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Assunto: pedido de abertura de estudo de tombamento da Serra da Paulista

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OFÍCIO S/N° - São João + Verde e ONG Viva São João

Ao,

Ex.mo Sr. Vanderlei Borges de Carvalho

Prefeito do Município de São Joao da Boa Vista

Assunto: pedido de abertura de estudo de tombamento da Serra da Paulista

Respeitosamente, vimos pelo presente solicitar a análise do processo e encaminhamento ao CONDEPHIC para abertura de estudo de tombamento da área compreendida pela região da Serra da Paulista.

São João da Boa Vista, 25 de março de 2015.

Atenciosamente,

______________________________ Rodrigo Biasi

Facilitador do Programa São João + Verde

______________________________ Bárbara Li Sarti

Facilitadora do Programa São João + Verde

______________________________ Leonardo Beraldo de Ornellas Borges

Presidente da ONG Viva São João CNPJ: 13.970.665/0001-70

______________________________ Clara Giannelli

Secretária da ONG Maitan CNPJ:

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APRESENTAÇÃO

A Serra da Paulista, região serrana à nordeste de São João da Boa Visa (SP), se constitui em um importantíssimo patrimônio ambiental, arqueológico e paisagístico do município, tida como área de alta importância biológica pelo Ministério de Meio Ambiente e Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, e apontada pelo Plano Diretor do município como área de grande potencial turístico, cuja preservação é fundamental para o desenvolvimento da economia local. Tais informações seguem detalhadas ao longo do presente documento.

Entretanto, apesar de sua conservação da área ser completamente justificável e, ademais, uma vontade de grande parte da população sanjoanense, a região permanece desprotegida legalmente e, por isso, é acometida por consecutivas e, cada vez mais frequentes, atividades que ameaçam a integridades de seus valores.

É importante destacar a necessidade da regulamentação do

possível tombamento em assegurar a viabilidade das atividades

preexistentes na área, bem como o pleno desenvolvimento das

atividades econômicas, sejam de agricultura, pecuária, turísticas ou

outras, desde que não comprometam o propósito comum da

conservação do patrimônio. Quanto a este aspecto, nos referimos não só

a legalidade das atividades, como também da ausência de tramites

burocráticos que dificultem o exercício cotidiano das atividades rurais,

regulamentadas pelo tombamento, compatíveis com a conservação do

patrimônio.

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PERÍMETRO DA ÁREA

O perímetro tem início na Estrada da Serra da Paulista, no ponto imediatamente subjacente ao término do limite urbana zona urbana, e deste ponto desce até a Estrada Velha do Pedregulho (Vargem Grande do Sul), segue até encontrar a estrada do Rio Claro, e deste ponto vira à esquerda e segue até a Estrada da Santa Margarida, até encontrar o limite do Município de São João da Boa Vista e Vargem Grande do Sul, e deste ponto percorre toda a divisa entre estes municípios até a divisa com o município de Águas da Prata, e deste ponto segue confrontando os dois municípios até a Fazenda da Lage, e deste ponto segue à oeste até a estrada da Emboava, e toma a Estrada da Pedra Balão percorrendo esta estrada até o ponto de início.

Apesar de ser comumente chama de “Serra da Paulista”, a região compreende um conjunto de serras por onde cortam estradas. O mapa abaixo representa um primeiro traçado e, naturalmente, é passível de reajustes conforme entender a equipe técnica responsável.

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VALOR HISTÓRICO

SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS

Em 2002, na ocasião da pavimentação da estrada que corta a Região de Águas da Prata no trecho de São João da Boa Vista, a Secretaria de Estado dos Transportes realizou um estudo arqueológico da área. O levantamento arqueológico foi realizado na faixa de execução das obras, ao longo dos 19 km de extensão da rodovia, e indica a existência de três sítios arqueológicos na faixa de domínio da rodovia:

1) Sítio histórico, constituído das estruturas edificadas de uma antiga fazenda. O sítio, denominado Sítio Bicas, foi objeto apenas de documentação fotográfica; 2) Sítio indígena pré-colonial, bastante alterado por atividades antrópicas

diagnosticado através da ocorrência de fragmentos de cerâmica com antiplástico de cariapé, em superfície. Sondagens realizadas no sítio, denominado Sítio Santana, demonstraram não ocorrer material enterrado; 3) Sítio indígena pré-colonial, bastante alterado por atividades antrópicas,

diagnosticado através da ocorrência de artefatos de pedra lascada, em superfície. Sondagens realizadas no sítio, denominado Santa Luzia, demonstraram não ocorrer material enterrado.

