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Director-EDMUNDO.BITTENCOURT. sr. ministro das rolaço: s.exteriores. E' possivol quo. despachará o

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Director-EDMUNDO .BITTENCOURT

Anno II—N. 223

RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE

1902

Redacção — Rua Moreira César n. 117

1A SQLU.nl.

Políticos o jornalistas do fancaria I propósitos reles, quo so casam, bo-juejani màlsinaçOos contra nos, por-quo tivemos a franqueza do concordar :om a solução dada pelo governo ao rergonhoso caso das -oleiçOes muni-çipaes.

Naturalmente, a nossa independen-iia o lealdado deviam incorrer no des-igrado dos políticos interessados no pleito o do certos jornalistas avesados i encarar os factos o os aconteci-mentos com as precauções hypocritns do quem lança redes do sympathia para a pesca dos nickci- com quo a ignorância o a paixfto, desprecatada-mente, pagam áquelles quo mais ras-loiros sabem cortojal-as.

Ha jornalistas quo exploram a mo-narchta o, sobre tudo, os monarchia-tas, em cujos bolsos posam; jornalis-tas quo exploram a Egreja e, princi-poJinente, os padres, propinando dia-ritunonte ao publico, com Ungida fé, uma religião da ullima rolico; o, ünaluientc, ha os jornalistas quo cx-pioram a vaidado dos srs. Campos Sal-les o Joaquim Murtinho, o lhos von-dom a sua palavra ou a suamudoz : só falam pelo governo, ou pura nilo lho soróih adversos, deixam-se flear quic-tinlios ua concha do silencio, como

faz o Jornal do Commercio.

No Correio da Manha, incrcô de

Deus, nunca terflo entrada esses pro-cessosaignobois. Aqui ha franqueza o lealdade. Suinonto, quando externa-mos o nosso modo do ponsnv sobre uma questfto, temos cm vista o inter-esso dos homens independentes o ho-nc.slos, cuja razão clara o imparcial tlovo guiar a opinião publica.

Ora, quem procedo portal forma vivoapparclliuilo para dar a todo o instante, som o ininimo temor, o fuu-diimeuto das suas opiniões.

Dissemos (pio o sr. dr. Campos Sal-les, denta feita, ntto teria necessidade do andar buscando precedentes pura justificar o neto do haver couvo-çado o Conselho Municipal cxtim-.to, porquo o povo, quo ji so consola com ler dos inales o menor, justificava, como nós, esso neto o o recebia ató .nu certo agrado.

Aluíamos inal?Trnhimos o pensa-monto do povo V Faltamos ao nosso dever do jornalista ou íis normas do iiiiparcialiiludo o independência, quo, iuvarinvolmonto, tomos conservado if O publico ó quo vao julgai' quom ó quo tem* ra_tto o melhor lho defendo us interesses:

--iSi somos nós quo, apozar do

Ini-nugos do governo porquo o repu-turnos dcshoncsto, apprpvamos impar* .iatmento a resoluetta, quo nilo tomou do convocai' o Conselho oxtineto até quo o Congresso decreto n reforma das tluiçO.s munlcipnos;

— Ou si sftO iniuelles quo, so incul-ciindo defensores dn autonomia mu* nicipal o dos interesses do povo,

ou-tendem quo andou mal o govorno,

porquo dei iu cruzai' os lir.it.oa deante

das falsiflcnçO.s, tramóias o escan*

d.ilos, tanto da eleição, como da janta dos pretores; em uma palavra: a lutetideiioia dovia sor ontroguo n um tios grupos quo tentavam escalar-lho as portas pela fraudo.

Veja o publico qual foi o nosso proceder o us motivos que o ditaram. Condciun-inoa o procedimento do governo, logo quo tivemos conheci-mento da iutcrvoiiçft. tlcllo nas deli-bu.-ÇOJS du junta n| uradora, o do sua pres.fti sobro os pretores. Fomos i ontrairios íi propaganda que so le\ an-t.itt na imprensa om favor do reco-nliecinietito do uma das chapas. Fiam umbi-8 filhas da fraude, e nfto do voto popular. A victoria do qualquer uma ili-tliit seria, pois, a victoria da pro-prin fraude e i.ft> o triuniplto do voto popular. l\;ra uma tal victoria, cm noi«o parecer, a imprensa i.ft. dc-veria punais contribuir.

Aluíamos mal ató aqui ?

Ninguém s-o oppot do modo mais vcbemente do que nós aos planos quo o governo, segundo so «li*, prctrndit pôr em pratica, quando reconheceu a,uo era inevitável * sua derrota. Fiam esses planos entregar a lutou licitei», ao* cinco iuteudjutes eleitos pelo 1* di.tricti) ou a nma coinmt&flo de homens do cciiíí.itia-a do governo.

Claro é que sernslliat-itcs planes u»o p vjiam deixar dc ser immediatamca* u* si*pellidc**i pclaopiniâ*. publi*a.

O governo do sr. Campos!Sallo* _§•« i*;*piia ao povo o mínimo respeilo. !* em y-óde iuspirar, porq-to icm conto ; mens «lo su* coialiatç* Alíredo .Maia, Jca-jurai Muttia-(i, Ednuwdo M,....: BanctAJoravr Carlos R«*-iriguc* . , k«»e «{.-*. TjWa» q-ac a*-»aa*oavi_laB«*e • -i. .',--.*•.- «o far*flr>jft?. !•>*- tens . - .'. t.-: ta r»_--*- Ser »i|st-íti_a-.o para ',*,.*. t u*_:a ii«>«5.ícSfj Hoifsta governo

ciaram o seu diroito. NS. havia, pois. um Conselho Municipal eloito para se reunir no prazo marcado pela lei do modo insophismavcl.

Qual a solução a dar ao caso ? Nomear uma junta on commissfto do confiança do governo para tomar conta da intendencia? Consentir que, fora da lei, a junta dos pretores con-tinuasso cm os seus trabalhos de ap_ra_tto do uma elciç(lo quo todo o mundo reputava vergonhosamente fraudulenta ?

Nesta conjunetura, demito do solu-çOes quo nSo nos pareciam satisfa-ctorias, foi quo o governo resolveu convocar, como ora do lei antiga-mente, o conselho quo findara o sou mandato.

