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INFORMATIVO. Sagrada Família PASTORAL DA COMUNICAÇÃO MSF MARÇO DE matrizsagradafamilia.org.br

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Academic year: 2021

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Sagrada Família

MARÇO DE 2021

PASTORAL DA COMUNICAÇÃO MSF

/matrizsagradafamiliascs @matrizsagradafamilia /Igreja Matriz Sagrada Familia

DIÁLOGO: FONTE DE ÁGUA VIVA!

DIÁLOGO: FONTE DE ÁGUA VIVA!

DIÁLOGO: FONTE DE ÁGUA VIVA!

Crédito da Foto: Pixabay Crédito da Foto: Pixabay

Crédito da Foto: Pixabay

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MENSAGEM DO PÁROCO

ANO ESPECIAL DE SÃO JOSÉ

Fomos agraciados, com toda a Igreja, pelo Papa Francisco, com a proclamação do Ano de São José desde 08 de dezembro de 2020 a 08 de dezembro deste ano, publicando a Carta Apostólica “Patris corde – Com coração de Pai”.

O objetivo deste ano é celebrar os 150 anos da declaração do Esposo de Maria como Padroeiro da Igreja Católica, através do Decreto do Beato Pio IX de 8 de dezembro de 1870 que desejou ardentemente dar este título a São José.

A carta do Papa Francisco, com as marcas de nosso tempo, especialmente a pandemia do coronavírus, destaca a importância das pessoas simples, humildes, comuns e que não aparecem à frente de grandes eventos, mas que, espelhadas no exemplo de São José – que viveu no escondimento, “cuidando dos interesses de Jesus”, propagam o amor, a esperança, especialmente aos mais abatidos e sofredores, consequência desta pandemia e das mais diversas situações existenciais.

São José é exemplo para os homens de hoje, destaca o Papa. Faz-nos refletir alguns elementos importantes de sua vida. “São José foi um Pai amado como esposo de Maria e o pai de Jesus”. Nas palavras de São Paulo VI, a paternidade de São José está: “em ter feito de sua vida um serviço, um sacrifício, ao mistério da encarnação e à conjunta missão redentora”. São José é também um modelo de pai na ternura, na obediência, no acolhimento, com coragem criativa, trabalhador, diz o papa ao longo de sua mensagem.

São José pacientíssimo, que ao longo de sua vida, passou por tantas adversidades: não denunciou Maria por não entender como ela estava grávida fora do tempo, não entendeu como o Menino Deus podia nascer numa manjedoura, precisou de- fugir às pressas para o Egito, entre tantas outras

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MENSAGEM DO PÁROCO

Pe. Paulo Borges Morais, C.S.S.

Pároco da Matriz Sagrada Família

provações. Viveu uma vida de penitência, sofreu e soube esperar o tempo de Deus. À semelhança de São José, busquemos hoje a mortificação das nossas vontades e paixões que não estão de acordo com a vontade de Deus, para sermos homens e mulheres virtuosos. Vivamos como este nosso querido Santo, aceitando as adversidades diárias como ocasião de mortificação que a própria Divina Providência nos concede para a nossa santificação.

Embora a Sagrada Escritura nos fale tão pouco de São José, são tantas as virtudes dele apresentadas na devoção popular e que precisam ser resgatadas em nossa vida cristã, que precisam ser assumidas por nós. Entre elas se diz: São José, homem bom e justo; homem simples e dedicado aos interesses de Jesus; homem de entrega e de serviço; protetor da Igreja e da família; e ainda invocado como protetor da boa morte.

Que este “Ano de São José” alimente em nossa vida as virtudes por ele vividas e na sua imitação obtenhamos dele a graça de sua poderosa intercessão!

Com minha benção sacerdotal.

