Mapas do Algarve
Titulo:
Escala: 1:2000
-275.720,3
REQUERENTE: SOCIEDAD
ANTÓNIO
ALOJAMENTO A CÉU ABE
LUGAR DA PONTA DA AR
PROJECTO DE LICENCIAMENTO
Memória Descritiva / Caderno d
REQUERENTE: SOCIEDADE DE GESTÃO URBANA DE VILA REAL DE SANTO
ALOJAMENTO A CÉU ABERTO – GRAND BEACH CLUB,
LUGAR DA PONTA DA AREIA, VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO
LICENCIAMENTO– Instalações Eléctricas
Memória Descritiva / Caderno de Encargos
E VILA REAL DE SANTO
Anexo 1.1
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
1 Promotor / Entidade Exploradora
Nome: Sociedade de Gestão Urbana (SGU)
Telefone: E-mail: NIF: 508160570
Morada: Rua José Barão nº 4 – 1º andar, apartado 30
C. Postal: 8900-316 Vila Real de Santo António
2 Técnico responsável pelo projeto
Nome: José Manuel Mendes Ribeiro
N.º BI/CC: 11462718
Telefone: 967743105 E-mail: joseribeiro@electroeng.pt NIF: 211865389
N.º DGEG: 46883 N.º OE: 44185 N.º OET:
Morada: Sítio da Brava - Lote 5B - Montes de Alvor
C. Postal: 8500-049 Alvor
3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Ponta da Areia, Vila Real de Santo António
Freguesia: Vila Real de Santo António
Concelho: Vila Real de Santo António Distrito: Faro
Coordenadas GPS: 37º10'48.60'' N 7º24'34.38''O NIP:
Tipo de estabelecimento: Empreendimentos Turísticos e Estabelecimentos Similares – Tipo C
Tensão da RESP [kV]: 0,23/0,4 kV Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 60kVA
4 Identificação da instalação elétrica
Tipo de instalação Instalação
nova Instalação existente Observações SE/PS/PTC Rede MT/AT Rede BT
Instalação de utilização MT/AT
Instalação de utilização BT Sim
Grupos geradores
Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.
02/07/2018
(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)
Legenda:
SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo. RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.
Anexo 1
TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
1 Promotor / Entidade Exploradora
Nome: Sociedade de Gestão Urbana (SGU)
Telefone: E-mail: NIF: 508160570
2 Técnico responsável pelo projeto
Nome: José Manuel Mendes Ribeiro
N.º BI/CC: 11462718
Telefone: 967743105 E-mail: joseribeiro@electroeng.pt NIF: 211865389
N.º DGEG: N.º OE: 44185 N.º OET:
Morada: Sítio da Brava - Lote 5B - Montes de Alvor
C. Postal: 8500-049 Alvor
3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Ponta da Areia, Vila Real de Santo António
Freguesia: Vila Real de Santo António
Concelho: Vila Real de Santo António Distrito: Faro
Tipo de estabelecimento: Empreendimentos Turísticos e Estabelecimentos Similares – Tipo C
4 Identificação da instalação elétrica
NIP: Instalação nova X
CPE(s): Instalação existente
Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.
Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.
02/07/2018
Termo de Responsabilidade do Autor do
Projecto de Instalações Eléctricas
José Manuel Mendes Ribeiro, Engenheiro Eletrotécnico, morador no Sítio da Brava – Lote 5B –
Montes de Alvor – 8500-049 Alvor, contribuinte n.º 211865389, inscrito na Ordem dos
Engenheiros como Membro Efetivo sob o n.º 44185, declara, para efeitos do disposto no n.º1 do
artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação em vigor e subsequentes
alterações, que o Projecto Electrotécnico, de que é autor, relativo à obra de Reabilitação Urbana
para Instalação de um “Beach Club”, de apoio às Unidades Hoteleiras locais, localizado no Lugar da
Ponta da Areia em Vila Real de Santo António, cujo Licenciamento foi requerido pela Sociedade de
Gestão Urbana (SGU),
NIF 508160570, com sede na Rua José Barão nº 4 – 1º andar, apartado 30,
8900-316 Vila Real de Santo António:
a) Observa as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente, as Regras
Técnicas de Instalações Eléctricas em Baixa Tensão, bem como outra legislação aplicável;
b) Está conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do
território aplicáveis à pretensão.
Portimão,02 de Julho de 2018
O Eng.º Electrotécnico
____________________________
(José Manuel Mendes Ribeiro)
Termo de Responsabilidade
Eu, abaixo assinado, José Manuel Mendes Ribeiro, Eng. Electrotécnico, inscrito na Ordem dos
Engenheiros sob o n.º 44185, portador do Cartão do Cidadão n.º 1462718, domiciliado em Sítio da
Brava - Lote 5B - Montes de Alvor – 8500 - 059 Alvor, autor do Projecto Electrotécnico relativo à
obra de Reabilitação Urbana para Instalação de um “Beach Club”, de apoio às Unidades Hoteleiras
locais, localizado no Lugar da Ponta da Areia em Vila Real de Santo António, cujo Licenciamento foi
requerido pela Sociedade de Gestão Urbana (SGU), declaro que nele se observaram as disposições
regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.
Declaro também que esta minha responsabilidade terminará com a aprovação do projecto ou dois
anos após a sua entrega ao proprietário da instalação, caso o projecto não seja submetido a
aprovação.
Portimão, 02 de Julho de 2018
O Eng.º Electrotécnico
____________________________
(José Manuel Mendes Ribeiro)
Projecto
das
Instalações
de
Utilização de Energia Eléctrica
CADERNO DE ENCARGOS
CONDICÇÕES TÉCNICAS GERAIS
CONDICÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS
MAPAS DE MEDICÇÕES
ESTIMATIVA ORÇAMENTAL
PEÇAS DESENHADAS
Projecto
das
Instalações
de
Utilização de Energia Eléctrica
CADERNO DE ENCARGOS
CONDICÇÕES TÉCNICAS GERAIS
CONDICÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS
MAPAS DE MEDICÇÕES
ESTIMATIVA ORÇAMENTAL
PEÇAS DESENHADAS
Projecto
das
Instalações
de
Utilização de Energia Eléctrica
CONDICÇÕES TÉCNICAS GERAIS
CONDICÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS
ÍNDICE
A. GENERALIDADES ...
A.1
I
NTRODUÇÃO...
A.2
N
ORMAS ER
EGULAMENTOSB. CARACTERIZAÇÃO ...
B.1
C
ARACTERIZAÇÃO DOE
DIFÍCIO B.1.1. Constituição do Edifício B.1.2. Níveis de Iluminação B.1.3. Condições LocaisB.2
POTENCIAS
PREVISTAS
B.3
C
ÁLCULO DASC
ANALIZAÇÕESC. CONDIÇÕES TÉCNICAS ...
C.1
CONDICÇÕES TÉCNICAS GERAISC.1.1. Trabalhos Incluídos na Empreitada
C.1.2. Desenhos de Construção
C.1.3. Elementos a Fornecer pelo Empreiteiro Antes da Recepção Provisória
C.1.4. Recepção Provisória
C.1.5. Trabalhos de Construção Civil
C.1.6. Assistência Técnica
C.2
C
ONDIÇÕEST
ÉCNICASE
SPECIAISC.2.1. Características Gerais dos Materiais e Equipamentos
C.2.2. Estruturas e Ferragens de Ap
C.2.3. Limpezas ...
C.2.4. Instalações Eléctricas
C.2.4.1. Concepção Geral
C.2.4.1.1. Alimentação de Energia
C.2.4.1.2. Corte Geral de Energia
C.2.4.1.3. Quadros Eléctricos e
C.2.4.1.4. Iluminação Normal e de Emergência
C.2.4.1.4.1.
C.2.4.1.5. Circuitos de Tomadas
C.2.4.2. Sistemas de Protecção
C.2.4.2.1.1.
C.2.4.2.2. Protecção Contra Contactos Indirectos
C.2.4.2.2.1.
C.2.4.2.3. Protecção contra Contactos Directos
C.2.4.2.4. Protecção Contra Sobretensões
C.2.4.3. Selecção do Equipamento C.2.4.3.1. Canalizações Eléctricas C.2.4.3.1.1. C.2.4.3.1.2. C.2.4.3.1.3. C.2.4.3.1.4. C.2.4.3.2. Quadros Eléctricos C.2.4.3.2.1. C.2.4.3.2.2. C.2.4.3.2.3. ...