Esta solução nos parecou a única rasoavcl o ató digna do applaüsós, pelos benefícios quo podem dolla re-sultar, porquo o governo o o Congres-so, agova, ficam constituídos na obri-gaçflo inadiável do reformar a nossa organização municipal, sobretudo no quo diz respeito ús elcii.O.s.

Os quo niti pensam como nós, o nos aceusani poi* pensarmos do modo d-íferento, dizem quo a resolução do governo foi um golpo do estado, uma violnçftoda autonomia municipal.

Quo ó golpo do estado? Quo ó auto-noiinu miiiiicipnl?

Golpo do estado ó a violaçfto fia-granto dn Constituição.

Qual ó o principio constitucional

Tópicos e Hoiici

O TEMPO

Si fosso possivclfazorumilia ilo c.o e.znl como tnrquezas, bi-ilh-nto como os olhos das beliliiJes, fresco corno a tez munia dns virgens, o com uma urnger.i perfumada como o hálito das deusas, ainda ussim a rios; mortacs, i.l.i satisfaria. Apoa o calor, do quo todos so queixavam, veiu a chuva tio f|UojA ao queixam totloi..

O thermometro do CastcUo o-cillou entro 20 o *_1 RlílOS.

No CÜUCOVADO, mantevo-so amena a tomperatura: -0 grilos pela manl.i, 19 ao meio dia ú -- ia tardo

__. wat~-*è-r-*m

vocada para üns do fevereiro, pôde ser eproveitada, sem prejuízo do código civil, e o sr. Campos Salles prestaria no ílm ao sou governo o melhor ser-viço ao paiz, promovendo a reforma c se esforçando por convertel-a em lei ainda esto auno.

Gil Vidal

A POLÍTICA

REFORMA ELEITORAL Do mal ha do sempro sair alguma coisa do bom. Os escândalos da uli ima eleiçao municipal conseguiram abalar a opinüo, agital-a beneficamente, do tal sorto que nao ha hoje um só orgâo ,a imprensa desta capital .que não es-teja agora apregoando a necessidade de se.rcformar, quauto autos, a legisla-ção eleitoral;

A Noticia, porém, assignalando que a reforma constituo uma aspiração quo «se avoluma com grande intensidade no espirito publico*, restringe comtudo os seus volos, no momento, ao processo eleitoral do município, satisfazendo so por ora com a reforma limitada, A eleição do intendentes.

Sentimos quo a collega, convencida como so mostra, dc quo entro nós todu

HONTEM

K_-_-__n-_-_B-____-_________-____-_--___EB

O sr. presidenta da Republica des-pachou como sr. ministro da marinha o nssignou os seguintes decretos;

Nomeando capi tfto do porto do Estado do Maranhfto o capit£to-tc-nento Francisco de Barros Barreto; Nomeando Edgar Novaes Carvalho para o logar do auxiliar do auditor do marinha nesta capital;

Promovendo ao posto do capitílo-tenento o L° capitílo-tenento Francisco aVgos-tinho do Souza Mello, por auligui-dade, quo será contadado'-! doagosto de 1-01;

Approvando o regulamento da In-spectoria do Saú',n Nfivnl.

Estiveram no ¦...». io do governo, om visita ao sr. presidente da Ropu-blica, os srs. dr. José Calmou, conse-lhoiro Henrique d'Ávila, dr. Olovis Bovilacqua, José M. Nunes, Agenor Rocha o Francisco do Souza Júnior, Nao compareceu a sua secretaria o sr. ministro da fazenda.

Foi bastanto concorrida a audien-cia publica do sr. ministro da justiça o negócios interiores.

despachará o sr. ministro das rola-çO: s.exteriores.

E' possivol quo sojam assignados vários decretos transferindo alguns ministros residentes na Europa.

Está do dia á repartição central da policia o sr. Io delegado auxiliar.

*

A' HOITE

Recreio—1* rcprescntaç-a do drama do D'* .ü-fíry, «O pula da Montanha».Passeio Publico -Grandioso concerto

in-a.triuut.x.1..-.

eleição ú uma mentira, dosda a do presi-violado pela solução do govorno? cionto da Republica ató a dos gover-Nonhum.

Violação da autonomia municipal,,.. Autonomia quer dizer soberania, so-berauiu quor dizor voto. Ora, o povo nfto votou nas oloiçOas do dia 21). Os candidatos quo pleiteavam o reconhe-cimento do seus votos pcrnnto n juuta apuradoi-a, nfto representavam a mínima parcella du soberania po-pular.

Logo, o aclo ilo governo nflo altentu contra essa soberania.

Demais, o governo' chamou paia tomar conta da Intendencia cidadftos quo foram ou, pelo menos, so dizem eleitos pelo povo.

Ondo está, pois, cm vordado, o at-tentado contra a soberania popular? Ondo está a violação constitticio-nul ?

.Mus nfto foi só^sso o quo nos levou a apoiar o acto do governo.

A reforma da organização do Dis-tricto Federal é hojo uma necossida-do inadiável, As olui(-3S nuiiiiei-pnes, do (pio dependem us outras, sftj hojo tuna fuiç/a indigna du um povo civilizado, tuna verdadeira ver-gonliii.

N'csto ponto, só nflo coneordurfto coinnosco os candidatos quo estive-ram n piquo do tomar conta du In-tendência.

Si u junta dos pretores illegal e tuniiiltiiiiriamcnto continuasse iiopu-rnçfto da eleiçflo csi viosso a forinar-si) o famoso Conselho .Municipal, com o pessoal quo so dizia eleito, it refoinia loniuniiipiocahiriiiemcsquocitiieuto, como Buccedoa o anno passado.

Tor outro lado, si fosso annullada

a cloiçtto do dia '-.'.) o si so mandasse

proceder a nova oloiçfto, essa

nova

oloiçflo setin, Boguramcnto, tft)

nlnui-alnlliada o fraudulenta como fora a

primeira.

Quo lucro teria com isso o povo ou

o município?

A solução do governo, esta, sim, nos

parece, tros um benefl :io para

o povo,

porque no monos toma realizável o

esperança do uma reforma completa

das O-olçOis munieipaes. Como esta

soliiçfto nfto collido com os preceitos

constitucionaes nft) tivemos duvida

em apoial-a.