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ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS DO MÊS DE MARÇO

Pandemia do Deserto 01 DARCI APARECIDA C. FORNAZARI 02 CHRISTINA REGINA THOMAZ 04 ROSE SAVAZI 05 MARIA CRISTINA B DEL

GUERCIO

06 MARIUZA MELO SILVA 07 MARIA LEOPOLDINA

NIETO LOZANO

10 ROSE CUBAS PAZIAN 11 LAUDELINA FERRAZ

NUNES DALOSTO

12 FILOMENA MERENDA

12 AILTON PIRES DA SILVA 13 ANTONIO PAULINO OLIVEIRA 16 ROBERTO MORENO 16 MARIA NAZARETH RIBEIRO 17 SIDNEI BARNABÉ 18 ROSELI APARECIDA DOS

SANTOS 21 ELENICE TERESINHA

MARIANI 23 MARIA APARECIDA G.

RODRIGUES

23 SERGIO BOUZE SANTOS

24 JULIANA DOS SANTOS

MORRONI IAK 25 APARECIDA FRANÇA FIOROTTO 27 DEISE CRISTINA LEONARDI 28 MARTA DOGO 29 BENEDITO APARECIDO MENDONÇA 30 ROSELI FERREIRA DA SILVA

EQUIPE DO DÍZIMO

MATRIZ SAGRADA FAMÍLIA

DEPÓSITO BANCÁRIO Banco: BRADESCO

Agência.: 0122 - Conta Corrente: 0177452-2

MITRA DIOCESANADE SANTO ANDRÉ - CNPJ: 57.591.349/0011-34

Obs.: Após a sua contribuição do dízimo, favor enviar o comprovante para o WhatsApp da paróquia (+55 11 4224-2587) ou e-mail para sagradafamiliacss@gmail.com para podermos registrar no controle de contribuições e manter atualizado.

Dizimista aniversariante sorteada do

mês de Fevereiro:

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DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO, FRATERNIDADE:

JESUS E A SAMARITANA!

A Campanha da Fraternidade de 2021, por ser neste ano ecumênica (ecumenismo = união de todas as igrejas cristãs numa só), propõe para a Quaresma a busca e o resgate do diálogo como caminho para a fraternidade entre todos aqueles que acreditam em CRISTO.

O tema da CF-2021 é: Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor e o lema: “Cristo é a nossa paz. Do que era dividido fez uma unidade” (Efésios 2, 14ª).

O diálogo, em tempos de pandemia, parece ter se transformado quase em uma utopia, uma vez que nunca sentimos tanta necessidade de diálogo como no isolamento social.

A pandemia que deveria ter nos aberto os olhos para buscar entendimento como forma de superar as dificuldades de uma situação inusitada para todos nós, parece que, em vez disso, ajudou a acirrar os ânimos, tornando as pessoas mais impacientes, intolerantes, revoltadas, radicalizadas, chatas.

A maior e melhor prova disso, no entanto e por incrível que pareça, aconteceu dentro da própria Igreja Católica através, justamente, da Campanha da Fraternidade de 2021.

Para mostrar que os tempos de pandemia estão bicudos mesmo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB mal lançou a campanha e imediatamente se formaram e se opuseram duas correntes, uma a favor e outra contra a CF-2021.

As correntes não só se alinharam a favor ou contra a CF-2021, mas também, a favor ou contra a própria CNBB. Foi preciso que a CNBB viesse a público, através de comunicado oficial, tentar desfazer mal-entendidos e procurar serenar os ânimos. A CF-2021 que deveria servir para nos preparar para a Comunhão e para a Ressurreição, lamentavelmente, neste ano está sendo usada para nos mostrar as chagas abertas: do individualismo, do egoísmo, do acirramento dos ânimos, para as quais em muito contribuiu a pandemia.

Estamos vivendo uma nova era na humanidade: a era da indiferença e da intolerância!

Parece que uns não suportam os outros = intolerância; parece que ninguém está disposto a ajudar nem a uns e nem a outros = indiferença; parece que uns

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DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO, FRATERNIDADE:

JESUS E A SAMARITANA!

(cont.)

e outros não suportam mais nem a si próprios = intolerância + indiferença.

Lamentavelmente, é dentro desse clima que estamos iniciando uma Quaresma bastante diferente das anteriores. O retiro ao qual nós nos deveríamos submeter durante a quaresma, por 40 dias, em verdade, em verdade, vos digo, já se passaram 9 vezes 40 dias, isto é, o maior tempo quaresmal para reflexão, jamais visto.