“Os sítios arqueológicos registrados correspondem ao que se esperava da região: remanescentes de um antigo assentamento de populações caçadoras-coletoras pré-cerâmicas; um antigo assentamento de populações agricultoras ceramistas e ruínas de um sítio histórico do século XIX.” (Levantamento arqueológico na faixa de domínio da estrada vicinal de São João da Boa Vista – São Roque da Fartura, SP – 2002, Scientia Consultoria Científica/Secretaria de Estado de Transportes).

REDUTO HISTÓRICO – REVOLUÇÃO DE 1932

A Serra da Paulista foi palco da Revolução de 1932 e, atualmente, há inúmeros relatos da existência de relíquias desta época histórica, como as trincheiras escavadas no solo e utilizadas pelos soldados durante a guerrilha.

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VALOR AMBIENTAL

HIDROGRAFIA

São João da Boa Vista está inserido na bacia hidrográfica do Rio Jaguari Mirim, que possui uma área total de 2.154 km². As sub-bacias do Ribeirão Bonito, Rio Claro, Córrego da Tia Deolinda, Córrego Fundo e Córrego do Barreiro Velho, compõe a região de maior adensamento de nascentes e cursos d’água de toda a bacia do Jaguari Mirim, como é notável nos mapas abaixo. A tabela abaixo apresenta a extensão de cursos d’água nos municípios da Bacia do Jaguari Mirim, e nota-se que São João da Boa Vista reúne a maior parte deles, dos quais a maioria concentra-se na Serra da Paulista.

MAPA 2 – São João da Boa Vista e Águas da Prata na Bacia do Jaguari-Mirim

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MAPA 3 – Sub-bacias do Ribeirão Bonito, Rio Claro, Córrego da Tia Deolinda, Córrego Fundo e Córrego do Barreiro Velho.

Fonte: CIPREJIM (2010)

TABELA 1 – Extensão de cursos d’água por município da Bacia do Jaguri Mirim.

MUNICÍPIO EXTENSÃO DE CURSOS D’ÁGUA (KM)

São João da Boa Vista 1081,68

Águas da Prata 202,67

Aguai 240,90

Andradas 758,47

Casa Branca 423,37

Espírito Santo do Pinhal 84,28

Ibitiúra de Minas 127,48

Pirassununga 25,67

Santa Cruz das Palmeiras 215,48

Santo Antonio do Jardim 267,42

Vargem Grande do Sul 211,76

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REMANESCENTES DE VEGETAÇÃO NATURAL

A Serra da Paulista de São João da Boa Vista possui grande quantidade fragmentos remanescentes de vegetação natural, da transição entre o bioma Mata Atlântica e o Cerrado. No mapa abaixo, os fragmentos florestais estão representados na cor azul.

ECOLOGIA DA PAISAGEM

O ecossistema particular da Serra da Paulista é formado por fragmentos de vegetação natural, vegetação ciliar ao longo das margens de uma rede adensada de nascentes e cursos d’água, sobre um relevo acidentado e declivoso, com altitudes chegando a 1.650 metros, com desníveis abruptos que podem chegar a 400 metros em 2 km (BOSSI, 2003). Além disso, existem os elementos antrópicos bastante marcantes, predominantemente, as pastagens, algumas culturas anuais (CIPREJIM, 2010).

A presença dos fragmentos de vegetação é o fator determinante do alto nível de diversidade biológica, porém, a conformação da paisagem também contribui para isso. Particularmente, a vegetação ciliar confere maior conectividade entre os fragmentos de vegetação, possibilitando maiores trocas genéticas e um aumento efetivo do habitat de muitas espécies.

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A característica serrana liga-se diretamente ao fator umidade e temperatura, conferindo um habitat peculiar em relação ao entorno, abarcando espécies como o roedor Thaptomys nigrita, e as cuícas Monodelphis americana e Marmosops paulensis (BOSSI, 2003), nunca antes encontradas fora da Serra do Mar dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná (BERGALLO et. al., 2000; BOSSI, 2000).