...
EGULAMENTOS...
... DIFÍCIO...
Constituição do Edifício ... Níveis de Iluminação ... Condições Locais ...PREVISTAS ...
ANALIZAÇÕESE
LÉCTRICAS...
... GERAIS...
Trabalhos Incluídos na Empreitada ...
Desenhos de Construção ... Elementos a Fornecer pelo Empreiteiro Antes da Recepção Provisória
Recepção Provisória ... Trabalhos de Construção Civil ...
Assistência Técnica ...
SPECIAIS
...
Características Gerais dos Materiais e Equipamentos ...
Estruturas e Ferragens de Apoio e Suspensão ... ...
Instalações Eléctricas ... Concepção Geral ...
Alimentação de Energia ... Corte Geral de Energia ...
Quadros Eléctricos e Alimentações ... Iluminação Normal e de Emergência ...
Iluminação de Segurança ... Circuitos de Tomadas ...
Sistemas de Protecção ... Rede Terras ... Protecção Contra Contactos Indirectos ...
Ligações Equipotenciais ... Protecção contra Contactos Directos ... Protecção Contra Sobretensões ... Selecção do Equipamento ...
Canalizações Eléctricas ... Condutores e Cabos ...
Tubagem ... Caixas de Derivação / Terminais ...
Caminhos de cabos ... Quadros Eléctricos ...
Características Construtivas ... Tipos de Quadros ...
Aparelhagem e Equipamento dos Quadros ...
... 5
... 5
... 5
... 6... 6
... 6 ... 6 ... 6... 11
... 11
... 13... 13
... 13 ... 16Elementos a Fornecer pelo Empreiteiro Antes da Recepção Provisória ... 16
... 16 ... 16 ... 17
... 17
... 17 ... 17 ... 19 ... 19 ... 19 ... 19 ... 19 ... 20 ... 22 ... 22 ... 23 ... 24 ... 24 ... 24 ... 25 ... 26 ... 26 ... 27 ... 27 ... 27 ... 29 ... 31 ... 31 ... 32 ... 32 ... 34 ... 34C.2.4.3.2.4.
C.2.4.3.3. Aparelhagem de Comando e Tomadas
C.2.4.3.4. Botoneiras de Corte Geral de Energia Eléctrica
C.2.4.3.5. Aparelhos de Iluminação
C.2.4.3.6. Sistema IT para Quadro de Segurança
C.2.4.3.6.1. C.2.4.3.6.2. C.2.4.3.6.3.
C.2.5. Circuito Fechado de Televisão (CCTV)
C.2.5.1. Introdução
D. OMISSÕES ...
Ensaios ... Aparelhagem de Comando e Tomadas ...
Botoneiras de Corte Geral de Energia Eléctrica ... Aparelhos de Iluminação ... Sistema IT para Quadro de Segurança ...
Transformador de Isolamento ... Controlador Permanente de Isolamento – CPI ... UPS - Trifásica 3x400V+N / 3x400V+N 7,5kVA 60 minutos
autonomia ... Circuito Fechado de Televisão (CCTV) ...
Introdução ... ... ... 36 ... 37 ... 38 ... 39 ... 40 ... 40 ... 40 3x400V+N 7,5kVA 60 minutos ... 41 ... 41 ... 41 ... 43
A.
GENERALIDADES
A.1
I
NTRODUÇÃO
Pretende-se com est devem obedecer as
Instalação de um BEACH CLUB ANTÓNIO, cujo Licenciamento foi
Procuramos nas páginas seguintes, definir com o máximo rigor os parâmetros do presente projecto, a concepção das instalações, o nível de qualidade dos equipamentos , as exigências de montagem e ainda os lim
das restantes especialidades, no sentido de se atingir a integração indispensável de todas as disciplinas que constituem o Projecto.
Todos os aspectos susceptíveis de interferir com a Arquitectura em conta, minimizando
localizações de redes e equipamentos.
É de referir que as marcas e modelos dos
orientação da obra, no sentido de se definir um parâmetro de tipo e qualidade dos materiais exigíveis, não constituindo, uma limitação à apresentação de outras marcas e modelos parte do empreiteiro.
Trata-se de uma alteração ao projecto inicialmente aprovado com o nº PJ não houve alteração na Ficha electrotecnica mantendo
inicialmente viabilizada/aprovada.
A.2
N
ORMAS E
R
EGULAMENTOS
Na execução deste Projecto cumpriu
Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT) <Dec.Lei 226/2005 de 28/Dez.>, Normas e Especificações Nacionais e ainda às disposições da CENELEC, da Comissão Elec
outras aceites pela DGE
Será ainda fundamental a prática das Regras da
GENERALIDADES
se com este Caderno de Encargos, definir as condiçõesGerais e Técnicas INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE UTILIZAÇÃO para a Reabilitação Urbana para
BEACH CLUB, localizada na PONTA DA AREIA EM VILA REAL DE SANTO , cujo Licenciamento foi requerido pela Sociedade de Gestão Urbana (SGU)
Procuramos nas páginas seguintes, definir com o máximo rigor os parâmetros do presente projecto, a concepção das instalações, o nível de qualidade dos equipamentos , as exigências de montagem e ainda os limites de fornecimento bem como os trabalhos complementares das restantes especialidades, no sentido de se atingir a integração indispensável de todas as disciplinas que constituem o Projecto.
Todos os aspectos susceptíveis de interferir com a Arquitectura foram cuidadosamente , minimizando-se tanto quanto possível as situações de conflito nos percursos e localizações de redes e equipamentos.
que as marcas e modelos dos materiais, indicados têm como objectivo a no sentido de se definir um parâmetro de tipo e qualidade dos materiais exigíveis, não constituindo, uma limitação à apresentação de outras marcas e modelos
.
se de uma alteração ao projecto inicialmente aprovado com o nº PJ2014020971 em que não houve alteração na Ficha electrotecnica mantendo-se o n.º de fracções e a potencia inicialmente viabilizada/aprovada.
EGULAMENTOS
Na execução deste Projecto cumpriu-se o estabelecido pelas Regras Técnicas de Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT) <Dec.Lei 226/2005 de 28/Dez.>, Normas e Especificações Nacionais e ainda às disposições da CENELEC, da Comissão Electrotécnica Internacional (CEI), outras aceites pela DGE.
Será ainda fundamental a prática das Regras da Boa Arte.
Gerais e Técnicas a que Reabilitação Urbana para PONTA DA AREIA EM VILA REAL DE SANTO requerido pela Sociedade de Gestão Urbana (SGU).
Procuramos nas páginas seguintes, definir com o máximo rigor os parâmetros do presente projecto, a concepção das instalações, o nível de qualidade dos equipamentos , as exigências ites de fornecimento bem como os trabalhos complementares das restantes especialidades, no sentido de se atingir a integração indispensável de todas as
foram cuidadosamente tidos se tanto quanto possível as situações de conflito nos percursos e
, indicados têm como objectivo a no sentido de se definir um parâmetro de tipo e qualidade dos materiais exigíveis, não constituindo, uma limitação à apresentação de outras marcas e modelos por
2014020971 em que se o n.º de fracções e a potencia
se o estabelecido pelas Regras Técnicas de Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT) <Dec.Lei 226/2005 de 28/Dez.>, Normas e Especificações trotécnica Internacional (CEI),
B.
CARACTERIZAÇÃO
B.1
C
ARACTERIZAÇÃO DO
B.1.1.
Constituição do
Trata-se da requalificação de um Edifício constituido por 1 Piso ocupações:
• Piso 0
TECTOS E PAVIMENTOS
Nas zonas de tecto de derivação que através de alçapão.
B.1.2.
Níveis de Iluminação
Uma vez que a Norma Europeia EN 12646
nacional, a partir de Maio de 2003 (transposição da norma shall be given the status of a national standard, either by publication by endorsement, at the latest by May 2003, and
withdrawn at the latest by May 2003”), para o nível de iluminação
B.1.3.
Condições Locais
Classificação do Imóvel quanto à Utilização:
Na generalidade trata-se de um Estabelecimento Recebendo Público de lotação entre 50 a 200 Pessoas.
