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Academic year: 2021

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Uma carta inédita de Raul Brandão à época de Os pescadores

Autor(es):

Gomes, José António

Publicado por:

Crescente Branco: Associação Cultural e Recreativa

URL

persistente:

URI:http://hdl.handle.net/10316.2/35060

Accessed :

9-Jun-2021 02:58:50

digitalis.uc.pt impactum.uc.pt

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RAUL BRANDÃO

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Personalidade distinta do panorama intelectual português GRVpFXOR;;5DXO%UDQGmRFXPSUHFRPDEQHJDGRGHV- SUHQGLPHQWRHGHVYHORpWLFRLPSHUDWLYRVFtYLFRVHDUWtVWL-FRVVyDRDOFDQFHGRVKRPHQVGHHOHLomR 3UHFXUVRUGHXPDVLQJXODU HDPSOD PRGHUQLGDGHDWRGRV RVWtWXORVUHSUHVHQWDWLYDGHLQÁXrQFLDVHVWpWLFDVTXHVXFHV-VLYDVJHUDo}HVDFROKHUDPQXQFDVHUiGHPDLVUHFRQKHFHU em que medida a universalidade do seu génio contribuiu SDUDUHVJDWDURGHVWLQRKXPDQRPDUFDGRSHORHVWLJPDGD WUDJpGLDVHPDEGLFDUGRGLUHLWRDRVRQKR 7ULEXWiULDGHVVHOHJDGRPHPRULDOLVWDHYLVLRQiULR DelphicaKRPHQDJHLDHPWHPSRDLQWHPSRUDOLGDGH GDWXWHODUÀJXUDGRDXWRUGHHúmus 121

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(XHVWRXHP0LUD±DUHDOPDUHFpR±DHVFUHYHUOs Pescadores4XHULDPXLWRID]HUDOJXPD FRLVDVREUHR3LQWRU±PDVGHVFRQKHoRRTXDVLLQWHLUDPHQWH1XQFDYLXXPDSDODYUDPLQKD sobre elle. E agora, com os cabellos brancos, ainda que queira não posso alinhar phrases que seriam uma mentira.

eFRPSHQDTXHOKHGLJRLVWRSRUTXHGHWRGRVRVPRGRVHIHLWLRVTXHULDFRUUHVSRQGHUjVXD amizade. 1mRSHUFDPRVDHVSHUDQoDQ¶HVWHSDtV(XMiOLQ¶XPYHOKROLYURHVSDQKROTXHTXDQGR HVWDYDPRVFRPSOHWDPHQWHSHUGLGRVKDYLDQmRVHLRTXrTXHQRVVDOYDYD«7RGDDODPDKDGH DFDEDUSRULUDRIXQGRTXHpRVHXOXJDUQDWXUDOHYLQWHDQRVVmRXPLQVWDQWHQDYLGDGRV SRYRV7HQKRIpHP'HXV±HRPHXDPLJRWDPEpPDWHP 'HVFXOSHRSDSHOHPTXHOKHHVFUHYR1mRWHQKRRXWURHLVWRpPXLWRSREUHH¿FDPXLWRORQJH do mundo. Abraça-o o

Seu ad.or e a.go mt ag.do 5DXO%UDQGmR

Palheiros de Mira Cantanhêde GH-XOKRGH

JOSÉ ANTÓNIO GOMES Politécnico do Porto

UMA CARTA INÉDITA

DE RAUL BRANDÃO

À ÉPOCA DE OS PESCADORES

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1. Raul Brandão e Os Pescadores

Quando escreveu, em 18 de julho de 1922, a carta inédita que agora se dá a conhecer, Raul Brandão (1867-1930) encontrava-se em Palheiros de Mira (veja-se a datação da missiva), em pleno processo de redação de um dos mais marcantes capítulos de Os Pescadores, precisamente aquele em que descreve a singular faina piscatória dos habitantes daquela praia da região centro1, a par de outros aspetos da sua vida comunitária, como as habitações, ou seja,

