Qualidade de vida em doentes com insuficiência cardíaca congestiva

(1)

Qualidade de Vida em Doentes

com Insuficiência Card

í

aca

Congestiva

Avalia

ç

ão do Impacto da

Terapêutica M

(2)

Insuficiência Card

í

aca

S

í

ndrome cl

í

nico de car

á

cter progressivo

com uma alta prevalência e incidência com

um progn

ó

stico adverso.

–

Supõe o aparecimento de sintomas cl

í

nicos

como dispneia, fadiga e/ou edema perif

como dispneia, fadiga e/ou edema perifé

é

rico

associado a uma demonstra

ç

ão objectiva de

disfun

ç

ão card

í

aca (Sociedade Europeia de

Cardiologia, 2001)

(3)

Terapia na Insuficiência Card

í

aca

Farmacol

ó

gica

Terapia de

Ressincroniza

ç

ão

Card

í

aca

Cardioversor

-

desfibrilhador

Implant

á

vel

Revasculariza

ç

ão

Coron

á

ria

Repara

ç

ão valvular

(4)

Medidas de Diagn

ó

stico da

Insuficiência Card

í

aca

Sintomas

Question

á

rios de QV

Avalia

ç

ão funcional

-

Classifica

ç

ão da

New

York

Heart

Association

(NYHA)

Exames complementares de diagn

ó

stico

(

ecocardiografia

e doseamento

s

é

rico

dos

p

(5)

Qualidade de Vida

Conceito multidisciplinar

Construto central em contexto de sa

ú

de e

doen

ç

a

Alto valor progn

ó

stico (

Alla

et

al.

, 2002;

Rodriguez

-

Artalejo

et

al

., 2005)

A interven

ç

ão visa a qualidade de vida e

esta avalia o sucesso da interven

ç

ão

-

-Resultados de Sa

Resultados de Sa

ú

de (

Cleland

et

al

.,2005;

Grady

(6)

Metodologia

49 doentes com diagn

ó

stico de Insuficiência

Card

í

aca Congestiva

Question

á

rio de Estado de Sa

ú

de de

Miocardiopatias

(Nave Leal & Pais Ribeiro,

2008)

Classifica

ç

ão

NYHA

Frac

ç

ão de Ejec

ç

ão Ventr

í

culo Esquerdo

(FEVE)

(7)

Descri

ç

ão da Amostra

38 homens e 11 mulheres

61

61 ±13 anos

±

13 anos

Classe III/IV NYHA (56%)

M

á

fun

ç

ão ventr

ículo esquerdo (FEVE 24

í

culo esquerdo (FEVE 24±

±7%)

7%)

22

22 ressincronizados

ressincronizados

13

13 desfibrilhadores

desfibrilhadores

5 optimiza

ç

ão farmacol

ó

gica

7 cirurgia card

íaca

í

aca

(8)

Resultados Globais

73% classe I/II NYHA

FEVE 34

±

12%

Score

global de Qualidade de Vida que

aumentou de 55

(9)

Resultados Descriminados da

Escala de Qualidade de Vida

0,000 0,000 4,298 4,298 71,22±22,89 55,09±27,48 Sum

Sumáário Clrio Clííniconico

0,03 0,03 3,086 3,086 68,27±25,69 56,15±26,83 Estado Estado Funcional Funcional 0,001 0,001 3,460 3,460 78,44±18,51 60,92±34,98 Limita

Limitaçção socialão social

0,000 0,000 6,065 6,065 71,93±30,79 40,13±31,21 Qualidade de Qualidade de Vida Vida 0,876 0,876 0,157 0,157 89,79±24,53 89,11±23,94 Auto

Auto--EficEficááciacia

0,000 0,000 5,300 5,300 79,70±25,35 57,50 57,50±27,65 Sintomas Sintomas 0,01 0,01 3,498 3,498 69,06 69,06±±20,0420,04 54,60±29,10 Limita

Limitaçção Fão Fíísicasica

p p t t M Me DPe DP M2M2 M M e DPe DP M1M1 Dom

(10)

Conclusões e Considera

ç

ões

A terapia institu

í

da teve um impacto favor

á

vel na

qualidade de vida (exceptuando a dimensão da

auto

-

efic

á

cia)

à

qual se associou uma melhoria da

fun

ç

ão ventricular esquerda e da classe funcional

(

Cleland

et

al

.,2005;

Falcoz

et

al,2006;

Grady

et

al

.,2005;

Godemann

,

Butter

,

Lampe

,

Linden,Werner

&

Behrens

, 2004; Perdigão, 2000)

(11)

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