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Ideologia, doutrina e símbolo: a representatividade na Ação Integralista Brasileira

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Academic year: 2021

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Ideologia, doutrina e símbolo: a representatividade na Ação Integralista

Brasileira

Ana Lúcia de Almeida1

RESUMO

Este trabalho apresenta uma análise sobre a Ação Integralista Brasileira (AIB), enquanto movimento e partido político, que manteve a partir de uma lógica autoritária, de extrema direita e com uma estrutura verticalizada, o realce do uso dos símbolos como aparatos para a cooptação e a afirmação de si dentro do cenário político nacional na década de 1930. Mesmo em um curto período temporal de legalidade, 1932 – 1937, a Ação Integralista Brasileira receptou com sua ideologia mais de um milhão de adeptos, podendo ser adjetivado como o primeiro grande movimento de massas no Brasil. De vertente ideológica, forte e aglutinadora, o movimento representou a ânsia da integração de um povo, reforçando as características necessárias propostas por Plínio Salgado, seu líder em caráter absoluto, na busca pelo modelo ideal de homem e de nação.

Palavras-chave: Ação Integralista Brasileira. Símbolos. Ideologia.

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Ideologia, doutrina e símbolo: a representatividade na Ação Integralista Brasileira. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História). Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2012.

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ABSTRACT

This work presents an analysis of the Ação Integralista Braileira (AIB) as a political movement and party, which maintained, according to an authoritarian logic, that was extremely right wing and had a vertical structure, the use of the symbols’ stress as apparatus for aggregation and self affirmation in the national political scene in the 1930. Although it was legal for a short period of time, 1932 – 1937, Ação Integralista Braileira gained more than one million adherents though its ideology, this can be characterized as the first great mass movement in Brazil. Being ideologically-driven, strong and agglutinative, the movement represented, above all, anxiety for a people integration, by reinforcing the necessary characteristics purposed by Plínio Salgado, its leader in its absolute character, in the search for the ideal model of humanity and nation.

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INTRODUÇÃO

A Ação Integralista Brasileira (AIB) foi resultado da fusão de diversos grupos de inspiração fascista existentes na década de 1930.

Partindo de um grupo voltado aos estudos políticos, passando por atlética e milícia, foi criado oficialmente em 07de outubro de 1932, com ação solene no Teatro Municipal de São Paulo, no qual foi feita a leitura do primeiro manifesto nacional integralista, redigido por Plínio Salgado. O texto conhecido como Manifesto de Outubro, torna oficial a existência do grupo, que até então afirmava-se no cenário nacional como grande movimento de massas, mas ainda não era tido como partido político.

Surgindo em um momento de crises, instabilidade e dúvidas sócio-políticas, a AIB que sustentava um caráter de inspiração fascista, manteve a participação popular a partir da cooptação de membros e manutenção daqueles que já o seguiam, utilizando de maneira abrangente uma gama de símbolos e conceitos ideológicos, que os reportaram rapidamente ao caráter de primeiro grande movimento de massas no Brasil.

Neste estudo dar-se-á ênfase na questão simbólica e representativa do grupo, demonstrando a importância de seu uso como meio de integração entre os indivíduos e a ideologia proposta pela AIB.

A partir destas verificações, considerando os mecanismos e doutrinas do movimento, sejam elas internas ou externas, será demonstrada a significação destes meios propagandistas para uma compreensão da AIB no contexto político nacional e a representatividade da formação da história política brasileira.

O objetivo deste estudo foi analisar a AIB como primeiro movimento de massas no Brasil dentro do período de sua legalidade (1932-1937), destacando a importância do uso de símbolos e propagandas integralista para o desenvolvimento do movimento no contexto nacional.

Buscou-se também realizar uma verificação comparativa entre questões teóricas, a fim de determinar o uso simbólico como meio de dominação social ou simples forma de representatividade das imagens, afirmando a elevação do movimento ao patamar de partido político, utilizando imagens como aparato de propaganda para a receptividade e conquista de novos integrantes, além da cooptação dos anseios daqueles que ali já estavam, mantendo sua fidelidade e sua crença.

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OS SÍMBOLOS E A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE

Ainda atormentado pela recente experiência de uma Guerra Mundial e seus resultados, o Brasil passava, nas décadas de 1920 e 1930, assim como muitos outros países, por um período delicado de instabilidade, transformações e crises. Foi neste contexto que a ideologia nacionalista surgiu e se tornou fortalecida também nas terras tupiniquins.

Ainda que longe da estruturação a qual se manteve durante sua legalidade, o rascunho do que seria em pouco tempo o primeiro grande movimento de massas brasileiro (TRINDADE, 197:1), iniciava sua formação nas bases inconstantes da transfiguração nacional.

