Cenário Macroeconômico e palavra do CEO
Fevereiro foi um mês positivo para o mercado de renda fixa local, embora ainda difícil para a
bolsa brasileira. O mês trouxe algumas surpresas em termos da atividade econômica. Por
um lado, a divulgação do crescimento de 0,7% do PIB no 4T13 contra 4T12, resultando em
2,3% de crescimento para o ano de 2013, surpreendeu positivamente o mercado. Por outro
lado, dados como produção industrial, vendas no varejo e IBC-Br continuaram refletindo a
fragilidade da recuperação da economia brasileira. Do lado fiscal, tivemos o plano de
contingenciamento, divulgado pelo governo no final do mês, com a definição da meta do
superávit primário de 2014 em 1,9% do PIB (em linha com o realizado em 2013). O mercado
reagiu bem e as taxas cederam à espera da divulgação mês a mês das contas públicas.
Do lado negativo, tivemos o grande aumento no risco de um racionamento de energia no
Brasil, impactando negativamente as ações do setor elétrico, bem como ações ligadas ao
setor industrial. Assim, mesmo com a forte recuperação dos mercados internacionais a
Bovespa teve mais um mês negativo. Julgamos o risco de um possível racionamento bem
superior ao que as autoridades comentam na imprensa.
Diante da fraqueza da atividade, melhora marginal da inflação realizada e fiscal tendendo ao
campo da neutralidade, o Banco Central do Brasil reduziu o ritmo de altas da taxa Selic para
0,25% atingindo 10,75% (mesmo patamar de quando a presidente Dilma tomou posse)
citando defasagem do efeito da politica monetária sobre a inflação, mas deixando portas
abertas para continuar ou parar o ciclo na próxima reunião do COPOM.
No lado externo, prevaleceu um período de trégua com juros estabilizando ou fechando
mundo afora, que contribuiu para um cenário mais positivo no Brasil. Tal melhora são pelas
medidas tomadas pelos governos/bancos centrais locais como resposta a tal movimento. Ao
mesmo tempo, indicadores econômicos dos EUA vieram aquém do esperado, o que até certo
ponto mitigou expectativas de aperto mais rápido nas condições monetárias e, por
conseguinte contribuiu para estancar a piora nos mercados emergentes.
Os destaques positivos da XP Gestão foram o fundo de crédito privado em Renda Fixa, bem
como os fundos de Renda Variável, tanto nas estratégias long only quanto long short. O
último por sinal, figura no topo do ranking dos últimos 12 meses na categoria ANBIMA Long
And Short – Neutro.
Em 6 de março o fundo XP BDR FIA completou 6 meses. Esse produto tem uma gestão ativa e
investe em algumas das maiores companhias americanas com atuação global,
proporcionando diversificação setorial e geográfica a seus cotistas, além de exposição ao
dólar. Nos seis primeiros meses do fundo, ele conta com uma rentabilidade de 9,61%. Para
março prevemos o lançamento do XP Global Credit FIM, fundo local que também oferece
exposição ao dólar e busca retorno absoluto a partir do investimento em um portfolio
diversificado de corporate bonds globais, com ênfase nos mercados desenvolvidos.
Patrick O´Grady
CEO e Gestor de Renda Variável da XP Gestão de Recursos
BRASIL
Economia brasileira segue
apresentando sinais
mistos, com PIB
surpreendendo
positivamente e elevação
no risco de racionamento
SELIC
Taxa Selic atinge 10,75%,
mesmo patamar de
quando a presidente Dilma
tomou posse
XP FIA BDR
Em 6 de março, o XP FIA
BDR completou 6 meses de
histórico, com uma
rentabilidade positiva de
9,61%
XP LONG SHORT
Fundo lidera o ranking
ANBIMA Long And Short—
Neutro nos últimos 12
meses
Palavra do Gestor
Renda Fixa
O ambiente mais positivo nos mercados globais de renda fixa não foi suficiente para reverter a tendência de resgates
líquidos dos fundos de renda fixa dos países emergentes que totalizaram US$ 1.8 bn, de acordo com a EPFR Global – empresa que
consolida fluxos de capital de fundos ao redor do mundo.
