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Edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT Nº 67/2010

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Edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT Nº 67/2010

I - EDITAL

O Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT, o Ministério da Saúde – MS e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, tornam público o presente Edital e convidam os interessados a apresentarem propostas nos termos aqui estabelecidos, e em conformidade com o anexo REGULAMENTO, parte integrante deste Edital.

I.1 - OBJETIVO

O presente Edital tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem a contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, com a realização de pesquisa clínica em fases II ou III de âmbito nacional, com produtos estratégicos, para o Sistema Único de Saúde. As propostas devem observar as condições específicas estabelecidas na parte II – REGULAMENTO, anexo a este Edital, que determina os requisitos relativos ao proponente, cronograma, recursos financeiros a serem aplicados nas propostas aprovadas, origem dos recursos, itens financiáveis, prazo de execução dos projetos, critérios de elegibilidade, critérios e parâmetros objetivos de julgamento e demais informações necessárias.

I.2 - APRESENTAÇÃO E ENVIO DAS PROPOSTAS

I.2.1 - As propostas devem ser acompanhadas de arquivo contendo o projeto e devem ser encaminhadas ao CNPq exclusivamente via Internet, por intermédio do Formulário de Propostas Online, disponível na Plataforma Carlos Chagas (http://carloschagas.cnpq.br/), a partir da data indicada no subitem II.1.3 - CRONOGRAMA do REGULAMENTO.

I.2.2 - As propostas devem ser transmitidas ao CNPq, até às 18 (dezoito) horas, horário de Brasília, da data limite de submissão das propostas, descrita no subitem II.1.3 - CRONOGRAMA do REGULAMENTO. No entanto, o sistema eletrônico (servidor de rede) receberá propostas com tolerância de mais 24 (vinte e quatro horas), encerrando-se, impreterivelmente, às 18h (dezoito horas) do dia posterior à data limite de submissão das propostas, horário de Brasília. O proponente receberá, após o envio, um recibo eletrônico de protocolo da sua proposta, o qual servirá como comprovante da transmissão.

I.2.3 – As propostas devem ser apresentadas em conformidade com o descrito no subitem II.2 -CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE – do REGULAMENTO, contendo rigorosamente todos os itens previstos neste Edital. O arquivo contendo o projeto de pesquisa deve ser gerado fora do Formulário de Propostas On line e anexado a este, nos formatos “doc”, “pdf” “rtf” ou “post script”, limitando-se a 1Mb (um megabyte). Caso seja necessário utilizar figuras, gráficos, etc, para esclarecer a argumentação da proposta, estes não devem comprometer a capacidade do arquivo, pois as propostas que excederem o limite de 1Mbnão serão recebidas pelo guichê eletrônico do CNPq.

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I.2.4 - Não serão aceitas propostas submetidas por qualquer outro meio, tampouco após o prazo final de recebimento estabelecido no subitem I.2.2 acima. Assim, recomenda-se o envio das propostas com antecedência, uma vez que o CNPq não se responsabilizará por propostas não recebidas em decorrência de eventuais problemas técnicos e congestionamentos.

I.2.5. - Caso a proposta seja remetida fora do prazo de submissão, ela não será aceita pelo sistema eletrônico. Por este motivo e, no cumprimento do disposto no caput do art. 41, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, não haverá possibilidade da proposta ser acolhida, examinada e julgada.

I.2.6 – Será aceita uma única proposta por proponente. Na hipótese de envio de uma segunda proposta pelo mesmo proponente, respeitando-se o prazo limite estipulado para submissão das propostas, esta será considerada substituta da anterior, sendo levada em conta para análise apenas a última proposta recebida. O proponente de uma proposta pode ser pesquisador colaborador em outras propostas

I.2.7. – Em se constatando propostas idênticas, todas serão desclassificadas.

I.3 - ADMISSÃO, ANÁLISE E JULGAMENTO

A seleção das propostas submetidas ao CNPq, em atendimento a este Edital, será realizada por intermédio de análises e avaliações comparativas. Para tanto, são estabelecidas as seguintes etapas:

I.3.1. - Etapa I – Análise pela Área Técnica do CNPq

I.3.1.1 Esta etapa, a ser realizada pela área técnica do CNPq, consiste na análise das propostas apresentadas quanto ao atendimento às disposições estabelecidas nos itens do REGULAMENTO, relativos ao subitem II.1.4 - ITENS FINANCIÁVEIS e subitens II.2.1 - QUANTO AO PROPONENTE E EQUIPE DE APOIO e II.2.3 - QUANTO À INSTITUIÇÃO DE EXECUÇÃO, dos CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE.

I.3.2 -Etapa II - Análise, julgamento e Classificação pelo Comitê Julgador

I.3.2.1. As propostas serão avaliadas e classificadas nesta etapa considerando a análise da etapa I.3.1 e os CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE, indicados no subitem II.2.2 - QUANTO À PROPOSTA, e de JULGAMENTO, indicado no subitem II.3 do REGULAMENTO, que serão pontuados pelo Comitê Julgador. I.3.2.2. A pontuação final de cada projeto será aferida conforme estabelecido no item II.3 – CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO do REGULAMENTO.

I.3.2.3 - Após a análise de mérito e relevância de cada proposta e da adequação de seu orçamento, o Comitê, dentro dos limites orçamentários estipulados pela Diretoria Executiva do CNPq, poderá recomendar:

a) aprovação, com ou sem cortes orçamentários; ou b) não aprovação.

I.3.2.4 - O parecer do Comitê sobre as propostas, dentro dos critérios estabelecidos, será registrado em Planilha Eletrônica, contendo a relação das propostas julgadas, recomendadas e não recomendadas, com as

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respectivas pontuações finais, em ordem decrescente, assim como outras informações e recomendações julgadas pertinentes. Para propostas recomendadas, será definido o valor a ser financiado pelo CNPq. Para propostas não recomendadas, será emitido parecer consubstanciado contendo as justificativas para a não recomendação. A Planilha Eletrônica será assinada pelos membros do Comitê.

I.3.2.5. – Não é permitido integrar o Comitê Julgador o pesquisador que tenha apresentado propostas a este Edital, ou que participe da equipe do projeto.

I.3.2.6 - É vedado a qualquer membro do Comitê julgar propostas de projetos em que:

a) esteja participando da equipe do projeto seu cônjuge, companheiro ou parente, consangüíneo ou afim, em linha reta ou na colateral, até o terceiro grau; ou

b) esteja litigando judicial ou administrativamente com qualquer membro da equipe do projeto ou seus respectivos cônjuges ou companheiros.

I.3.3 - Etapa III – Análise pela Diretoria Executiva (DEX) do CNPq

Todas as propostas analisadas pelo Comitê Julgador serão submetidas à apreciação da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde - DABS/CNPq e do DECIT/SCTIE/MS, e posteriormente encaminhadas à Diretoria Executiva do CNPq, que emitirá a decisão final sobre sua aprovação, observados os limites orçamentários deste Edital..

I.4 - RESULTADO DO JULGAMENTO

I.4.1. A relação das propostas aprovadas com recursos financeiros do presente Edital, será divulgada na página eletrônica do CNPq e no Portal do Ministério da Saúde, disponíveis na Internet nos endereços www.cnpq.br e www.saude.gov.br/sctie/decit, e publicada no Diário Oficial da União.

I.4.2. Todos os proponentes do presente Edital terão acesso ao parecer sobre sua proposta, preservada a identificação dos pareceristas.

I.5 - RECURSOS ADMINISTRATIVOS

I.5.1. Caso o proponente tenha justificativa para contestar o resultado do julgamento das propostas, poderá apresentar recurso em formulário eletrônico específico, disponível na Plataforma Carlos Chagas (http://carloschagas.cnpq.br), no prazo de 10 (dez) dias corridos, a contar da data da publicação do resultado no Diário Oficial da União e na página do CNPq, desde que esteja disponibilizada ao proponente o parecer do Comitê Julgador na Plataforma Carlos Chagas.

1.5.2. O recurso deverá ser dirigido à Comissão Permanente de Análise de Recursos - COPAR que, após exame, encaminhará o resultado para deliberação final da Diretoria Executiva do CNPq.

I.5.3. Na contagem do prazo excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos. O prazo só se inicia e vence em dias de expediente no CNPq.

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I.5.4. A norma específica, Resolução Normativa nº 006/2009, que estabelece os procedimentos necessários para interposição de recursos está disponível na página do CNPq, no endereço eletrônico http://www.cnpq.br/normas/rn_09_006.htm.

I.6 – CONTRATAÇÃO DAS PROPOSTAS APROVADAS

I.6.1. As propostas aprovadas serão contratadas na modalidade de Auxílio Individual, em nome do Coordenador/Proponente, mediante assinatura de Termo de Concessão e Aceitação de Apoio Financeiro a Projeto de Pesquisa Científica e/ou Tecnológica.