Na especialidade:
- Locais Reservados a Serviços Técnicos (Casas de Máquinas, Zonas Técnicas e Zonas de Serviço);
- Locais Recebendo Público (Restantes Compartimentos);
CARACTERIZAÇÃO
ARACTERIZAÇÃO DO
E
DIFÍCIO
Constituição do Edifício
se da requalificação de um Edifício constituido por 1 Piso, com as seguintes
- Sala Restaurante; - Bar; - Cozinha; - Circulação; - Instalações Sanitárias; - Balneários Staff; - Zonas técnicas; - Piscina. AVIMENTOS FALSOS
Nas zonas de tecto falso não acessível, as ligações deverão ser efectuadas através de caixa devem ficar agrupadas num ou mais pontos, garantindo
através de alçapão.
Níveis de Iluminação
Uma vez que a Norma Europeia EN 12646-1:2002 foi aceite por Portugal como nacional, a partir de Maio de 2003 (transposição da norma – “This
shall be given the status of a national standard, either by publication of an identical text or by endorsement, at the latest by May 2003, and conflicting national standards shall be withdrawn at the latest by May 2003”), vamos adoptar este documento como referência para o nível de iluminação interior para os vários espaços funcionais.
Condições Locais
Classificação do Imóvel quanto à Utilização:
se de um Estabelecimento Recebendo Público de 4ª Categoria, ou seja,
Locais Reservados a Serviços Técnicos (Casas de Máquinas, Zonas Técnicas e Zonas de Locais Recebendo Público (Restantes Compartimentos);
, com as seguintes
falso não acessível, as ligações deverão ser efectuadas através de caixa devem ficar agrupadas num ou mais pontos, garantindo-se o acesso
1:2002 foi aceite por Portugal como norma European Standard of an identical text or conflicting national standards shall be te documento como referência
ª Categoria, ou seja, com
Classificação do Imóvel quanto às Influências
Os locais foram classificados de acordo com o regulamento em vigor em conformidade com o disposto nas secções 320.2 a 323.2 do R.T.I.E.B.T.
Genericamente, teremos a seguinte classificação de locais: Circulações;
Átrios de entrada; Salas restaurante;
Instalações sanitárias sem banheiras; Locais classificados como:
AA4, AB4, AD1, AE1, AF1, AG1, A
- Índice de Protecção Mínimos: IP 20 ; IK 04
Zonas exteriores; Cobertura.
Locais classificados como:
AA7, AB7, AD5, AE5, AF1, AK2, AL2, AG2, AM1, AN3, AP1, AQ1, CB1.
- Índice de Protecção Mínimos: IP
Áreas técnicas.
Locais classificados como:
AA4, AB4, AD1, AE2, AF1, AG1, AH1, AK1, AL1, AM1, AP1,
- Índice de Protecção Mínimos:
Cozinha;
Local classificado como:
AA4, AB4, AD2, AE3, AF1, AG2, AK1, AL1, AM1, AP1, AQ1, BA1, BB
- Índice de Protecção Mínimos:
Bar
Local classificado como:
AA4, AB4, AD2, AE1, AF1, AK1, AL1, AM1, AP1, AQ1, BA1, BB1, BC
- Índice de ProtecçãoMínimos:IP21 IK 04
Instalações sanitárias com banheira; Locais classificados como:
Volume 0:
AA5, AB5, AD7, BB3, BC3, XX1.
Índice de Protecção Mínimos: IP 27 ; IK 04 Volume 1:
AA5, AB5, AD5, BB3, BC3, XX1.
Índice de Protecção Mínimos: IP 25 ; IK 04 Volume 2:
AA5, AB5, AD4, BB2, BC3, XX1.
Índice de Protecção Mínimos: IP 24 ; IK 04 Volume 3:
AA5, AB5, AD2, BB2, BC3, XX1.
Índice de Protecção Mínimos: IP 21 ; IK 04
Os equipamentos a colocar nestes locais devem ser seleccionados e instalados em conformidade com as influências externas. Deve ser observado o disposto na secção 512.2.4 do R.T.I.E.B.T.
Classificação do Imóvel quanto às Influências Externas:
Os locais foram classificados de acordo com o regulamento em vigor em conformidade com o disposto nas secções 320.2 a 323.2 do R.T.I.E.B.T.
Genericamente, teremos a seguinte classificação de locais:
Instalações sanitárias sem banheiras;
, AD1, AE1, AF1, AG1, AK1, AL1, AM1, AQ1, BA1, BB1, BC2, BD1, BE1, CA1, CB1. Índice de Protecção Mínimos: IP 20 ; IK 04
, AF1, AK2, AL2, AG2, AM1, AN3, AP1, AQ1, AR2, AS2, BA1, BB1, BC Índice de Protecção Mínimos: IP 55 ; IK 07
, AF1, AG1, AH1, AK1, AL1, AM1, AP1, AQ1, BA4, BB1, BC2, BD1, BE2, CA1, CB1 Mínimos: IP43 ; IK 07
AK1, AL1, AM1, AP1, AQ1, BA1, BB1, BC2, BD1, BE2, CA1, CB1 Mínimos: IP43 ; IK 07
, AD2, AE1, AF1, AK1, AL1, AM1, AP1, AQ1, BA1, BB1, BC2, BD1, BE1, CA1, CB1. Índice de ProtecçãoMínimos:IP21 IK 04
Instalações sanitárias com banheira;
ice de Protecção Mínimos: IP 27 ; IK 04
Índice de Protecção Mínimos: IP 25 ; IK 04
Índice de Protecção Mínimos: IP 24 ; IK 04
Protecção Mínimos: IP 21 ; IK 04
Os equipamentos a colocar nestes locais devem ser seleccionados e instalados em conformidade com as influências externas. Deve ser observado o disposto na secção 512.2.4 do R.T.I.E.B.T.
Os locais foram classificados de acordo com o regulamento em vigor em conformidade com o disposto
, BD1, BE1, CA1, CB1.
, BA1, BB1, BC2, BD1, BE1, CA1,
AQ1, BA4, BB1, BC2, BD1, BE2, CA1, CB1
, BD1, BE2, CA1, CB1
, BD1, BE1, CA1, CB1.
Caracterização dos diferentes volu
Condições de influências externas nos diferentes volumes das piscinas: VOLUME ⇒ Temperatura ambiente AA Humidade Presença da água AD Resistência eléctrica BB Contactos BC Outras condições de Volume 0: IPX8; Volume 1: IPX5; Volume 2: IPX5
No quadro seguinte resumem-se as condições em que os equipamentos eléctricos podem ser utilizados nos diferentes volumes.
Caracterização dos diferentes volumes da Piscina
Condições de influências externas nos diferentes volumes das piscinas:
⇒ 0 1
Temperatura ambiente AA AA4 AA4
Humidade AB AB4 AB4
Presença da água AD AD8 AD8
Resistência eléctrica BB BB3 BB3
Contactos BC BC3 BC3
Outras condições de influências externas classe 1
se as condições em que os equipamentos eléctricos podem ser utilizados 2 AA4 AB4 AD4 BB2 BC3
Instalação dos equipamentos nos diferentes volumes VOLUME ⇒ Canalizações (702.52) Aparelhagem (702.53) Aparelhos de utilização (702.55) X – Proibidos II - Permitidos, se da classe II
DR 30 mA - Protecção por dispositivos diferenciais de I
(a)- Limitadas às canalizações necessárias para alimentar os aparelhos situados neste volume ou no anterior.
(b) – Permitidas as tomadas protegida
do bordo da bacia nas pequenas piscinas (que englobam, nomeadamente, as piscinas privadas); (c) – Permitidos os equipamentos fixos destinados a serem usados nas piscinas;
(d) - Para os aparelhos de iluminação (luminárias).
Caso existam circuitos de iluminação subaquática, os circuitos de utilização que alimentem as luminárias subaquáticas deverão ser executadas a cabo
tensão reduzida de segurança com enrolamentos separados.
Não está previsto qualquer tipo de iluminação no Volume 1 da Piscina.
