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Sistemas Legais de Insolvência, Incentivos e Mercado de Crédito: uma abordagem institucional

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(1)

Sistemas Legais de Insolvˆ

encia, Incentivos e

Mercado de Cr´

edito: uma abordagem institucional

Ana Carla Ad˜ao Costa

PET-Economia: Peri´odico

(2)

Ana Carla Ad˜

ao Costa

Economista do Banco Central do Brasil.

(3)

Introdu¸c˜

ao

O estudo trata do sistema legal de resolu¸c˜ao de insolvˆencias e

seus impactos sobre o mercado de cr´edito banc´ario.

Sistemas legais de insolvˆencia corporativas interferem na

decis˜ao dos bancos e tomadores de empr´estimo, tendo

capacidade de minimizar problemas informacionais no mercado de cr´edito, alinhar incentivos, aumentar a eficiˆencia e, assim,

expandir o volume de empr´estimos e reduzir de seu pre¸co.

Tal regulamenta¸c˜ao, apesar de gerar o aumento da eficiˆencia

m´edia pela elimina¸c˜ao de empresas ineficiˆentes, deve levar em

conta o potencial de revers˜ao do estado de endividamento e

(4)

Introdu¸c˜

ao

A eficiˆencia das institui¸c˜oes legais nesse campo possibilitaria o aumento da disponibilidade de recursos financeiros para investimento e crescimento da economia.

Analisa-se em que medida diferentes caracter´ısticas das leis de

(5)

Orienta¸c˜

ao Pr´

o-Credor

Promove mercados de cr´edito e melhora as percep¸c˜oes de

risco dos emprestadores, por meio da diminui¸c˜ao das

incertezas quanto `a possibilidade de recupera¸c˜ao dos recursos emprestados.

Diminui estados de natureza em que os pagamentos n˜ao s˜ao

feitos.

Entretanto, essa orienta¸c˜ao prejudica a qualidade de sele¸c˜ao ex-ante e o monitoramento ex-post.

Diminui¸c˜ao do interesse dos credores em se engajarem em

processos de sele¸c˜ao e monitoramento e piora da divis˜ao de

risco, com a transferˆencia de renda, pelos devedores, dos

estados de falˆencia para os de pr´e-falˆencia, se voltando para investimentos de alto risco, por exemplo.

(6)

Orienta¸c˜

ao Pr´

o-Credor

Postura que deve ser adotada para pa´ıses nos quais o mercado de cr´edito ´e menos avan¸cado e a avers˜ao `a falencia n˜ao est´a arraigada.

Nesse contexto, evita que as leis de insolvˆencia sejam usadas

para maximizar ganhos individuais. ´

(7)

EUA

Prote¸c˜ao aos cr´editos com garantia real (quando o pr´oprio

devedor, ou algu´em por ele, destina todo ou parte do seu

patrimˆonio para assegurar o cumprimento da obriga¸c˜ao

contra´ıda).

Participa¸c˜ao ativa de credores nos processos de recupera¸c˜ao via comitˆe de credores.

Cortes de falˆencias julgam os casos e o executivo acompanha

os processos, por meio do Executive Office of the United States of America.

(8)

Inglaterra

Credores com garantia real protegidos.

Na recupera¸c˜ao formal, a gest˜ao passa do devedor para um

administrador judicial.

Os credores tem participa¸c˜ao direta nos processos.

Utiliza¸c˜ao de estruturas extra-judiciais.

(9)

Orienta¸c˜

ao Pr´

o-Devedor

Encolhimento do Mercado de cr´edito - maior restri¸c˜ao em

volumes e maior rigidez em pre¸co.

Incentivam a constru¸c˜ao de uma ind´ustria de falˆencia.

Voltada para lugares onde a cultura de cr´edito est´a mais

avan¸cada, visto que os ganhos marginais de se aumentar os

direitos dos credores s˜ao limitados.

(10)

Fran¸ca

Indica¸c˜ao de um credor como supervisor do processo, mas, em

geral, se transfere pouco poder ao credor.

Processos de recupera¸c˜ao e reorganiza¸c˜oes volunt´arias n˜ao

podem ser solicitados por credores, j´a os de insolvˆencia sao

iniciados por credores ou devedores.

Per´ıodo de observa¸c˜ao: juiz escolhe administrador que faz

levantamento dos neg´ocios do devedor e apresenta planos de

reestrutura¸c˜ao.

(11)

Modelo Matem´

atico

Banco - principal; tomador de empr´estimo - agente; n´ıvel de

risco - informa¸c˜ao privada do agente.

Probabilidade de ocorrˆencia do estado bom de natureza se

reduz quanto maior for o risco.