I.6.2. A firmatura do Termo de Concessão ficará subordinada à existência prévia de Protocolo de Cooperação Técnica, celebrado entre a instituição de execução do projeto e o CNPq, conforme previsão contida na alínea “a” do item 5 do Anexo I da Resolução Normativa nº 024/2006 (http://www.cnpq.br/normas/rn_06_024.htm), e que, nos termos da Cláusula Segunda, item 3 - Das Competências da Instituição, do referido Protocolo, não haja veto da instituição.

I.6.3. A existência de alguma inadimplência do proponente com a Administração Pública Federal direta ou indireta constituirá fator impeditivo para a contratação do projeto.

I.7 – CANCELAMENTO DA CONCESSÃO

I.7.1. A concessão do apoio financeiro poderá ser cancelada pela Diretoria Executiva do CNPq, por ocorrência, durante sua implementação, de fato cuja gravidade justifique o cancelamento, sem prejuízo de outras providências cabíveis em decisão devidamente fundamentada.

I.8 – PUBLICAÇÕES

I.8.1. As publicações científicas e qualquer outro meio de divulgação de trabalho de pesquisa, apoiados pelo presente Edital, deverão citar, obrigatoriamente, o apoio do MCT/CT-Saúde e do Decit/SCTIE/MS, por intermédio do CNPq.

I.8.2. As ações publicitárias atinentes a projetos e obras financiadas com recursos da União, deverão observar rigorosamente as disposições contidas no § 1º do art. 37 da Constituição Federal, bem assim aquelas consignadas na Instrução da Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República - atualmente a IN/SECOM-PR nº 02, de 16 de dezembro de 2009.

I.9 – IMPUGNAÇÃO DO EDITAL

I.9.1. Decairá do direito de impugnar os termos deste Edital o proponente que não o fizer até o segundo dia útil anterior ao prazo final estabelecido para recebimento das propostas. Ademais, não terá efeito de recurso a impugnação feita por aquele que, em o tendo aceitado sem objeção, venha apontar, posteriormente ao julgamento, eventuais falhas ou imperfeições.

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I.9.2. A impugnação deverá ser dirigida à Diretoria Executiva do CNPq, por correspondência eletrônica, para o endereço: presidencia@cnpq.br.

I.10 – REVOGAÇÃO OU ANULAÇÃO DO EDITAL

I.10.1. A qualquer tempo, o presente Edital poderá ser revogado ou anulado, no todo ou em parte, seja por decisão unilateral da Diretoria Executiva do CNPq, seja por motivo de interesse público ou exigência legal, em decisão fundamentada, sem que isso implique direito a indenização ou reclamação de qualquer natureza.

I.11 – PERMISSÕES E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS

I.11.1. É de exclusiva responsabilidade de cada proponente adotar todas as providências que envolvam permissões e autorizações especiais de caráter ético ou legal, necessárias para a execução do projeto. I.11.2. Coordenadores brasileiros de projetos de pesquisa, relacionados à biodiversidade, devem observar a legislação em vigor (MP nº 2.186-16/2001, Decreto nº 3.945/01, alterado pelo Decreto nº 4.946/2003, Decreto nº 98.830/90, Portaria MCT nº 55/90) para autorizações de acesso, coleta e remessa de amostras e concessão de vistos de entrada no País aos estrangeiros participantes do projeto.

I.12 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

I.12.1. Durante a fase de execução do projeto, toda e qualquer comunicação com o CNPq deverá ser feita por meio de correspondência eletrônica à Coordenação responsável (cobio@cnpq.br).

I.12.2. Qualquer alteração relativa à execução do projeto deverá ser solicitada ao CNPq por seu coordenador, acompanhada da devida justificativa, devendo a mesma ser autorizada antes de sua efetivação. I.12.3. Ao final da vigência, o proponente deverá apresentar a prestação de contas financeira e os relatórios técnicos, em conformidade com o que estiver estabelecido no Termo de Concessão e demais normas do CNPq.

I.12.4. Durante a execução, o projeto será acompanhado e avaliado, em todas as suas fases, de acordo com o estabelecido no Termo de Concessão.

I.12.5. O CNPq, por iniciativa própria ou por solicitação do Decit ou do CT-Saúde, reserva-se o direito de, durante a execução do projeto, promover visitas técnicas ou solicitar informações adicionais visando aperfeiçoar o sistema de Avaliação e Acompanhamento.

I.12.6. As informações geradas com a implementação das propostas selecionadas e disponibilizadas na base de dados do CNPq serão de domínio público.

I.12.7. Caso os resultados do projeto ou o relatório em si venham a ter valor comercial ou possam levar ao desenvolvimento de um produto ou método envolvendo o estabelecimento de uma patente, a troca de informações e a reserva dos direitos, em cada caso, dar-se-ão de acordo com o estabelecido na Lei de

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Inovação, nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005 e pela RN-013/2008 (http://www.cnpq.br/normas/rn_08_013.htm).

I.12.8. O presente Edital regula-se pelos preceitos de direito público e, em especial, pelas disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e, no que couber, pelas normas internas do CNPq.

I.13 - DOS ESCLARECIMENTOS E DAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS ACERCA

DO CONTEÚDO DO EDITAL E PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE

PROPOSTA ONLINE

Os esclarecimentos e informações adicionais acerca do conteúdo deste Edital e sobre o preenchimento do Formulário de Proposta Online poderão ser obtidos por intermédio do endereço eletrônico e telefones indicados em item específico do REGULAMENTO.

I.14- CLÁUSULA DE RESERVA

A Diretoria Executiva do CNPq reserva-se o direito de resolver os casos omissos e as situações não previstas no presente Edital.

Brasília, 24 de setembro de 2010 _____________________________________________________

Edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT Nº 67/2010

II - REGULAMENTO

O presente REGULAMENTO tem por finalidade definir as atividades a serem apoiadas financeiramente e as condições para implementação do apoio, mediante a seleção, por edital, de propostas para execução de projetos.

II.1. DAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS

II.1.1. DO OBJETO

Apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológicacom a realização de pesquisa clínica em fase II ou III com produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde, visando promover a integração entre a indústria nacional e o SUS.

II.1.1.1. LINHAS DE APOIO

§ Linha 1: Segmento farmacêutico - Abrangendo apenas os itens descritos na Sessão I da Portaria 1.284 do Ministério da Saúde, de 26 de maio de 2010, Anexo 1 do presente Edital.

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§ Linha 2: Dispositivos médicos e dispositivos em geral de apoio à saúde – Abrangendo apenas os itens descritos na Sessão II, Categoria I, Grupos 2 e 3 da Portaria 1.284 do Ministério da Saúde, de 26 de maio de 2010, Anexo 1 do presente Edital.

II.1.2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

II.1.2.1. Serão priorizadas para atendimento as propostas oriundas de hospitais de ensino pertencentes à RNPC – Rede Nacional de Pesquisa Clínica e/ou dos Centros de Referência do SUS, conforme consta do Anexo 2 deste edital, no âmbito de pesquisa clínica, conforme item G dos CRITÉRIOS DE JULGAMENTO (subitem II.3.1.G).

II.1.2.2. O desenvolvimento dos estudos pré-clínicos e de fase I que precederam a presente pesquisa deverão estar de acordo com as legislações de Pesquisa Clínica da Anvisa.

II.1.2.3. O coordenador do projeto deverá firmar parceria com indústria a ser envolvida na pesquisa que aportará valor de contrapartida financeira e/ou não financeira, conforme especificado no item II.1.3.3.

II.1.3. CRONOGRAMA

Atividades Data

Lançamento do Edital no Diário Oficial da União e na página do CNPq 24 de setembro de 2010 Data limite para submissão das propostas 08 de novembro de 2010 Divulgação dos resultados no Diário Oficial da União e na página do CNPq

na internet A partir de 29/11/2010

Início da contratação das propostas aprovadas A partir de 13/12/2010

II.1.3. RECURSOS FINANCEIROS

II.1.3.1. Estima-se apoiar neste edital cerca de três propostas. As propostas aprovadas serão financiadas no valor global estimado de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais), sendo R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) oriundos do Fundo Nacional de Saúde/Decit/SCTIE/MS,e R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) oriundos do FNDCT/Fundos Setoriais, a serem liberados em 02 parcelas, de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira do CNPq. A liberação da segunda parcela dos recursos do CNPq fica condicionada a apresentação de documento que ateste a efetivação da contrapartida da indústria parceira do projeto. II.1.3.2. As informações sobre os fundos setoriais (documentos básicos, diretrizes estratégicas, legislação básica etc.) estão disponíveis no sítio do MCT, em:

http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/725.html.

II.1.3.3. No âmbito desta Chamada Pública o aporte de recursos por parte da indústria parceira é obrigatório e deve obedecer aos percentuais abaixo definidos, de acordo com o porte da empresa, e incidentes sobre o valor total solicitado na proposta.

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Porte da Empresa Faturamento Anual Aporte Mínimo

Micro e pequeno porte Até R$2.400.000,00 5%

Pequena De R$2.400.001,00 a R$16.000.000,00 10% Média De R$16.000.001,00 a R$90.000.000,00 50% Média-grande e Grande Maior de R$90.000.000,00 100%

II.1.3.4. No caso de grupo ou consórcio de empresas será considerado, para fins de definição de aporte mínimo, o faturamento da empresa de maior porte.