Nota: Os factores de influência externa não mencionados serão considerados mínimos ou desprezáveis. Na Piscina, deverá ser efectuada uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0,1 e 2 (Incluindo os pavimentos não isolantes) com os condutores de protecção de todas as massa que estejam nesses v
Instalação dos equipamentos nos diferentes volumes das piscinas
0 1 2
X(a) II(a) II
X X(b) Separação individual
TRS DR 30 mA
Aparelhos de utilização (702.55) X(c) X(c) II(d)
separação TRS DR 30 mA
Protecção por dispositivos diferenciais de I∆n≤ 30 mA
Limitadas às canalizações necessárias para alimentar os aparelhos situados neste volume ou no Permitidas as tomadas protegidas por DR 30 mA, situadas a uma distância não inferior a 1,25 do bordo da bacia nas pequenas piscinas (que englobam, nomeadamente, as piscinas privadas);
Permitidos os equipamentos fixos destinados a serem usados nas piscinas; aparelhos de iluminação (luminárias).
Caso existam circuitos de iluminação subaquática, os circuitos de utilização que alimentem as luminárias subaquáticas deverão ser executadas a cabo H05RN-F / H07RN-F e protegidos por transformadores de
a de segurança com enrolamentos separados.
Não está previsto qualquer tipo de iluminação no Volume 1 da Piscina.
Nota: Os factores de influência externa não mencionados serão considerados mínimos ou desprezáveis. Na Piscina, deverá ser efectuada uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0,1 e 2 (Incluindo os pavimentos não isolantes) com os condutores de protecção de todas as massa que estejam nesses volumes.
Separação individual DR 30 mA
separação DR 30 mA
Limitadas às canalizações necessárias para alimentar os aparelhos situados neste volume ou no s por DR 30 mA, situadas a uma distância não inferior a 1,25 m do bordo da bacia nas pequenas piscinas (que englobam, nomeadamente, as piscinas privadas);
Caso existam circuitos de iluminação subaquática, os circuitos de utilização que alimentem as luminárias F e protegidos por transformadores de
Nota: Os factores de influência externa não mencionados serão considerados mínimos ou desprezáveis. Na Piscina, deverá ser efectuada uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0,1 e 2 (Incluindo os pavimentos não isolantes) com os
Na tabela abaixo apresentam-se as condições de instalação dos equipamentos nos diferentes volumes das Casas de Banho.
Condições de instalação dos equipamentos nos diferentes volumes das casas de banho VOLUME ⇒ Canalizações (701.52) Aparelhagem (701.53) Aparelhos de utilização (701.55) X X - Proibidos
II - Permitidos, se da classe II de isolamento.
III – Permitidos, se da classe III de isolamento e forem alimentados por TRS limitada a 25 DR 30 mA - Protecção por dispositivos diferenciais de I
(a) - Limitadas às canalizações necessárias para alimentar os aparelhos situados neste volume ou no(s) anterior(es).
(b) – Permitidos, desde que os circuitos sejam alimentados em TRS limitada a 12 V, em corrente alternada, ou a 30 V, em corrente co
(c) - Permitidos os aparelhos eléctricos de aquecimento de água, desde que protegidos por DR 30 mA (veja-se a nota da secção 701.55).
(d) - Permitidas tomadas alimentadas por transformadores de separação de pequena potência. (e) - Permitidos, se da classe I de isolamento e o circuito de alimentação for protegido por DR 30 mA.
se as condições de instalação dos equipamentos nos diferentes volumes
Condições de instalação dos equipamentos nos diferentes volumes das casas de banho 0 1 2 X II(a) II(a) X X(b) X(b)(d) X(b) X(b)(c) II X(b)(c)(e)
Permitidos, se da classe III de isolamento e forem alimentados por TRS limitada a 25 V, em corrente alternada, ou a 60 Protecção por dispositivos diferenciais de I∆n≤ 30 mA
Limitadas às canalizações necessárias para alimentar os aparelhos situados neste volume ou no(s) anterior(es).
Permitidos, desde que os circuitos sejam alimentados em TRS limitada a 12 V, em corrente alternada, ou a 30 V, em corrente co
Permitidos os aparelhos eléctricos de aquecimento de água, desde que protegidos por DR se a nota da secção 701.55).
Permitidas tomadas alimentadas por transformadores de separação de pequena potência. Permitidos, se da classe I de isolamento e o circuito de alimentação for protegido por DR 30 mA.
se as condições de instalação dos equipamentos nos diferentes volumes
Condições de instalação dos equipamentos nos diferentes volumes das casas de banho 3 II(a) Separação individual TRS (U ≤ 25 V) DR 30 mA X(e) II III
V, em corrente alternada, ou a 60 V, em corrente contínua.
Permitidos, desde que os circuitos sejam alimentados em TRS limitada a 12 V, em corrente alternada, ou a 30 V, em corrente contínua. Permitidos os aparelhos eléctricos de aquecimento de água, desde que protegidos por DR
Classificação do Imóvel quanto à sua lotação: Atendendo ao número de serviços consideramos que: 50<N<200
Sendo N a lotação de acordo com 801.2. Edificio Hoteleiro de 4ªCategoria.
B.2
POTENCIAS
PREVISTAS
Tendo em conta a ocupação
potência a considerar para a instalação será de 60kVA.
B.3
C
ÁLCULO DAS
C
ANALIZAÇÕES
As instalações são dimensionadas tendo em atenção as normas e regulamentos em vigor, subdividindo-se as mesmas convenientemente de forma a limitar os efeitos de e
perturbações e a facilitar a pesquisa e reparação de avarias.
O dimensionamento das instalações e o cálculo das canalizações eléctricas foi realizado tendo em conta as seguintes condições:
Rede de Alimentação: 230/400 V, 50 Hz. Dimensionamento dos circuitos:
• Intensidade de corrente máxima admissível no cabo (Iz), quadro 52H da secção 521.3 e
anexo III das R.T.I.E.B.T;
• Em função das influências externas secções 320.2 a 323.2 das R.T.I.E.B.T;
• A queda de tensão máxima admissível em função d
circuitos;
e ainda, as condições seguintes: IB < In < Iz
I2 < 1,45 Iz em que:
In – é a corrente estipulada do dispositivo de protecção; I2 – é a corrente convencional de funcionamento;
Iz – é a intensidade de corrente máxima admissível na canalização; IB – é a corrente de serviço do circuito;
QUEDASDETENSÃOMÁXIMA
As quedas de tensão
ao aparelho de utilização electricamente mais afastado, supostos ligados todos os aparelhos de utilização que possam funcionar simultaneamente, não deverá ser superior a:
• Circuitos de iluminação
• Circuitos de tomadas e alimentação de equipamentos
Classificação do Imóvel quanto à sua lotação: Atendendo ao número de serviços consideramos que:
Sendo N a lotação de acordo com 801.2.5.0 das RTIEBT, pelo que o Estabelecimento é Classificado ªCategoria.
PREVISTAS
Tendo em conta a ocupação e o equipamento previsto para as diferentes potência a considerar para a instalação será de 60kVA.
ANALIZAÇÕES
E
LÉCTRICAS
As instalações são dimensionadas tendo em atenção as normas e regulamentos em vigor, se as mesmas convenientemente de forma a limitar os efeitos de e
perturbações e a facilitar a pesquisa e reparação de avarias.
O dimensionamento das instalações e o cálculo das canalizações eléctricas foi realizado tendo em conta as seguintes condições:
Rede de Alimentação: 230/400 V, 50 Hz. dos circuitos:
Intensidade de corrente máxima admissível no cabo (Iz), quadro 52H da secção 521.3 e anexo III das R.T.I.E.B.T;
Em função das influências externas secções 320.2 a 323.2 das R.T.I.E.B.T;
A queda de tensão máxima admissível em função do comprimento e utilização dos
e ainda, as condições seguintes:
é a corrente estipulada do dispositivo de protecção; é a corrente convencional de funcionamento;
é a intensidade de corrente máxima admissível na canalização; é a corrente de serviço do circuito;
MÁXIMAADMISSÍVEIS:
As quedas de tensão máximas admissíveis nas canalizações desde a origem da instalação até zação electricamente mais afastado, supostos ligados todos os aparelhos de utilização que possam funcionar simultaneamente, não deverá ser superior a:
Circuitos de iluminação 3 %;
Circuitos de tomadas e alimentação de equipamentos 5 %.
das RTIEBT, pelo que o Estabelecimento é Classificado como
para as diferentes zonas do edifício, a
As instalações são dimensionadas tendo em atenção as normas e regulamentos em vigor, se as mesmas convenientemente de forma a limitar os efeitos de eventuais
O dimensionamento das instalações e o cálculo das canalizações eléctricas foi realizado tendo
Intensidade de corrente máxima admissível no cabo (Iz), quadro 52H da secção 521.3 e Em função das influências externas secções 320.2 a 323.2 das R.T.I.E.B.T;
o comprimento e utilização dos
máximas admissíveis nas canalizações desde a origem da instalação até zação electricamente mais afastado, supostos ligados todos os aparelhos de utilização que possam funcionar simultaneamente, não deverá ser superior a:
O cálculo das quedas de tensão é executado com recurso à expressão simplificada: Redes Trifásicas: √3.p.L.I u [%] = --- x 100 S.Uc Redes Monofásicas: 2.p.L.I u [%] = --- x 100 S.Us sendo: • u = queda de tensão [%]
• Us = tensão nominal simples da rede pública [V]
• Uc = tensão nominal composta da rede pública [V]
• I = intensidade de corrente nominal [A]
• L = comprimento do cabo [m]
• p = resistividade do cobre [0,0172 ohm x mm2 / m]
• p = resistividade do aluminio
• S = secção do condutor [mm²]
É considerada a situação mais desfavorável da carga no extremo da linha.