O quo uai podia continuar era

aqn**lltl espeotaculo vcrgoiilioso da

jtuila do protores; o t|iio nfti pode

continuar óo processo actual

da.olei-çOm munieipaes.

A s(.htçft) do governo veiu

aca-bar com uma o outra coisa; porque

tgora o Congresso nfli piVlo deixar

do tomar uma delilarôçao definitiva.

Julguo agora o publico qual foi o

procedimeuto honesto o

independen-te: m o nosso ou o dos político* c

jor-ualisUs de fancaria qua nos aceusam.

Edmundo Bittencourt

nos munieipaes, ainda cogito do unia reforma parcial, que não ubranja todo o mecanismo das eleições foderaes.

A reforma, coin essa amplitude, 6 que ó urgente, inadiável, para quo não so continue a pòr cm duvida a legitimi-dade do governo republicano, quo as-Bon»asobroa sinceridade do voto, u que não pódu impõr-se ao respeito u á obe-diencin, senão como a expressão da vontade da nação.

Os poderes públicos quo I5m origem na cloição, o tiram delia toda a sua foiça, davam so empenhar por corcal-a do garantias, que tornam o seu manda-to isenmanda-to da suspeita do procedei* da fraudo o da compressão. Aos funecio-navios não se pode, sem quebra do seu prestigio e autoridade, contestar a le-galldado o a pureza dn sua investidora Vnz-sc preciso, portanto, quo a lei pro-vldenolo para quo seja uma realidade o stilTrngio popular,

A reforma restricta ct eleição muni-eipal satisfaria exclusivamente í. popu-luclo desta capital, mas ainda ussim em parte, porquo ella lambam concor* ro a uiitroí comícios. Aggravaria o descontentamento do resto da noção, quo não atinaria com o motivo da pre-ferencia dos poderes da Republica pelos direitos dos cidadãos residentes nesta capital.

A Noticia refere-se ás objeeçajes tira-dns iia constitucioualidailti da matéria, desde quo ó unia ingenuidade pomar em reforma salutar quo não tonhn por ponto principal acabar com o simulacro do sulTrtglo universal da legislação vigente. Si realmente a matéria é eon-aUtucional, o remédio ó promovorno»so ponto a roviido. A Constituição não púdo ser um obstáculo luvunolvcl á *a-tisfnção das aspirações naalonocs.

Uas, na realidade, não io faa miiter reformar a Constituição para ostabole« cor o eleição censitaria, Quando a lei fundamental, no art. 70, declara que eleitoras os cidadãos maiores do _l so alist.i.vm, na íOrnia da lei», o que faz ú estatuir a maioiidade politico, o não determinar quo tudo o cidadfto, por ser maior do 'Jl unnos,*eja í/a.,> facto ololtor, tanto assim qut exige ,. alistamento ua fôrma da lei, a qnal podo estabelecer condiçó •«, ampliati-vas ou restrictiva» dacapaeidada eleito-ral, comtaiito que não so incluam no nli.-taniciito os mendigo», os onatptia-beto*, n* pinças do pret, oxceptuados os aluiuuo» das escolas uuHtaics au* pei lon», «• o* n!'.;;ioso» do ordens mo-no-tii-as,companhia*, congrega*...)* uu comiiiuutdades do qualquer denomina-cão, sujeitas a voto do obediência. ra-Ritt ou estatuto, quo import-* a re-niiniia da liberdade, por ter a Com* ti-tnição, no § 1" do citado artigo TO, ex-pressauiciito fxcluido do diiviío de

Reassumiu o .go do director das rendas publicas o sr. Luiz Ro-dolpho Cuvalcaiita* lo Albuquerque. A logaçfto do Lisboa remettou ao ministério .do exterior, devidamente oumprida, a carta rogatória oxpodidn pelo prosidento da Gamara Coiumor-ciai do Tribunal Civil o Criminal] ao juízo commercial da comarca do Vianna do Castello, t. requerimento do Banco da Lavoura o do Comnier-cio, parn a citnçflo do Jíauocl

Joa-iiiim Pereira Santiago.

«tao i

aunos, que

Foi, a seu potutlo, exonerado do' cargo do vino-cotisul em Riga o sr. Hoiiry Thoms, sendo nomeado para subslituil-o, o sr. Carlos Laugo.

A legnçflo do Lisboa commuuicou ao miiíistorio das rolnçOos oxtm-iores o fiillccimonto, naquella cidade, da brasileira d. Maria Henriqueta da ^.Illtn, cujo espolio foi arroendado. Egualinento foi transmittido o texto dos decretos do governo do Portugal, roformiinilo diversos serviços públicos o entro outros os ministérios da fa-zoinla o obras publicas o do quo rcor-gaiiiza a repartição dos negócios es-truiigciros.

An ministério do exterior a lega-çfto brasileira cm Vienna enviam um exemplar contendo o resumo do uma conforenciii realizada niiquclla üldnalo polo professor Hicardo Wettsle.in, chofo da conimissflo siiientillea austri-noa, qun percorreu diversos Estados do Brasil, sobro a viagem que reali-zou. O orador oecupou-so da vida das plantas no BrtV.il.

Em suecossivas conferencins o sr. WettsUrin trntiirú do outros pontos

Boientifioos.relativos no nosso paiz,

.¦-Ao ministro do exterior remotteu

a légaçâo do Madrid

'-' exemplares da

estatística mlnoira da Hospanlm e

um oxiiiiiplnv

dn commlssfto

exo-cutiva do tn.ippa troologicõi

¦

O ar..ministro uw rolai-Oia exte-rioros recebeu em uiidiona-iii os srs. ministros da Allemanha» Itália, Chi-lo, O.lontál o encarregado do nego-cios du Áustria, com os quaos con-ferencimi.

O sr. niitiisti'0 do rhilo estudou, ainda tuna vo., rm companhia do s. ex., o tratado do commercio entre as duas Republicas, especialmente na parto quo so refero ás vantagens pro-postas pnra a iutrodiiiç.lados tliver sas qualidades do assacar brasileiro nos mercados do Chile.

