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ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO PROJETO ELÉTRICO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E INFRA-ESTRUTURA PARA ALARME E SONORIZAÇÃO

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_____________________________________________________________________________________________________ Av. do Contorno, 629 – 3º andar – Bairro Floresta * CEP. 30110-060 * Belo Horizonte – MG

Tel.- (31) 3237-6312 * Fax - (31) 3226-2471 * E-mail - gepro@tjmg.jus.br

ESPECIFICAÇÕES GERAIS

DO PROJETO ELÉTRICO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E

INFRA-ESTRUTURA PARA ALARME E SONORIZAÇÃO

1 – RECOMENDAÇÕES INICIAIS

Todos os componentes a serem utilizados nas instalações deverão obedecer às prescrições das normas respectivas da ABNT. Os materiais para instalações de comunicações (voz/dados) deverão obedecer também às normas UL e/ou CSA.

As instalações elétricas deverão ser executadas obedecendo ao projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições da Norma NBR 5410 e demais normas vinculadas. Para quaisquer divergências deverá ser observado o descrito no Edital.

As instalações de cabeamento estruturado deverão ser executadas obedecendo ao projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições das normas EIA/TIA 568-A e a norma brasileira NBR 14.565.

As instalações de entrada de energia deverão ser executadas conforme Concessionária local e seguir rigorosamente o projeto aprovado.

Não será permitida alteração em projetos e especificações, a menos que tenha sido previamente proposta pela Contratada e aprovada pela fiscalização do TJMG, com

registro no Diário de Obras. Caso ocorram, estas alterações devem ser anotadas em

projeto, durante todo o decorrer da obra. Para isso, o TJMG fornecerá um jogo completo de projetos para este fim, que será devolvido no final da obra.

Deverá ser prevista a recomposição de todos os acabamentos que vierem a sofrer danificação devido aos serviços de instalação, tais como: cortes de fachadas e alvenarias, perfuração nas paredes, quebras de pisos e forros, escovação de terra, etc.

Não serão admitidas marcas diferentes para um mesmo tipo de material (Ex.: Os condutores deverão ser de apenas um fabricante, os eletrodutos e acessórios deverão ser de um mesmo fabricante, etc.).

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2 – ENTRADA E MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1 – Suprimento de energia elétrica em média tensão

As instalações da subestação de energia elétrica deverão estar rigorosamente de acordo com as normas da Concessionária de Energia Elétrica da localidade e o projeto aprovado.

A CONTRATADA deverá entrar em contato com o escritório da concessionária da cidade, antes do início da obra, para requisitar o estudo de rede, ou seja, solicitar a liberação da carga a ser ligada.

A CONTRATADA deverá solicitar à Concessionária de Energia o padrão provisório de obra, sendo o custo da instalação por conta da mesma.

Os serviços relacionados com a subestação serão entregues completos, com a ligação definitiva à rede pública em perfeito funcionamento e com a aprovação da Concessionária de energia elétrica local.

Todos os materiais utilizados na construção do padrão de entrada de energia deverão ser devidamente aprovados pela Concessionária.

2.2 – ATERRAMENTO ELÉTRICO DO PADRÃO DE ENTRADA

O aterramento elétrico para o padrão de entrada de energia elétrica deverá ser executado conforme Norma da Concessionária Local e o projeto aprovado pela mesma. Os cabos do aterramento deverão ser de cobre nu, torcido, têmpera meio dura e de seção, conforme indicados em projeto.

As hastes deverão ser tipo cantoneira, zincadas, fornecidas com conectores para dois cabos, parafusos de aperto, porcas e arruelas de pressão e no comprimento de 2400 mm. As cantoneiras devem ser zincadas por imersão, padrão da concessionária de energia.

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3 - QUADROS ELÉTRICOS

O nível da caixa dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operação das chaves de inspeção dos equipamentos, não devendo, de qualquer modo, ter bordo inferior a menos de 0,50 metros do piso acabado. Normalmente estará a 1,30 metros do centro ao piso acabado. Só poderão ser abertos os olhais das caixas destinadas a receber ligação de eletrodutos.

Caso existam dois ou mais quadros elétricos adjacentes, estes devem ser alinhados pela parte superior da tampa do maior quadro.

3.1 - Quadros de distribuição de circuitos

Todos os quadros deverão ser novos, com barramento trifásico + neutro + terra, com trilhos 35mm para fixação de disjuntores e espelho de proteção, seguindo rigorosamente o diagrama unifilar/trifilar constante no projeto e em conformidade com as normas NBR 5410, NBR 60.439-1 e NR-10.

QDC-S/QDC-T/QCD-P/QDC-1 ao QDC-12 /QDC-N/QDC-C Quadro de distribuição de

circuitos de sobrepor, profundidade MÁXIMA de 20cm, instalação em áreas internas à edificação, grau de proteção IP-54, Icc=10kA, composto de moldura, espelho metálico e porta com pintura na cor cinza (RAL 7032), eletrostática epóxi a pó, com regulagem de profundidade ajustável por meio de porca e arruela, caixa em chapa de aço espessura mínima de 1,5mm, com parafusos para fixação de placa de montagem. Deverão ser fornecidos com barramentos dimensionados conforme indicação em projeto e normas "DIN 43671", ABNT NBR IEC 60439-1:2003. Espaço para os dispositivos de proteção contra surtos (DPS) e sua proteção e interruptores diferencial (DR) nos barramentos horizontais.