PODERDECORTEDAAPARELHAGEM:
O cálculo das intensidades de corrente de curto simplificada: Redes Trifásicas: Uc Icc [kA] = √3.Z sendo:
• Uc = tensão nominal composta [V]
• Z = módulo da impedância R, X [
O Poder de Corte (Pdc) da aparelhagem dos quadros eléctricos deverá ser, no mínimo, a especificada no próprio quadro eléctrico.
ulo das quedas de tensão é executado com recurso à expressão simplificada:
x 100
x 100
u = queda de tensão [%]
tensão nominal simples da rede pública [V] Uc = tensão nominal composta da rede pública [V] I = intensidade de corrente nominal [A]
L = comprimento do cabo [m]
p = resistividade do cobre [0,0172 ohm x mm2 / m] p = resistividade do aluminio [0,0280 ohm x mm2 / m] S = secção do condutor [mm²]
É considerada a situação mais desfavorável da carga no extremo da linha. APARELHAGEM:
O cálculo das intensidades de corrente de curto-circuito é executado com recurso à expressão
---
Uc = tensão nominal composta [V] Z = módulo da impedância R, X [Ω]
O Poder de Corte (Pdc) da aparelhagem dos quadros eléctricos deverá ser, no mínimo, a especificada no próprio quadro eléctrico.
ulo das quedas de tensão é executado com recurso à expressão simplificada:
circuito é executado com recurso à expressão
C.
CONDIÇÕES TÉCNICAS
C.1
CONDICÇÕES TÉCNICAS
Constituem objecto da presente empreitada, os fornecimentos e montagens relativo às INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
No caso do empreiteiro não poder satisfazer algumas das condições técnicas impostas no Caderno de Encargos, deverá, quando da apresentação da proposta, indicar quais as condições que não pode cumprir
A não apresentação do referido documento obriga o empreiteiro ao cumprimento integral das condições impostas no Caderno de Encargos.
C.1.1.
Trabalhos Incluídos na Empreitada
Abaixo segue uma lista com que são alvo desta
1. QUADROS EA
1.1 QUADROS E
Fornecimento, montagem e ligação de todos os Quadros Eléctricos que constam nas peças desenhadas.
1.2. CANALIZAÇÕES PARA
Fornecimento, montagem e ligação Eléctricos, que constam nas Peças Desenhadas
Fornecimento e montagem de todas as UPS´s existentes no Projecto.
2. INSTALAÇÕES DE
Fornecimento, montagem e ligação de:
• Aparelhos de iluminação
todos os acessórios de ligação e suporte necessários à sua instalação com as Peças Desenhadas
• Aparelhos de iluminação fluorescentes autónomos
Desenhadas
• Tubos VD, VD(zh) e
• Cabos XG(zh), H1XV
Blocos Autónomos e Telecomando
• Interruptores simples, comutadores d
de pressão
• Caixas de derivação, terminais de passagem e de aparelhagem, placas de
bornes.
CONDIÇÕES TÉCNICAS
CONDICÇÕES TÉCNICAS GERAIS
Constituem objecto da presente empreitada, os fornecimentos e montagens relativo às para a Requalificação em questão.
empreiteiro não poder satisfazer algumas das condições técnicas impostas no Caderno de Encargos, deverá, quando da apresentação da proposta, indicar quais as condições que não pode cumprir num documento que deverá ser entregue com a proposta.
entação do referido documento obriga o empreiteiro ao cumprimento integral das condições impostas no Caderno de Encargos.
Trabalhos Incluídos na Empreitada
Abaixo segue uma lista com os principais fornecimentos, montagens e demais trabalhos desta empreitada:
ALIMENTAÇÕES ELÉCTRICAS
ELÉCTRICOS
ecimento, montagem e ligação de todos os Quadros Eléctricos que constam nas peças desenhadas.
ANALIZAÇÕES PARA ALIMENTAÇÃO DE QUADROS
Fornecimento, montagem e ligação das canalizações de tod Eléctricos, que constam nas Peças Desenhadas;
Fornecimento e montagem de todas as UPS´s existentes no Projecto.
NSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO
Fornecimento, montagem e ligação de:
Aparelhos de iluminação, equipados com sistema de repicágem, lampadas, todos os acessórios de ligação e suporte necessários à sua instalação
com as Peças Desenhadas;
Aparelhos de iluminação fluorescentes autónomos, de acordo com as Peças Desenhadas;
Tubos VD, VD(zh) e ERFE;
Cabos XG(zh), H1XV-F, XG(FRS), VAV, cabos de linha de interligação entre os Blocos Autónomos e Telecomando;
Interruptores simples, comutadores de escada, comutadores de lustre, de pressão e demais aparelhagem que conste nas Peças Desenhadas
Caixas de derivação, terminais de passagem e de aparelhagem, placas de Constituem objecto da presente empreitada, os fornecimentos e montagens relativo às
empreiteiro não poder satisfazer algumas das condições técnicas impostas no Caderno de Encargos, deverá, quando da apresentação da proposta, indicar quais as
num documento que deverá ser entregue com a proposta. entação do referido documento obriga o empreiteiro ao cumprimento integral
os principais fornecimentos, montagens e demais trabalhos
ecimento, montagem e ligação de todos os Quadros Eléctricos que constam nas
e todos os Quadros Fornecimento e montagem de todas as UPS´s existentes no Projecto.
, equipados com sistema de repicágem, lampadas, todos os acessórios de ligação e suporte necessários à sua instalação, de acordo , de acordo com as Peças
, VAV, cabos de linha de interligação entre os e escada, comutadores de lustre, botões e demais aparelhagem que conste nas Peças Desenhadas;
• Balastros E fluorescentes
• Telecomando que coloque em repouso a Iluminação de Segurança quando o
edifício não está
3. INSTALAÇÕES DE
Fornecimento, montagem e ligação de:
• Tomadas Schuko embebidas, semi
• Tomadas S
aparelhagem;
• Tomadas tipo CE;
• Condutores
• Tubos VD, VD(zh) e ER
• Caixas de derivação, terminais de passagem e de aparelhagem, placas de
bornes.
• Equipotencialidade suplementar para locais especiais
Sanitárias, Balneários, C
4. CAMINHO DE
Fornecimento e montagem de:
• Esteira de cabos
eléctricos em geral;
• Esteira de cabos tipo escada para suporte dos cabos de alimentação nas
courettes;
• Calha de Rodapé, Bal
Desenhadas e de acordo com as Condicções Técnicas Especiais
• Caixas de P
• Condutores ou cabos
caminhos de cabos e cal
5. TERRAS E PÁRA
Fornecimento, montagem e ligação de:
• Condutores de equipotêncialização
• Pára-raios;
• Condutores, e eléctrodos de terra;
• Ligações às caixas de medição de terras;
6. ESTRUTURAS E
Balastros Electrónicos para todos os aparelhos constituídos por lâmpadas fluorescentes.
Telecomando que coloque em repouso a Iluminação de Segurança quando o edifício não está franqueado ao Publico.