os célebres «palheiros», de que restam, na atualidade, poucos exemplares. Procede, aliás, de modo tão pormenorizado e rico em elementos informativos que o caráter não apenas literário PDVTXDVHHWQRJUi¿FRGRWH[WRVHLPS{VD6DQW¶$QQD'LRQtVLRRVHJXQGRFRRUGHQDGRUGR famoso Guia de Portugal – obra ainda hoje de consulta imprescindível a quem busque um FRQKHFLPHQWRQmRVXSHU¿FLDOGRSDtVGDVXDJHRJUD¿DItVLFDKXPDQDHFXOWXUDOFDUDFWHUtVWLFD empresa, acrescente-se, da geração de intelectuais ligados à primeira República: Raul Proença (que gizou o projeto e foi coautor e coordenador do primeiro volume), Silva Teles, Reynaldo dos Santos, Aquilino Ribeiro, Jaime Cortesão, António Sérgio e muitos outros…. E por isso Raul Brandão integrou também, desde o início, a equipa de colaboradores do Guia, provindo de Os Pescadores, já postumamente, as páginas que nele são dedicadas à praia de Mira2.

Publicada pela primeira vez em 1923 3, a obra tornar-se-ia uma das mais reeditadas,

conhecidas e apreciadas do autor, pese embora o seu cariz fragmentário (vários dos textos que a compõem foram inicialmente publicados em jornais4 1DYHUGDGHFRPRFODVVL¿FDUXPOLYUR

em que se cruzam traços da reportagem, da crónica, do poema em prosa, do diário (vários segmentos surgem datados), do memorialismo (como acontece no texto de abertura, centrado na Foz do Douro e na infância do autor)? Veja-se, por outro lado, a ordenação dos textos, tomando como referência as localidades mencionadas nos títulos: Foz do Douro, Caminha, Póvoa, ria de Aveiro, Mira, Berlengas, Nazaré, Lisboa, Setúbal, Sesimbra, Caparica, Olhão… &RPRDERUGDUDHVWUXWXUDGHXPDREUDTXHQmRpDOKHLDDRUHJLVWRDXWRELRJUi¿FRHTXHSRU XPODGRSDUHFHREHGHFHUDXPSULQFtSLRWRSRJUi¿FRFRQYLGDQGRDXPSHUFXUVRSHOROLWRUDO português entre o extremo norte e o extremo sul, percurso que, no entanto, não principia no Minho, mas antes, sintomaticamente, no espaço de nascimento e formação do sujeito, a Foz do Douro; e que, por outro lado, inclui pelo meio «Pequenas notas» sobre «Pores do sol», «O nevoeiro», «Redes», «Páramos», Peixes», «Luz e cor», «Aves», a par de segmentos autónomos dedicados a «Mulheres» e a «Alguns tipos» humanos inesquecíveis, inseridos em PRPHQWRVLQWHUPpGLRVGRLWLQHUiULR"&RPRFODVVL¿FDUHPVXPDXPOLYURGHVWDQDWXUH]D" É precisamente em tais características, aqui sumariamente enunciadas, é nesta hibridez discursiva e genológica, vazada numa prosa essencialmente descritiva mas impregnada de lirismo, que em parte residem a modernidade e o poder de sedução de Os Pescadores – um livro cuja leitura pode, além do mais, não se efetuar sequencialmente, obedecendo à ordem pela qual surgem dispostos os textos (a sucessão dos que são precedidos de datas não respeita tão pouco uma rigorosa ordem cronológica), sendo por isso possível começar pelo meio, voltar ao início, saltar para as últimas páginas, num exercício deambulatório de algum modo LVRPyU¿FRGDSUySULDHUUkQFLDGRVXMHLWRWH[WXDO