Todos os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico 100% IACS, montados sobre isoladores de material não higroscópio, capaz de suportar as elevações de temperatura prescrita pelas normas ABNT/IEC, bem como a esforços dinâmicos de curto circuito. Devem ser observadas as distâncias mínimas ditadas pelas normas ABNT quanto à fase-fase, fase-neutro e fase-terra. O quadro deverá ser fornecido totalmente montado e testado, em perfeitas condições de funcionamento, com todas as ligações elétricas efetivadas, identificação de todos os circuitos nos disjuntores e condutores, identificação externa: Exemplo: QDC-1. Deverão ser instalados isoladores das barras transversais e pinos que não forem utilizados. Os quadros deverão conter ainda etiqueta com nome do fabricante e data de fabricação. Os disjuntores deverão

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ser identificados através de placas acrílicas. As portas deverão ser providas de fechaduras tipo Yale para impedimento de reenergização. Deverá ser afixado, no interior do quadro, em placa acrílica, a correspondência entre os disjuntores e os quadros de distribuição de circuitos/equipamentos e a placa de “advertência” com as descrições indicadas em projeto. A carcaça do quadro deverá ser equipotencializada. A construtora deverá apresentar à fiscalização do TJMG, lay-out, em escala, da vista interna, para aprovação, antes do início da execução do quadro.

Os quadros serão alimentados pelos cofres do barramento blindado existente, conforme diagrama do projeto.

4 - DISJUNTORES

4.1 – Disjuntores de baixa tensão

Todos os disjuntores deverão ser novos e com certificado do Inmetro.

Os disjuntores instalados nos QDC’s com corrente até 32A deverão obedecer aos padrões da norma IEC 898, com capacidade mínima de interrupção nominal de curto-circuito de 6 kA em 220V, com sistema de fixação de trilhos DIN 35mm e as seguintes curvas:

. Curva B – para aquecimento

. Curva C – para iluminação e tomadas

Disjuntores acima de 50A deverão obedecer aos padrões da norma NBR IEC

947-2, com capacidade limite de interrupção de curto-circuito mínima de 10kA em 240 Vca, curva C, com sistema de fixação de trilhos DIN 35mm.

5 - INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - DR

O interruptor diferencial residual (DR) será padrão europeu, tipo “G” (instantâneo) e será instalado em quadros de distribuição, conforme indicação em projeto.

A sensibilidade ( ∆In ) será de 30mA e a corrente nominal conforme indicação em projeto.

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O DR será instalado em trilhos de 35mm fixados no quadro de distribuição.

6 - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS (SUPRESSOR) - DPS

Deverá ser instalado no interior dos quadros, através de trilho DIN 35mm, conforme indicação em projeto, com as seguintes características:

- Tensão nominal de funcionamento: 127V/220V

- Corrente máxima de surto com curva 8x20µs para Imáx x t: 20KA Classe II - Tensão de operação contínua máxima: 275V, 60Hz

A tomada elétrica que atende ao No-break, também terá um protetor de tomada 3P 20A. Este será fixado diretamente na parede e possuirá as seguintes características:

- Tensão nominal de funcionamento: 127V/220V

- Corrente máxima de surto com curva 8x20µs para Imáx x t: 12kA - Tensão de operação contínua máxima: 220V, 60Hz

- Máxima corrente de carga: 15A

7 - CONDUTORES ELÉTRICOS 7.1 – Geral

Todos os condutores deverão ser novos, sendo fornecidos e instalados pela contratada.

Todos os cabos deverão ser fornecidos em rolos ou bobinas, conforme o caso, nas seções em milímetros quadrados indicados, com certificação pelo Inmetro.

Deverão ser utilizados cabos flexíveis em cobre têmpera mole, antichama, classe de encordoamento 5, tensão de isolamento Uo/U-450/750V, material de isolação em

poliolefina, LSOH, 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em

curto-circuito, conforme NBR 13248.

Quando em instalações sujeitas à umidade, alimentações de quadros elétricos ou quando especificados em projeto, deverão ser utilizados cabos flexíveis em cobre têmpera mole, antichama, classe de encordoamento 5, tensão de isolamento

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Uo/U-_____________________________________________________________________________________________________ Av. do Contorno, 629 – 3º andar – Bairro Floresta * CEP. 30110-060 * Belo Horizonte – MG

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600/1000V, material de isolação em HEPR e cobertura em poliolefina, LSOH, 90ºC em serviço contínuo, 130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto-circuito, conforme NBR 13248.

Todo cabo encontrado danificado ou em desacordo com as Normas e Especificações, deverá ser removido e substituído.

Todas os cabos deverão ser instalados de maneira que formem uma aparência limpa e ordenada.

Os cabos de cobre nu, encordoamento classe 2, 7 fios, fornecidos nas seções em milímetros quadrados indicados nas listas de materiais e fabricados dentro das normas ABNT ou normas internacionais.