Como sr. ministro d.t Itália s. ex. conforonolou rolativamonto a diver-^as queslO^sciiiumcrciaeseiii quo es-tfti oninonhados os dois govoruos.

Continua do pó a idéa aventada polo «r. do Cariati do fator uma cx-ptis'çfti do productOS italianos no consulado d'a.iticlla nacionalidade, i.iu**a-j Faulai.

-**>-* ,

Foram admittittoa ao concurso de amanuense para n secretaria ala* re-Liçois cxtci-iora>* os candiilatos Raul Adalberto do Campos, Álvaro Fi-"nciredo o Adritnd Cunha o Mello.

— •»

No matadouro ua Matuhv foram abatidos para o consumo desta ca-pitai, 75 rezos, 1 porcos, -1 carneiros, o :> vitelas.

ELEIÇÕES MÜM1CIPAES

O DECRETO

Afinal foi hontem assignado pelo sr. presideuto da Eepublica o decreto quo resolve provisoriamente a situação da representação municipal o quo con-voca o antigo Conselho.

D'amol-o na integra:

• Considerando quo á janta de pre-tores, a qual, nos termos do art. i!) c § da lei n. Sõ do 20 de setembro de 1892, incumbo proceder 4 apuração das elei-eões uiunicipac3 no Districto Federal, encerrou de accordo com as precedeu-tes, com o art. 78 da lei citada o com O art. 91 das instrucçóos expedidas com o decreto n. 'lül d" *l de dezomhro ul-timo, os trabalhos para a apuração da eleição realizada uo dia -'J do predito mez do dezembro, conformo consta tudo do oltkio dirigido ao govorno cm 20 do mez corrento pelo presidente da mesma junta do pretores ;

Considerando por uão terem conclui-do os ditos trabalhos dentro conclui-do prazo legal, havendo sido apenas ultimada a apuração da eleição do 1' districto eleitoral, só foram expedidos diplomas pcloiálludido presideuto aos cinco can-dida-os quo nesse districto obtiveram maiôí numero do votos, os cidadãos: Iturbides Estevcs, dr. Auaarllio de Hcrtncs do Vaseoncellos, dr. Sabino Elo? Al vim Pessoa, alferes Chvisttíino Alvas Pinto o dfa ftaueisoo Soares Po-reira;

Considerando que os candidatos as-sim diplomados apenas tiveram desso facto conhecimento, renunciaram o sou mandato cm documento publico, dirigi-do ad eleitoradirigi-do o cm ofilcio dirigidirigi-do ao prefeito do Districto Federal o por esto conimunieado ao governo du União, aíílcmando quo deixavam de rounir-se, conforme preceitua o ulludido art. 78, por não se julgarei)), como fracção ainda. litigiosn, dos eleitos com a com-peteiie.ia o autoridade necessárias para a verificação dos poderes do Conselho Municipal, declarando quo considera-vam por Isso Ilisubílswute u respeoti-va eleição;

Considerando qne da ccssnça. .los tra-bnlhos da junta do pretorar a da renuncia dos cidadfto* diplomados re-sulla unia situação tio facto caraoto-rizada pela acephalia do ramo legis-lativo do governo municipal, sobro o qual cumpro no governo da União prover como do direito o eni ordem a restabelecer a normalidade da vida econômica o administrativo da cidado; Coasideralito que, no ngir em tal in-litltii, não devo em to.io o caso o go-verno federal' procedei' do modo que sol.ram detrimento os princípios que sirvam do baso ú organizarão do go-vernó IocaI,.coiiio por sem duvida, sof-freria. o da autonomia constitucional alo alLstricto fe.lei.at o si se (UosSO u nomeação do cidr-dãn a quom collo* etiviunènto fosso atiribuido o exorcUiio do podar legislativo local ;

Consiileramlo, pois, mie em respeito ao principio da autoriilndomiinii-ipiil o it origem elutiva do poder legislativo local, só nn sagração do voto soberano la cidade devo SOI' procurada a «olu

Districto Fedoral faz expressa remis-ão 4 lei n. 3020 de 9 do janeiro de 1SS1, (lei n. 83 de '20 do setembro de 1W-. art. 92-);

E considerando que, para o caso ver-tente, permanece em inteiro vigor a disposição do citado art. 231 do dee. n. 8212 do 13 de agosto de 1881, já pela expressa remissão .pie faz a lei organi-cn, já porque nas leis que eni obsOrvan-cia do artigo n. 83' d'esta, foram po^Ç-riormente promulgadas sob os r.s. 2i8, de 15 do dezembro do 1891 o 543 do 28 de dezembro de 1898 nenhuma alteração so fez nessa narlo no regimen da lei de 9 do fevereiro do 1S81 o respectivo re-gulamcnto expedido com o citado do-eroto n. S.213 de 13 do agosto de ISSI; Resolve quo sejam desde já chama-dos a servir nos cargos do imeudentes munieipaes o alar quo se marque nova eloieão para a constituição do Conselho Municipal do Districto Federal, os ei-iladãos que serviram no período termi-nado a 7 do janeiro do porrente anuo.»

CARNES VERDES

DENUNCIA

Pelo integro 3" promotor publico, dr. Luiz A. do Sampaio Vianna, foi hontem apresentada, perante a Ca-mara Criminal do Tribunal Civil e Criminal, denuncia contra os medi-cos, veterinários, administrador o om-pregados do entreposto do S. Diogo e os sócios da firma exploradora do contrato das carnes verdes, pelos crimes do suborno o envenenamento da populaçfto desta capital, crimes esses denunciados, discutidos o

pro-vadospelo Correio da Manhã.

A opinião honrada do illustro pvo-motor publico vom mais uma voz con-limiar a criminalidado desses indivi-duos, quo nfto recuavam deanto dos meios mais abjoctos o atrozes para avolumarem os sous lucros.

Entretanto, sabemos quo por uma ou duas das testemunhas, quo depu-zeram no processo o no jnquei'ito,quo so achava sepultado na Frofeiluru o quo nós exliuinúnios, foram dirigidas curtas á Urina onvonenadora do povo, declarando quo os seus depoimentos nfto tinham sido tomados fielmente. Está so vendo quo essa ou essas tos-temunhas bom estila merecendo um logar no lado dos criminosos, deiiun-ciados pelo hourado dr. _•• promotor publico.