II.1.3.5. Os recursos aportados como contrapartida da indústria deverão ser economicamente mensuráveis e caracterizados como contrapartida financeira e/ou contrapartida não-financeira.

II.1.3.5.1. São exemplos de contrapartida financeira:

a) contratação de mão-de-obra “nova”, pessoa física ou jurídica, com recursos próprios da empresa;

b) custeio: bolsas, diárias e passagens, material de consumo, seguro aos voluntários (A indústria participante da pesquisa deverá ser a responsável por possíveis danos ao voluntário de pesquisa, devendo prever o ressarcimento de gastos);

c) capital: equipamentos, mobiliários, material permanente e material bibliográfico, infra-estrutura. (Obras civis e mobiliários devem ser alocados exclusivamente na contrapartida da indústria).

II.1.3.5.2. São exemplos de contrapartida não-financeira:

a) mão-de-obra previamente existente na empresa ou instituição para atuação no projeto (cálculo efetuado proporcionalmente à remuneração total recebida pelo profissional, de acordo com as horas dedicadas ao projeto;

b) insumos necessários ao desenvolvimento de protótipos; c) horas de máquinas;

d) hospedagem e transporte dos envolvidos no projeto.

II.1.4. ITENS FINANCIÁVEIS

II.1.4.1 - Os recursos do presente edital serão destinados ao financiamento de itens de custeio, capital e bolsa, compreendendo:

II.1.4.1.1 Custeio:

a) material de consumo, componentes e/ou peças de reposição de equipamentos, software, instalação, recuperação e manutenção de equipamentos;

b) serviços de terceiros – pagamento integral ou parcial de contratos de manutenção e serviços de terceiros, pessoa física ou jurídica, de caráter eventual. Qualquer pagamento a pessoa física deve ser realizado de acordo com a legislação em vigor, de forma a não estabelecer vínculo empregatício. Assim, a mão-de-obra empregada na execução do projeto não terá vínculo de qualquer natureza com o CNPq e deste não poderá

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demandar quaisquer pagamentos, permanecendo na exclusiva responsabilidade do Coordenador/Instituição de execução do projeto;

c) despesas acessórias, especialmente as de importação e as de instalações necessárias ao adequado funcionamento dos equipamentos (ver subitem II.1.4.4);

d) material bibliográfico.

e) passagens e diárias, destinadas a atividades de campo, coleta de dados, reuniões de trabalho entre os membros da equipe e suporte de especialistas para o desenvolvimento do projeto, e de acordo com as Tabelas de Valores de Diárias para Auxílios Individuais e Bolsas de Curta Duração.

O valor total solicitado para os itens de custeio descritos nas alíneas “a” a “d” deverão ser incluídos no campo “custeio” do Formulário de Propostas Online. Os valores de passagens e diárias deverão ser incluídos em campos do mesmo nome do referido formulário, seguindo as instruções lá contidas.

II.1.4.1.2 Capital:

a) equipamentos e material permanente.

Os itens de capital serão alocados na instituição de execução do projeto sob a responsabilidade, manutenção e guarda do Coordenador/Instituição de execução do projeto.

II.1.4.1.3. Bolsas

II.1.4.1.3.1 Serão concedidas bolsas nas modalidades DTI, EXP, ITI e ATP. Os recursos referentes às bolsas serão incluídos, automaticamente, pelo Formulário de Propostas on line, no orçamento do projeto.

II.1.4.1.3.2. A implementação das bolsas deverá ser realizada dentro dos prazos e critérios estipulados para cada uma dessas modalidades, que estão indicadas no endereço http://www.cnpq.br/bolsas/index.htm. A duração das bolsas não poderá ultrapassar o prazo de execução do projeto.

II.1.4.1.3.3 As bolsas não poderão ser utilizadas para pagamento de prestação de serviços, uma vez que tal utilização estaria em desacordo com a finalidade das bolsas do CNPq.

II.1.4.1.3.4. Caberá ao coordenador fazer as indicações dos bolsistas tão logo seja assinado o Termo de Concessão e Aceitação de Apoio Financeiro a Projeto de Pesquisa Científica e/ou Tecnológica.

II.1.4.2 - São vedadas despesas com:

a) obras civis (ressalvadas as obras com instalações e adaptações necessárias ao adequado funcionamento de equipamentos, as quais deverão ser justificadas no orçamento detalhado da proposta - subitem II.2.2.2), entendidas como de contrapartida obrigatória da instituição de execução do projeto e/ou da indústria parceira do projeto;

b) mobiliário;

c) passagens, diárias e taxas de inscrição com a finalidade de participação em congressos, seminários ou similares;

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d) pagamento de salários ou complementação salarial de pessoal técnico e administrativo ou quaisquer outras vantagens para pessoal de instituições públicas (federal, estadual e municipal);

e) com crachás, pastas e similares, certificados, ornamentação, coquetel, jantares, shows ou manifestações artísticas de qualquer natureza;

f) despesas de rotina como contas de luz, água, telefone, correios, reprografia e similares, entendidas como despesas de contrapartida obrigatória da instituição de execução do projeto e/ou da indústria participante da pesquisa;

g) pagamento, a qualquer título, a servidor da administração pública, ou empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, por serviços de consultoria ou assistência técnica, conforme determina a Lei de Diretrizes Orçamentárias da União;

h) pagamento de taxas de administração, de gerência, a qualquer título.

II.1.4.2.1. As demais despesas deverão ser de responsabilidade do proponente/instituição de execução do projeto e da indústria parceira, a título de contrapartida.

II.1.4.2. Para contratação ou aquisição de bens e serviços deverá ser observada a legislação vigente, bem como as normas do CNPq, disponíveis no endereço

http://www.cnpq.br/prestacaocontas/index.htm.

II.1.4.4. Quando aplicável, a proposta deve incluir as despesas acessórias decorrentes da importação de equipamentos, material permanente e material de consumo, na razão de 18% (dezoito por cento) do montante previsto para tais gastos. O CNPq não responde pela suplementação de recursos para fazer frente a despesas decorrentes de quaisquer fatores externos ao seu controle, como flutuação cambial.

II.1.5. PRAZO DE EXECUÇÃO DOS PROJETOS

As propostas a serem apoiadas pelo presente Edital deverão ter seu prazo máximo de execução estabelecido em 24 (vinte e quatro) meses. Excepcionalmente, mediante apresentação de justificativa, o prazo de execução dos projetos poderá ser prorrogado.

II.2. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE

Os critérios de elegibilidade indicados abaixo são obrigatórios. O atendimento aos mesmos é considerado imprescindível para o exame da proposta, seu enquadramento, análise e julgamento. A ausência ou insuficiência de informações sobre quaisquer deles poderá resultar na desclassificação da proposta.

II.2.1. QUANTO AO PROPONENTE E EQUIPE DE APOIO:

II.2.1.1 O proponente, responsável pela apresentação da proposta, deve atender, obrigatoriamente, aos itens abaixo:

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a) possuir o título de doutor e ter seu currículo cadastrado na Plataforma Lattes, atualizado no prazo de até 7 (sete) dias após a data limite para submissão da proposta, conforme RN-004/2008 (http://www.cnpq.br/normas/rn_08_004.htm).

b) ser obrigatoriamente o coordenador do projeto;

c) ter vínculo celetista ou estatutário com a instituição de execução do projeto. O pesquisador aposentado poderá apresentar proposta ao edital desde que possua o título de doutor, tenha seu currículo cadastrado na Plataforma Lattes - atualizado no prazo de até 7 (sete) dias após a data limite para submissão da proposta, conforme RN-004/2008, comprove manter atividades acadêmico-científicas e apresente declaração da instituição de pesquisa ou de pesquisa e ensino concordando com a execução do projeto .

II.2.1.2. Ao apresentar a proposta, o proponente assume o compromisso de manter, durante a execução do projeto, todas as condições de qualificação, habilitação e idoneidade necessárias ao perfeito cumprimento do seu objeto, preservando atualizados os seus dados cadastrais juntos aos registros competentes.

II.2.1.3 - A equipe técnica poderá ser constituída por pesquisadores, alunos e técnicos. Outros profissionais poderão integrar a equipe na qualidade de colaboradores.

II.2.1.4 - Somente deverão ser incluídos na equipe do projeto aqueles que tenham prestado anuência formal escrita, a qual deve ser mantida sob a guarda do Coordenador do projeto.

II.2.1.5 - É obrigatório que os membros da equipe técnica caracterizados como pesquisadores tenham seus currículos cadastrados na Plataforma Lattes. Essa exigência não se aplica a pesquisadores estrangeiros.

II.2.2. QUANTO À PROPOSTA

II.2.2.1 O projeto deve estar claramente caracterizado como pesquisa científica e tecnológica.