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Sendo uma região serrana, é mais suscetível a processos erosivos e pouco indicada para processos agrícolas mecanizados, observando-se maior ocorrência de pequenas propriedades de agricultura familiar. A atividade predominante é a produção agropecuarista, com concentração de áreas utilizadas como pastagens para gado de corte e leiteiro e, minoritariamente, cultivos de cana-de-açúcar. Em meio às pastagens, encontram-se fragmentos de vegetação naturais de vários portes, e a presença de vegetação ciliar cortando a paisagem.

IMAGEM 3 – Uso do Solo na região da Serra da Paulista

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ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

A tabela abaixo reúne registros de diferentes fontes (científicas até relato de moradores), de espécies que atualmente sofrem algum grau de ameaça de extinção. Considerando que a fauna é como à região como um todo, já que a Serra da Paulista compreende uma continuidade paisagística entre os municípios de São João da Boa Vista, Águas da Prata e outros.

ESPÉCIE NOME POPULAR MÉTODO DE

LEVANTAMENTO FONTE

Puma concolor Onça-parda Avistamento com

registro SINBIOTA

1

Leopardus pardalis Jaguatirica Avistamento com

registro SINBIOTA

Sarcoramphus papa Urubú-rei Avistamento com

registro SINBIOTA

Chrysocyon

brachyurus Lobo guará

Avistagem com registro

Laudo de equipe técnica voluntária2

Puma concolor Onça parda Avistagem com

registro

Laudo de equipe técnica voluntária

Leopardus pardalis Jaguatirica Avistagem Laudo de equipe

técnica voluntária

Leopardus wiedii Gato maracajá Entrevista Laudo de equipe

técnica voluntária

Tapyrus terrestris Anta Entrevista Laudo de equipe

técnica voluntária

Priodontes maximus Tatu Entrevista Laudo de equipe

técnica voluntária

Allouata clamitans Bugio Avistagem Laudo de equipe

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Mazama americana Veado mateiro Avistagem Laudo de equipe técnica voluntária

Callicebus nigrifrons Sauá Avistagem com

registro

Laudo de equipe técnica voluntária

Lontra longicaudis Lontra Avistagem Laudo de equipe

técnica voluntária

Cuniculus paca Paca Entrevista Laudo de equipe

técnica voluntária

Sarcoramphus papa Urubu-rei Avistagem com

registro

Laudo de equipe técnica voluntária

Rhynchotus rufescens Perdiz Avistagem Laudo de equipe

técnica voluntária Spizaetus melanoleucus Gavião-pega-macaco Avistagem Laudo de equipe técnica voluntária

Pteroglossus bailloni Araçari banana Avistagem com

registro

Laudo de equipe técnica voluntária

Pyroderus scutatus Pavó Avistagem Laudo de equipe

técnica voluntária

Laniisoma elegans Chibante Avistagem Laudo de equipe

técnica voluntária Emberizoides ypiranganus Canário-do-brejo Avistagem com registro Laudo de equipe técnica voluntária Embernagra platensis Sabiá-do-banhado Avistagem com registro Laudo de equipe técnica voluntária

Sporophila bouvreuil Caboclinho Avistagem Laudo de equipe

técnica voluntária

Saltator atricollis Bico-de-pimenta Avistagem Laudo de equipe

técnica voluntária

Penelope obscura Jacuaçú Avistagem com

registro

Laudo de equipe técnica voluntária

Mycteria americana Cabeça-seca Avistagem com

registro Laudo de equipe técnica voluntária Campephilus robustus Paca-pau-rei Avistagem com registro Laudo de equipe técnica voluntária Synallaxis albescens

Ui-pi Avistagem Laudo de equipe

técnica voluntária

Antilophia galeata

Soldadinho Avistagem com registro

Laudo de equipe técnica voluntária

Casiornis rufus Caneleiro Avistagem Laudo de equipe

técnica voluntária

Gnorimopsar chopi Graúna Avistagem Laudo de equipe

técnica voluntária

Sicalis citrina Canário rasteiro Avistagem com

registro

Laudo de equipe técnica voluntária 1) Sistema de Informação Ambiental do Biota, acessível em:

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2) No ano de 2012, na ocasião de ameaça à região de Águas da Prata por atividades mineradoras, uma equipe técnica, de forma voluntária, realizou a caracterização da fauna de mamíferos e aves do município de Águas da Prata. Equipe: MSc. Luana Fidelis – Bióloga Cadastro IBAMA: 1964957; Rafael Ruy Malardo – Biólogo, CRBio: 74.511/01-D, Cadastro IBAMA: 5333316; Ricardo Onofrio – Ornitólogo; Bruno Turbiani – Ecólogo.