Quem as coagiu a dcpôi-no inqnc-rito procedido pela Prefeitura do sr. CoelhoRodrigues? Si nesse inquérito citas disseram a vordado ou ropro* du-iram no processo, como ó quo do-ciaram agora quo foram coagidas u depor o quo, além disso, os seus de-•íoiniontos nfto traduzem as suas pa-lavras ?

Por quo nfla protestaram quando foram publicados os depoimentos prestados no iinuiorilo c, posterior-«I

votar os indivíduo* co.npreUeii.ido*-nas referidas categorias.

Nfto ha ratão, pois, para e*crupa!e» constitucionaes. «/«uha a reforma por lei ordinária, e com a maior breviJade ,>,.».i\a*l. .V »»sio exüaordinaiia.

son-HOJE

0 «r. ministro da jtwliça o nego* cios intortore* resolverá definitiva' mente -obro a continuação doi cx ames Jo pnr(v.ir.ii»"-;*a*.

Com o tt. prcsuimlo d.t Republica

cão do problema político o administra* tivo imposto 4 cotuliternÇáo do gover-no federnl, bem eomo A .alisf.ivào ale lão justos exemplos de ordem jurídica o coiistitucioiiil;

Considerando qofllia larga e dilata-da vigência dilata-da lol de l' dá outublú ale Püri, iiiultiplas iornui as resoliições ile. casos análogos por meio da reinvesti-lidui-a provisória dos membros do go-vnrno municipal, em exercício durante o pnriotlo anterior aquollos em que taes Caso* oecori-arrani;

(Aviso n. 8, dd It dn janeiro de 1819, aii/íi.-; Avi'.) n. 19', do lã de junho de \Ki<- Aviso n. MO. de 19 do üOVCl.bl'0 dd _JBl! lei O. 3.117o. abi -0 alo airitnbto do I87."a, art. '.!•. *5 i-1'i docroto n. 0.ut)«, de 18do laholro do inTO o eici;

Ca.ii-aiilcraii.lo que o docroto n. 8.21*1, do Ul da agosto dai I8MI, que deu rej*u-lnniento 4 lei II. -.O-C, do 8 do janeiro •lo iiii-smo mino, «íiaboleco, em sen art.'ill, que os vereadores a Juizes alu p.a* do quitiiiinttio RtltOflor são aibri* r vlos a servir ciiiqlinulo o* novos elei-tm nlo forem apurados, a bom nvám iiiumlo, |»<»i- qtialqtt-r motivo tleiiar d., fnni-.cioliir a Câmara Municipal o fúr nlisolutaiurutu ImpóMlVol a »u.i

1-i'Uili'io; , .

GMutdcrando que, netta

eonrorml-dailii, tt'm sido resolviitos, .pirr tia I..'.-publica quer no tempo «Io linperni alo-aahlJii, todos os a-aros ...-.un-sHites que títn knalogia com o actual, como sejam is qno em recenlai dala se d*")'a)ii nos Kíia.losdo Santa Cath.it ma, S. Paulo. Uio do Janeiro a outro., o o* qn.i coil->t.ini doi avisos do 1W d*l Junho da paHI.ÍI deabiil de l-N-l,:W .l.r it.>v.mibro J... 1*0 o do SO do março d a !-**>*; r*te expedido tm viiiud.) .Ir roíailUÇlO lo-tiiada sobro coa.ulia Jo Conselho Jo

Estado; . , ,

Con.uditain.il qne o sevirmo f.-Jeral, mesmo alue nli houvess. lc^i*laçlo ajtnmsa a respeito, correria «rm 1.1.1o o caito lioniro da «-on»iitult*4o o dos leia •< dever iniprcscitiaitieldo dar prompto r»rin.-.i;*i 4 situai;-** smliartaM*» «I* aaluit:iistr..ç.V) i*iil«H-1 Jj üutricio tt;-deral, p*r It-rçi J.) r> ncip"» o i"1'*'-infritM dos tw-ls-n* inipliciti* n* *aa autorida.lrt «iteiltiva e Je í.-_.lr.| a .*oni * tradiçto l«-,it*latt-.-a o eom a jati*-prnJena.ui'i!iti»a luti-nil; mt*.

CoaúiairauJ« qu * a tel oruan*..:* «U

mento, no processo!

Por quo nfla protestou e,antcs, ron-sontiti quo fossem escriptos ossos depoiinenios, o advogado do ilr. Torres Cot rim, qu" nft) povdoii ueniiunia das audiências om quo fo -ram inquiridas n. testemunhas o que iiHiieeliirnt'0's destas assistiu do pt'111* eipio tio fim?

Si ossa carta ou essas cartas flgll-ram nos autos dai processo, é .a caso dc sorein Joniniciados O processados çj-sos Indivíduos polo crime do falso tostcinui-ho; uma voz quo nfto so podo provar a poita, cotn .pio a Urina Sal-gado, Cardoso .- C (.onquistou, por corto, essas iloclamçOrs

Mas, isto níli pesa no caso. Eslava já provado, do sobejo, o crinio dessa gente, quo pólos meios mais ignobois assaltava a bolsa O roubava a vida á popuíttÇftO ilostu cidade. aV palavra da Jusl ça já so pronuneiárii contra o açougueiro Cardoso Machado, quo expoz á venda um fígado crivado do npus.i-otnas. Agora, u mesma Justiça começa a exercer a sua alta missfto, pela palavra probldosa do sr. dr. Sampaio Vianna, (Ia promotor publico, cuja deuuncia, nu iulegin, ó a

so-giiiulo: .

•Exm. sr.dr. juiz dos feitos da Ia-tenda Municipal.

O J' promotor publico, no exerci-cm dasattribiiiçiVs quo a lei lhe con-fere, vem perante v. ex. denunciar Joaquim Pedro Salgado, dr. Carlos Huavquodo Mncodo, Horacio José do Leinos, Manoel Cardoso Maohado.Ep nesto Dari-b.ilr. Joaquim José Tor-ros Cot rim, dr. Antônio Caetano da Silva Jnnior, dr. Arthur ürenalgli. Manoel da Silva Pinto .lunior, Ma-noel iMenalcs do Macedo o Joft.i Fio-rentino Nunes, pelos factos crimino-toa quo passa a expor o «instam do documentos juntos.

