgicos e aperfeiçoar a minha capacidade diagnóstica e terapêutica das doenças mais comuns.

Durante o estágio assisti a um total de 29 cirúrgias, maioritariamente do foro hepato-biliar e herniorrafias, tendo participado como 2º assistente em 5 destas. Pude ainda assistir a diversas consultas e acompanhar alguns doentes no seu pós-operaório durante a minha permanência no internamento, o que me permitiu cumprir vários dos meus objectivos de estágio.

Considero que a valência de anestesiologia foi uma mais valia, visto ter-me sido permitido colocar em prática técnicas como ventilação, colocação de máscara laríngea e entubação oro-traqueal, as quais tinha apenas treinado em modelos ao longo do curso. Pude ainda observar a realização de outros procedimentos como bloqueios de nervos periférios ecoguiados e estudos do sono, com os quais nunca tinha tido contacto até então.

A semana no serviço de Urgência permitiu-me a passagem por algumas valências deste serviço: pequena cirurgia, balcão de verdes e azuis, balcão de amarelos e laranjas, posto de estadia curta e sala de observação/reanimação tendo ao longo destes dias observado diversos doentes, maioritariamente com patologia médica e não cirúrgica. No final da primeira semana, inserido no programa do estágio de Cirúrgia Geral, frequentei o curso TEAM cujos temas abordados em contexto teórico e, posteriormente prático, foram essencialmente: abordagem da via aérea, choque, trauma vertebro-medular e Rx em trauma. Para mim a abordagem da via aérea foi de grande

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utilidade, uma vez que me permitiu treinar em modelos diversas manobras as quais pude colocar em prática em doentes durante o estágio em anestesiologia.

Participei, ainda, com o meu grupo no mini-congresso de cirurgia com o tema: “Quando as metástases se multiplicam...” onde exposemos um caso de metastasectomia hepática enfatizando a importância da ecografia intra-operatória. Tive ainda oportunidade de assistir à formação intitulada “5º Curso de Abordagem do Doente Urgente: Procedimentos em Urgência” realizada no dia 22 de Outubro de 2016 no HBA.

No geral, acho que consegui alcançar os meus objectivos de estágio, porém, gostaria de ter tido oportunidade de ter treinado mais a técnica de sutura, uma vez que só o pude fazer 2 vezes.

B. Pediatria

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7 de Novembro a 2 de Dezembro de 2016

Realizei o estágio na Unidade de Infecciologia do Hospital D. Estefânia sob orientação da Dra. Flora Candeias. Durante o estágio tinha como intuito melhorar a realização do EO específico de cada faixa etária, aperfeiçoar a discussão dos diagnósticos diferenciais (DD), familiarizar-me com o sistema informático e o pedido de exames complementares de diagnóstico (ECDs) e treinar a capacidade de comunicação, tanto com a criança como com os seus familiares.

Ao longo das 4 semanas estive predominantemente no internamento onde observava diariamente os doentes e escrevia os diários clínicos e após discussão do doente com a Dra. Flora Candeias pedia os ECDs e os pedidos de colaboração necessários. Pude ainda aperfeiçoar a redacção de notas de entrada e notas de alta. Acompanhei o médico interno em actividades de SU onde pude contactar com inúmeras doenças e pratiquei o EO dirigido à idade e sintomas da criança.

Participei, ainda, em consultas de “cripto”, imunodeficiências e imunoalergologia que permitiram que tivesse um maior contacto com patologias crónicas como HIV e asma tendo percebido o quão importante é a relação médico-doente na gestão destas doenças, sobretudo durante a adolescência. Assisti a diversas sessões formativas, tanto promovidas pelo hospital como pela unidade de

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infecciologia. No seminário do 6º ano eu e o meu grupo apresentamos um caso clínico intitulado “Risco infeccioso na anemia falciforme”.

De um modo geral, penso ter alcançado todos os meus objectivos, sendo que ter estado numa unidade de infecciologia foi uma mais valia, pois pude contactar com muitas doenças mais ou menos incomuns como leptospirose, osteomielites/ artrites séptica, abcessso retro-amigdalino, abcessos cerebrais, entre outros, o que me obrigou a estudar novamente a abordagem dessas patologias.

C. Ginecologia e Obstetrícia

|

5 de Dezembro de 2016 a 13 de Janeiro de 2017

Efectuei este estágio no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital CUF Descobertas tendo sido acompanhada pela Dra. Susana Pinho. Uma vez que os estágios prévios foram mais direccionados para a vertente ginecológica, tinha como principal finalidade contactar mais com a área obstétrica através da participação em consultas de vigilância pré-natal e bloco de partos e realização do EO na grávida. No entanto, tencionava também consolidar os conhecimentos teóricos previamente adquiridos com principal enfoque no aconselhamento pré-concepcional, diagnóstico e tratamento de patologias ginecológicas comuns, assim como treinar a realização de especuloscopias e colpocitologias.