7.2 – Transporte e acondicionamento

Os cabos deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários, e previamente verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não por escala no desenho. O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastá-los, a fim de não danificar a capa protetora ou de isolação, devendo ser observados os raios mínimos de curvatura permissíveis.

Os cabos deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a umidade durante o armazenamento e a instalação.

7.3 – Enfiação

Nenhum cabo deverá ser instalado até que a rede de eletrodutos que o protege esteja completa e que todos os demais serviços de construção que possam danificá-lo estejam concluídos.

O lubrificante para a enfiação, se necessário, deverá ser adequado à finalidade e ao tipo de cobertura dos cabos, ou seja, de acordo com as recomendações dos fabricantes dos mesmos.

7.4 – Emendas e terminações

Não serão permitidas emendas de cabos no interior dos eletrodutos sob hipótese alguma.

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Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados de cabos para permitir as emendas que se tornarem necessárias.

As emendas dos cabos devem ser mecanicamente resistentes, gerando uma perfeita condução elétrica.

As emendas em condutores isolados devem ser recobertas com isolação equivalente, em propriedades de isolamento idênticas àquelas dos próprios condutores. A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de pressão ou compressão.

A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não deixar à mostra nenhum trecho de condutor nu, havendo, pois, um faceamento da isolação do condutor com o terminal. Quando não se conseguir esse resultado, deve-se completar o interstício com fita isolante.

7.5 – Identificação dos condutores

A identificação dos condutores será através da cor de seu isolamento: Condutor terra e neutro (PEN) – cor verde e amarelo

Condutor terra elétrico - cor verde Condutor neutro - cor azul claro Condutor fase A - cor preta

Condutor fase B - cor vermelha Condutor fase C - cor branca Condutor retorno - cor cinza

É imprescindível a identificação dos cabos por meio de anilhas. As mesmas serão fixadas nas duas extremidades dos cabos, nas caixas de passagem e terão o número do circuito elétrico correspondente, a fase e o quadro a que pertencem. Ex: 1.3A – Circuito 3, Fase A do QDC-1.

Deverão ser identificados, através de etiquetas acrílicas, todos os pontos de tomadas da seguinte forma: Ex: 2.5-127V – Circuito 5 do QDC-2, 127V.

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ataque de óleos, do tipo braçadeira, e com dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo for retirado de seu ponto terminal, no caso de instalação em eletrodutos.

8 – TOMADAS DE ENERGIA ELÉTRICA

As tomadas deverão ser fabricadas com material não propagante à chama, possuírem bornes enclausurados e contatos em cobre ou liga de cobre de alta durabilidade, 3P, 20 A- 250V~, NBR 14136 , cor branca, contatos em cobre ou liga de cobre.

Altura das tomadas:

- Tomada baixa: 0,30m do eixo central ao piso acabado. - Tomada média: 1,20m do eixo central ao piso acabado.

- Tomada alta: 2,50m do eixo central ao piso acabado, ou conforme indicado em projeto.

As tomadas especiais, como para copiadoras/xerox, No-break, PABX, ar condicionado, etc..., deverão possuir uma etiqueta acrílica, fixada na placa, identificando o nome do equipamento. Tomadas 220V deverão ser identificadas.

As tomadas para salas técnicas deverão ser aparente trifásica 32A/220V 4 polos IP 44.

Todas as tomadas deverão ser identificadas externamente, no espelho, através de etiquetas acrílicas, indicando o circuito e quadro a que pertencem.

Todas as tomadas existentes deverão ser desativadas.

9 - INTERRUPTORES

Os interruptores simples deverão ser fabricados com material não propagante a chama, possuírem bornes enclausurados e contatos prateados de alta durabilidade para correntes de 10A-250V~.

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10 – CANALETAS E ACESSÓRIOS

As canaletas deverão ser de material termoplástico auto-extinguível, na cor branca, com divisórias interiores e tampa, em peças de 2,10 m e 110x20 mm, conforme indicado em projeto.

Utilizadas para distribuição dos circuitos de cabeamento estruturado e elétrica, deverão possuir as seguintes conexões:

• Tampa de extremidade; • Cotovelo 90º ou derivação; • Cotovelo interno;

• Cotovelo externo; • Luvas.

Estes acessórios serão necessários para que seja efetuado o percurso determinado em projeto.

A canaleta será instalada a 50 cm do piso, acima das caixas embutidas na alvenaria.

As caixas com tomadas e interruptores serão fixadas na canaleta através de acopladores.

A canaleta possui 03 septos distribuídos da seguinte forma: . Septo 01(maior) – cabeamento estruturado

. Septo 02(médio) – cabeamento estruturado . Septo 03(menor) – rede elétrica

Em nenhuma hipótese, o cabeamento estruturado poderá passar pelo septo dedicado à rede elétrica.

11 – ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS

Os eletrodutos deverão ser novos com bitolas indicadas no projeto.

Em instalações embutidas serão utilizados eletrodutos de PVC deverão ser do tipo rígido rosqueável, pesado, não propagantes à chama com rosca nas extremidades,

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fabricados e testados de acordo com as normas da ABNT (NBR 15465) e fornecidos em peças no comprimento de 3000mm, na cor preta e nos diâmetros indicados nas listas de materiais.