NSTALAÇÕES DE TOMADAS E ALIMENTAÇÕES DE EQUIPAMENTOS
Fornecimento, montagem e ligação de:
Tomadas Schuko embebidas, semi-embebidas ou à vista;
Tomadas Schuko para Caixas de Pavimento, Rodapé Técnico e blocos de aparelhagem;
Tomadas tipo CE;
Condutores XV, XG(zh) e XG(FRS); Tubos VD, VD(zh) e ERFE;
Caixas de derivação, terminais de passagem e de aparelhagem, placas de Equipotencialidade suplementar para locais especiais, tais como: Instalações Sanitárias, Balneários, Cozinha.
AMINHO DE CABOS
Fornecimento e montagem de:
Esteira de cabos metálica, equipotencializada, perfurada para os circuitos eléctricos em geral;
Esteira de cabos tipo escada para suporte dos cabos de alimentação nas courettes;
Calha de Rodapé, Balcão e Pavimento nos locais assinalados nas Peças Desenhadas e de acordo com as Condicções Técnicas Especiais
Caixas de Pavimento.
Condutores ou cabos de equipotencialização (Cu 10mm2) em todos os caminhos de cabos e calhas metálicas.
ÁRA-RAIOS
Fornecimento, montagem e ligação de: Condutores de equipotêncialização
raios;
Condutores, e eléctrodos de terra; Ligações às caixas de medição de terras;
STRUTURAS E FERRAGENS DE APOIO E SUSPENSÃO
lectrónicos para todos os aparelhos constituídos por lâmpadas Telecomando que coloque em repouso a Iluminação de Segurança quando o
écnico e blocos de
Caixas de derivação, terminais de passagem e de aparelhagem, placas de , tais como: Instalações
perfurada para os circuitos Esteira de cabos tipo escada para suporte dos cabos de alimentação nas cão e Pavimento nos locais assinalados nas Peças Desenhadas e de acordo com as Condicções Técnicas Especiais;
7. MONTAGENS
Transporte, carga, descarga e assentamento dos materiais e equipamentos a fornecer ou utilizar na montagem incluindo andaimes, se necessário.
8. ACABAMENTOS E
Tudo o que for fornecido e montado pelo empreiteiro, será devidamente acabado e pintado em conformidade com a Fiscalização, exigindo
e métodos de pintura adequados.
9. COMISSIONAMENTO DAS
Acerto, parametrização,
conjunto dos objectivos e grandezas de projecto.
10. ENSAIOS
Considera-se a realização dos ensaios especificados e quaisquer outros que se venham a verificar serem necessários, para a completa ca
e modo de funcionamento da instalação.
As datas e os mapas de ensaios finais deverão ser acordados previamente com a Fiscalização, que deverá estar presente durante a sua execução.
Deverão ainda ser considerados vistorias e/ou e dos equipamentos, na presença da Fiscalização.
11. SOBRESSALENTES
Serão fornecidos os sobressalentes e consumíveis recomendados para o período de garantia.
NOTA 1:
O Empreiteiro deverá visitar o local da obra e consultar
especialidades, no sentido de se aperceber da extensão e dificuldade dos trabalhos, não se aceitando quaisquer reclamações por falta ou imprecisão de elementos de Projecto.
NOTA 2:
O Adjudicatário obrigar
forma a conseguir-se a indispensável compatibilização dos trabalhos envolvidos nas diferentes empreitadas, bem como a garantir a uniformização de materiais e processos de construção.
NOTA 3:
A configuração final e posicionamento dos equipamentos e traçados das redes e das estruturas metálicas de apoio, deverá ser definida pelo Empreiteiro face aos equipamentos propostos, sendo da sua responsabilidade o seu dimensionamento, devendo garantir
acesso, assistência e remoção dos equipamentos.
Todas as ferragens e estruturas metálicas serão devidamente metalizadas por métodos adequados, conforme adiante especificado.
ONTAGENS
Transporte, carga, descarga e assentamento dos materiais e equipamentos a fornecer ou utilizar na montagem incluindo andaimes, se necessário.
CABAMENTOS E PINTURAS
Tudo o que for fornecido e montado pelo empreiteiro, será devidamente acabado e pintado em conformidade com a Fiscalização, exigindo-se tintas de alta qualidade e métodos de pintura adequados.
OMISSIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES
Acerto, parametrização, regulação e afinação das instalações de forma a observar o conjunto dos objectivos e grandezas de projecto.
se a realização dos ensaios especificados e quaisquer outros que se venham a verificar serem necessários, para a completa caracterização da qualidade e modo de funcionamento da instalação.
As datas e os mapas de ensaios finais deverão ser acordados previamente com a Fiscalização, que deverá estar presente durante a sua execução.
Deverão ainda ser considerados vistorias e/ou ensaios durante a fase de fabrico dos equipamentos, na presença da Fiscalização.
OBRESSALENTES
Serão fornecidos os sobressalentes e consumíveis recomendados para o período de
Empreiteiro deverá visitar o local da obra e consultar os projectos das restantes especialidades, no sentido de se aperceber da extensão e dificuldade dos trabalhos, não se aceitando quaisquer reclamações por falta ou imprecisão de elementos de Projecto.
O Adjudicatário obrigar-se-á a uma estreita colaboração com os restantes empreiteiros, de se a indispensável compatibilização dos trabalhos envolvidos nas diferentes empreitadas, bem como a garantir a uniformização de materiais e processos de construção.
e posicionamento dos equipamentos e traçados das redes e das estruturas metálicas de apoio, deverá ser definida pelo Empreiteiro face aos equipamentos propostos, sendo da sua responsabilidade o seu dimensionamento, devendo
garantir-o, assistência e remoção dos equipamentos.
Todas as ferragens e estruturas metálicas serão devidamente metalizadas por métodos adequados, conforme adiante especificado.
Transporte, carga, descarga e assentamento dos materiais e equipamentos a fornecer ou utilizar na montagem incluindo andaimes, se necessário.
Tudo o que for fornecido e montado pelo empreiteiro, será devidamente acabado se tintas de alta qualidade
regulação e afinação das instalações de forma a observar o
se a realização dos ensaios especificados e quaisquer outros que se racterização da qualidade
As datas e os mapas de ensaios finais deverão ser acordados previamente com a
nsaios durante a fase de fabrico
Serão fornecidos os sobressalentes e consumíveis recomendados para o período de
os projectos das restantes especialidades, no sentido de se aperceber da extensão e dificuldade dos trabalhos, não se aceitando quaisquer reclamações por falta ou imprecisão de elementos de Projecto.
laboração com os restantes empreiteiros, de se a indispensável compatibilização dos trabalhos envolvidos nas diferentes empreitadas, bem como a garantir a uniformização de materiais e processos de construção.
e posicionamento dos equipamentos e traçados das redes e das estruturas metálicas de apoio, deverá ser definida pelo Empreiteiro face aos equipamentos propostos, -se as condições de
C.1.2.
Desenhos de Construção
O Adjudicatário deverá apresentar para aprovação, desenhos execução da empreitada.
Estes desenhos deverão ser elaborados após levantamento pormenorizado do local de montagem.
Todos os elementos acima mencionados, só poderão ser utilizados em obra, após aprovação pela Fiscalização da Obra, pelo que a sua apresentação deverá ser feita com pelo menos uma semana de antecipação à data de início das montagens a que dizem respeito.
C.1.3.
Elementos a Fornecer pelo Empreiteiro Antes da Recepção
Provisória
• Mapas de ensaios;
• Desenhos corrigidos das
cópias (Telas Finais);
• Manual técnico em duplicado de cada instalação, incluindo esquemas de todos os
equipamentos instalados;
• Catálogos de equipamentos e materiais instalados;
• Instruções de opera
• Listagem de fornecedores e respectivos contactos.
C.1.4.
Recepção Provisória
A recepção provisória será feita a pedido do Empreiteiro, e desde que a Fiscalização da Obra dê o seu parecer favorável, no sentido de que o
elementos julgados necessários para a normal condução futura das instalações fornecidas. Esta recepção será formalizada em Auto de Recepção Provisória, a partir da qual será contado o período de Garantia.
C.1.5.
Trabalhos de Construção Civil
Os trabalhos de Construção Civil de apoio à execução da empreitada tais como:
• Demolição de alvenarias ou de panos de betão para criação de aberturas para
colocação de equipamentos, passagem de redes ou quaisquer outras instalações;
• Execução e acabamento em alvenaria rebocada e pintada, dos vãos necessários à
colocação ou passagem de elementos referidos acima;
• Execução de furações, fixações, etc., e respectivos acabamentos para suporte e
passagem das canalizações associadas às diversas
• Execução de maciços, para os diversos equipamentos;
Desenhos de Construção
O Adjudicatário deverá apresentar para aprovação, desenhos de construção e pormenor para execução da empreitada.