Foi neste contexto, que ideários fascistas e de extremo nacionalismo encontraram fácil acesso aos grupos sociais, os quais não possuíam naquele momento envergadura política consciente para deferir o melhor para o país e a reestruturação necessária. Era um momento onde recorria-se socialmente à estabilidade e reformulação de suas nações e por este motivo, os discursos nacionalistas conquistaram e cooptaram tantos simpatizantes.

O uso dos símbolos é algo constante e presente na história da humanidade. Desde os tempos primórdios o homem buscava maneiras de se comunicar com outros seres, da mesma espécie ou não, com o objetivo de tornar única uma forma de comunicação e leitura do que se pretende representar.

A leitura do passado muitas vezes se remete a símbolos e signos transmitidos por povos da antiguidade para que se possa compreender o que seria o início de nossa história. Nem sempre a compreensão se deve a partir de escritas ou símbolos lingüísticos que representem a leitura conceitual, para isso o uso de imagens abrange o campo de percepção e entendimento entre as diversidades existentes.

Sob todos os aspectos, para a confirmação de um grupo dominante, com características voltadas a cooptação por meios passíveis ou mesmo por violência simbólica, a concretização do abstrato torna-se necessária para que a crença dos que os seguem sejam ampliadas e reafirmadas. Por este motivo, frente tal afirmação, não somente os símbolos palpáveis como uniformes, bandeiras, insígnias, devem ser levados em consideração, mas também aqueles símbolos os quais tomaram corpo quando caracterizados por imagens latentes e fortes, como por exemplo, a figura de um líder.

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Chefe Nacional e em caráter perpétuo da AIB (PROTOCOLLOS E RITUAES, 1937: 6), Plínio Salgado foi personificado como exemplo de homem integral e modelo o qual deveria ser seguido, representando a imagem de união e integração do grupo, mantendo poderes totais e deliberativos sobre a definição de doutrinas, decisões a serem tomadas, além do controle de todas as ações compreendidas no cotidiano político-ideológico do movimento.

O PODER E A IMAGEM: A IDEOLOGIA SOB OS VÁRIOS ASPECTOS

Apesar da gama de interpretações e dimensões plausíveis para compreensão, o uso de símbolos e imagens como leitura de um grupo ou segmento, deve ser tomado com cuidado. As imagens podem ser compreendidas de diversas maneiras e com leituras diferenciadas, já que o campo de transmissão das mensagens forma-se de maneira ampla e abrangente, tendo em vista as diferentes concepções de cada leitor. Por isso, de acordo com Peter Burke (2004:46), deve-se ter o cuidado de primeiramente familiarizar-se com os códigos culturais expostos para que a leitura seja concluída de maneira satisfatória aos receptores e àqueles que as transmitem.

O uso de uma linguagem alternativa permite aos grupos manifestar sua ideologia e se comunicar com mundo exterior, de forma que a figura do símbolo se reverbera de maneira a levar a compreensão a todos, tornando-se uma leitura de fácil compreensão, permitida para os mais variáveis níveis de população (BURKE, 2004:199).

O aparato ideológico transforma-se na estrutura necessária para que a transferência propagandística dos ideais dos grupos seja emitida, de maneira ampla, remetidas ao sucesso de seu entendimento.

A representação dos símbolos e da ideologia na política está intimamente ligada à teorização de conquista e controle das massas, amparada pela concepção de meios de estruturação em prol da ordem e da integração social. Contudo, a redução dessas imagens e ideologias em meros produtos destinados à dominação e controle deve ser revista, reforçando sua função de comunicação como meio não tradicional de transmissão de mensagens.

Para a AIB, o uso da ideologia e das imagens caminhou por uma estrada de mão dupla. Tanto para o intuito propagandístico, quanto para a ação de controle das massas, o uso da ideologia deu ao movimento um resultado real.

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A AIB foi muito além de uma ação ideológica, tornando-se um movimento pautado em seguimentos, estrutura e acima de tudo, uma organização que pregava por meio autoritário, a formação de um Estado integral.

Segundo Bourdieu (2007:15), “o que faz o poder das palavras e das palavras de ordem, poder de manter a ordem ou de subvertê-la, é a crença que a legitimidade das palavras e daquele que as pronuncia, crença cuja produção não é da competência das palavras”. Contudo, para o uso dos símbolos no contexto político, é necessário que ocorra um entrelaçamento de uma representação forte e centrada advinda do locutor, e a receptividade formalizada do imaginário popular, no qual a percepção positiva das imagens auxilia na manipulação e encantamento daqueles que recebem estas mensagens.