A IMPORTÂNCIA DA ÁREA PARA A SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

DO ESTADO

A Serra da Paulista de São João da Boa Vista integra um complexo de relevo ondulado e declivoso. Dessa maneira, a análise da área em função dos atributos ambientais da área não segue a divisão administrativa dos municípios, mas sim do contexto da paisagem. Ou seja, um impacto incidente em algum ponto desta região, como é o caso da instalação de linhas de transmissão, terá efeitos ambientais em toda ela.

A área que compreende a região nordeste e sudeste do município de São João da Boa vista e a lateral oeste do município de Águas da Prata está sob análise da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo no intuito da criação de novas unidades de conservação. O estudo faz parte do Plano de Expansão das Áreas Protegidas do Estado de São Paulo, e nomeia a região em área em questão como “Região de Águas da Prata” (número 26, MAPA 1).

IMAGEM 2 – Região de Águas da Prata, imagem retirada do Plano de Expansão das Áreas Protegidas do Estado de São Paulo.

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A IMPORTANCIA DA ÁREA PARA O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

O Ministério do Meio Ambiente apresentou, em 2007, um estudo denominado “Áreas Prioritárias para a Conservação”, onde classificou as áreas prioritárias para conservação segunda a importância biológica e urgência de medidas de conservação. Os municípios de São João da Boa Vista e Águas da Prata estão contemplados pela área classificada como Ma302, de nome Águas da Prata/São José do Rio Pardo, e recebeu o status de importância biológica extremamente alta e alta prioridade na urgência de medidas de conservação (p. 262), demonstrado pelo mapa e tabela abaixo, retirados do documento em questão. A indicação da ação de proteção para a região é de mosaico/corredor.

MAPA 1 – Áreas prioritárias para conservação (Brasil).

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MAPA 2 – Áreas prioritárias para conservação (Estado de São Paulo).

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (2007)

MAPA 3 – Áreas prioritárias para conservação (Região de Águas da Prata).

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VALOR PAISAGÍSTICO

A área é uma região serrana de altitude que chega a 1.600 metros, com desníveis abruptos que podem chegar a 400 metros em 2 km (BOSSI, 2003), com presença de extensos fragmentos de vegetação natural.

De vários pontos da cidade de São João da Boa Vista, inclusive em locais no centro, é possível avistar a serra o que, certamente, contribui para a qualidade de vida dos cidadãos ao que se refere ao conforto visual.

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VALOR AFETIVO

O valor da Serra da Paulista é uma consideração, se não totalmente, ao mínimo majoritariamente unânime para a população do município de São João da Boa Vista. Até mesmo entre as entidades e proprietários rurais, há a convergência no intuito da conservação da área em consonância com as atividades agrícolas. O relevo acidentado e declivoso que dificulta processos mecanizados na agricultura, a grande concentração de cachoeiras, nascentes e cursos d’água, o valor cênico conferido à paisagem, o predomínio de pequenas propriedades rurais e a abrangência intermunicipal, configuram a aptidão turística da área e uma necessidade de conservação de seus recursos naturais a nível estadual.

A fim de demonstrar a vontade social para a conservação da Serra da Paulista, bem como a área que abrange o município de Águas da Prata, entidades representativas da sociedade local assinaram um documento em apoio a sua especial proteção:

1) Conselho Municipal de Turismo de SJBV 2) Procuradoria Geral do Estado

3) Conselho de Segurança Comunitário de SJBV 4) Colégio Acalanto – Anglo educação infantil 5) Polícia Militar

6) ONG Grupo Ecológico Maitan 7) UNIFEOB – Centro Universitário 8) Colégio São João – Anglo

9) Delegacia Seccional de Polícia de SJBV 10) Jornal Gazeta São João

11) Jornal O Município 12) SENAC de SJBV

13) UNIFAE – Centro Universitário 14) Casa da Agricultura de SJBV 15) Colégio Externato

16) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Campus de SJBV 17) OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de SJBV

18) APES (Associação Pastoral Evangélica) de SJBV 19) Casa da Agricultura de Águas da Prata

Referências

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