Na verdade, houve sim uma vontade e uma saudade de reencontrar os parentes e amigos, porém queríamos o improvável, quando tínhamos bem à mão a melhor chance de diálogo.

Seria o diálogo em nosso lar, com aqueles que nunca estiveram tão próximos, ou melhor, mais do que isso, tão juntos e por tanto tempo! Além disso, e tão ou mais importante, seria o diálogo de cada um de nós consigo mesmo!

Ao contrário, as estatísticas recentes parecem provar que durante essa pandemia cresceram as separações de casais e as desavenças entre pais e filhos.

Fica infelizmente demonstrado que não faltou tempo para: pensar, analisar, meditar, orar e, como complemento, dialogar!

É possível que alguém pergunte, mas por que parece tão difícil as pessoas dialogarem?

É provável que alguém responda dialogar é fácil, o difícil é as pessoas se entenderem!

Para ambas, pergunta e resposta, existe uma boa explicação que está na bem conhecida passagem do Evangelho de São João 4, 5 - 42. É o encontro de Jesus com a mulher samaritana na cidade de Sicar, onde havia o poço de Jacó.

Escolhemos essa imagem da samaritana para ser a capa deste nosso informativo de março e também é essa passagem bíblica que deve servir para a Campanha da Fraternidade em todos os seus aspectos.

A CF – 2021, entre outras coisas, nos fala de: diálogo, integração, ecumenismo, fraternidade.

O que falta a nós cristãos e a todos de modo geral para alcançar um tipo de diálogo como aquele que a samaritana conseguiu com Jesus?

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DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO, FRATERNIDADE:

JESUS E A SAMARITANA!

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Falta atitude! Sim, atitude de ouvir !

Atitude de: humildade, disponibilidade, sinceridade, arrependimento, coração aberto, confiança; tudo aquilo que a samaritana vai deixando brotar à medida que se coloca na posição de, simplesmente, ouvir o desconhecido ! Sentir e retribuir o respeito do outro, arrepender-se do seu passado, admitir, reconhecer e confiar na hipótese de que o desconhecido possa ser o Messias, o Filho de DEUS !

Diálogo deve causar mudança de comportamento; diálogo promove integração; diálogo gera fraternidade; diálogo entre os que creem cria ecumenismo; diálogo origina: verdade, fé e vida!

A humanidade está trocando o diálogo, que pressupõe a conversa entre várias pessoas, pelo diálogo, cuja definição errada, indica que seria um papo entre apenas duas pessoas, porém pior ainda e mais errada é a atitude atual que tornou o diálogo numa conversa de somente uma pessoa: eu comigo; aí não tem erro, eu sempre tenho razão !

Isso lembra a historinha do filho adolescente que queria gozar com a cara da mãe e perguntou a ela:

Mãe, por que a senhora, enquanto faz as tarefas da casa, às vezes fala sozinha? A mãe responde ao filho: aqui em casa eu sou o chefe, o gerente, a dona da minha vida; quando V. me vê falando sozinha é porque eu estou em reunião! O diálogo exige que saiamos de nosso comodismo e abramos conversa com o desconhecido. Afinal de contas ele pode ser qualquer pessoa, mas com certeza, se está disposto a nos ouvir, ele pode ser instrumento que DEUS coloca em nosso caminho para nos orientar e nos auxiliar a sair da indiferença e a superar a intolerância.

Quando nós nos entregamos ao diálogo com o propósito duplo, ajudar ao próximo ou ser ajudado por ele, poderemos desfrutar da mesma constatação da mulher samaritana, nossos olhos e nosso coração se abrem para um desconhecido chamado JESUS e a nossa solidariedade e fraternidade aparecem, como na samaritana, em atitude de repassar para os outros nossos irmãos a alegria da evangelização!

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SANTO DO MÊS

Foto: Fabrício Gaspari Perpétua e Felicidade: santas mártires da Igreja primitiva

Perpétua e Felicidade, senhora e escrava. De origens e condições sociais muito distintas, ambas sofreram a prisão e o martírio juntas, dando um glorioso testemunho de fé, amor e solidariedade. Quase nada se sabe sobre a vida dessas duas mulheres que foram martirizadas por volta do ano 203, em Cartago (atual Tunísia), na África do Norte, exceto o que a respeito delas consta do relato da “Paixão de Santa Perpétua e Santa Felicidade” (em latim, Passio Sanctarum Perpetuae et Felicitatis), que se acredita ter sido escrito por Perpétua, tendo em vista seu caráter autobiográfico.