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A obra pode ser lida, é certo, como um livro de impressões de viagem, produto de um notável SRGHUGHREVHUYDomRHGHUHJLVWRGRSRUPHQRUPDVWDPEpPUHFODPDD¿[DomRGROHLWRUQR que constitui um extraordinário testemunho, de cunho vivencial, sobre a duríssima vida piscatória em Portugal, sobre os seus protagonistas – homens, mulheres, crianças (alguns deles DGPLUiYHLV¿JXUDVKXPDQDV ±HVREUHFXOWXUDVHQUDL]DGDVQDSDLVDJHPFRVWHLUDHQDIDLQDGR mar (os diferentes tipos de embarcações, os aparelhos de pesca, as habitações, o vestuário, a linguagem e o seu pitoresco, o conhecimento do mar e da fauna marinha…). Tudo isto num FRQWH[WRKLVWyULFRGHJUDQGHPLVpULDHPWHUPRVVRFLRHFRQyPLFRVVLWXDGRHQWUH¿QDLVGH oitocentos («A morte do arrais» é de 1893) e 1923, ou seja, entre o estertor da Monarquia e a vigência da Primeira República, sendo manifestas a simpatia e a admiração que os homens do mar e as suas mães e mulheres merecem a um sujeito da enunciação focalizado no modo como nas diversas comunidades piscatórias se entrelaçam vida, morte e trabalho, uma lida árdua que é luta constante pela sobrevivência. E recordem-se aqui também as espantosas e contrastantes ¿JXUDo}HVGHXPPDURUDFDYHUQRVRHIDQWDVPDJyULFRRUDUHSUHVHQWDGRFRPRXPRiVLVGH serenidade.

Em Os Pescadores, a comunhão fraterna com os humildes, a capacidade de partilhar a dor do outro e de a exprimir por palavras, que é no fundo imagem de marca do autor (chega a acompanhar os pescadores nas suas saídas ao mar), é paralela contudo ao inebriamento constante provocado pela paisagem. E, por isso, a obra tem sido apontada como expressão de uma fase mais luminosa – pós-naturalista e pós-simbolista5– na escrita de Raul Brandão,

ou não fossem a luz, a cor, «a grande voz do mar» três linhas isotópicas do livro, que nele se entrelaçam logo desde a sua nota inicial: «Quando regresso do mar, venho sempre estonteado e cheio de luz que me trespassa. Tomo então apontamentos rápidos – seis linhas – um tipo – uma paisagem. Foi assim que coligi este livro, juntando-lhe algumas páginas de memórias. (…) Estas linhas de saudade aquecem-me e reanimam-me nos dias de Inverno friorento. Torno a ver o azul, e chega mais alto até mim o imenso eco prolongado… Basta pegar num velho búzio para se perceber distintamente a grande voz do mar. Criou-se com ele e guardou-a para sempre. – Eu também nunca mais a esqueci…» (p. 33).

Ao adicto da poesia, não escapam a sensorialidade da prosa descritiva de Raul Brandão, assente na metaforização, na sinestesia, nos jogos fónico-rítmicos, na utilização do presente dando a ilusão da contemplação e do registo simultâneos, na pincelada rápida por via da frase EUHYHQRPLQDORXTXH¿FDHPVXVSHQVR$ROHLWRUQmRHVFDSDSRURXWURODGRDFDSDFLGDGH de inscrever no discurso as marcas da coloquialidade («Reparem… Acolá um homem à proa GREDUFRHVJXLRODQoDD¿VJDªS FRPRVHRVXMHLWRUDUDPHQWHVHDFKDVVHVyDQWHVQD companhia de um outro cujo olhar importa orientar, na mira do pormenor, da essência, do que tantas vezes é, neste livro,o espetáculo da luz e dos seus cambiantes, da magia cromática em mutação, em função das horas do dia, dos revérberos da água, da areia, do céu.

Tudo isto e muito mais fazem da prosa de Os Pescadores uma escrita eminentemente poética, LPEXtGDGHOLULVPRFRQ¿UPDQGRDREUDFRPRXPDGDVPDLVVHGXWRUDV VHGXomRFXMDVUD]}HV são porventura da ordem do indizível) da literatura portuguesa do século XX, não obstante

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o seu carácter fragmentário, comum aliás a outros títulos de Raul Brandão. É que, como explicava Italo Calvino, em palavras que talvez se possam aplicar a esta obra, «as razões do fascínio de um livro (o seu poder de sedução que é diferente do seu valor absoluto) resultam de muitos elementos imponderáveis. (Até o valor absoluto, admitindo que este conceito tenha sentido.)»6

2. A carta

Dois dos textos de Os Pescadores dedicados a Palheiros de Mira (pp. 83-84) surgem datados de «Julho de 1922» e de «15 de Julho» (presume-se que do mesmo ano). Data, por sua vez, de 18 de Julho de 1922 a carta de Raul Brandão que aqui se apresenta. Em viagem estival, o autor de $V,OKDV'HVFRQKHFLGDV redigia mais um segmento da obra que veio a publicar no

ano seguinte, sendo claro para si, nesta altura, o projeto de conclusão de um livro cujo título VHHQFRQWUDYDMiGH¿QLGR(VWDYDFRPRD¿UPD©HP0LUD±DUHDOPDUHFpR±DHVFUHYHUOs

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PescadoresªQXPOXJDU©PXLWRSREUHªTXH©¿FDPXLWRORQJHGRPXQGRªRTXHROHYDD pedir desculpa ao destinatário pela qualidade do papel da carta, dando a entender não ter onde adquirir outro mais digno.