Em instalações aparentes serão utilizados eletrodutos de Aço Carbono com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133, conforme NBR 13057, fornecidos em peças de 3000 mm de comprimento, com 01 luva.

Na colocação de eletrodutos rígidos embutidos nas paredes, o enchimento da alvenaria será com argamassa. O trabalho de remendo na alvenaria, com argamassa deverá ser o mais perfeito possível para se evitar rachaduras posteriores.

Os eletrodutos aparentes deverão ser adequadamente alinhados com as paredes e teto, e perpendiculares entre si, a menos que expressamente indicados no desenho.

Não serão permitidas curvas com ângulos maiores que 90 graus.

Onde houver necessidade de curvas ou grupos paralelos de eletrodutos, estes deverão ser curvados de modo a formarem arcos concêntricos, mesmo que sejam de diâmetros diferentes. O número máximo de curvas entre duas caixas deverá ser de duas. Deverão ser obrigatoriamente usadas curvas pré-fabricadas em todas as mudanças de direção.

Não será permitido aquecer os eletrodutos para facilitar seu curvamento, sendo que este deverá ser executado ainda, sem enrugamento, amassaduras ou avarias no revestimento.

As emendas de eletrodutos deverão ser realizadas mediante luvas apropriadas. Os eletrodutos roscados no campo deverão ter rosca em concordância com as normas, devendo permitir o roscamento de no mínimo 5 (cinco) fios de rosca. As roscas que contiverem uma volta ou mais de fios cortados deverão ser rejeitadas, mesmo que a falha não fique na faixa de aperto.

As seções externas deverão ser perpendiculares ao eixo longitudinal do eletroduto, devendo ter a sua parte interna devidamente escarificada para remoção de rebarbas, a fim de impedir danos aos condutores elétricos.

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A conexão de eletrodutos rígidos às caixas não rosqueáveis, deverá ser por meio de buchas e arruelas apropriadas. Não será permitido o uso de solda no caso dos metálicos e de cola no caso dos de PVC.

Durante a sua instalação e antes da enfiação, os eletrodutos deverão ter as suas extremidades fechadas a fim de evitar a entrada de corpos estranhos. Antes da enfiação deverão ser instaladas, nas extremidades dos eletrodutos, buchas adequadas a fim de evitar danos no isolamento dos condutores.

Os eletrodutos deverão ser submetidos à cuidadosa limpeza antes da enfiação, verificando-se o total desimpedimento no interior dos mesmos.

Onde houver possibilidade de infiltração de água ou condensação na montagem dos lances horizontais de eletrodutos, dever-se-á dar o caimento mínimo nos mesmos, a fim de evitar acúmulo de umidade ou água no seu interior. Não deve haver pontos altos ou baixos que provoquem o acúmulo de água nos dutos.

Em cada eletroduto vazio (reserva) deverá ser colocado um fio-guia de arame galvanizado número 14BWG, ou similar, para facilitar a enfiação.

Os eletrodutos embutidos, ao sobressaírem de pisos, tetos e paredes, não deverão ser rosqueados a menos de 15cm da superfície, de modo a permitirem o eventual futuro corte e rosqueamento.

As buchas e arruelas deverão ser fabricadas em liga de alumínio, ter o mesmo tipo de rosca dos eletrodutos e serem fornecidas nos diâmetros indicados nas listas de materiais.

As curvas para eletrodutos deverão ser pré-fabricadas, com os mesmos materiais dos eletrodutos, possuírem roscas nas extremidades e serem fornecidas com ângulos de 90 graus ou 45 graus, conforme solicitação.

As luvas deverão ser fabricadas com os mesmos materiais dos eletrodutos, possuírem rosca interna total e fornecidas nos diâmetros indicados nas listas de materiais.

As braçadeiras para eletrodutos deverão ser fabricadas em chapa de aço galvanizada, tipo “D” com cunha, nas espessuras mínimas recomendadas pelos

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fabricantes de maior conceito no mercado, devendo esta espessura variar em função dos diâmetros dos eletrodutos, conforme especificação na lista de materiais.

Todos os eletrodutos aparentes deverão ser de aço carbono, já eletrodutos embutidos nas paredes e pisos deverão ser de PVC rígido.

A fixação dos eletrodutos aparentes deverá ser executada conforme detalhes em projetos com chumbadores, tirantes e braçadeiras tipo “D”.

12 - CAIXAS

As caixas deverão ser montadas de acordo com as Normas, obedecendo-se ainda instruções práticas dos fabricantes.

O trabalho de remendos na alvenaria, com argamassa deverá ser o mais perfeito possível para se evitar rachaduras posteriores.

As caixas de passagem deverão ser firmemente embutidas ou fixadas nas paredes, niveladas na altura indicada no projeto.

As caixas de tomadas e interruptores, quando próximas dos batentes das portas, terão 50mm de afastamento destes.

As diferentes caixas embutidas em paredes de um mesmo compartimento serão perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a não apresentarem conjunto desordenado.

Durante os trabalhos de acabamento, pintura, etc., as caixas devem estar devidamente protegidas com papel. As caixas devem estar isentas de restos de argamassa e devidamente limpas.