A partir dos modelos matem´aticos apresentados sobre o

ambiente credit´ıcio e a utilidade do agente, conclui-se que: Se a puni¸c˜ao estabelecida pela realiza¸c˜ao do estado ruim de natureza for muito alta, n˜ao compensar´a ao agente pegar empr´estimo.

H´a um valor para tal puni¸c˜ao no qual a solu¸c˜ao ´otima ´e o

pagamento dos empr´estimos em qualquer estado de natureza,

funcionando como um incentivo para que haja adimplemento dos d´ebitos.

Gera a redu¸c˜ao dos pre¸cos e das quantidades de equil´ıbrio, pela eleva¸c˜ao do valor esperado de retorno.

(12)

Sistema de Insolvˆ

encia Brasileiro - Decreto Lei 7.661 de

1945

Concordata - desequil´ıbrios financeiros momentˆaneos.

Falˆencia DecretoLei 7.661de1945 - realiza¸c˜ao de ativos da empresa para pagamento de credores.

Processos falimentares desperdi¸cam recursos.

Legisla¸c˜ao acabava desprezando a possibilidade dos ativos

manterem sua fun¸c˜ao social.

Concoradata funciona como um adiamento da falˆencia, por

ser um instrumento r´ıgido, concedido sob a forma de ”favor legal”.

(13)

Sistema de Insolvˆ

encia Brasileiro - Decreto Lei 7.661 de

1945

Lei de Falˆencia e leis que regulamentam a Concordata s˜ao

fontes de distor¸c˜oes:

N˜ao maximizam a probabilidade de recupera¸c˜ao da empresa -burocracia excessiva e r´ıgida.

N˜ao maximizam o retorno esperado do ativo - deprecia¸c˜ao do

valor em leil˜oes; burocracia; falta de acompanhamento pelos

credores.

Recebimento de cr´editos trabalhistas pelos administradores.

Incentivam processos falimentares como forma de minimiza¸c˜ao

de preju´ızos individuais.

N˜ao protege cedores com garantia real.

Subordinada `a cr´editos trabalhistas e tribut´arios de forma prejudicial.

(14)

Princ´ıpio da Eficiˆ

encia e Orienta¸c˜

ao para Sistemas de

Insolvˆ

encia e Direitos de Credores

Publicado pelo Banco Mundial com a participa¸c˜ao de

especialistas de mais de 75 pa´ıses.

Prote¸c˜ao a demandas de cr´editos com ou sem garantias

vinculadas.

Procurar m´etodos eficazes, baratos e previs´ıveis de execu¸c˜ao e

reconhecimento de cr´editos e garantias, minimizando o tempo

de liquida¸c˜ao dos ativos.

Estrutura¸c˜ao de um sistema de recupera¸c˜ao de empresas com

participa¸c˜ao dos credores, regulamentado com menos

burocracia e custos.

(15)

A Nova Lei de Recupera¸c˜

ao de Empresas - Lei n

o

11.101

Projeto de Lei 071/2003 que visava substituir o Decreto Lei

no 7.661, foi sancionado no dia 9 de fevereiro de 2005 na

forma da Lei no 11.101.

Objetivo: abrir possibilidades reais de recupera¸c˜ao das

empresas e manuten¸c˜ao de empregos, viabilizando processos

mais eficientes de liquida¸c˜ao de empresas insolventes, al´em de incentivar a participa¸c˜ao de todos os credores.

Dentre os principais pontos, destacam-se:

Prioridade da venda em bloco da empresa, garantindo a manuten¸c˜ao de valores intang´ıveis, que na base da lei atual se perdem.

Limita¸c˜ao do privil´egio dos cr´editos trabalhistas a 150 sal´arios m´ınimos, evitando expropria¸c˜ao da massa falida por parte de ex-administradores.

(16)

A Nova Lei de Recupera¸c˜

ao de Empresas Lei n

o

11.101

Elimina¸c˜ao das sucess˜oes trabalhistas e tribut´arias em caso de

venda em hasta p´ublica de ativos de empresa falida, evitando

a perda de valor em fun¸c˜ao de passivos ocultos.

O Judici´ario exerce uma fun¸c˜ao de coordena¸c˜ao, dando neutralidade e seguran¸ca jur´ıdica aos procedimentos,

controlando a legalidade e impedindo a pr´atica de fraudes,

mas n˜ao adentra no m´erito das medidas de recupera¸c˜ao.

Busca de um maior equil´ıbrio entre os interesses dos devedores e dos credores, entretanto, continua pendendo para a

orienta¸c˜ao pr´o-devedor.

Invers˜ao na ordem de classifica¸c˜ao, dos cr´editos com garantia real com rela¸c˜ao aos cr´editos tribut´arios.