O mercado local de renda fixa também apresentou melhora, o IRFM andou 2.18% e o IMABT andou 4.44% no mês,
enquanto que o Real valorizou cerca de 3% frente ao Dólar. Entendemos que o cenário macro prospectivo para Brasil permanece
cauteloso e, neste contexto, seguimos com mais caixa e posições curtas no XP Inflação. Acreditamos que em um cenário menos
favorável, a ponta curta reaja melhor do que a ponta longa da curva de juros. No mês, o fundo rendeu 2.53% contra 2.86% do
IMAB5.
O fundo XP Investor FIRF teve rentabilidade de 147% CDI no mês corroborado grande parte pela recuperação do FIDC
Master (antigo BVA) e pela boa performance da carteira indexada ao IPCA. Em relação à primeira, seguimos acompanhando o
trabalho do novo gestor (Banco Brasil Plural), onde diversas empresas encontram-se em fases de negociação
Renda Variável
No mês as principais contribuições positivas para os fundos XP Long Short e XP Investor FIA vieram do setor de educação.
Com o término do período de vestibulares das universidades privadas, os dados preliminares nos levam a crer que mais uma vez
teremos revisões positivas de estimativas para as companhias do setor devido à forte captação de novos alunos. Aproveitamos a
forte performance de Kroton no mês para zerarmos nossa posição.
No gráfico abaixo mostramos a ação da Kroton (em branco) em seu
preço máximo mesmo em um cenário adverso para o Ibovespa (em
laranja). Assim, estamos concentrando nossos investimentos no
setor em Estacio e Anima. Outro destaque no mês foi o setor de
shoppings que teve boa performance com o fechamento das curvas
de juros, além de dados operacionais do quarto trimestre que
afastaram a preocupação de uma desaceleração brusca do
O fundo XP Long Short terminou o mês com 2,42% de rentabilidade, equivalente a 310% CDI, com uma exposição bruta
média de 108% ao longo do mês. O fundo XP Investor FIA terminou o mês com +3,32% de rentabilidade, contra uma Bovespa com
1,14% de queda, também se destacando positivamente .
O fundo XP Dividendos FIA terminou o mês com +0,92% de rentabilidade, contra uma Bovespa com 1,14% de queda. O
principal componente para a performance do fundo foi o setor financeiro com ganhos nas nossas posições de Itausa, BVMF, Cetip
e BB Seguridade. BVMF, papel que aumentamos a exposição nos últimos meses, teve uma boa performance no mês após a
divulgação de seus resultados relativos ao 4T13. O fraco resultado operacional anunciado já tinha sido amplamente antecipado
pelo mercado e como surpresa positiva, a empresa anunciou um novo programa de recompra, que ajudou a dar suporte ao preço
da ação mesmo em um ambiente adverso.
Quantitativo
A maior parte das estratégias em BM&F do XP Unique Quant performaram negativamente no mês de fevereiro o que levou
a um rendimento do fundo próximo de zero. As estratégias de tendência de juros apresentaram a pior perda do mês onde os
modelos não capturaram movimentos e foram stopados. As estratégias de índice sofreram tanto nas estratégias com perfil de
tendência como reversão onde a indefinição de movimento no Ibovespa não favoreceu o resultado dos modelos. As estratégias de
dólar futuro apresentaram perdas com a recente volatilidade do câmbio.
As estratégias de Bovespa performaram positivamente com destaque para as operações de Long Short tanto setorial como
de ações contra bolsa. Os principais setores que contribuíram para o resultado foi o setor de shopping (BRML3 e BRPR3) e
consumo (HGTX3 e LREN3). O Basket Estatístico performou negativamente com a carteira comprada de valor apresentando
retornos abaixo do Ibovespa. As principais perdas no mês foram em GRND3, LIGT3 E CSNA3.
Palavra do Gestor
Nas operações Offshore, os principais destaques foram as commodities metálicas que geraram a maior performance. As
commodities agrícolas também contribuíram positivamente, sendo o modelo de tendência em óleo de soja o que gerou maior
retorno individual offshore. As estratégias em commodities de energia geraram prejuízo, principalmente com a perda sofrida em
gás natural onde a volatilidade do ativo atingiu o maior nível histórico. Em commodities pecuária o resultado ficou marginalmente
negativo. Por fim, os Baskets Estatisticos offshore performaram melhor que o S&P no mês contribuindo positivamente para o XP
Unique Quant.
