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PROGRAMA DE ACÇÃO e ORÇAMENTO 2018

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Academic year: 2021

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PROGRAMA DE ACÇÃO

e

ORÇAMENTO 2018

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA

AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU

(2)

Estatutos

Secção II: Assembleia Geral Art. 13 (Composição):

1. A Assembleia Geral é composta por todos os Associados Efectivos com as quotizações em dia, que não estejam suspensos dos seus direitos sociais, tendo cada um deles direito a um voto.

2. Os Associados Contribuintes podem ser convidados a participar em Assembleias, sem direito a voto. 3. Os Associados Beneméritos e Honorários têm direito a participar nas Assembleias, sem direito a voto. Art. 14 (Mesa da Assembleia Geral):

A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice-Presidente e dois Secretários.

Art. 15 (Funcionamento):

1. A Assembleia Geral reunirá ordinariamente duas vezes em cada ano, uma até trinta e um de Março, para aprovação do relatório e contas de exercício do ano anterior e do parecer do Conselho Fiscal, e outra até 30 de Novembro, para apreciação e votação do programa de acção do orçamento para o ano seguinte e do parecer do Conselho Fiscal.

2. A Assembleia Geral reunirá ainda em sessão ordinária no final de cada mandato, até final do mês de Dezembro, para eleição dos titulares dos órgãos sociais.

3. A Assembleia Geral reúne extraordinariamente sempre que tal seja solicitado, por escrito, ao Presidente da Mesa pela Direcção, pelo Conselho Fiscal ou por dez por cento dos Associados com direito a voto.

4. Os associados poder-se-ão fazer representar por outros associados portadores de carta credencial dirigida ao Presidente da Mesa, não podendo cada associado representar mais de um associado.

Art. 16 (Convocatória):

1. A Assembleia Geral será convocada pelo Presidente da Mesa ou seu substituto com a antecedência mínima de quinze dias, por meio de aviso postal ou correio electrónico expedido para cada associado devendo ainda ser-lhe dada publicidade nos termos e meios pre-vistos na Lei.

2. Da convocatória constará obrigatoriamente o dia, a hora, e o local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos.

3. A Assembleia Geral só poderá reunir à hora marcada com a presença da maioria dos Associados ou, uma hora depois, com qual-quer número de presenças.

Art. 17 (Competência):

1. Compete à Assembleia Geral deliberar sobre todas as matérias não compreendidas nas atribuições dos outros órgãos sociais e, necessariamente:

a) definir as linhas fundamentais da actuação da Associação;

b) eleger e destituir, por votação secreta, os membros da Mesa da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal;

c) aprovar regulamentos internos, os quais regularão, nomeadamente, a criação e o modo de funcionamento dos núcleos regionais, a eleição e funcionamento dos órgãos sociais e outros aspectos da vida interna da Associação; d) deliberar e votar o relatório e contas do ano anterior, bem como o parecer do Conselho Fiscal; e) deliberar sobre a reforma e alteração dos Estatutos; f) deliberar sobre a cisão, fusão ou extinção da Associação; g) fixar os montantes das quotas e outras prestações dos associados; h) discutir e votar anualmente o orçamento e plano de actividades para o ano seguinte; i) deliberar sobre a aquisição onerosa ou alienação a qualquer título de bens imóveis; j) aprovar a adesão a uniões, federações ou confederações; k) autorizar a Associação a demandar os membros dos órgãos sociais por factos praticados no exercício das suas funções; l) deliberar sobre a reforma do Regulamento Interno.

(3)

Divulgação e Mensagem

de Raoul Follereau

mensagem de Raoul Follereau “lutar contra a Lepra e todas as Lepras no Mundo” continua presente

nos nossos dias. Assim, com o objectivo de não deixar cair no esquecimento este flagelo, a Direcção propõe para o ano de 2018 iniciativas e actividades que visem sensibilizar a população para o problema da lepra nos países endémicos e suas consequências sociais e huma-nas, divulgando e cultivando a relação de proximidade com os seus sócios e colaboradores apelando para a camada mais jovem da nossa sociedade.