II.2.2.2. As propostas deverão ser apresentadas na forma de protocolo de ensaio clínico fase II ou III, multicêntrico, definindo todo o planejamento do projeto. Recomenda-se que este projeto apresente as seguintes informações, de forma a permitir sua adequada análise por parte do Comitê Julgador:

II.2.2.3.1. identificação da proposta;

II.2.2.3.2. identificação e caracterização da indústria parceira do projeto, explicitando a infraestrutura para execução das atividades previstas no projeto;

II.2.2.3.3. objetivos e metas a serem alcançados;

II.2.2.3.4. detalhamento das parcerias multicêntricas estabelecidas para a consecução dos objetivos e metas do projeto;

II.2.2.3.5. metodologia a ser empregada;

II.2.2.3.6. principais contribuições científicas ou tecnológicas da proposta; II.2.2.3.7. análise crítica dos riscos/benefícios;

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II.2.2.3.8. orçamento detalhado e caracterização itemizada da contrapartida e sua relação com os objetivos do projeto;

II.2.2.3.9. cronograma físico-financeiro;

II.2.2.3.10. identificação dos demais participantes do projeto:

II.2.2.3.11. indicação de colaborações ou parcerias já estabelecidas com outros centros de pesquisa na área; II.2.2.3.12. disponibilidade efetiva de infra-estrutura e de apoio técnico para o desenvolvimento do projeto; II.2.2.3.13. atendimento ao item II 2.2.2; e

II.2.2.3.14. aspectos legais de bioética, biossegurança, expedições científicas, propriedade intelectual e outras determinações legais, quando pertinente.

II.2.3 QUANTO À INSTITUIÇÃO DE EXECUÇÃO

II.2.3.1. A instituição de execução do projeto será aquela onde será desenvolvido o projeto de pesquisa e com o qual o proponente deve apresentar vínculo e será doravante denominada “Instituição de Execução do Projeto”, podendo ser:

a) instituição de ensino superior, pública ou privada sem fins lucrativos;

b) instituto e centro de pesquisa e desenvolvimento, público ou privado sem fins lucrativos; c) empresa pública que execute atividades de pesquisa em Ciência, Tecnologia ou Inovação.

II.2.3.1.1. A instituição de execução do projeto deverá ser constituída sob as leis brasileiras e ter sua sede e administração no País.

II.3. CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO

II.3.1. São os seguintes os critérios para classificação das propostas quanto ao mérito técnico-científico e sua adequação orçamentária:

Critérios de análise e julgamento Peso Nota A mérito, originalidade e relevância do projeto para o desenvolvimento

científico, tecnológico e de inovação do País 2 0 a 10 B adequação da metodologia aos objetivos propostos; 2 0 a 10 C experiência prévia do Coordenador na área do projeto de pesquisa,

considerando sua produção científica ou tecnológica relevante, nos últimos cinco anos

1 0 a 10

D coerência e adequação entre a capacitação e a experiência da equipe do

projeto aos objetivos, atividades e metas propostos 1 0 a 10 E adequação do orçamento aos objetivos, atividades e metas propostas 1,5 0 a 10 F Adequação da infraestrutura da industria para execução das atividades

propostas. 1,0 0 a 10

G Proposta oriunda de Hospital de Ensino da RNPC e/ou de Centro de Referência do SUS.

1,5 0 ou 10

(13)

II.3.3. A pontuação final de cada projeto será aferida pela média ponderada das notas atribuídas para cada item.

II.3.4. Em caso de empate será utilizado como critério de desempate a maior pontuação obtida pela proposta no somatório dos itens A, B e C.

II.4. AVALIAÇÃO FINAL/PRESTAÇÃO DE CONTAS

II.4.1. O Coordenador do projeto deverá encaminhar em Formulário online específico, no prazo de até 60 (sessenta) dias após o término da vigência do projeto, em conformidade com o Termo de Concessão e demais normas do CNPq:

II.4.1.1. A prestação de contas financeira, com apresentação de comprovantes de despesas, em conformidade com as normas de Prestação de Contas disponíveis no endereço eletrônico http://www.cnpq.br/prestacaocontas/index.htm; e

II.4.1.2. O relatório técnico final, com detalhamento de todas as atividades desenvolvidas durante a execução do projeto e o registro de todas as ocorrências que afetaram o seu desenvolvimento.

II.4.2.Quando solicitado pelo CNPq, o Coordenador deverá preencher formulário de avaliação e acompanhamento do projeto de pesquisa aprovado.

II.4.3. Deverá ser informado ao DECIT, pelo endereço: pesquisasaude@saude.gov.br, o “link” de acesso e/ou a referencia bibliográfica completa da produção científica resultante dos projetos apoiados pelo edital, imediatamente após a publicação, nos casos de artigos científicos, e a defesa, nos casos de tese de mestrado e doutorado.

II.4.4. O coordenador deverá enviar ao DECIT, o formulário informativo das atividades desenvolvidas durante o primeiro ano de execução e ao final do projeto, disponível nos links:

Formulário de resumo executivo parcial:

http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=2548 Formulário de resumo executivo final:

http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=4559

II.4.5.O coordenador da proposta e os coordenadores de cada sub-projeto, quando convidados, deverão participar dos seminários de acompanhamento e avaliação do projeto.

II.5 - ESCLARECIMENTOS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS ACERCA DO

CONTEÚDO DO EDITAL E PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PROPOSTA

ONLINE

II.5.1 - Esclarecimentos e informações adicionais acerca do conteúdo deste Edital podem ser obtidos encaminhando mensagem para o endereço: edital672010@cnpq.br

(14)

II.5.2 - O atendimento a proponentes com dificuldades no preenchimento do Formulário de Propostas on line será feito pelo endereço suporte@cnpq.br ou pelos telefones (61) 2108-9004 ou 2108-9354, de segunda a sexta-feira, no horário de 8h30 às 18h30.

___________________________________________

Anexos:

Anexo 1:

Seção I - Segmento Farmacêutico

Portaria Nº 1.284, DE 26 DE MAIO DE 2010

Anexo 2:

a) Centros de pesquisa integrantes da Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino: a1) Relação dos Centros de Pesquisa da RNPC em hospitais de ensino

b) Centros de referência do SUS – relação por área: b1) Alta complexidade cardiovascular;

b2) Assistência a queimados; b3) Implante coclear; b4) Lábio palatal; b5) Lipodistrofia; b6) Nefrologia; b7) Neurocirurgia; b8) Obesidade; b9) Oncologia; b10) Processo transexualizador; b11) Saúde auditiva; b12) Terapia nutricional; b13) Traumato-ortopedia.

(15)

Grupo Destinação Terapêutica ou Rota de Produção Medicamento e/ou Fármaco

1 Antivirais (inclusive antirretrovirais) 1.1 Atazanavir 1.2 Darunavir 1.3 Efavirenz 1.4 Enfuvirtida 1.5 Entecavir 1.6 Lopinavir 1.7 Raltegravir 1.8 Ritonavir 1.9 Tenofovir 2 Doenças negligênciadas 2.1 Malária 2.1.1 Artesunato 2.1.2 Cloroquina 2.1.3 Mefloquina 2.1.4 Primaquina 2.2 Doença de Chagas 2.2.1 Benznidazol 2.2.2 Nifurtimox 2.3 Esquissotomose 2.3.1 Praziquantel 2.4 Leishmanioses 2.4.1 Anfotericina B lipossomal 2.4.2 Antimoniato de meglumina 2.4.3 Desoxicolato fr anfotericicna B 2.5 Tuberculose / Hanseníase 2.5.1 Clofazimina 2.5.2 Dapsona 2.5.3 Etambutol 2.5.4 Etionamida 2.5.5 Isoniazida 2.5.6 Pirazinamida 2.5.7 Rifabutina 2.5.8 Rifampicina

3 Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNTs 3.1 Alzheimer 3.1.1 Donezepila 3.1.2 Rivastigmina 3.2 Antiasmaticos 3.2.1 Budesonida 3.2.2 Formoterol 3.3 Antiparkinsonianos 3.3.1 Cabergolina 3.3.2 Entacapona 3.3.3 Tolcapona 3.3.4 Pramipexol 3.3.5 Selegilina 3.4 Antipsicóticos e Anticonvulsivantes 3.4.1 Clozapina 3.4.2 Olanzapina 3.4.3 Primidona ANEXO I

(16)

3.4.5 Topiramato 3.4.6 Ziprazidona 3.5 Antireumáticos e antiinflamatórios 3.5.1 Leflunomida 3.5.2 Mesalazina 3.6 Imunossupressor 3.6.1 Everolimo 3.6.2 Micofenolato de mofetila 3.6.3 Micofenolato de sódio 3.6.4 Tacrolimo 3.6.5 Sirolimo 3.7 Osteoporose 3.7.1 Calcitonina 3.7.2 Calcitriol 3.7.3 Raloxifeno

3.8 Hipertensão Arterial Pulmonar 3.8.1 Iloprosta 3.8.2 Sildenafila 3.9 Outras destinações 3.9.1 Bromocriptina 3.9.2 Cloridrato de sevelamer 3.9.3 Estatinas 3.9.4 Glatiramer 3.9.5 Riluzol 3.9.6 Somatostatina