As caixas com dimensões até 4x4" deverão ser fabricadas em PVC reforçado. As caixas metálicas de embutir deverão ser em chapa de aço de (tampa pintada e fundo galvanizado), com tampa cega, aparafusada e pintura eletrostática epoxi a pó na cor bege (RAL 7032).

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13 - CONDULETES

Os conduletes deverão ser fabricados em liga de alumínio fundido e serão múltiplos do tipo L e X. Para montagem do tipo de condulete solicitado pelo projeto, será conectado ao condulete múltiplo, um adaptador para eletroduto com rosca em uma extremidade e parafusos na outra. Deste modo serão montados conduletes tipo T, LR, LL e etc. Nas saídas não utilizadas, deverão ser colocados tampões em borracha neoprene, para impedir a penetração de sujeiras, umidade e outros, livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os condutores. Conduletes sem equipamentos, como tomadas e interruptores, devem possuir tampa cega.

No caso de redução da bitola do eletroduto, será usada a bucha de redução múltipla juntamente com o adaptador múltiplo.

14 – ELETROCALHA / LEITOS

Serão utilizadas eletrocalhas pré-zincadas à fogo, lisas, tipo “C” com tampa de encaixe, chapa 18.

As eletrocalhas de elétrica serão:

. 100x100mm ou 200x100mm (LxH) sem divisor, podendo os cabos percorrerem juntos em um único septo. Neste caso, todas as saídas de eletrodutos das eletrocalhas serão executadas na lateral com acabamento de bucha e arruela.

As eletrocalhas de cabeamento serão:

. 200x100mm (LxH) e possuirá divisor tipo “L”, separando os cabos da seguinte forma: septo 01 – 150x100mm (LxH) – cabeamento estruturado, septo 02 –50x100mm (LxH) – segurança e video. Neste caso, as saídas de eletrodutos das eletrocalhas serão executadas na lateral com acabamento de bucha e arruela e por baixo através de condulete múltiplo, também com acabamento de bucha e arruela.

. 200x100mm (LxH) e sem divisor tipo “L”. Neste caso, as saídas de eletrodutos das eletrocalhas serão executadas na lateral com acabamento de bucha e arruela e por

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baixo através de condulete múltiplo, também com acabamento de bucha e arruela. Em hipótese nenhuma, os cabos da rede elétrica poderão passar na eletrocalha destinada aos cabos de cabeamento estruturado/alarme.

A união das eletrocalhas deverá ser feita através de emendas internas parafusadas a fim de fixar as peças.

Os acessórios deverão ser com o mesmo acabamento, largura e altura da eletrocalha. Estes acessórios serão parafusados nas eletrocalhas nos furos próprios. Para a suspensão e fixação da eletrocalha deverá ser utilizado um perfilado perfurado 38x38mm cortado com comprimento de suficiente para o apoio da eletrocalha e a fixação de dois vergalhões 1/4” com rosca total, um em cada extremidade. Este vergalhão será fixado no teto através de chumbadores 1/4”. O comprimento do vergalhão será o suficiente para ultrapassar as vigas e permitir a retirada da tampa. O espaçamento máximo entre os fixadores será de 1,5 metros.

Serão usados leitos para cabos com 02 longarinas longitudinais de 2,65mm unidas por travessa de 2,00mm, 3m de comprimento. fixação a cada 2,0m. Ver dimensões em planta.

15 - LUMINÁRIAS

Todas as luminárias deverão ser novas e deverão ter suas carcaças aterradas. No caso de luminárias a serem montadas na obra, deve-se verificar antes da instalação e fixação, se todas as ligações foram feitas corretamente.

As luminárias não deverão ser instaladas com lâmpadas colocadas.

A colocação de luminárias deverá ser feita utilizando-se método adequado, sem causar danos mecânicos à luminária e seus acessórios e sem esforços excessivos, a fim de que sua remoção em qualquer tempo possa ser feita sem dificuldade.

Todas as de luminárias terão suas fixações por meio de vergalhões com rosca total, conforme detalhes em projeto.

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Uma vez fixadas as luminárias, deve-se verificar o seu alinhamento com as demais e/ou vigas, paredes, etc.

As luminárias de sobrepor deverão ser com alto rendimento, em chapa de aço tratada, pintado na cor branco total com tinta epóxi poliéster pó, sistema eletrostático, para 02 (duas) lâmpadas fluorescentes de 32 W ou 16W/127V, com refletor multifacetado em chapa de alumínio anodizado de alta reflexão e grau de pureza mínima de 99,85%, rendimento mínimo 83%, reflexão difusa máxima de 16%, com soquetes antivibratórios em policarbonato com rotor de segurança e contatos em bronze fosforoso.

As luminárias do auditório serão circulares de embutir. cor branca.refletor anodizado para 02 lâmpadas compactas 20W/127V, ref: modelo prata-e

As luminárias do plenário serão reaproveitadas sendo que as lâmpadas e reatores deverão ser trocados.

16 - REATORES PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES

Reator eletrônico para 02 lâmpadas fluorescentes de 32W ou 16W, máxima variação de tensão de alimentação de +/- 10%, temperatura de operação de 0 a 50ºC, alto fator de potência (>0,98), partida ultra-rápida, tensão de funcionamento 127V, conforme a NBR 14417 e NBR 14418 - garantia mínima : 2 anos com certificado.