Neste sentido apresentamos:

A

Celebração do 65º Dia Mundial dos Leprosos

(28 Janeiro 2018)

através da recolha de ofertas, principal-mente no Dia Mundial dos Leprosos, que se torna possível continuar a desenvolver os objectivos da Associação. A sensibilização das populações e a propagação da mensagem de Raoul Follereau é feita com a dinamização de várias actividades e acções.

Os nossos colaboradores e sócios recebem, via carta ou email, antecipadamente, toda a infor-mação necessária para o culminar do Dia Mundial dos Leprosos. A preparação do material alusivo ao dia e o contacto com os meios de comunicação é feita com meses de antecedência para que possa existir uma melhor coordenação do peditório a nível nacional.

(4)

Publicação do Jornal

“O Amigo dos Leprosos”

publicação do jornal “O Amigo dos Lepro-sos” tem sido desde sempre um meio de divulgação das actividades e projectos da Associação.

Ao longo do tempo tem-se verificado várias al-terações, todas elas pensadas para o melhoramento e aproveitamento deste meio de sensibilização e reflexão.

Continuamos a apostar na sua publicação e inovação criando novos espaços de partilha e informação.

A

A mensagem de Raoul Follereau nas redes sociais

omo forma de tentar chegar às camadas mais jovens a Associação tem apostado noutros meios como sejam o facebook e o melhoramento e actualização do site da APARF.

Verificado que as visualizações nestes meios têm vindo a aumentar, há que continuar a investir e inovar neste sentido para melhor divulgação da mensagem de Raoul Follereau.

A adesão a video conferência, através do Skype, poderá vir a contribuir para uma melhor comunicação com os membros dos órgãos sociais e responsáveis dos grupos regionais e locais.

(5)

Realização de

Campanhas de Solidariedade

onsideramos a mensagem de Raoul Fol-lereau actual, pois a doença da lepra ainda existe e outras lepras tendem a deflagrar pelo nosso mundo. É necessário que se mantenha e se desenvolvam novas campanhas de solidarie-dade como forma de combater estes flagelos, para que a batalha de Raoul Follereau não seja apenas lembrada no Dia Mundial dos Leprosos.

As campanhas colocadas em experiência têm gerado frutos com uma adesão positiva e é neste sentido que a APARF continuará a desenvolver mais campanhas para poder chegar mais longe.

C

Campanha: “ Tive fome e

deste-me de comer”

Dinamização de venda de material para a obtenção de

fundos e divulgação da mensagem da APARF

través da venda de material diverso da APARF, não só difundimos a sua mensagem como é mais uma forma de angariar fundos para a causa.

Deste modo pretende-se dar continuidade à sua divulgação e venda de modo a que o mesmo possa ser renovado. Como já tem vindo a acontecer propõe-se a participação em feiras, fóruns, exposi-ções, bibliotecas, e vendas através da internet.

(6)

Fomentar o desenvolvimento da

Solidariedade Juvenil

ara que haja um crescimento da Associação e uma continuidade na difusão da mensagem de Raoul Follereau é necessário também investir nas gerações mais novas para que os nossos amigos doentes não sejam esquecidos.

Assim, como se tem verificado, tem existido uma preocupação na aproximação das camadas mais jovens. Existe na Associação uma equipa para o acolhimento e sensibilização dos alunos das Escolas e Centros Educativos, a qual se pretende manter e melhorar incentivando a participação dos jovens.

P

Pretende-se envolver mais as Paróquias e as Juntas de Freguesia no sentido de desenvolver outras actividades ao longo desta eta-pa, como sejam os concursos e as caminhadas solidárias, que visem alertar para o tema da lepra e de outras formas de exclusão social.

Como forma de sensibiliza-ção e participasensibiliza-ção mais activa pretende-se desenvolver e pro-mover o intercâmbio literário entre jovens alunos de Portugal e alunos de países endémicos.