4 Produtos obtidos por Rotas Biológicas 4.1 Anticorpos monoclonais 4.1.1 Adalimumabe 4.1.2 Dasatinibe 4.1.3 Imatinibe 4.1.4 Infliximabe 4.1.5 Nilotinibe 4.1.6 Rituximabe 4.1.7 Trastuzumabe 4.1.8 Outros 4.2 Enzimas 4.2.1 Alfadomase 4.2.2 Glucocerebrosidade 4.2.3 Outras 4.3 Hormônios

4.3.1 Fator de crescimento insulina dependente (IGH-1) 4.3.2 Filgrastina

4.3.3 Gonadotrofina coriônica (HCG) e sérica (PMSG) 4.3.4 Gosserelina

4.3.5 Glucagon

4.3.6 Hormônio Folículo Estimulante (FSH) 4.3.7 Insulina 4.3.8 Leuprorrelina 4.3.9 Somatotropina 4.3.10 Outros 4.4 Proteínas 4.4.1 Etanercepte 4.4.2 Fatores procoagulantes 4.4.3 Interferonas 4.4.4 Octreotida

(17)

4.4.6 Outras

5 Vacinas e Hemoderivados

6 Medicamentos e Insumos para a terapia de agravos decorrentes de acidentes nucleares

Grupo Produto Médico

1 Produto Médico ativo para diagnóstico 1.1 Equipamento de diagnostico por imagem 1.1.1 Aparelho de Endoscopia, flexivel ou rígido 1.1.2 Aparelho de Ultra Som para diagnóstico

1.2 Equipamento para diagnóstico in vitro

1.2.1 Equipamento que gere diretamente resultados de diagnóstico in vitro 2 Produto Médico ativo para terapia

2.1 Equipamento de Diálise

2.1.1 Equipamento para hemodiálise e acessórios 2.2 Equipamento para terapia em geral

2.2.1 Aparelhode Amplificação Sonora Individual - AASI (aparelho auditivo) 3 Produto médico implantavel

3.1 Equipamento implantavel

3.1.1 Implante coclear com gerador elétrico 3.1.2 Marcapasso, Cardioversor e Desfiblilador

3.2 Material/artigo/ dispositivo implantavel 3.2.1 Dispositivo intra-uterino - DIU

3.2.2 Filtro de veia cava

3.2.3 Inplantes cocleares com componentes apenas mêcanicos

3.2.4

Proteses de quadril e joelho com tecnologia de recobrimento poroso aplicado na sua superficie

3.2.5 Stent cotonariano

4 Produto médico ativo de apoio médico-hospitalar 4.1 Centrifuga refrigerada para bolsa de sangue

4.2 Freezer/Conservador de ultrabaixa temperatura para amostras, sangue, vacinas. 4.3 Simuladores para equipamentos de diagnóstico por imagem

5 Produto médico não ativo de apoio médico-hospitalar 5.1 Bolsa para coleta e armazenamento de sangue humano 5.2 Dialisadores, agkhas de fistulas e linhas para hemodialise

5.3

Dispositivo médico utilizados na contracepção ou para prevenção da transmissão de doenças sexualmente transmissiveis

5.4 Luvas sintéticas de procedimento e cirúrgicas 6 Produtos para Diagnósticos de Uso in vitro

6.1 Conjunto diagnósticos para detecção das doenças e insumos para sua produção 6.2 AIDS

6.3 Botulismo 6.4 Dengue 6.1.4 Difteria

6.1.5 Doenças de chagas aguda (DCA) 6.1.6 Febre do Nilo Ocidental (FNO) 6.1.7 Febre Maculosa Brasileira (FMB) 6.1.8 Hanseniase 6.1.9 Hantavirose 6.1.10 Hepatites 6.1.11 Influenza 6.1.12 Leishamaniose tegumentar 6.1.13 Leishamaniose Visceral

Seção II - Segmento de Dispositivos médicos e Dispositivos em geral de apoio a saúde Categoria I - Dispositivo Médico

(18)

6.1.15 Turbeculose

Grupo Produto Médico

7.1

Equipamento para testes e avaliação da segurança e desempenho de equipamentos eletrônicos sob regime de vigilancia sanitaria, conforme especificações das normas da série ABNT NBR IEC 60601

(19)

PORTARIA Nº 1.284, DE 26 DE MAIO DE 2010

Altera o anexo a Portaria nº 978/GM/MS, de 16 de maio de 2008. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição, resolve:

Art. 1º Alterar o Anexo da Portaria nº 978/GM/MS, de 19 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial da União nº 99, de 28 de maio de 2008, Seção 1, página 46, que dispõe sobre a lista de produtos estratégicos, no âmbito do Sistema Único de Saúde, com a finalidade de colaborar com o desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ GOMES TEMPORÃO

ANEXO I

Seção I - Segmento Farmacêutico

Grupo Destinação Terapêutica ou Rota de Produção Medicamento e/ou Fármaco

1 Antivirais (inclusive antirretrovirais) 1.1 Atazanavir 1.2 Darunavir 1.3 Efavirenz 1.4 Enfuvirtida 1.5 Entecavir 1.6 Lopinavir 1.7 Raltegravir 1.8 Ritonavir 1.9 Tenofovir 2 Doenças negligênciadas 2.1 Malária 2.1.1 Artesunato 2.1.2 Cloroquina 2.1.3 Mefloquina 2.1.4 Primaquina 2.2 Doença de Chagas 2.2.1 Benznidazol 2.2.2 Nifurtimox 2.3 Esquistossomose 2.3.1 Praziquantel 2.4 Leishmanioses 2.4.1 Anfotericina B lipossomal 2.4.2 Antimoniato de meglumina 2.4.3 Desoxicolato de anfotericina B

(20)

2.5 Tuberculose / Hanseníase 2.5.1 Clofazimina 2.5.2 Dapsona 2.5.3 Etambutol 2.5.4 Etionamida 2.5.5 Isoniazida 2.5.6 Pirazinamida 2.5.7 Rifabutina 2.5.8 Rifampicina

3 Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNTs 3.1 Alzheimer 3.1.1 Donezepila 3.1.2 Rivastigmina 3.2 Antiasmaticos 3.2.1 Budesonida 3.2.2 Formoterol 3.3 Antiparkinsonianos 3.3.1 Cabergolina 3.3.2 Entacapona 3.3.3 Tolcapona 3.3.4 Pramipexol 3.3.5 Selegilina 3.4 Antipsicóticos e Anticonvulsivantes 3.4.1 Clozapina 3.4.2 Olanzapina 3.4.3 Primidona 3.4.4 Quetiapina 3.4.5 Topiramato 3.4.6 Ziprazidona 3.5 Antireumáticos e antiinflamatórios 3.5.1 Leflunomida 3.5.2 Mesalazina 3.6 Imunossupressor 3.6.1 Everolimo 3.6.2 Micofenolato de mofetila 3.6.3 Micofenolato de sódio 3.6.4 Tacrolimo 3.6.5 Sirolimo 3.7 Osteoporose 3.7.1 Calcitonina 3.7.2 Calcitriol 3.7.3 Raloxifeno

3.8 Hipertensão Arterial Pulmonar 3.8.1 Iloprosta

3.8.2 Sildenafila

3.9 Outras destinações 3.9.1 Bromocriptina

(21)

3.9.3 Estatinas 3.9.4 Glatiramer 3.9.5 Riluzol 3.9.6 Somatostatina

4 Produtos obtidos por Rotas Biológicas 4.1 Anticorpos monoclonais 4.1.1 Adalimumabe 4.1.2 Dasatinibe 4.1.3 Imatinibe 4.1.4 Infliximabe 4.1.5 Nilotinibe 4.1.6 Rituximabe 4.1.7 Trastuzumabe 4.1.8 Outros 4.2 Enzimas 4.2.1 Alfadomase 4.2.2 Glucocerebrosidase 4.2.3 Outras 4.3 Hormônios

4.3.1 Fator de crescimento insulina dependente (IGH-1) 4.3.2 Filgrastina

4.3.3 Gonadotrofina coriônica (HCG) e sérica (PMSG) 4.3.4 Gosserelina

4.3.5 Glucagon

4.3.6 Hormônio Folículo Estimulante (FSH) 4.3.7 Insulina 4.3.8 Leuprorrelina 4.3.9 Somatotropina 4.3.10 Outros 4.4 Proteínas 4.4.1 Etanercepte 4.4.2 Fatores procoagulantes 4.4.3 Interferonas 4.4.4 Octreotida 4.4.5 Toxina botulínica 4.4.6 Outras 5 Vacinas e Hemoderivados

6 Medicamentos e Insumos para a terapia de agravos decorrentes de acidentes nucleares

Seção II - Segmento de Dispositivos médicos e Dispositivos em geral de apoio a saúde Categoria I - Dispositivo Médico

Grupo Produto Médico

1 Produto Médico ativo para diagnóstico 1.1 Equipamento de diagnostico por imagem 1.1.1 Aparelho de Endoscopia, flexivel ou rígido 1.1.2 Aparelho de Ultra Som para diagnóstico