(17)

A Nova Lei de Recupera¸c˜

ao de Empresas Lei n

o

11.101

As empresas de valor presente e caixa positivos s˜ao

consideradas economicamente vi´aveis, sendo poss´ıvel e

adequada sua recupera¸c˜ao nas m˜aos do pr´oprio empres´ario. Para tais, prevˆe a legisla¸c˜ao os institutos da recupera¸c˜ao judicial e recupera¸c˜ao extrajudicial.

J´a as empresas com valor presente negativo, mas com

viabilidade econˆomica, enxerga-se a possibilidade da

preserva¸c˜ao de seus ativos e da atividade, por´em nas m˜aos de

outro empres´ario, com gest˜ao mais eficiente. Prevendo esta

possibilidade a legisla¸c˜ao possibilita, na falˆencia, a venda antecipada dos ativos com prioridade dos estabelecimentos em bloco ou isolados institutos da recupera¸c˜ao extrajudicial.

(18)

A Nova Lei de Recupera¸c˜

ao de Empresas Lei n

o

11.101

J´a as empresas com valor presente negativo, mas com

viabilidade econˆomica, enxerga-se a possibilidade da

preserva¸c˜ao de seus ativos e da atividade, por´em nas m˜aos de

outro empres´ario, com gest˜ao mais eficiente. Prevendo esta

possibilidade a legisla¸c˜ao possibilita, na falˆencia, a venda antecipada dos ativos com prioridade dos estabelecimentos em

bloco ou isolados institutos da recupera¸c˜ao extrajudicial.

Por fim, para as empresas com valor presente negativo e tamb´em invi´aveis futuramente, prevˆe a legisla¸c˜ao, na falˆencia, na extin¸c˜ao do neg´ocio, mas com uma realiza¸c˜ao o quanto

mais eficiente dos ativos, procurando minimizar ao m´aximo os

(19)

A Nova Lei de Recupera¸c˜

ao de Empresas Lei n

o

11.101

Princ´ıpios que regem seus institutos, sobretudo aqueles que procuram atender a dupla vis˜ao das legisla¸c˜oes falimentares

modernas, acima referidas: o reconhecimento da fun¸c˜ao social

da empresa, com a viabiliza¸c˜ao da continuidade do neg´ocio, e

a minimiza¸c˜ao de impactos na hip´otese de extin¸c˜ao do neg´ocio e liquida¸c˜ao dos ativos pela falˆencia.

No artigo 47 est˜ao os princ´ıpios que regem a recupera¸c˜ao judicial: a viabiliza¸c˜ao da supera¸c˜ao da crise

econˆomico-financeira do devedor, a manuten¸c˜ao da fonte

produtora, do emprego, dos interesses dos credores, a preserva¸c˜ao da empresa, o reconhecimento de sua fun¸c˜ao social e o est´ımulo `a atividade econˆomica.

(20)

A Nova Lei de Recupera¸c˜

ao de Empresas Lei n

o

11.101

No artigo 75, est˜ao os princ´ıpios que regem a falˆencia: preserva¸c˜ao e otimiza¸c˜ao da utiliza¸c˜ao produtiva dos ativos,

recursos produtivos e tamb´em os intang´ıveis da empresa, a

(21)

Recupera¸c˜

ao Judicial

Amplia¸c˜ao dos ´org˜aos da recupera¸c˜ao, com a institui¸c˜ao da

assembl´eia geral de credores e comitˆe de credores, com

poderes espec´ıficos para a falˆencia e recupera¸c˜ao judicial.Na recupera¸c˜ao judicial e extrajudicial esta orienta¸c˜ao ´e ainda mais evidente, j´a ser˜ao os credores quem decidir˜ao pela

concess˜ao ou n˜ao do benef´ıcio, uma vez ultrapassada a fase

de verifica¸c˜ao, pelo juiz, do preenchimento dos requisitos

m´ınimos legais.

Amplia¸c˜ao das formas de recupera¸c˜ao, expostas apenas a

t´ıtulo exemplificativo no artigo 50 da lei, podendo o devedor prever e instituir qualquer outro meio, desde que aprovado pelos credores.

(22)

Recupera¸c˜

ao Judicial

Sujei¸c˜ao de todos os credores, n˜ao s´o os quirograf´arios (o que n˜ao possui direito real de garantia,seus cr´editos est˜ao

representados por t´ıtulos advindos das rela¸c˜oes obrigacionais), `

a recupera¸c˜ao judicial, com exce¸c˜ao do fisco, face ao princ´ıpio

da indisponibilidade do poder p´ublico, e de outros cr´editos

elencados no artigo 49, §§3o e 4o, justamente para manter o

respeito ao direito de propriedade e de garantia.

Possibilidades dos credores apresentarem obje¸c˜ao ao

plano(art. 55)e sugerirem modifica¸c˜oes no plano(art. , §4o).