A fixação do reator na luminária deverá ser por meio de parafusos. Não será admitido o uso de fita dupla face para tal fixação.

17 - LÂMPADAS 17.1 - Fluorescentes

As lâmpadas fluorescentes deverão ser tubulares, com IRC de 80-89, temperatura de cor de 4000K e fluxo luminoso maior ou igual a 1200 lumens para 16W e 2600 lumens para 32W.

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17.2 – Fluorescentes Compactas

Lâmpada fluorescente compacta 20W, fluxo luminoso 1100 lúmens, soquete E27, eletrônica c/ reator incorporado, IRC 80-89, 127 V, 60 Hz.

18 - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

O sistema deverá ser do tipo gaiola de Faraday, com o nível II de proteção. Será composto por malha de captação, na cobertura, descidas e aterramento.

Os condutores do sistema de prevenção contra descargas atmosféricas deverão ser de cobre nu, com seções determinadas pelo projeto.

Todos os parafusos de fixação, porcas e arruelas do SPDA deverão ser em aço inoxidável.

Os cabos da gaiola, na cobertura, deverão possuir espaçamento máximo de 1,5 metro, embutidos na fachada conforme projeto.

Todos os elementos metálicos localizados na cobertura do edifício (telhas, tubulações, rufos, etc.) deverão estar eletricamente ligados aos condutores do SPDA. Esta conexão deverá ser realizada através de elementos fabricados em material estanhado para se evitar corrosão por par eletrolítico.

Todos os furos para conexões das malhas de captação deverão ser vedados com material tipo poliuretano para se evitar infiltração de água.

18.1 – CAPTAÇÃO

A captação consiste na colocação de cabos horizontais (conforme planta e detalhes). Os condutores de captação na cobertura serão em cobre nu seção #35mm2, deverão ser aparentes, sendo instalados por cima das platibandas, lajes de cobertura da caixa d´água e deverão também ser interligados às estruturas metálicas através de terminais apropriados, conforme projeto.

18.2 - DESCIDAS

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interligadas às partes metálicas da estrutura da edificação, conforme detalhes indicados em projeto.

18.3 – ATERRAMENTO

Cada descida deverá ser conectada à haste de aterramento cobreada de alta camada, mínimo 254 micrometros, diâmetro ¾ x 3 m, conforme detalhes em projeto. Estas hastes serão interligadas ao nível do solo utilizando cabos de cobre nu #50mm2 , a uma profundidade mínima de 50 cm através de solda exotérmica.

A inspeção das hastes de aterramento, onde serão interligadas as descidas, será feita através de caixa dimensionada conforme projeto, sendo instalados em todas as caixas, cujas hastes estão diretamente conectadas à malha da cobertura, conectores para medição, que permitam a desconexão da malha de aterramento do sistema para a execução dos devidos testes.

A haste de aterramento deverá ter a superfície limpa e não deverá ser pintado, ou protegido, por qualquer material mau condutor de eletricidade.

Os cabos que ligarem as hastes de terra aos equipamentos ou à barra

18.4 – Equalização de potencial

A equalização de potencial será realizada em caixa padronizada, dimensões mínimas 38x32x12cm. Esta caixa deverá conter placa de cobre e terminais onde serão conectados os aterramentos dos sistemas elétrico, rede de comunicação voz/dados, SPDA do edifício, tubulações metálicas, de recalque, trilhos de elevadores e plataformas de deficientes.

Todos os aterramentos existentes na edificação deverão ser interligados à caixa de equalização de potencial através de condutores de cobre, bitola conforme projeto, com isolação para 750V, embutido em eletroduto de PVC rígido.

19 - INSTALAÇÕES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

O projeto de cabeamento estruturado foi desenvolvido segundo as seguintes normas:

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- NBR 14565 - Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada. - TSB-40 - Especificação para transmissão em par trançado não blindado. - EIA/TIA 569 Normas de construção e infra-estrutura para telecomunicação

em edifícios comerciais.

- EIA/TIA 606 - Norma de Administração de Sistemas para Telecomunicações em Edifícios Comercias.

- TSB-36 - Especificação para par trançado Não blindado. - EIA 568A - Para a conectorização.

19.1 - Cabo de entrada

O cabo telefônico de entrada virá do DG localizado no prédio da Padre Rolim.

19.2 - Sistema de telecomunicações voz/dados no CPD

A instalação de informática constará basicamente de um CPD que será equipado com:

Rack tipo armário:

Rack com painel 44U em chapa de aço de 2,0mm de espessura com dobras rebatidas (4,0mm) com perfis 19" (2,0mm) deslizantes na profundidade com passo de 12,5/25 mm, com pintura eletrostática a pó poliéster cinza (RAL 7032), teto com furação para 2 mini ventiladores, 600mm de largura, 800mm de profundidade e 2200mm de altura, com portas frontal e traseira de aço de 1,5mm de espessura, com visor em vidro temperado, com chapas laterais 1,2mm de espessura, dobradiça com abertura de 180 graus, c/ maçaneta L, com base soleira com ventilação, com 03 bandejas móveis para fixação no 19", com 10 placas frontais com rasgo para ventilação, com calha de tomada em alumínio anodizado com pelo menos 10 tomadas, com barra de aterramento com pelo menos 02 conectores #6,0mm2 e 02 limitadores de porta.