(22)

1.2.1 Equipamento que gere diretamente resultados de diagnóstico in vitro 2 Produto Médico ativo para terapia

2.1 Equipamento de Diálise

2.1.1 Equipamento para hemodiálise e acessórios 2.2 Equipamento para terapia em geral

2.2.1 Aparelhode Amplificação Sonora Individual - AASI (aparelho auditivo) 3 Produto médico implantavel

3.1 Equipamento implantavel

3.1.1 Implante coclear com gerador elétrico 3.1.2 Marcapasso, Cardioversor e Desfibrilador

3.2 Material/artigo/ dispositivo implantavel 3.2.1 Dispositivo intra-uterino - DIU

3.2.2 Filtro de veia cava

3.2.3 Inplantes cocleares com componentes apenas mêcanicos

3.2.4 Proteses de quadril e joelho com tecnologia de recobrimento poroso aplicado na sua superficie 3.2.5 Stent coronariano

4 Produto médico ativo de apoio médico-hospitalar 4.1 Centrifuga refrigerada para bolsa de sangue

4.2 Freezer/Conservador de ultrabaixa temperatura para amostras, sangue, vacinas. 4.3 Simuladores para equipamentos de diagnóstico por imagem

5 Produto médico não ativo de apoio médico-hospitalar 5.1 Bolsa para coleta e armazenamento de sangue humano 5.2 Dialisadores, agulhas de fístulas e linhas para hemodiálise 5.3

Dispositivo médico utilizados na contracepção ou para prevenção da transmissão de doenças sexualmente transmissiveis

5.4 Luvas sintéticas de procedimento e cirúrgicas 6 Produtos para Diagnósticos de Uso in vitro

6.1 Conjunto diagnósticos para detecção das doenças e insumos para sua produção 6.1.1 AIDS

6.1.2 Botulismo 6.1.3 Dengue 6.1.4 Difteria

6.1.5 Doenças de chagas aguda (DCA) 6.1.6 Febre do Nilo Ocidental (FNO) 6.1.7 Febre Maculosa Brasileira (FMB) 6.1.8 Hanseniase 6.1.9 Hantavirose 6.1.10 Hepatites 6.1.11 Influenza 6.1.12 Leishmaniose tegumentar 6.1.13 Leishmaniose Visceral 6.1.14 Malaria 6.1.15 Turbeculose

Categoria II - Dispositivo em Geral de apoio à saúde

(23)

7.1 Equipamento para testes e avaliação da segurança e desempenho de equipamentos eletrônicos sob regime de vigilancia sanitaria, conforme especificações das normas da série ABNT NBR IEC 60601

ANEXO II

Critérios utilizados para elaboração da Lista de Produtos Estratégicos, apresentada no

Anexo I.

A Lista de Produtos Estratégicos no âmbito do Sistema Único de Saúde, apresentada no

Anexo I, objetiva sinalizar para os principais agentes envolvidos com a estratégia de

fomento do Complexo Industrial da Saúde, ou seja, produtores públicos e privados,

agências reguladoras e de fomento, como ANVISA, BNDES e FINEP, quais os produtos

que devem ser objeto de iniciativas específicas voltadas para incremento da produção

local, inovação transferência de tecnologia e mecanismos de regulação.

Os critérios de seleção e classificação dos produtos estratégicos apresentados neste

Anexo II estão subdivididos em duas seções:

1ª) Referente ao segmento Farmacêutico e a 2ª) Referente ao segmento de Dispositivos

médicos e Dispositivos em geral de apoio a saúde.

Seção I - Segmento Farmacêutico

Mantidos os produtos de alta significação social, como as doenças negligenciadas e os de

alto valor tecnológico e econômico, como os produtos biotecnológicos;

Inclusão de produtos com custo de compra superior a R$ 10 milhões, que estão

centralizados na Portaria GM/MS nº 2.981, de 26 de novembro de 2009, ou que foram

recentemente incorporados pelo SUS e têm protocolos clínicos novos;

Excluídos da Lista medicamentos e insumos que têm produção consolidada no país;

Para todos os produtos da Lista estão considerados as apresentações farmacêuticas de

doses fixas combinadas.

Os produtos foram classificados em seis (6) grandes grupos, sendo que os produtos que

se enquadram em mais de um grupo foram apresentados naquele em a utilização é mais

significativa. No caso dos produtos constantes no item 3.8, são para uso exclusivo da

indicação para Hipertensão Arterial Pulmonar.

Grupo 1 - Antivirais (inclusive antirretrovirais)

Engloba os produtos estratégicos utilizados no tratamento de doenças virais e DST/AIDS.

Grupo 2 - Doenças negligenciadas

Apresenta os produtos destinados a doenças de elevada magnitude, tais como: Chagas,

hanseníase, malária, leishmaniose, tuberculose, dengue e esquistossomose.

(24)

Grupo 3 - Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs)

Produtos para as doenças degenerativas, doenças mentais, produtos oncológicos, entre

outros.

Grupo 4 - Rotas Biológicas

Inclusão de produtos de alto conteúdo tecnológico como os de rotas de DNA

recombinante e os anticorpos monoclonais, entre outros.

Grupo 5 - Vacinas e Hemoderivados

As Vacinas e Hemoderivados pela sua importância na saúde pública e no

desenvolvimento tecnológico.

Grupo 6 - Medicamentos e Insumos para a terapia de agravos decorrentes de acidentes

Nucleares

Seção II - Segmento de Dispositivos médicos e Dispositivos em geral de apoio a saúde.

Os critérios gerais utilizados na seleção dos produtos estratégicos do segmento de

Dispositivos médicos e Dispositivos em geral de apoio a saúde foram estabelecidos

verificando-se:

- aderência aos programas desenvolvidos pelo MS (Saúde da Mulher, Saúde do Homem,

entre outros);

- nível de produção nacional;

- número de fabricantes no país;

- destacado índice de queixas técnicas ou eventos adversos notificados à Anvisa

associados produtos nacionais;

- demanda técnica para certificação de produtos.

Mantidos os produtos da lista publicada em 2008, que permanecem com níveis

inexpressivos de produção nacional ou com baixo número de fabricantes no país.

Consideram-se inclusos para todos os dispositivos da lista, quando aplicáveis, peças,

componentes e acessórios.

Para fins de classificação dos dispositivos médicos e dispositivos em geral de apoio a

saúde foram adotadas duas categorias:

Categoria I - Dispositivo médico, cuja definição é apresentada na Portaria Interministerial

MS/MDIC nº 692, de 8 de abril de 2009, compreendendo os Produtos Médicos e os

Produtos para Diagnóstico de Uso in vitro.

De modo a segmentar a categoria de dispositivos médicos foram feitas subdivisões nos

produtos médicos, com base nas definições da RDC/Anvisa nº 185, de 22 de outubro de

2001. Desta forma, os dispositivos médicos ficaram subdivididos nos seguintes grupos:

(25)

Grupo 1 - Produto médico ativo para diagnóstico

Produto médico ativo destinado a proporcionar informações para a detecção, diagnóstico,

monitoração ou tratamento das condições fisiológicas ou de saúde, enfermidades ou

deformidades congênitas.

Grupo 2 - Produto médico ativo para terapia

Produto médico ativo destinado a sustentar, modificar, substituir ou restaurar funções ou

estruturas biológicas, no contexto de tratamento ou alívio de uma enfermidade, lesão ou

deficiência.

Grupo 3 - Produto médico implantável

Produto médico projetado para ser parcialmente ou totalmente introduzido no corpo

humano ou para substituir uma superfície epitelial ou ocular, por meio de intervenção

cirúrgica, e destinado a permanecer no local após a intervenção.

Grupo 4 - Produto médico ativo de apoio médico-hospitalar

Equipamentos, aparelhos, instrumentos ou software de uso médico, odontológico,

laboratorial ou estético destinados a fornecer suporte a procedimentos de prevenção,

diagnóstico, monitorização, tratamento, reabilitação ou anticoncepção.

Grupo 5 - Produto médico não ativo de apoio médico-hospitalar

Materiais e artigos de uso médico, odontológico, laboratorial ou estético destinados a

fornecer suporte a procedimentos de prevenção, diagnóstico, monitorização, tratamento,

reabilitação ou anticoncepção.

Grupo 6 - Produto para Diagnóstico de Uso in vitro

Reagentes, padrões, calibradores, controles, materiais, artigos e instrumentos.

Categoria II - Dispositivo em geral de apoio à saúde, compreendendo os equipamentos,

aparelhos, instrumentos, softwares, materiais ou artigos utilizados como auxiliares em

áreas de interesse a saúde.

Esta categoria engloba os dispositivos que não são enquadrados como produtos médicos

ou produtos para diagnóstico in vitro.

(26)

Centros de Pesquisa Integrantes da Rede Nacional de

Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino.

1. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do

Rio de Janeiro

2. Instituto de Medicina Integral Professor Fernandes Figueira

3. Instituto Nacional de Câncer

4. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da

Universidade de São Paulo

5. Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São

Paulo

6. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu da

Universidade Estadual Paulista

7. Hospital Universitário Antônio Pedro da Universidade Federal Fluminense

8. Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais

9. Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do

Sul

10. Hospital de Clínicas de Porto Alegre da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul

11. Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira

12. Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará

13. Hospital Universitário Oswaldo Cruz e Pronto Socorro Cardiológico de

Pernambuco da Universidade de Pernambuco

14. Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da

Bahia

15. Hospital Messejana da Universidade Federal do Ceará

16. Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

17. Fundação de Medicina Tropical do Amazonas

(27)

18. Hospital Universitário João de Barros Barreto da Universidade Federal do

Pará

19. Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás

20. Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras

21. Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia

22. Hospital Universitário da Universidade de São Paulo

23. Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo

24. Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas

25. Fundação Oswaldo Cruz

26. Hospital Universitário Regional de Maringá da Universidade Estadual de

Maringá

27. Hospital Nossa Senhora da Conceição da Universidade do Sul de Santa

Catarina

28. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul da Fundação Universitária de

Cardiologia

29. Hospital Geral de Fortaleza

30. Hospital São Rafael

31. Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande

do Norte

(28)

NOME MUNICÍPIO

Santa Casa de Misericórdia de Maceió Maceió

Fund. Hospital da Agro Indústria de Açúcar e Álcool de Alagoas Maceió Fund. Apoio Instituc.Rio Solimões/HU Francisca Mendes Manaus Fundação Univ. do Amazonas/Hosp. Univ. Getúlio Vargas Manaus Sociedade Portuguesa Beneficente/Hospital Português Manaus PRONTOCARD Hospital do Coração - PRONTOCORD Manaus

Sociedade Beneficente São Camilo Macapá

Hospital Calixto Midlej Filho/Santa Casa de Misericórdia de Itabuna Itabuna Hospital São Vicente de Paulo Vitória da Conquista

SES/Hospital Ana Nery SESAB Salvador

Universidade Fed. Bahia/Hospital Universit. Prof. Edgard Santos Salvador Santa Casa de Misericórdia da Bahia/Hospital Santa Isabel Salvador Real Sociedade Portuguesa de Beneficência/Hospital Portugues Salvador Real Sociedade Espanhola de Beneficência/Hosptal Espanhol Salvador Monte Tabor Centro Ítalo-Brasileiro Prom. Sanitário/H. São Rafael Salvador

SES/Hospital Geral Roberto Santos Salvador

Hospital Batista Memorial Fortaleza

Fund. Otília Correa Saraiva/Hospital do Coração do Cariri Barbalha Hospital e Maternidade S. Vicente de Paulo Barbalha Hospital Universitário Walter Cantídio da UFC Fortaleza

Hospital Messejana Fortaleza

SES - Hosp. Geral Dr. César Cals Fortaleza

SES - Hospital Geral de Fortaleza Fortaleza

Instituto do Coração da Criança e do Adolescente Fortaleza

Hospital Infantil Albert Sabin Fortaleza

Prontocardio S/C Ltda/Prontocardio Pronto Atend. Cardiológico Fortaleza

Hospital Antonio Prudente S/C Ltda Fortaleza

Casa de Saúde e Maternidade São Raimundo S/A Fortaleza Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Sobral Sobral

Hospital do Coração Sobral Sobral

Instituto de Cardiologia do Distrito Federal Brasília HBDF/Hospital de Base do Distrito Federal Brasília

Fundação Beneficente Rio Doce Linhares

Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim C. Itapemirim Associação Evangélica Beneficente Espírito Santense Vila Velha Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes Vitória

Hospital Evangélico de Anápolis Anápolis

Hospital São Bernardo Aparecida de Goiânia

Hospital das Clínicas UFG - Goiânia Goiânia

Santa Casa de Misericórdia de Goiânia Goiânia

Fundo Especial de Saúde - FUNESA/Hosp. Geral Alberto Rassi Goiânia Hosp. Lúcio Rebelo/Clínica Infantil de Goiânia LTDA Goiânia

Clínica Santa Genoveva SC Goiânia

Hospital Monte Sinai LTDA Goiânia

Amigo Ass. Médica Infantil de Goiânia LTDA/Hosp. da Criança Goiânia Hospital Geral São Francisco de Assis LTDA Goiânia Hospital Presbiteriano Dr. Gordon/Hospital Evangélico Rio Verde Rio Verde Univ. Federal do Maranhão/Hospital Universitário São Luis Sta Casa de M. do Maranhão - Hospital do Coração José Murad São Luis Associação Benef. Campo Grande/Santa Casa Campo Grande Fund. Univers. Federal de MS/H Univ. Maria Aparecida Pedrossian Campo Grande Hospital Evangélico Dr. E Sra. Goldsby King/Associação Evangélica Beneficente Douradense Dourados Hospital Regional do Mato Grosso do Sul Campo Grande

Hospital Ibiapaba S/A Barbacena

(29)

NOME MUNICÍPIO B1 - ALTA COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR

Hospital Universitário Risoleta Tolentino Neves/Fundação Desenvolvimento da Pesquisa FUNDEP Belo Horizonte Universidade Federal de MG/Hospital das Clínicas Belo Horizonte Biocor Hospital de Doenças Cardiovasculares Belo Horizonte Insit Pequenas Mission. Maria Imaculada/H.Madre Teresa Belo Horizonte Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte Belo Horizonte Corporação de Médicos Católicos/Hospital São Francisco Belo Horizonte Fundação Hosp. do Estado de MG/Hosp. João XXIII Belo Horizonte Hospital Municipal Odilon Bherens Belo Horizonte Fundação Bejamin Guimarães/Hospital da Baleia Belo Horizonte

Hospital Felício Rocho Belo Horizonte

Fundação Educacional Lucas Machado/H. Univ. São José Belo Horizonte

Hospital Municipal Contagem

Fundação Geraldo Corrêa/Hospital São João de Deus Divinópolis Hospital São Lucas de Governador Valadares Gov. Valadares Fundação São Francisco Xavier Hospital Márcio Cunha Ipatinga Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora Juiz de Fora

Hospital Dr. João Felício LTDA Juiz de Fora

Irmandade N. Sra. Mercês Sta. Casa Caridade Montes Claros Fundação Hospitalar Montes Claros/Hosp. Aroldo Tourinho Montes Claros

Hospital Dilson Godinho Montes Claros

Prontocor - Muriaé Ltda Muriaé

Hospital São Paulo Muriaé

Clínica Vera Cruz Ltda Patos de Minas

Hospital Maternidade Pronto Socorro Santa Lúcia LTDA Poços de Caldas Fundação Ensino Superior do Vale do Sapucai/H. Samuel Libânio Pouso Alegre Fundação Filantrópica Benef. Saude Arnaldo Gavazza Filho/H.A G. Ponte Nova

Hospital Nossa Senhora das Graças Sete Lagoas

Faculdade Medicina Triangulo Mineiro/H. Escola da FMTM Uberaba

Hospital Santa Catarina S/A Uberlândia

Universidade Federal de Uberlândia/Hospital de Clínicas Uberlândia

Hospital Regional do Sul de Minas Varginha

Hospital Geral Universitário Cuiabá

Hospital Amecor LTDA Cuiabá

Fêmina - Hospital Infantil e Maternidade Cuiabá Fundação Pública Estadual Hospital de C. Gaspar Viana Belém

Instituto Ofir Loyola Belém

Benemérita Sociedade Portuguesa Beneficente do Pará Belém Venerável Ordem Terceira de São Francisco Belém

Clínica Dom Rodrigo Ltda João Pessoa

Hospital Santa Paula Ltda João Pessoa

Sistema de Assistencia Social de Saúde Campina Grande

Hospital Getúlio Vargas Teresina

Hospital São Marcos Teresina

Hospital Santa Maria Teresina

Hospital São Paulo Teresina

Oncopar/Hospital João de Freitas Arapongas

Clínica Médica Nossa Senhora da Salete Cascavel Hospital e Maternidade Angelina Caron Camp. G. do Sul Hospital e Maternidade Nossa Senhora do Roccio Campo Largo Universidade Estadual do Oeste do Paraná /H Univ. Regional do Oeste Cascavel Sociedade Evangélica Beneficente/H. Unvers. Evangélico Curitiba Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba (848/altera p/centro ref) Curitiba Fund. Est Doenças do Fígado/Hospital São Vicente Curitiba Universidade Federal do Paraná/Hospital de Clínicas (848/altera p/ C.Ref.) Curitiba

(30)

NOME MUNICÍPIO B1 - ALTA COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR

Assoc. Hosp. Prot. Inf.Dr. Raul Carneiro/H. Pequeno Príncipe Curitiba Cruz Vermelha Bras.Filial PR/Hospital da Cruz Vermelha Curitiba Associação Paranaense de Cultura HUC - Hospital Univ. Cajurú Curitiba Fundação Saúde de Itaiguapu/H. Ministro Costa Cavalcante Foz do Iguaçu Hopital de Caridade São Vicente de Paulo Guarapuava Universidade Estadual Londrina /H Univ. Regional do Norte Londrina Assoc. Evangélica Benef. de Londrina/Hosp. Evangélico Londrina Irmandade da Santa Casa de Misericóridia de Londrina Londrina Assoc. Bom Samaritano/Hosp. Maternidade Santa Rita Maringá Hospital São Lucas de Pato Branco Ltda Pato Branco