Estabelecimento do stay period (suspens˜ao das a¸c˜oes,

execu¸c˜oes e prescri¸c˜ao contra o devedor pelo prazo de 180 dias).

(23)

Recupera¸c˜

ao Judicial

Manuten¸c˜ao da administra¸c˜ao com o devedor, mas sob

fiscaliza¸c˜ao do Comitˆe.

Impossibilidade de retirada de bens de capital no stay period(art. 49, 3o).

Inexistˆencia de sucess˜ao na aliena¸c˜ao de estabelecimento empresarial (art. 60).

(24)

Falˆ

encia

Diferencia¸c˜ao de tratamento para as situa¸c˜oes de inviabilidade

financeira absoluta, da viabilidade econˆomica do neg´ocio. O

neg´ocio sob nova administra¸c˜ao pode perdurar, tendo em

vista a marca, o produto, os fundos de empresa, enfim, os intang´ıveis em geral.

Maior participa¸c˜ao dos credores atrav´es da assembl´eia e

comitˆe de credores, opinando diretamente, por exemplo, na

forma de venda dos ativos e agindo na fiscaliza¸c˜ao da gest˜ao da massa pelo administrador judicial.

Manuten¸c˜ao da empresa, preceituando que o fechamento do

estabelecimento ocorrer´a excepcionalmente, apenas nas

(25)

Falˆ

encia

preceitua novas formas de aliena¸c˜ao, como o leil˜ao, propostas

e preg˜ao (art. 142); possibilita a venda antecipada dos ativos,

logo ap´os a arrecada¸c˜ao e avalia¸c˜ao, sem necessidade de se

aguardar o fim da fase de sindicˆancia (art. 139); estabelece a

seguinte ordem de preferˆencia na venda dos ativos,

estabelecimentos em bloco, estabelecimentos isolados, bens em bloco, bens isolados (art. 140), possibilitando assim a

manuten¸c˜ao do neg´ocio nas m˜aos de novo empres´ario,

implicando na manuten¸c˜ao do emprego, na otimiza¸c˜ao da

fonte produtora, da fun¸c˜ao social e, ao mesmo tempo, na

consecu¸c˜ao de maiores recursos para a massa; estabelece a

inexistˆencia de sucess˜ao(art. 141, II) pelo adquirente do estabelecimento, excepcionando as regras dos artigos 448 e 10

(26)

Falˆ

encia

...estabelece a inexistˆencia de sucess˜ao(art. 141, II) pelo adquirente do estabelecimento, excepcionando as regras dos

artigos 448 e 10 da CLT, 133 do CTN e 1146 do C´odigo Civil;

estabelece que os contratos de trabalho para os empregados que permanecerem na presta¸c˜ao de servi¸cos ap´os a aliena¸c˜ao

do estabelecimento ser˜aonovos (art. 141, §2o).

Modifica a ordem de preferˆencia dos cr´editos, criando o super

privil´egio para os sal´arios atrasados, limita¸c˜ao do privil´egio trabalhista para at´e 150 sal´arios m´ınimos, a preferˆencia da garantia real sobre o fisco, considera¸c˜ao de cr´edito

trabalhistas cedido como quirograf´ario, cr´edito de s´ocio como

subordinado. Tais modifica¸c˜oes visa respeitar os direitos de

(27)

Problemas que permanecem

Falta de agilidade na resolu¸c˜ao de processos de execu¸c˜ao de d´ıvidas.

N˜ao reconhecimento de cl´ausulas contratuais pelas cortes.

Concess˜ao de prioridade excessiva ao fisco.

(28)

Conclus˜

ao

O sistema de resolu¸c˜ao de insolvˆencia no Brasil vem

impactando negativamente tanto o pre¸co quanto o volume do

cr´edito privado concedido.

Ainda que a lei n˜ao tenha conseguido, eficazmente, instituir

todas as alegadas orienta¸c˜oes e princ´ıpios, ou, ainda que n˜ao

logrado ˆexito em prever satisfatoriamente todas as hip´oteses

da vida, ´e imprescind´ıvel que os operadores do direito:

advogados, minist´erio p´ublico e juizes tenham a consciˆencia desta ratio legis, buscando uma solu¸c˜ao c´elere, eficiente na

busca do melhor atendimento aos anseios econˆomicos e

sociais, quais sejam: A recupera¸c˜ao de empresas vi´aveis, a

maximiza¸c˜ao dos valores a serem recuperados na hip´otese de

(29)

Conclus˜

ao

Entretanto, h´a caracter´ısticas institucionais, que v˜ao al´em

desse ˆambito de regulamenta¸c˜ao,as quais podem representar

entraves `a consolida¸c˜ao dos avan¸cos da nova lei e at´e a

perpetua¸c˜ao de distor¸coes antigas como por exemplo a

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