Em - do outubro do IS*» foi con-tractnalo cniio os cinco primeiros de* nunciado., como sócios solidário* c Bénedicto da Silva Carmo, Ivuvl Va* laia .*i O. o Nicolich & C, como com-mandttarioi, formaram uma aocieda-do rommcnial para a oxphir-ç..o Ji* «¦ontra.-to* celebrados cm'Jl dc julho o iô de outubro do l-")7. entro a Prefeitura Municipal « .Manoel Comei de Oliveira para o abasteci* mento Jo cai mu verdes 4 iwpul-i,-.! Jeata capital (Doe. sob n.»}.

Kit» «AViodaila» quo girava sob n llrtna Salgado, Cardoso, Lemos & C. executando um contraci. o cota o llm Ja auferir nltioto* proveito»,

vcu-dendo para o consumo da população d'esta cidado carno do rezes eufor-mas, subornou os outros denunciados, funecionarios da Prefeitura, para que lho pormittisso a sahida das vezes re-feridas do Entreposto do S. Diogo para os diversos nçougues, suborno que tevo logar pela forma seguinte:

O denunciado dr. Torres Cotrim, director do Hyçiouo o fiscal da ex-ecttçfl) do alludido contracto.paracou-sentir oa pratica desso acto crimine-so, recebia monsalmonto da firma Sal-gado, Cardoso, Lemos &. O., a quantia do tres contos do reis o mais diária-mente uma arroba de carno o por-nas do porco o carneiro em certos dias (Doe. sob, n. 5).

Os denunciados dr. Caetano da Sil-va o Artliur Grcnalgh, médicos en-carregados dos exames das rezes no Entreposto, recebiam mensalmente, cada um, a quantia de um couto c quinhentos mil reis, além do corta quantidade de carno que lhos fornecia a Empreza, assim como os denuncia-dos Maiiool Mondes de Macedo o Jofto Florontino Nunes, veterinários, a im-portanci.a do quinhentos mil réis,cada um, para deixarem subir do Entre-posto a carno do rezos quo pelas mo-testias qno apresentavam doviain ser rejeitadas (Doe. sob n. D).

O denunciado Manool da Silva Pinto Júnior, administrador do En-troposto do S. Diogo, também subor-nado pola olludidà firma,encarregava-so do logo quo chegava a carno a ossa ropartíçfto fazer a limpeza da inosma, cortando o quo parecia ruim como aposthemascpedaços arruinados (Doe. sob n. 5).

A' vista do crposto,requer esta pro-motoria seja instaurado contra os do-nuitciados o respectivo processo do responsabilidade, sondo considerados como incursos: Joaquim Podro Sal-gado, dr. Carlos Buarquo do Macedo, 1-ovacio Josó do Loinos, Manool Car-doso Machado o Ernesto Durich no art. IG-l o no art. 211,1» parte, combi-nado com o art. 217 do Código renal e os drs. Joaquim José Torres Cotrim, Autonio Caotano da Silva Junioro Ar-tinir Grcnalgh, Manool da Silva Pinto Júnior, Manoel Mendes do Macodo o Florontino Nunes no citado art.211, 1* parto do mesmo código, sondo so-bro o nllogado inqucvidiis as testo-ratinhas abaixo arroladas; tudo na fôrma o sob as penas da lei. E. R. .T. Testemunhas: df. Jofto Baptista do Lacerda Sobrinho, coronel Jofto dos Santos Teixeira, José Louronço da Araújo, Thomaz do Aquiuo du Silva Miranda, Alborto Leito Bastos, .Ma-noel da Silvoira Brito, Antonio Ro-chn, Guillierttio Meirollos Coolho.

Iiifonuaulo: Álvaro Peroira da Costa.

Rio, 22 do janeiro do 1902—Luís

A. da Sampaio Vianna.*

O dr. Moura Carijó. juiz dos feitos da Fazenda Municipal, om data do hontom, deu o seguinte despacho: • ..ninada, roíiioUa-so copia dado-núíiciã aos qüõfôlãdos para rospon-derem no prazo da lei.

Eslo prazo o do 15 dias.» Giri-inol — Não uorròslvoi

FÚNEBRES MIS9AS - Ke-ani-so liojo : pnr aluiu dn dr. Francisco Sallas Roza, A» » hora», na aieifiaiU U-nOel.-. il» Uoa llorle.

AiaiM.ul à for alui» ti» il. Znlmli» F. Lobo, ru eirraUt do N. 8, (Ia Sn-riirro, rnatrU da. M. Clirlntoviim; pôr di Antonia M-n.1 Vitslra í.* H 1f.', mt -R-reiai al« I.aiiii'--dosai |.i*l.i commondador Loopoldo H»cia A» ts IrJ liura», na errpiu dn S. Krunri.riiilt* Pnnlti polo coiontl Francisco Gonçalns Toire-i *• lllniru". na iimirii iti» Olariai u por ii, Luiza da Cássia Ramo*, Aa O lior.is, na erjreja d* SanVAana.

-?

Cainfctlí aitllajnoni», os mais leves e baralos. Nfryi-iiíinuJ o bisnagat. David

& O. Ouvidor 81.

EXAMES PREPARATÓRIOS

Ileunitam-so hontem, 4 1 hora da tarde, em uma das ralas do LyCOU dn Artos o Officios, os preparatorianos, pata protestarem contra o procedimen-to do alguns dos seu.» collegas que, em numero ruiliizido, desrespollaiani uni do* examinadores.

Innumeros fatam o* discureos prn-ferido.*, traduzindo todo* a reprovação

da claato preparatorianà a semelhante

procedimento du uma pequena Iracção, com a qual não concordam absoluta-mentir os demais estudantei.

Ficou resolvido nonjear-se uma mm-missão paia elaborar um manifesto de-clatmtdo positivamente a nlo co parti-clpação da cla-so no* censura?*-, fafto*.