Políclínica Pato Branco Pato Branco

Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa Ponta Grossa

Hospital Bom Jesus Ponta Grossa

Rede de Assistência à Saúde Metropolitana Sarandi Sarandi Associação Beneficente de Saúde do Paraná - HOESP Toledo Hospital Geral Nossa Senhora Aparecida Ltda Umuarama

Casa de Saude Santa Efigênia Ltda Caruaru

Fund. Saude Amaury Medeiros/H. Agamenon Magalhaes Recife Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco/PROCAPE Recife Universidade Federal de PE/Hospital das Clínicas Recife Instituto Materno Infantil de Pernambuco/IMIP Recife Real Hosp. Portugues Benef. em Pernambuco Recife

Hospital Memorial Petrolína Petrolina

Santa Casa de Misericórdia de Barra Mansa Barra Mansa

Clínica Santa Helena Ltda Cabo Frio

Hosp. Escola Álvaro Alvim Campo dos Goytacazes

Santa Casa de Misericórdia de Campos Campo dos Goytacazes

Hosp. São José do Avaí Itaperuna

Hospital Universitário Antonio Pedro Niterói

PROCORDIS S/A Niterói

Hospital São Lucas Nova Friburgo

Hospital Santa Teresa - Assoc. Congregação de Sta. Catarina Petrópolis FUNDACOR - Fundação Procoração (INCL) Rio de Janeiro Hos. Universitário Clementino Fraga Filho Rio de Janeiro FALMED - Fundação Médica Antonio Luiz de Medina (Aloysio de Castro) Rio de Janeiro Hosp. Universitário Pedro Ernesto Rio de Janeiro

MS - Hosp. Geral de Bonsucesso Rio de Janeiro

MS - Hospital da Lagoa Rio de Janeiro

MS Hospital dos Servidores do Estado Rio de Janeiro Casa de Saúde São José - Nanci e Cia Ltda São Gonçalo Fundação Educacional Severino Sombra/Hospital Universitário Sul Fluminense Vassouras Serviço Autônomo Hospitalar/Hospital Municipal São joão Batista Volta Redonda

Hospital Vita Volta Redonda

Hospital do Coração de Natal Natal

HMC Clínica do Coração LTDA Natal

Hospital Natal Center S/C LTDA Natal

HU - Univ. Federal do RN/HU Onofre Lopes Natal

Assoc. Prot. Maternid. Infância/C. Saude Dix Sept Rosado Mossoró Hospital deBase de Porto Velho/Hospital de Base Porto Velho Fund. UCS Hosp. Geral de Caxias do Sul Caxias do Sul Pio Sodalício Damas Caeridde/Hosp.N. Sra. de Pompéia Caxias do Sul

Associação Hospital de Caridade de Ijuí Ijuí

Sociedade de Bneficência e Caridade de Lajeado Lajeado

(31)

NOME MUNICÍPIO B1 - ALTA COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR

Assoc. Hosp. Beneficente de Paulo/H. S Vicente de Paulo Passo Fundo Sociedade Portuguesa de Beneficência de Pelotas Pelotas

Santa Casa de Misericórdia de Pelotas Pelotas

Hospital Nossa Senhora da Conceição S/A Porto Alegre

Hospital Cristo Redentor S/A Porto Alegre

União Bras. Educ. Assistência/Hospital São Lucas PUC Porto Alegre Fundação Universitária de Cardiologia/Instituto de Cardiologia Porto Alegre Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Porto Alegre Hospital das Clínicas de Porto Alegre Porto Alegre Associação Caridade Santa Casa do Rio Grande Rio Grande Hospital Universitário de Santa Maria Santa Maria Associação Educacional Caritativa/Hosp Reg. São Paulo Xanxerê Soc. Lit. e Caritativa Sto Agostinho/Hospital São José Criciúma

Hospital São João Batista Ltda Criciúma

Sociedade Divina Providência Hospital Santa Isabel Blumenau

Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis

Irmandade do Senhor Jesus dos Passos e Hosp. de Caridade Florianópolis Univerisidade Federal de Santa Catarina/Hosp. Universitário Florianópolis Inst. Peq. Mission.Mª Imaculada/H.Matern. Marieta konder Bornhausen Itajaí Hospital Regional Hans Dieter Schmidt Joinville

Hospital Municipal São José Joinville

Fundação de Saúde do Alto Vale do Itajaí Rio do Sul

Instituto de Cardiologia São José

Soc. Divina Providência/Hosp Nossa Senhora da Conceição Tubarão Santa Casa Mis.Araçatuba Hosp.Sagrado Cor.de Jesus Araçatuba Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Araraquara Araraquara Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Araras/Hospital São Luiz Araras Associação Hospitalar de Bauru/Hospital de Base 7ª Região Bauru

SES/Hospital Estadual Bauru Bauru

HU S. Francisco/Casa Nossa Senhora da Paz Ação Social Franciscana Bragança Paulista Universidade Estadual Paulista/Hospital das Clínicas de Botucatu Botucatu Sociedade Camp.Educ.Instrução/Hospital e Maternidade Celso Pierro Campinas Univers.Est.Campinas UNICAMP Hosp.U. MEC MPAS Campinas

Hospital Municipal Mário Gatti Campinas

Hospital Padre Albino/Fundação Padre Albino (PT, nº 293, de 31/08/2009) Catanduva Fundação Civil Casa de Misericórdia de Franca Franca Associação Santamarense de Beneficência/Hospital Santo Amaro Guarujá Congregação das Filhas de N. Sra. Stella Maris Guarulhos Sanatorinhos Ação Comunitária de Saúde/Hospital Sanatorinhos Itú Hospital de Caridade São Vicente de Paulo Jundiaí Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Limeira Limeira Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília/Hospital das Clínicas Marília Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Marília Marília Associação Fornecedores Cana Piracicaba/H.Fornecedores Djaldrovandi Piracicaba Santa Casa Misericórdia de Piracicaba Piracicaba Associação Prudentina Educ. Cultura APEC/H.Domingos Leonardo Ceravolo Pres. Prudente Santa Casa de Misericórdia/Hospital Dr. Aristóteles Oliveira Martins Pres. Prudente Irmandade da Santa Casa de Miserícórdia de Rio Claro Rio Claro Fund Apoio ao Ensino Pesq. Assist. HCFMRPUSP/Hosp. Clínicas FAEPA Ribeirão Preto Sociedade Port.Benef. Ribeirão Preto/Hospital Imaculada Conceição Ribeirão Preto Sociedade Benef. Hosp. Sta. Casa Mis. Ribeirão Preto Ribeirão Preto SES/ Hospital Universitário Mário Covas Santo André IPMMI Obra de Ação Social Pio XII Hosp.Maternidade Pio XII S.José Campos Fundação Faculdade de Medicina/Hospital de Base de São José do R. Preto S.José Rio Preto

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NOME MUNICÍPIO B1 - ALTA COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR

Assoc. Portuguesa de Benef./Hosp.Infante D. Henrique S.José Rio Preto Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Santos Santos Fundação ABC Hospital de Ensino/Hospital Anchieta São B. Campo Irmandade da Santa Casa Misericórdia de São Carlos São Carlos Irmandade da Santa Casa de Misericórdid de SJRP São J. Rio Preto

Casa de Saúde Santa Marcelina São Paulo

UNIFESP Escola Paulista Medicina Hospital São Paulo São Paulo Fundação Adib Jatene Inst.Dante P.de Cardiologia São Paulo Fundação E.J.Zerbini - Inst. do Coração FMUSP (INCOR) São Paulo Irmand.Santa Casa São Paulo/Hospital Santa Isabel São Paulo Real Benemérita Soc.Portug.Benefic.Hosp.São Joaquim São Paulo Fundação Faculdade de Medicina MECMPAS/Hospital das Clínicas São Paulo Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro São Paulo

Sociedade Assistencial Bandeirantes São Paulo

Fundação Oswaldo Ramos (Hosp. Rim e Hipertensão) São Paulo Fundação São Paulo/Hospital Santa Lucinda Sorocaba Conjunto Hospitalar Sorocaba Hosp.U.MEC/MPAS Sorocaba SES-SP Hospital Geral de Pirajussara Tab. da Serra Hospital Regional do Vale do Paraíba/Sociedade Beneficente São Camilo Taubaté Santa Casa de Misericórdia de Votuporanga Votuporanga Instituto Rodolfo Neirotti de Gerenciamento e Pesquisa Ltda Aracaju Hospital São Lucas Médico Hospitalar Ltda Aracaju Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia Aracaju

Casa de Caridade Dom Orione Araguaina

Hospital Regional de Araguaina Araguaina

Referências

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