Estes desenhos deverão ser elaborados após levantamento pormenorizado do local de
Todos os elementos acima mencionados, só poderão ser utilizados em obra, após aprovação Obra, pelo que a sua apresentação deverá ser feita com pelo menos uma semana de antecipação à data de início das montagens a que dizem respeito.
Elementos a Fornecer pelo Empreiteiro Antes da Recepção
Mapas de ensaios;
Desenhos corrigidos das instalações e esquemas de circuitos, em reprodutível e duas cópias (Telas Finais);
Manual técnico em duplicado de cada instalação, incluindo esquemas de todos os equipamentos instalados;
Catálogos de equipamentos e materiais instalados;
Instruções de operação, condução e manutenção (em duplicado); Listagem de fornecedores e respectivos contactos.
Recepção Provisória
A recepção provisória será feita a pedido do Empreiteiro, e desde que a Fiscalização da Obra dê o seu parecer favorável, no sentido de que o Empreiteiro cumpriu e forneceu todos os elementos julgados necessários para a normal condução futura das instalações fornecidas. Esta recepção será formalizada em Auto de Recepção Provisória, a partir da qual será contado o período de Garantia.
de Construção Civil
Os trabalhos de Construção Civil de apoio à execução da empreitada tais como:
Demolição de alvenarias ou de panos de betão para criação de aberturas para colocação de equipamentos, passagem de redes ou quaisquer outras instalações;
ecução e acabamento em alvenaria rebocada e pintada, dos vãos necessários à colocação ou passagem de elementos referidos acima;
Execução de furações, fixações, etc., e respectivos acabamentos para suporte e passagem das canalizações associadas às diversas instalações;
Execução de maciços, para os diversos equipamentos;
de construção e pormenor para
Estes desenhos deverão ser elaborados após levantamento pormenorizado do local de
Todos os elementos acima mencionados, só poderão ser utilizados em obra, após aprovação Obra, pelo que a sua apresentação deverá ser feita com pelo menos uma semana de antecipação à data de início das montagens a que dizem respeito.
Elementos a Fornecer pelo Empreiteiro Antes da Recepção
instalações e esquemas de circuitos, em reprodutível e duas Manual técnico em duplicado de cada instalação, incluindo esquemas de todos os
A recepção provisória será feita a pedido do Empreiteiro, e desde que a Fiscalização da Obra Empreiteiro cumpriu e forneceu todos os elementos julgados necessários para a normal condução futura das instalações fornecidas. Esta recepção será formalizada em Auto de Recepção Provisória, a partir da qual será contado
Os trabalhos de Construção Civil de apoio à execução da empreitada tais como:
Demolição de alvenarias ou de panos de betão para criação de aberturas para colocação de equipamentos, passagem de redes ou quaisquer outras instalações;
ecução e acabamento em alvenaria rebocada e pintada, dos vãos necessários à Execução de furações, fixações, etc., e respectivos acabamentos para suporte e
• etc..
fazem parte desta Empreitada.
C.1.6.
Assistência
Durante o período de garantia, o
assistência necessária aos equipamentos, incluindo a manutenção de rotina, (excluindo desta, os materiais consumíveis) de acordo com o Projecto de Manutenção fazendo, para além disso, a instrução do pes
emergência.
O Empreiteiro
obriga-contrato de assistência técnica nas condições a estabelecer pelo referido Projecto de Manutenção.
Independentemente do acima exposto os concorrentes deverão apresentar com a proposta um contrato de manutenção preventiva “Contrato Tipo” no qual especifiquem:
• Número e periodicidade de intervenções de manutenção preventiva por ano;
• Tempos previstos
• Peças e consumíveis que prevêem utilizar;
• Preço anual do contrato e outras condições comerciais;
• Outras condições técnico
Este contrato “Contrato Tipo” de
recepção provisória e servirá como referência para o contrato a celebrar após terminado o período de garantia.
C.2
C
ONDIÇÕES
T
ÉCNICAS
C.2.1.
Características Gerais dos Materiais e Equipamentos
Todos os materiais e equipamentos deverão obedecer às seguintes condições:
• Regulamentos e Normas Portuguesas e Internacionais aplicáveis
• Serem adequados ao local, à sua utilização e modo de instalação
• Serem homologados por entidades certificadoras
C.2.2.
Estruturas e Ferragens de Apoio e Suspensão
Todas as estruturas e ferragens de apoio e suspensão dos equipamentos e materiais, incluindo parafusos e demais acessórios, serão devidamente protegidos por tratamento anticorrosivo.
As condições técnicas a que deve obedec
superfícies metálicas de todos os elementos da estrutura metálica em causa são as seguintes:
fazem parte desta Empreitada.
Técnica
Durante o período de garantia, o Empreiteiro deverá fornecer, gratuitamente, toda a assistência necessária aos equipamentos, incluindo a manutenção de rotina, (excluindo desta, os materiais consumíveis) de acordo com o Projecto de Manutenção fazendo, para além disso, a instrução do pessoal sobre o funcionamento dos equipamentos e medidas de
-se a, terminado o período de garantia, estar disponível para celebrar um contrato de assistência técnica nas condições a estabelecer pelo referido Projecto de
Independentemente do acima exposto os concorrentes deverão apresentar com a proposta um contrato de manutenção preventiva “Contrato Tipo” no qual especifiquem:
Número e periodicidade de intervenções de manutenção preventiva por ano; Tempos previstos, número e qualificação dos técnicos afectos a cada intervenção; Peças e consumíveis que prevêem utilizar;
Preço anual do contrato e outras condições comerciais; Outras condições técnico-económicas que julguem necessárias.
Este contrato “Contrato Tipo” deverá ser elaborado como se entrasse em vigor à data da recepção provisória e servirá como referência para o contrato a celebrar após terminado o
ÉCNICAS
E
SPECIAIS
Características Gerais dos Materiais e Equipamentos
os materiais e equipamentos deverão obedecer às seguintes condições: Regulamentos e Normas Portuguesas e Internacionais aplicáveis
Serem adequados ao local, à sua utilização e modo de instalação Serem homologados por entidades certificadoras.
Ferragens de Apoio e Suspensão
as estruturas e ferragens de apoio e suspensão dos equipamentos e materiais, incluindo parafusos e demais acessórios, serão devidamente protegidos por tratamento
As condições técnicas a que deve obedecer a execução da protecção anticorrosiva das superfícies metálicas de todos os elementos da estrutura metálica em causa são as Empreiteiro deverá fornecer, gratuitamente, toda a assistência necessária aos equipamentos, incluindo a manutenção de rotina, (excluindo-se desta, os materiais consumíveis) de acordo com o Projecto de Manutenção fazendo, para soal sobre o funcionamento dos equipamentos e medidas de
se a, terminado o período de garantia, estar disponível para celebrar um contrato de assistência técnica nas condições a estabelecer pelo referido Projecto de
Independentemente do acima exposto os concorrentes deverão apresentar com a proposta um contrato de manutenção preventiva “Contrato Tipo” no qual especifiquem:
Número e periodicidade de intervenções de manutenção preventiva por ano; , número e qualificação dos técnicos afectos a cada intervenção;
verá ser elaborado como se entrasse em vigor à data da recepção provisória e servirá como referência para o contrato a celebrar após terminado o
os materiais e equipamentos deverão obedecer às seguintes condições:
as estruturas e ferragens de apoio e suspensão dos equipamentos e materiais, incluindo parafusos e demais acessórios, serão devidamente protegidos por tratamento
er a execução da protecção anticorrosiva das superfícies metálicas de todos os elementos da estrutura metálica em causa são as
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
Todas as superfícies a metalizar, serão previamente decapadas, por intermédio de jacto abrasivo.
A superfície depois de decapada, e até à aplicação da metalização, deverá corresponder ao grau SA 2.
METALIZAÇÃO
A metalização deverá ser efectuada imediatamente após a preparação da superfície. A superfície deverá estar perfeitamente limpa e
de superfície produzidas pela operação de decapagem, deverão ser cuidadosamente removidas.