A. oommijs.s.lo flfou composta dos se-guinte* »r*.: Taajaii-1 Augustovili) OH-veira Pinto, Joio l'as*.i«, Chriitoilo Pire.*, Horacio O. L, do Carvalho, K.l-mundo Ca*-.ueIro, lVJro Josó Pereira Travaaos, Ustvahlo de Maia Canha, Santho Bcrcngutir, Joio da UochaUo-me* o Vivalda Ma-tall.les Caalro.

GASTROCRAGIA

i

O REGABOFE

O velho regimon deu o quo tii.ha,a a mais nfla era obrigado, por uma razfto do cabo do esquadra, quo os legistas costumam dizer em latim, como muitas outras tolicos quo nos impingem doutoralmanto, o os fran' cezos condimentam do uma picaresca malicia.

Nfla foi pequeno o espolio imperial, com licença do jacobinlsmo.

A monarchia firmou a unidade na-cional, substituindo ao esboço feudal das capitanias o podor som contrasto da realeza, o com perseverante os-forço dissipou as voUoidades soporar tistas, quo appareccvam aqui o ali.

Manteve a integridade do território, sustentando cm nabilidado diploma-tica,aturados estudos o iuabalavol se-gurunça os nossos direitos contra grandes potências européas o eoutra naçOas americanas.

Fundou o credito publico. Instituiu o regimon constitucional o a separação dos poderes, consagrou os direitos do homom, o, quanto ora possivol, praticou o regimon parla-montai*.

Produziu monumentos legislativos) quo nada invejam aos dos povos mais cultos : a constituição do im-porio, os códigos criminal o do pro-cesso, as lois do 3 do dezembro, das hynothocas, das sociedades anonymas, a oleitoral do Saraiva o outras.

Libertou os escravos. Ao redor dc carro da abolição sempro osvoaçaram' moscas do varias coves o appotitõs, qn» ainda hojo zubom seus feitos inunor-taos; mos a vordado ó quo a cxlincçfto do captiveiro dev-o um pouquito mais ao cruzeiro inglez com o seu dosa-forado direito do visita o com a sua respeitável artilheria, no Imperador com seus conselheiros Euzobio o Pa-ranhos, 4 Princeza D. Izabel com o; dr. Jofto Alfredo, do quo a todos o» omprozavios do niauilostaçOes o toca-dores dobandurra.

A instrucçfto publica, posto qu» muito deitasse a dosojar, contava alJ guns institutos notáveis, o dispunha nosta capital do odillcios oxcollontos,| como as escolas da Gloria o da liar-monia, a Polylechnica, a Normal o a doS. José, quo a liitoudencia Muni-j cipal, sem corcinonia o com violaçfto do contrato, couver.ou cm cstabulo do Angias.

A Misericórdia do Rio do .Tannirfiç a roparliçfto do hygieno o desinfocffto, o serviço do oxtinoç.Vo do incondios, as docas do Santos, a Casa da Moodo, a 1'ôdo telocraphica, estendida através do mil obstáculos; n mouumontal Es-trada do Forro Central, as do Santos o Paranaguá, as do Campinas, Rio Claro, Sorocaba, Itú, Mogy o outras, i-IIj importantes verbas uo activo da inomirehia.

O império, entretanto, linha do ha* queai*. Don Pedro, quo desde- a ado-lesecucia so consagrara tom inlermit. tencia, nem dosfaliecimentoao serviço do jiaiz, oitava oxhausto. Os dois partidos tlyinnaslicos, especialmente o libornl, abusavam da longauiinidado do imperador; o, quando em opposi-çflo, cobriam do injurias o soberano • sua família, ridicularizavam os insti-tuiçOas, caluinniuram os homens pu« blioos, davam exemplo do dcsrcspoitoi á iiutoridndo, áloi, a tudo o a todos.

Semearam vontos...

A princeza dbflnira*ae escrevendo que, so por sou nascimonto ou outras circtiinstaiiciiui ospoclaes podo a mu-lher ser obriguala a oecupar posiçfti eminento na sociedado, o seu locar, segundo aa lois da natureza o os im-pulsos do coração, é de preferencia ao lado do esposo, na direcçfto da casa, junto ao loito dos enfermos o deante dos altares do Deus.

Virtudes privadas o patriotismo tinho-os D. Izabol, mas faltavam-lho qualidades do homem d'Estado, 0 O revelou em mil oocasiOas: mostrando-so caprichosa ou nmuada contra ser-vidoros ala moiiarehia, como Saraiva • Cologipo ; oxalçando músicos do ca-mara o intrigantes do ronpeta, o por llm comnioltciiilo o erro sublimo do li.andiuio, mas gramln erro politico, d» collocar-sn 4 fiento do abolicioniirmr), para ir mais longo do quo os mal» oialtados nropaganJislas.

O condo d'làu eraestrniigniro f) pas*. *autlo por avareuto, nfto podia ter as .-.viiipatliios da prodigalldade in* dlgoua.

Dos príncipe* o unico um pouco eo*> iihecido, rapaz alegre, aspirante da marinha, descsporançidoda regia sue* íl i, oslmttava-so republicano, o nltribiiosnlho esto dito, em ronverra rom o iriiifti, o infadit D. Pedro do S.ixo : Depois do rrllio, nem a írCfl-a-.

nem o surtia, nem o matuta, ucui

tu : ú a Itopubli* s.

Arruinadas e vilepentliadas.ts rias* iu** conservadora.1 nflo queriam, nem

CONFETTI, fílin.» ItrKil, «tt* UrS* •<1. Sitia a linui, to «m nrrlciitcl.

COMFCTn C tlISNAGaS - r*M1ri, tu» d» ta. redra u. *H- lifiititlfe Tt-Iieit».

Qemul -üennf..*« iauw,c>aolrrlt»nir.

9P5S5.

rlniS i EMIMiiJi.

\<w. \ ii _ csi-t-cado ds* teme itiinit gente.

.'llss* stA «ul".* va.'*i do or»kai mo

«-ai llavta.|»o-.ia.iiii-_.... i> tsâta

lor-fs, *.«¦ -aiíar j-ti.»i-;i- »* a.-teiítaelaiMd,

-5 irr.j-asa'.* O dei cr -ie serlaAl

¦-.¦,'-«. *<,"*?¦ A ^C-*\*À!i-*^m-y »*?-3 .¦.-**:

l__.viii---.Ui;"-- fts.