(7)

Promover o voluntariado

e a partilha de ideias

onsideramos que uma das melhores formas de concretizar os objectivos da APARF é através do envio e apoio aos voluntários no terreno.

Predende-se dar continuidade aos projectos desta natureza, enviando voluntários para os países endémicos. A implementação de uma rede de voluntariado com acompanhamento e formação é também uma aposta necessária para um bom trabalho, tanto no envio como no regresso dos voluntários.

C

Sensibilizar os actuais e potenciais colaboradores da

APARF como entidade beneficiária da consignação de

0,5% do IRS nas suas declarações fiscais.

5 0 1 8 0 2 2 8 2 x Apoie os projectos da APARF através da Declaração de IRS

Ao preencher a sua declaração anual de IRS (em papel ou on-line) basta colocar um X no Campo 1101 do Quadro 11 do Modelo 3 e registe o NIPC (nº de identificação de pessoa colectiva) da APARF – 501 802 282 no espaço à frente.

Sem qualquer encargo para si, poderá efectuar um donativo à APARF correspondente a 0,5% do valor liquidado no IRS.

Este donativo em nada afecta o que eventualmente tenha a receber de reembolso das Finanças.

CONSIGNAÇÃO DE 0,5% DO IRS

Acções de sensibilização

retende-se promover a vinda dos responsáveis dos projectos, apoiados pela Associa-ção, para acções de sensibilização em actividades promovidas pela APARF.

P

retende-se igualmente dinamizar os Grupos Locais para uma maior e melhor partilha, através de fotos, vídeos e testemunhos.

(8)

objectivo da APARF é prestar assistência sanitária, material e moral às pessoas atingidas pela doença de Hansen (Lepra) e por todas as causas de exclusão social.

O

Acções no “Terreno”: os

projectos e sua execução

Financiamento de projectos em Portugal e noutros

países, ajudando a tratar, alimentar e reabilitar

“os mais pobres do pobres“

Tratamento e cura de Leprosos; Reabilitação e reinserção de Lepro-sos;

Formação de técnicos e profissionais de saúde;

Medicamentos e alimentação; Pesquisa no terreno e laboratório; Educação para a saúde e desen-volvimento;

Construção de postos e centros de saúde e seu equipamento;

Combate à desnutrição infantil; Acesso a água potável.

• • • • • • • • •

Natureza dos

Projectos

(9)

companhar e visitar os doentes em Portugal e respectivas famílias, promovendo novos projec-tos tendo em conta as necessidades verificadas.

A

romover o envio de voluntários para o “terreno”, onde, em conjunto com os serviços médi-cos locais, diagnosticam, tratam e curam os doentes. Providenciam os bens necessários (medi-camentos, roupas, sapatos e artigos de higiene) aos mais carenciados e formando líderes locais.

P

romover a visita a um dos países onde a APARF tem projectos, para ava-liar a execução dos mesmos e também tomar conhecimento de outras situações que careçam da intervenção da APARF.

P

ensibilizar as entidades para o desenvolvimento de projectos de continuidade, incenti-vando-as à partilha de resultados através de fotografias, relatórios e testemunhos. Só assim nos é possível compartilhar com os colaboradores da APARF os frutos de um trabalho efectuado em conjunto tornando-se também um incentivo a continuar a sua generosa colaboração.

S

ontinuar a financiar bolsas de estudo destinadas a profissionais de saúde, naturais de países endémicos e que aí exerçam as suas funções.

C

olaborar com organizações congéneres em projectos noutros países no combate e erradicação da Lepra, como por ex.: UIARF.

(10)

A

Formação

Orçamento

Direcção da APARF continua a ter a preocupação na formação dos seus Colaboradores, tanto dos efectivos como dos voluntários.

Desta forma, de acordo com as aptidões, interesses e funções de cada um, preten-de-se, sempre que surge a oportunidade, a participação em acções de formação, cursos, congressos e encontros.

Dentro deste mesmo iten pretende-se desenvolver a formação de voluntários em le-prologia com o compromisso de fazer acções de sensibilização e despistagem da doença em paises endémicos.

(11)

Referências

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