Imobiliários
O IFIX – Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários da Bovespa – teve alta de 3.74% em fevereiro, interrompendo uma
sequência de três meses negativos com retração acumulada de 10%. É certo que a elevação da taxa de juros contribui
negativamente para as diferentes classes de ativos, e os fundos imobiliários não são exceção. Nossa visão é que esse movimento
no passado recente foi amplificado pelo desconhecimento da base de cotistas sobre as características de cada produto, gerando
um movimento de venda forçada não compatível com a evolução dos fundamentos do setor.
Todos os fundos listados da XP Gestão tiveram alta no mês: AEFI11 10.4%, MXRF11 7.3%, RNGO11 11.0%, SDIL11 9.7%,
XPCM11 6.7%, XPGA11 1.0%. O IFIX ainda registra queda de 16.7% no período de 12 meses, mas com yields correntes acima de
9.5%, chegando a 12% em alguns casos, e diversos ativos negociando abaixo do custo de reposição, vemos o atual nível de preços
como bastante atrativo.
Palavra do Gestor
DISCLAIMERSEste relatório é publicado com o propósito de divulgação de informações aos cotistas da XP Gestão de Recursos. Constam aqui comentários, destacando os eventos mais significativos relativos aos investimentos realizados. Possui conteúdo apenas informativo e teor meramente analítico. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais do mercado. Os dados neste relatório podem estar apresentados de maneira reduzida. Os Fundos geridos pela XP utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. FUNDOS DEINVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC. Para a avaliação satisfatória de performance de Fundos de Investimento é recomendável uma análise por um período mínimo de 12 (doze) meses. Os fundos de ações podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Estes fundos estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos XP Investor FIRF Crédito Privado LP, XP Investor FIC de FIM, XP Moderado FIC de FIM, XP Long Short FIM, XP Unique Quant FIM, XP UNIQUE LONG BIASED FIM, XP Referenciado DI e XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM terão tratamento tributário para fundos de longo prazo.
Administrador: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231,11° andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905. Telefone (21) 3219-2500, Fax (21) 3219-2501. www.bnymellon.com.br/sf. SAC: sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219-2600 / (11) 3050-8010. Data base do material: 28/02/2014.
INFORMAÇÕES OPERACIONAIS
XP Investor Fia. Data de início: 25/09/2006. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Investor Small Caps. Data de início: 05/06/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 18. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Absoluto Consumo FIA. Data de início: 02/07/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa Ativo com Alavancagem. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Dividendos Fia. Data de início: 01/10/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Dividendos. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 3,00%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Long Short FIM. Data de início: 12/03/2010. Status: Aberto. Classificação Anbima: Long and Short - Neutro. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: 5%. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Unique Quant Feeder. Data de início: 31/07/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados. Multiestratégia. Classificação CVM: Quant. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 3. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Unique Long Biased. Data de início: 30/11/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Long and Short – Direcional com Alavancagem. Classificação CVM: Quant. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 2. Liquidação para resgate: D + 7. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% - retornos positivos. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Investor FIC FIM. Data de início: 29/01/2007. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multigestor. Classificação CVM: FIC. Saldo mínimo para permanência: R$ 100,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 0. Liquidação para resgate: D + 1. Taxa de administração: 0,50%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Moderado FIC FIM. Data de início: 01/10/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multigestor. Classificação CVM: FIC. Saldo mínimo para permanência: R$ 100,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 30. Liquidação para resgate: D + 31. Taxa de administração: 0,75%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP BTG Pactual Seleção. Data de início: 03/01/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados. Multiestratégia. Classificação CVM: FIC. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 31. Liquidação para resgate: D + 32. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Investor Credito Privado. Data de início: 03/11/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Crédito Livre. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20% - retornos consistentes no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Inflação. Data de início: 29/02/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Índices. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 500,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 5. Liquidação para resgate: D + 6. Taxa de administração: 0,60%. Taxa de performance: 20% - Superar o IMAB5 no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Referenciado DI. Data de início: 19/09/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Referenciado DI. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 50,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 3.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 50,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 0. Liquidação para resgate: D + 0. Taxa de administração: 0,25%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.