;'." -,-,-.«* i«ô tetit) nra tãtrt-*.lni*» c - , - Ae , ¦¦*Jo» O j-rf.sl.i.rsste C* -**z i •-'.. * -»•_.*¦ lí-dia Atuib-a*..*-** p*1"* t ra. IhiÃit z.io, ztm a Ce»»ti._.;í-«. P tmrAtà «4»** 01».-*-! .-cio Ft>k**al ***i* t .ss.-__str»'ia "tsaéo |*tí asaüs******

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rt*»-VOZES TOBIANAS

p. artaí i-* ,tea«t. «wl-* r**S* .\o* -Ao *re»rv.rftJesf Kbj qa** altar, cn q>«s« ttempkt tt» ie t*-o«4i«

l».* am* ii.ila!*. paiôaVs) **

r**r taiaitoí »«*•** tf *at*-**-W »»-*u grito». ííuo asam-ti* de rapa* l-raaito...

il_- lauta Ita*. «-a* iA»!..» » «¦ Tam^a*^, «*a lar**rt*>l Ss* di* « lal-t>* tia f-aj-.iircj.-la a-sli*»»*

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A ií-zo*-** meu* cas- t- tt-rs.**** ** tm**

*V-ja e* |*âi *oTa»*-*.-.".»»

Tar ten.la tem um* coUe-tana... O tutpsHtu »it-^a «"tu l-tyi* r.»»».)».

Ileri-a a «-lima, ina»*t«-*a... O ralar du* lii» ** *i« »**u «»il»*f ikOamma; K ella vive a |wUr tln rama -a» r.uia,

M-lhor do qu' i.-• '•;a --•»• • • O ?*%t%—& ««rniprí o Za.r*.l, a» wasiatra I*! O Iwin-m *arm *«nii. t-ç*ra;i**la

I". r _nr-.*. I » e Alt*.

Pr.tor—ctta-ra a* »laa-»i de Lambril»} Jau -»t*K:a «-tif-*t--".i -a*jr>*-Mriê*»,

C-ü, > sai fc--*-- > vkm **¦ •••

.*...••.•.••••-.••••.•••»*•-•"*-,*

«a*, .ri-rt-z.'. Ü* IR*», afaasi !-'tJ*i*>, >»>u i-aou* tei-taiwiata aitra'*

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As »»«'»_;> »*» _* m-mem *i »-»**r»*i_* Cn tose * me« 4* fc*-*» tt-f-t»* £ * Xanitla. rtstó*. ta* tmmaizta

m mi-mrit 'xSdaX-m

K.t.i lu »ta iaiJa Je .ler, al**ti«a urrivtl t K\ polt, teu tern.i peito . t' ¦ \ -. ¦:

Dn vingança «• ranc-»r t Qua rn Int canalha, fi , p..a, 11 i *•¦!'»,

ij. cii.n.ii. a Ki-ntc i._j cai lega »-. i U titulo dai a-Vkttfr.».

t*.l alermi*de**.*,«r-irra... Cra «»*«ilaiií»,

II-.".- -.i 1" l.-a:* t.'i' t . . 1 I t !aiaj-; -. .-'..li dd . i « - .

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• 0* t*"t ain.), J a rir «nn atte ita ío *%A* arilua d***_u_;*(á.'.... fíe%le *.**-*»>.ia « «a*«nr-«»tal da trisa KS» «e Aelx* «-Oiir pajr .-**• j»i;*

t}.H ri>*--*as! eap.sa!; O» e*4i-*e amam 4<» ajVmin-1 tm* trilha»* £ . i n.-,r-•".! i-**r va*> 4a-«*p.,i5.1. Ir.':i..?S

V" i_*-i 'a'. íi*-. -.a-**-rt--ir.la tr-ç*.... Vi tu*-* r-'-.a*imgait — «ilida 4a ta- *

Cm *i»ll»ta-ai Am... t>tr*«iisí**ii* -*>tit*4ar_. «r»t**<*a_l»»<Ia Patim* -farra* «i* toai*--»-» — ituliu!)

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CrtfvoAC

iii-ts pediam iiustcntar as institui* Ots.Se o tlironose alliira .. dema» cticiti o tomara por defensora agua^ Ja negra, bem araqua os barOii cm-pobrecidoa o os ludibriados represco* tantos da lavoura procura^m ontrat amiiadot, appcJIa.iscra para outras .'.i :... -a . on pela monos deJijcm ttMI inflo ao* iogralos cuidados poiitit»»

Pouco i-csava na balança por esto tempo o grupo rcpubiicauo.

Natcido do rc«p-rrito qa« ean*-ra a tlg.in* libcraei a disaoloçto d»'"»"1»-ra Jo* Depu__-lo^ em jalho lo l*-«38, o manilesto repubUcano. que f«» *rpa-rct-Cii eni * do Jerarmlaro do 1H»«», l«VO o cix-iDto da novidade, quebrou a mo* no tons a ala gangotra liberal conserva* der», • amgtmeuloti pros-jlytos em S. l*aa!o,«*rn Min*i, no HiiGraradeda. Sul otaaC-rU-.co-jo^t-hairavatoU* ixtr.tfi i ...Ia«li toe hoj» t'i,arr.eiit*s m tlatna Cat)íl-«í releral. Uns não lardaram raaiti a* dcwsp; õt\ e .. .*» •Ic^lÇt»*-*. laalavctlf. laiir.*ti-IJí> Ot-tini, Üalvalar da* -IcnJflr.Ç* IM

a"ra»spi'«*-'c*-r*K";*-l*,liÍ0''il* U>**

ituas r_*V» aí-l.a:-. topas, passaram

c-io*»fi--v*.*ilj_gJ^-a*p*ra o «jmÇ»

inimiga-,*1--Uao laiatijV*. Mira-,-.-» da

i-*bi._*i, -pão tanl*** ímíMorét ttm

ulo,*vse, por rt»», redaa.** * P***

imita* as *i WBfjaáai íf*-^^"

lo* raval_«»r«» a»-U«!«n <**.

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awuA. Pmtiw-í-* ia*.,* "»1f***

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cnairata-to i»v».--*«l**a»*il**-''?*»«

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