Tomadas para No Break: Deverão existir duas tomadas para a ligação do No

Break, que serão alimentadas por cabo bitola mínima #4mm2, comandadas por disjuntor monopolar de 20A. Estas tomadas deverão ser identificadas com placa acrílica no espelho.

Tomadas para os Servidores, Rack, PABX e Central de Alarme: Deverão ser

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ser previsto um rabicho de cabo flexível 0,6/1,0kV, #4mm2 de 2 m com 01 tomada macho (F+N+T) na extremidade. Esta tomada macho deverá ser conectada ao No-Break que deverá conectar ao conjunto de 06 pontos de tomadas identificados no projeto como “NB”. Estas tomadas também deverão ser identificadas.

Dispositivo de Proteção Contra Sobretensões transitórias (Supressor) –

DPS: As tomadas de cabeamento estruturado do CPD deverão ser protegidas

por um DPS para equipamentos de comunicação, com conexão RJ-45, protegendo os 8 condutores do cabo UTP cat. 6. Apresenta conector RJ-45 fêmea no lado da Rede e no lado do equipamento um rabicho de 20cm com conector RJ-45 macho. Possui encaixa para fixação em trilho DIN e este trilho será fixado na parede. O DPS deverá ter as seguinte características:

- Corrente máxima de surto com curva 8x20µs para Imáx x t: 20KA - Máxima tensão de serviço: 7,5V

• Os equipamentos ativos do Rack serão fornecidos pelo TJMG.

Patch Panel: Painel distribuidor de 24 portas, 19”, com conectores modulares de 8 posições do tipo RJ45, fêmea na parte frontal, separados em 4 conjuntos de 6 conectores. Deve atender totalmente aos requisitos de categoria 6, obedecendo ao esquema de pinagem e suportar taxas de transmissão de até l55Mbps e ainda deve atender a norma ANSI/EIA/TIA-568A em todos os aspectos (características elétricas, mecânicas, etc). Todas as portas dos patch panels deverão ser identificadas com etiquetas coloridas, com as seguintes identificações:

PT – Ponto de Telecomunicação rede secundária. R – Ramal

T – Tronco B - Backbone

Rede secundária – azul

Rede ramais e troncos – verde Equipamentos ativos – laranja

Guia de cabos horizontal: deverá ser do tipo aberto, em chapa de aço, padrão 19”.

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Patch Cords: A Contratada deverá fornecer patch cords (cordões de conexão) em cabo UTP extraflexível, cat. 6. O comprimento dos patch cords utilizados nos Rack's de comunicação deverão ser conforme planilha de materiais. Nas extremidades de cada patch cord deverá ter um conector tipo RJ-45 macho com capa protetora. Todos os patch cords devem ser certificados de fábrica ou, se montados em obra, deverá ser fornecido o relatório de certificação categoria 6.

19.3 - Cabos para rede lógica

Serão utilizados cabos de pares de cobre trançados, não blindados, fios sólidos,

Categoria 6, para freqüência de operação igual ou superior a 125 MHz, impedância

característica de 100 Ohms, taxas e transmissão de 622 Mbps, com 4 pares ou 25 pares,conforme projeto, capa externa em PVC não propagante a chama, cor azul. Deve ser observada a folga necessária, mínima de 2 metros, no comprimento dos cabos de lógica no rack. Os cabos deverão sair da caixa de passagem para cabeamento e entrar no Rack conforme detalhe em projeto.

Deverão ser colocadas etiquetas plásticas específicas para identificação em todas as extremidades de cabos lógicos e em caixas de passagem.

Deverá ser seguido o seguinte padrão de cores dos patch cords: Conexão Patch Panel/Switch - Azul

Conexão Patch Panel/Telefonia (voz) - Laranja para linhas externas e Verde para ramais e troncos

19.4 - Tomadas de lógica

Serão utilizadas tomadas modulares RJ-K: Tipo RJ-45, categoria 6, 4 pares, sem blindagem, com janela protetora incorporada ao conector e espelhos próprios.

Os pontos de saída junto aos postos de trabalho terão duas tomadas modulares de 8 (oito) vias, com contatos banhados a ouro, padrão RJ-45. A tomada RJ45 será conectada com ferramentas adequadas, conforme o padrão 568-A, prevendo-se assim quaisquer protocolos de transmissão, atuais e futuros. Deverão obedecer às características técnicas estabelecidas pela norma EIA/TIA 568A e SP-2840A para

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categoria 5E (125 MHz).

Todas as tomadas e cabos deverão ser identificadas por etiquetas adequadas, com proteção plástica para não permitir seu descoramento e descolamento, em coerência com sua ligação e conforme numeração em projeto.