Conta-se que foram presos alguns jovens catecúmenos, que se recusavam a renegar sua fé em Cristo, entre eles Perpétua, mulher de linhagem nobre, e Felicidade, que era sua escrava. Naqueles dias todos foram batizados e o Espírito Santo fez com que compreendessem que eles deveriam resistir às dores do corpo, sofrendo tormentos e horrores numa prisão em que estavam encerradas muitas pessoas, envoltas em trevas bem profundas. Perpétua era casada e tinha um bebê que ainda era amamentado em seus seios maternos. Seu filho foi entregue aos cuidados da família e, por milagre, não precisou mais ser alimentado pelos seios de sua mãe. Em diversas ocasiões o pai de Perpétua, um pagão, suplicou a ela para que abandonasse sua fé e voltasse para sua casa, seu filho e seu marido. Embora entristecida e abatida, a jovem recusou-se obstinadamente a renunciar a seu amor por Cristo, entregando-se de coração aberto a todos os sofrimentos que essa decisão lhe traria.

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SANTO DO MÊS

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Experimentando o sofrimento ao lado de seus irmãos de fé, Felicidade estava grávida de oito meses quando foi presa. Ela rezava diariamente para que a criança que carregava no ventre nascesse antes da execução. E ela recebeu essa graça dois dias antes dos jogos em que seriam os prisioneiros lançados às feras, para divertimento do público pagão. Felicidade deu à luz uma menina, que foi criada por uma mulher de sua comunidade, uma irmã na fé. No dia do martírio, as duas mulheres, Perpétua e Felicidade, passaram da prisão ao anfiteatro como se estivessem caminhando em direção ao céu, exultantes e cheias de dignidade, com alegria e com amor, visto que estavam prestes a contemplar a face do Senhor, num último e derradeiro sacrifício. Após o batismo da água, estavam prestes a receber o batismo de sangue. As mulheres e seus irmãos de fé foram atacados por animais selvagens e finalmente decapitados.

Chamadas e eleitas a ter parte na glória de Nosso Senhor Jesus Cristo, essas pessoas edificaram a comunidade eclesial dos primeiros tempos e, por seu testemunho de fé e de amor, que se converteu em doação total e sem limites, continuam edificando e intercedendo pelos seguidores de Cristo no mundo de hoje. Desde longa data os nomes de Perpétua e Felicidade foram incluídos no Cânon Romano (ou “Oração Eucarística I”) da Igreja Católica, sendo também invocados na “Ladainha dos Santos” desde os primeiros séculos da Cristandade. A festa litúrgica do martírio de Santas Perpétua e Felicidade é celebrada no dia 7 de março.

Crédito da imagem: https://tuporem.org.br/perpetua-e-felicidade-heroinas-da-fe/

“Deus todo-poderoso, que destes às mártires Santas Perpétua

e Felicidade a graça de sofrer pelo Cristo, ajudai também a

nossa fraqueza, para que possamos viver firmes em nossa fé,

como elas não hesitaram em morrer por vosso amor. Por

Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito

Santo. Amém. Santas Perpétua e Felicidade, rogai por nós.”

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NOSSA GENTE, NOSSA HISTÓRIA

Família Borges

Fernando, Márcia e a filha Gabriela são o exemplo de uma família que faz tudo junto, que procura estar sempre unida. Na vida em comunidade na paróquia não é diferente. A família Borges serve, comunga, ora sempre junto. Pode-se dizer que onde um está, os outros também estão.

Nascidos em São Caetano, Fernando e Márcia estão casados há 20 anos. No tempo de namoro, o casal ia regularmente à missa. Fernando, na paróquia Nossa Senhora Aparecida, e Márcia, na São Francisco, onde frequentava o grupo de jovens. Após o casamento, mudaram-se para o município de Mauá, onde viveram por sete anos. “Íamos à missa, mas nunca nos sentimos acolhidos para participar de qualquer movimento ou pastoral, embora tivéssemos muita vontade”, lembra Márcia.