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
• ESPESSURA
A espessura do revestimento nunca deverá ser inferior a 40 micra. • ASPECTO
A superfície depois de metalizada, deverá apresentar um aspecto uniforme, sem zonas não revestidas, nem nenhum metal aderente. Terá que satisfazer o indicado na Norma P-527.
• ADERÊNCIA
A camada de zinco aplicada deverá apresentar uma aderência perfeita em ferro que deverá satisfazer o ensaio de aderência indicado na Norma P
• PINTURA
A superfície metalizada antes da aplicação do sistema de pintura, deverá ser desengordurada e limpa de todas as sujidades e matérias estranhas.
Seguidamente será
− Uma demão de primário cromato de zinco, com uma espessura de 40 micra de
película de tinta;
− Três demãos de esmalte alquídico, com uma espessura de 25 micra de tinta seca
por demão. Refira-se ainda que:
− A cor e textura da tin
− A segunda demão do esmalte deverá ser de cor contrastante com a demão inicial;
− Sempre que uma pintura, depois de completamente seca, venha a ficar exposta a
UPERFÍCIE
Todas as superfícies a metalizar, serão previamente decapadas, por intermédio de jacto
A superfície depois de decapada, e até à aplicação da metalização, deverá corresponder
A metalização deverá ser efectuada imediatamente após a preparação da superfície. A superfície deverá estar perfeitamente limpa e seca pelo que todo o abrasivo e partículas de superfície produzidas pela operação de decapagem, deverão ser cuidadosamente
SPECIAIS
A espessura do revestimento nunca deverá ser inferior a 40 micra.
rfície depois de metalizada, deverá apresentar um aspecto uniforme, sem zonas não revestidas, nem nenhum metal aderente. Terá que satisfazer o indicado na Norma
A camada de zinco aplicada deverá apresentar uma aderência perfeita em ferro que deverá satisfazer o ensaio de aderência indicado na Norma P-526.
A superfície metalizada antes da aplicação do sistema de pintura, deverá ser desengordurada e limpa de todas as sujidades e matérias estranhas.
Seguidamente será aplicado o sistema de pintura:
Uma demão de primário cromato de zinco, com uma espessura de 40 micra de película de tinta;
Três demãos de esmalte alquídico, com uma espessura de 25 micra de tinta seca por demão.
se ainda que:
A cor e textura da tinta de acabamento serão definidas oportunamente;
A segunda demão do esmalte deverá ser de cor contrastante com a demão inicial; Sempre que uma pintura, depois de completamente seca, venha a ficar exposta a Todas as superfícies a metalizar, serão previamente decapadas, por intermédio de jacto
A superfície depois de decapada, e até à aplicação da metalização, deverá corresponder
A metalização deverá ser efectuada imediatamente após a preparação da superfície. seca pelo que todo o abrasivo e partículas de superfície produzidas pela operação de decapagem, deverão ser cuidadosamente
rfície depois de metalizada, deverá apresentar um aspecto uniforme, sem zonas não revestidas, nem nenhum metal aderente. Terá que satisfazer o indicado na Norma
A camada de zinco aplicada deverá apresentar uma aderência perfeita em ferro, pelo 526.
A superfície metalizada antes da aplicação do sistema de pintura, deverá ser desengordurada e limpa de todas as sujidades e matérias estranhas.
Uma demão de primário cromato de zinco, com uma espessura de 40 micra de Três demãos de esmalte alquídico, com uma espessura de 25 micra de tinta seca
ta de acabamento serão definidas oportunamente;
A segunda demão do esmalte deverá ser de cor contrastante com a demão inicial; Sempre que uma pintura, depois de completamente seca, venha a ficar exposta a
− Após secagem das superfícies atingidas, as pinturas danificadas terão de ser totalmente refeitas, procedendo
zonas e repetindo
verificado a ocorrência assinalada.
C.2.3.
Limpezas
Após a finalização da montagem e antes da recepção provisória, serão limpos com produtos adequados, todos os materiais e equipamentos instalados.
C.2.4.
Instalações Eléctrica
C.2.4.1.
Concepção Geral
C.2.4.1.1. Alimentação de Energia
A alimentação de energia ao edifício será feita a partir de uma Portinhola P400 a instalar no Limite do Lote, de acordo com as indicações da EDP.
A Portinhola deverá satisfazer o disposto na Norma NP Distribuidora pronunciar
Junto à portinhola deverá ser instalada uma caixa TC30 e Caixa de Contagem normalizadas (DMA-C62-701/N da EDP) para alimentações em BTE.
A "Entrada" será canalizada em ca
(Q.GERAL), de acordo com as peças desenhadas.
A distribuição de energia em Baixa Tensão será feita a partir do Q.GERAL, a instalar no Piso 0.
A partir do Q.GERAL será feita a distribuição de energia ao
C.2.4.1.2. Corte Geral de Energia
As instalações serão dotadas de um sistema que permita o corte geral de energia, ação indispensável em caso de incêndio.
O corte de energia normal
pela actuação em botoneiras de corte de emergência, que irão provocar o disparo remoto da alimentação normal da Rede, ficando só sob tensão as cargas de Segurança.
O corte de Q.SEGURANÇA
em botoneiras de corte de emergência, que irão provocar o disparo remoto da alimentação das cargas críticas de segurança.
O corte de Q.AVAC
botoneiras de corte de emergênc AVAC.
Após secagem das superfícies atingidas, as pinturas danificadas terão de ser totalmente refeitas, procedendo-se por isso a remoção da tinta já aplicada nessas zonas e repetindo-se todo o esquema de pintura até à fase em que se tenha verificado a ocorrência assinalada.
Após a finalização da montagem e antes da recepção provisória, serão limpos com produtos adequados, todos os materiais e equipamentos instalados.
Instalações Eléctricas
Concepção Geral
Alimentação de Energia
A alimentação de energia ao edifício será feita a partir de uma Portinhola P400 a instalar no Limite do Lote, de acordo com as indicações da EDP.
A Portinhola deverá satisfazer o disposto na Norma NP-1270, ser de Distribuidora pronunciar-se-á sobre a necessidade da sua instalação.
Junto à portinhola deverá ser instalada uma caixa TC30 e Caixa de Contagem normalizadas 701/N da EDP) para alimentações em BTE.
A "Entrada" será canalizada em cabo protegido por tubo enterrado, até ao Quadro Geral , de acordo com as peças desenhadas.
A distribuição de energia em Baixa Tensão será feita a partir do Q.GERAL, a instalar no Piso
A partir do Q.GERAL será feita a distribuição de energia aos restantes Quadros parciais.
de Energia
As instalações serão dotadas de um sistema que permita o corte geral de energia, ação indispensável em caso de incêndio.
O corte de energia normal à instalação será possível, a partir da entrada do
pela actuação em botoneiras de corte de emergência, que irão provocar o disparo remoto da alimentação normal da Rede, ficando só sob tensão as cargas de Segurança.
EGURANÇA será possível, a partir da entrada do restaurante
em botoneiras de corte de emergência, que irão provocar o disparo remoto da alimentação das cargas críticas de segurança.
O corte de Q.AVAC será possível, a partir da entrada do restaurante, pela actuação em botoneiras de corte de emergência, que irão provocar a paragem de todas cargas de Após secagem das superfícies atingidas, as pinturas danificadas terão de ser se por isso a remoção da tinta já aplicada nessas ma de pintura até à fase em que se tenha
Após a finalização da montagem e antes da recepção provisória, serão limpos com
A alimentação de energia ao edifício será feita a partir de uma Portinhola P400 a instalar 1270, ser de Classe II e a
Junto à portinhola deverá ser instalada uma caixa TC30 e Caixa de Contagem normalizadas
bo protegido por tubo enterrado, até ao Quadro Geral
A distribuição de energia em Baixa Tensão será feita a partir do Q.GERAL, a instalar no Piso
s restantes Quadros parciais.
As instalações serão dotadas de um sistema que permita o corte geral de energia, ação
ão será possível, a partir da entrada do restaurante, pela actuação em botoneiras de corte de emergência, que irão provocar o disparo remoto da alimentação normal da Rede, ficando só sob tensão as cargas de Segurança.
a partir da entrada do restaurante, pela actuação em botoneiras de corte de emergência, que irão provocar o disparo remoto da
, pela actuação em ocar a paragem de todas cargas de