Conquanto breve, a carta pode ser dividida em dois segmentos. O primeiro é revelador do caráter de Raul Brandão. Recorde-se que, além de pintor amador e devotado admirador de pintores (leiam-se as páginas que, nas Memórias, dedica a Columbano), era ele próprio um mestre da descrição de cariz pictural e colorista, como a de Os Pescadores, pontuada, além do mais, por alusões à pintura. Deduz-se que é a esse «pintor da prosa» e amante das artes visuais que o destinatário vem solicitar um texto de apresentação da obra de um artista plástico, cujo nome não é citado. Um texto para um catálogo de exposição? Um apontamento jornalístico? Fosse o que fosse, Raul Brandão declina o convite, alegando quase nada conhecer da pintura do artista em causa e argumentando com a sua própria idade (os «cabelos brancos»), a qual já não lhe permitiria a leviandade de uma «mentira» – presume-se: de um texto abonatório sem base em conhecimento sério das obras do pintor.

O segundo segmento constitui provável reação a uma apreciação sobre o estado do país expendida pelo interlocutor, na carta remetida ao autor de El-Rei Junot. Brandão refere que «toda a lama há-de acabar por ir ao fundo que é o seu lugar natural» e, abjurando aparentemente o ceticismo ou mesmo o pessimismo que se desprende de tantas das suas páginas, procura incutir alento no espírito do amigo, acrescentando ter «fé em Deus» – infere-se: esperança em eventual regeneração da pátria.

Curiosa a vários títulos, esta carta inédita vale, além do mais, pela contida expressão da aparentemente solitária mas apaixonada entrega de Raul Brandão a esse espetáculo de «areal, mar e céo» que lhe inspirará um dos mais belos momentos de Os Pescadores.

1 Escreve Raul Brandão, a pp. 83 da edição utilizada (Os Pescadores. Lisboa: Ulisseia, 1988): «a pesca é de arrasto

(…). A saída é perigosa e, de um momento para o outro, a onda cresce e o barco não pode abicar. Daí as enormes embarcações, as redes, as cordas e os bois para as puxar.»

2 Raul Brandão surge como colaborador logo no primeiro volume do Guia de Portugal, dedicado a Lisboa e arredores e

datado de 1924 (o coordenador e autor do projeto, Raul Proença, morreria em 1941). Catorze anos depois da morte do autor de Húmus, os textos retirados de Os Pescadores surgem no terceiro volume, tomo I (1944), já coordenado por Sant’Anna Dionísio (v. *XLDGH3RUWXJDO%HLUD,±%HLUD/LWRUDO. 2.ª ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

1984, pp. 124-127).

3 Logo em 1924, sairá uma segunda edição, o que atesta, à época, algum sucesso junto do público leitor. Data de 1957

a terceira, ilustrada, prefaciada por Manuel Mendes. A que utilizamos e citamos no presente texto é a seguinte: Os

Pescadores. Lisboa: Ulisseia, 1988 (introdução de Isabel Pascoal).

4 Consultem-se, a este propósito, versões iniciais de segmentos de Os Pescadores publicadas em periódicos e reunidas,

com outros textos dispersos, em Raul Brandão. $ SHGUD DLQGD HVSHUD GDU ÀRU ± 'LVSHUVRV . Lisboa:

Quetzal, 2013 (org. de Vasco Rosa).

5 Ainda que os rastos naturalista, simbolista e mesmo do expressionismo sejam ainda detetáveis em diversas passagens

da obra.

6 Italo Calvino.3RUTXrOHURVFOiVVLFRV" Lisboa: Teorema, 1994, p. 1

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