Uma vez que, o trabalho da Dra. Susana Pinho era mais direccionado para a obstetrícia pude cumprir os meus objectivos principais tendo assistido a várias consultas de vigilância pré-natal e participado nos partos de várias grávidas acompanhei em consulta. Pude, ainda, observar a realização de ultrassonografias obstétricas (inseridas no rastreio pré-natal) e ginecológicas. Durante os dias de urgência (12h semanais) acompanhei as grávidas ao longo do processo de indução do parto tendo observado vários partos eutócicos e auxiliado como 2ª ajudante nas cesarianas. Ao longo do estágio pude ainda acompanhar outros médicos em actividades mais diferenciadas, nomeadamente, consulta de senologia (onde treinei o EO da mama), consulta de trombofilias, bloco operatório (miomectomias, salpingectomias, suspensão ureretral) e exames especiais onde observei, sobretudo colposcopias. Realizei ainda um trabalho intitulado “Trombocitopenia na gravidez” que apresentei na reunião de serviço.

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Apesar, de ter cumprido quase todos os meus objectivos não me foi possível treinar a realização do EO ginecológico nem a palpação do colo na grávida tanto quanto gostaria.

Os estágios que descreverei a seguir foram todos realizados na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, no âmbito do programa de mobilidade Almeida Garett.

D. Saúde Mental

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6 de Fevereiro a 3 de Março de 2017

Efectuei este estágio no Internamento do Serviço de Psiquiatria do Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra (CHUC), sob orientação do Dr. Miguel Bajouco. Uma vez que, até à data, o meu contacto com a psiquiatria consistira apenas na observação de consultas integradas na psiquiatria de ligação e, não sendo esta uma especialidade com a qual eu tivesse muito à vontade, a minha principal meta era familializar-me mais com esta área e as especificidades do EO e diagnóstico em psiquiatria, assim como, adquirir competências de terapêutica e intervenção clínica e desenvolver boas técnicas de comunicação e empatia com os doentes. Apesar de ter estado poucas vezes com o meu tutor, pude acompanhar a sua interna, Dra. Sofia Ferreira, ao longo das diversas actividades, tendo observado a evolução clínica de 4 pacientes com patologias distintas (Doença de Fahr, Esquizofrenia com delírio místico, perturbação obsessivo-compulsivo/ansiedade e doença bipolar em fase maníaca) o que me permitiu treinar a adequação da comunicação para cada tipo de doente e compreender melhor a importância e as particularidades desta área da medicina. Presenciei, ainda, consultas de perturbação obsessivo-compulsivo e assisti às reuniões semanais de discussão dos casos do internamento.

Este estágio deu-me uma boa percepção das dificuldades do seguimento a longo prazo, da importância da rede de suporte e permitiu-me o contacto próximo e continuado com os doentes, tendo assim melhorado as minhas competências de avaliação e DD.

E. Medicina Interna

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6 de Março a 5 de Maio de 2017

O estágio foi realizado no Serviço de Medicina B do CHUC sob tutela do Dr. Rui Pina. Os meus principais objectivos passavam por adquirir mais autonomia no trabalho de enfermaria,

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nomeadamente na realização do EO diário, redação de documentos e pedido de ECDs, além de consolidar e aperfeiçoar os meus conhecimentos teóricos.

Diariamente observava os doentes que me eram atribuidos, medindo os parâmetros vitais e realizando o EO sumário e posteriormento fazendo o registo clínico das observações. Tive ainda oportunidade de elaborar notas de entrada, punções arteriais, bem como discutir os DD possíveis para cada doente e os respectivas esquemas terapêuticos.

Observei alguns procedimentos mais invasivos como punção da artéria femoral, biópsia óssea, medulograma e biópsia hepática. Acompanhei também o Dr. Rui Pina em actividades do Serviço de Urgência (SU) e nas consultas. Participei nas reuniões de serviço semanais e, em conjunto com os meus colegas, apresentamos um caso clínico sobre hemorragia digestiva.

De um modo geral foi um estágio bastante enriquecedor em que pude treinar o EO completo e esclarecer dúvidas quanto a determinadas patologias que surgiram no internamento (linfomas, angiosarcoma, parotidite) e à gestão dos ECDs e terapêutica. Senti, sobretudo, que com o decorrer do estágio fui conquistando mais autonomia e à vontade para observar os doentes, no entanto, gostaria de ter tido oportunidade de participar mais nas actividades do SU que continua a ser o local onde me sinto menos confiante para trabalhar.

F. Medicina Geral e Familiar (MGF)

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15 de Maio a 9 de Junho de 2017

Realizei este estágio no Centro de Saúde Norton de Matos - USF Norton de Matos, sob tutoria da Dra. Conceição Milheiro. Sendo esta uma área que considero como escolha de especialidade as minhas expectativas para este estágio eram elevadas. Tinha como intuito familializar-me o mais possível com as diversas valências não só clínicas, mas também sociais e burocráticas. Tinha também como objectivo treinar procedimentos como oftalmoscopia, otoscopia e colpocitologia com as quais tinha pouca prática.