De volta a São Caetano, já com a filha Gabriela, a família continuou a frequentar as missas. Em 2010, um amigo convidou Fernando e Márcia para fazerem o Encontro de Casais com Cristo (ECC), na Matriz Sagrada Família. O casal fez, gostou e passou a participar das manhãs de espiritualidade conduzidas pelo então pároco, padre Jordélio, na Matriz. “Um dia, padre Jordélio nos convidou a fazer parte da Pastoral dos Noivos. Aceitamos na hora”, lembra Fernando. A partir daí, a família foi se engajando cada vez mais na vida pastoral. Fernando e Márcia se tornaram ministros extraordinários da Comunhão em 2015 e em 2017 assumiram como um dos casais coordenadores do grupo de formação de novos coroinhas. “Quando assumimos havia 7 coroinhas; hoje, temos 25”, conta Fernando, com uma ponta de orgulho. Fernando também faz parte do grupo do Terço dos Homens, que reza às quartas-feiras, e, com a esposa, integra a equipe de festas da paróquia.

E a jovem Gabriela, o que faz? Aos 16 anos, Gabriela, que já atuou como coroinha, é vice-coordenadora do grupo de cerimoniários, responsável pela

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NOSSA GENTE, NOSSA HISTÓRIA

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formação de novos integrantes. Tímida, quase monossilábica, Gabi, como é conhecida, se ilumina ao falar do serviço na paróquia. “Gosto muito de estar perto de Deus, de ajudar o próximo”. “É bom ter a família unida servindo a Deus e, melhor ainda, é ver nossa filha envolvida com a espiritualidade”, afirma Márcia.

Até março do ano passado, a família Borges tinha muito trabalho na paróquia. Fernando e Márcia serviam regularmente como ministros da Comunhão, davam formação para coroinhas e auxiliavam no curso de noivos. Gabi, por sua vez, além de servir e do trabalho com os futuros cerimoniários, participava, mensalmente, dos encontros regionais de coroinhas e cerimoniários, ao lado dos pais, é claro, formadores de coroinhas. Com a chegada da pandemia e o isolamento social, tudo parou. Algumas atividades foram retomadas quando as igrejas puderam reabrir. Fernando e Márcia voltaram a servir como ministros extraordinários da Comunhão e, recentemente, Gabi retomou o serviço como cerimoniária nas missas. De preferência, junto com os pais ministros. Os eventos gastronômicos que a paróquia realizou no ano passado, com entrega no sistema drive-thru, também contaram com a participação de Fernando e Márcia.

Para a família, como, de resto, para o mundo, esse distanciamento dos familiares, dos amigos, não está fácil. “Percebemos, agora, como coisas que julgávamos simples são importantes, como o almoço semanal com nossos pais, os abraços e encontros com amigos”, conta Fernando. Márcia complementa: “Tem que ser assim, até que todos estejam vacinados e protegidos”.

Com pandemia ou sem pandemia, a família Borges continua a mesma. Fazendo tudo junto. Sempre unida, servindo a Deus.

Quer sugerir alguém para a seção NOSSA GENTE, NOSSA HISTÓRIA? Envie nome e telefone de contato do entrevistado para o e-mail:

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ACONTECEU NA PARÓQUIA

Dia 13/02

Missa em Ação de Graças pelos 30 anos da Família Bertoniana de

São Caetano do Sul, presidida pelo Pe. Marcos Paulo Rodrigues, CSS

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ACONTECEU NA PARÓQUIA

Congregatio a

Sanctissimis

Stigmatibus

Igreja Matriz Sagrada Familia

Pastoral da Comunicação: Airton Gonçalves (in memoriam) | Cida Flosi | Daniel Gomes Rodrigues | Fabrício Gaspari Macedo Jéssica Silva | José Augusto Valim | João Tarcísio Mariani | Leila Silveira dal Col | Leonardo Lira Lima | Rodrigo Marzano Munari

www.matrizsagradafamilia.org.br

Dia 23/02 - Retorno do Grupo de Oração Ação de Deus

Dia 22/02 - Retorno do Grupo de Oração Luz de Deus

Referências

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