Deverá ser obedecida a seguinte conectorização para as tomadas RJ-45: Pino 01 - Verde/Branco Pino 02 - Verde

Pino 03 - Laranja/Branco Pino 04 - Azul Pino 05 - Azul/Branco Pino 06 - Laranja Pino 07 - Marrom/Branco Pino 08 – Marrom

Os pontos de lógica deverão ser instalados sempre ao lado dos respectivos pontos elétricos, mesmo que haja pequenas diferenças de escala em desenho.

20 - CABOS TELEFÔNICOS

Os cabos telefônicos internos (CI) deverão possuir folga de 3 metros na caixa de passagem do PABX.

Os cabos telefônicos internos (CI) deverão ser conectados nos patch panels, respeitando a identificação de cores da tabela de correspondência, constante no projeto. Os mesmos deverão ser conectados nas posições 4 e 5 do conector RJ45 fêmea do Patch Panel.

21 – INFRA ESTRUTURA PARA ALARME E SONORIZAÇÃO

A infra estrutura destas instalações segue o padrão das instalações elétricas. Entende-se como infra-estrutura os condutos, cabos e caixas para a interligação dos equipamentos.

Em cada eletroduto vazio deverá ser colocado um fio-guia de arame galvanizado número 14BWG, ou similar, para facilitar a enfiação futura.

Não fazem parte deste projeto o dimensionamento e especificação dos equipamentos, cabos e tomadas específicas para o sistema.

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22 - TESTES

22.1 - Instalações Elétricas 22.1.1 - Geral

Esta fase de testes se inicia somente após a conclusão de todos os trabalhos de construção, montagem e limpeza, inclusive pintura, e compreenderão testes preliminares dos equipamentos, ajustes e verificação dos sistemas de proteção.

Uma verificação geral e a limpeza dos equipamentos ( inclusive refletores das luminárias ) deverão ser feitos antes que sejam iniciados testes de funcionamento.

Todos os testes deverão ser feitos na presença da FISCALIZAÇÃO.

Todos os barramentos e isoladores deverão ser verificados quanto à sua localização correta e alguma possível anormalidade.

A limpeza dos equipamentos deverá ser feita por meio de exaustor ou sopro de ar comprimido isento de óleo.

Disjuntores, chaves, medidores, etc., deverão estar completamente limpos e secos e com seus mecanismos de operação do fabricante. É importante que todos os equipamentos sejam verificados minuciosa e individualmente.

Somente após esta verificação é que deverão ser feitas as ligações aos equipamentos.

Deverá ser verificado se o isolamento dos cabos não foi danificado durante a enfiação e se está de acordo com o projeto.

22.1.2 - Disjuntores

Os disjuntores de baixa tensão deverão ser testados na sua seqüência de abertura.

Após feitos os testes, o painel deverá ser energizado e os disjuntores e chaves deverão ser operados com tensão, porém sem carga para teste.

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22.1.3 - Cabos de Força e Controle

Executar os seguintes testes:

Verificação dos terminais e conexões.

Identificação das fases nos terminais dos cabos de força em acordo com as fases do sistema principal de alimentação.

22.1.4 - Barramento de Baixa Tensão

Executar os seguintes testes:

Inspeção das conexões, estado de isoladores e conexões entre barras na baixa tensão.

Identificação das fases, neutro e terra.

22.1.5 - SPDA

Executar o teste de continuidade exigido na norma NBR5419, para verificar a eficiência do SPDA.

22.1.6 - Testes para Instalação de Iluminação

Deverão ser feitas as seguintes verificações e testes: Antes da instalação ser entregue à operação normal:

- Verificar se as ligações, nas caixas de derivação e nos pontos de luz, foram executadas de acordo com as normas e o projeto.

- Verificar a existência de eventuais pontos quentes nas caixas de conexões (derivação), quando a instalação entrar em serviço.

22.2 - Testes de Aceitação do Sistema de Comunicação Voz/Dados

Após o término das instalações a Contratada deverá realizar testes de confirmação de categoria 5e para todos os cabos lógicos instalados, inclusive nos patch cords, caso sejam montados em obra. Os laudos do teste deverão ser

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assinados pelo responsável técnico pelas medições e deverá ser entregue ao TJMG o CERTIFICADO DE GARANTIA NA TRANSMISSÃO, categoria 5e. Os

instrumentos necessários à execução dos testes serão de responsabilidade da Contratada. Os testes deverão ser realizados com equipamento compatível com a categoria 5E e de acordo com o boletim técnico EIA/TIA TSB-67.

Caso sejam realizados testes adicionais, estes deverão possuir os seus parâmetros definidos exatamente de acordo com o boletim EIA/TIA TSB-67.

23 - OBSERVAÇÕES FINAIS

Todos os tipos de materiais a serem adquiridos deverão ser apresentados à fiscalização para aprovação.

O TJMG poderá exigir o certificado de conformidade do INMETRO, UL e CSA dos materiais a serem instalados.

Caso houver alterações nos projetos, a critério da Fiscalização do TJMG, será exigido o “as built” (como construído). As correções deverão ser providenciadas pela Contratada em mídia eletrônica (CD ), em AutoCad, atualizando os originais, que serão entregues pelo TJMG.

Os termos de garantia dos materiais deverão ser entregues à fiscalização juntamente com a nota fiscal (ou cópia) de compra antes da última medição.

Referências

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