Apesar de nunca ter efectuado consultas sozinha, fiz várias sob observação da minha tutora; aperfeiçoei técnicas de anamnese e EO adequadas às diversas faixas etárias e patologias, apesar de não ter realizado nenhuma oftalmoscopia nem colpocitologia. Discuti e pedi ECDs e tratamentos e realizei lavagens auditivas. Acompanhei-a ainda em serviços domiciliários e assisti à palestra de “Primeiros Socorros

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em idade pediátrica” apresentada pelo meu colega Interno do Ano Comum, direccionada para os utentes. Foi um estágio bastante enriquecedor que me permitiu compreender a importância de uma boa relação médico-doente-família na gestão das mais diversas patologias, mas sobretudo, a importância desta especialidade na promoção da saúde dos utentes.

3.Análise Crítica Final

Pretendo com esta análise fazer um balanço do 6º ano do MIM e da importância que este teve tanto na minha preparação para a prática clínica, como a nível pessoal. Este foi, sem dúvida, um ano de muitas mudanças, de altos e baixos e, sobretudo de confronto de muitos medos e receios. Apesar, de ao longo do curso já me ter sido possível o contacto com doentes e com o trabalho de enfermaria/consulta iniciei o 6º ano com receio de não estar à altura dos desafios que me seriam propostos, sobretudo, referentes à autonomia que me era exigida nesta fase do curso. Portanto, estabeleci desde o início que iria fazer tudo o que estivesse ao meu alcance para retirar o máximo conhecimento possível de cada estágio e não desiludir os meus tutores, colegas e doentes.

Decidi que tinha que traçar objectivos concretos e que, principalmente, estes colmatassem as lacunas que foram surgindo ao longo dos anos e que precisavam de ser reparadas através do treino de competências como realização de EO direccionado, discussão de DD, requisição de ECDs justificados e manejo da terapêutica.

Em cada estágio que realizei tive a oportunidade de enfrentar e superar os meus receios e crescer um pouco mais como futura médica. Em Cirurgia Geral familiarizei-me mais com os processos de desinfecção e com o ambiente intra-operatório e pude ainda aprender a realizar pequenas técnicas que certamente me serão úteis no futuro. O único ponto que destaco neste estágio como sendo menos positivo foi a semana no Serviço de Urgência, visto ter tido pouca correlação com actos cirúrgicos e os médicos do SU estarem

pouco preparados para receber alunos do 6º ano. Sendo a Ginecologia e Obstetrícia e a Pediatria áreas

do meu interesse e com características particulares, os estágios fizeram com que fosse possível consolidar e aprofundar mais os meus conhecimentos e treinar a anamnese e EO destes grupos populacionais

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específicos. Apesar de ter tido uma participação bastante activa no bloco de partos e bloco operatória acho que deveria ter insistido para treinar mais a realização do EO ginecológico, uma vez que, esta é uma aptidão importante e que dificilmente vou ter oportunidade de a treinar novamente. A Medicina Interna e a MGF permitiram, sobretudo, adquirir mais autonomia no trabalho que desenvolvia diariamente e criar relações mais estreitas com os doentes. Apesar, de continuar a sentir-me pouco preparada para trabalhar no SU autonomamente já não me sinto tão receosa, pois sei que poderei sempre pedir ajuda a colegas mais experientes e que não devo ter vergonha de o fazer.

O estágio de Saúde Mental fez com que fosse possível contactar com diversas patologias que só conhecia teoricamente. O facto de ter acompanhado uma interna com imensa paciência e dedicação tanto para com os pacientes, como para me ensinar a perceber o que é fundamental avaliar nestes doentes fez-me compreender a importância desta especialidade e as minhas limitações para a exercer.

Além dos estágios decidi também, no início do ano, que deveria investir mais em actividades formativas que, nesta fase da minha vida académica, me fossem úteis e não fossem demasiados específicas ou complexas. Desta forma, participei em alguns congressos e palestras, que a meu ver foram bastante didácticos (ver anexos).

Quanto à experiência de participar num programa nacional de mobilidade em Coimbra, esta foi fantástica, tanto a nível académico como pessoal, já que conheci novos colegas com perspectivas futuras distintas e contactei com um sistema de ensino e trabalho diferentes. Trabalhei com equipas de profissionais fenomenais que me fizeram sempre sentir integrada e me transmitiram os seus connhecimentos. Foi sem dúvida uma experiência mais enriquecedora do que esterara e que certamente modificará algumas das minhas decisões futuras.

Apesar de nem sempre as notas terem correspondido ao meu empenho e trabalho, faço um balanço bastante positivo deste ano profissionalizante ambicionando um dia ter tanto talento para a arte da medicina como alguns profissionais que tive a sorte de conhecer e me inspiraram para ser sempre cada vez melhor. Concluo o 6º ano com a certeza de que estou muito mais preparada para enfrentar o futuro e que farei sempre tudo o que estiver ao meu alcance para ser a melhor médica possível para os meus doentes.

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4.Anexos

Coloco em anexo os certificados de participação em actividades extra-curriculares que presenciei ao longo deste ano lectivo.

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Anexo II. Nota da avaliação realizada no âmbito do 5º Curso de Abordagem do Doente Urgente:

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Anexo IV. Certificado do I Congresso de Investigação Em Medicina Das Escolas Médicas

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