Por este motivo, a AIB deveria manter o uso dos símbolos ligados diretamente à organização e à sua política autoritária, a fim de legitimar a proposta ideológica do movimento, tendo em vista a multiplicidade de interpretações possíveis para a linguagem dos símbolos.

DO ABSTRATO AO CONCRETO: OS SÍMBOLOS

Os símbolos e a ideologia integralistas andam juntos quando o tema remete-se ao sucesso da AIB.

A Ação Integralista Brasileira utilizou de extensa gama de ideologias para sua afirmação. Símbolos visuais, rituais, doutrinas, hinos, comportamento de seus militantes, tudo isso pode afirmar tal expressão, haja vista o contexto analisado, no qual a corroboração da simbologia para o sucesso da AIB, frente ao cenário nacional, ocorresse e sua base política dentro década de 1930 se firmasse.

Cada símbolo, cada passo da doutrina integralista têm suas características particulares, todas elas possuem um significado, uma razão que favoreça os seguimentos do movimento e mantenham seus militantes em plena sintonia com o mundo idealizado por Plínio Salgado.

Sob a estratégia de propagação de seu ideário, a AIB não poupou imagens e símbolos para alcançar o sucesso de seu propósito, já que elas afirmavam a identidade crescente do movimento.

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O Sigma traduzia de maneira transparente a intenção das ideias integralistas. De acordo com o manual Protocollos e Rituaes, “O Sigma é o sinal symbolico do Movimento Integralista” (1937: 7).

A letra grega maiúscula Sigma, que representava a somatória das forças sociais na integração da nacionalidade, foi escolhida para representar o movimento como símbolo máximo de sua união. Pode ser descrita por várias representações, como a letra com que os primeiros cristãos da Grécia indicaram a palavra de Deus, ou até mesmo como a soma dos finitamente pequenos, o que representaria bem a ação do movimento, já que se trata da integração de seus militantes quando unidos uns aos outros, formando um Estado único e coeso. O Sigma era trazido nos uniformes, acessórios, utensílios, e estampado no centro da bandeira integralista, que trazia consigo uma imagem que traduzida repassava aos integrantes e aos demais a soma e unidade do grupo.

A bandeira do movimento era representada pelas cores azul e branca, e no centro, o Sigma em cor preta. A flâmula integralista deveria sempre estar do lado esquerdo da bandeira nacional, que é o símbolo do Brasil. Também mantendo o padrão de significância, as cores da bandeira possuíam seus dizeres simbólicos. A cor branca trazia a pureza de sentimentos, além da união de todas as cores, traduzindo o objetivo de integração da nação. A cor azul demonstrava a atitude integralista, a inexistência de barreiras e limites para o sucesso do movimento (PROTOCOLLOS E RITUAES, 1937: 8).

No caso da Camisa Verde, todo integralista deveria mantê-la pronta para todos os momentos, caso houvesse em caráter de urgência a necessidade de vesti-la. Mesmo quando à paisana, o uniforme integralista deveria seguir com rigor as ordens dos protocolos. A

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indumentária era esteticamente produzida com rigor e de maneira que também representasse a unidade do partido e de seus militantes.

Um integralista quando uniformizado, não deveria ir contra regras básicas, como beber e dançar em locais públicos, ou mesmo ver jogos de azar. Para aqueles que ocupavam cargos dentro do movimento, tinha-se a obrigatoriedade de estar sempre vestido com o uniforme.

A camisa verde era por tanto, representação da intensa doação do integralista para com a ideologia do grupo. Deveria representar seu propósito, assim como propagar e propagandear seu respeito ao Sigma.

Juntamente com a camisa verde, as autoridades integralistas deveriam fazer uso das insígnias, que representavam o cargo ocupado por eles. Já para os membros comuns, que não ocupavam nenhum cargo superior, os distintivos deveriam ser utilizados em todas as ocasiões e deveriam trazer as cores, preta para o Sigma, o azul para o mapa do Brasil e prata como cor de fundo. A produção destes acessórios, assim como as camisas verdes, deveria seguir rigorosas regras de confecção.

Contudo, não só de imagens e acessórios palpáveis formou-se o caráter propagandístico da AIB. A ideologia imagética também fora essencial para o sucesso e para a propagação do movimento.

No caso do Hino Nacional Integralista, “Avante”, este assim como a bandeira, deveria ser cantado em segundo lugar quando em relação ao Hino Nacional Brasileiro. Todo integralista deveria saber a letra dos hinos para a participação fluente em sua representação. Conforme Hélgio Trindade, eram estas “(...) formas de socialização político-ideológica dos

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militantes, [...] cujo conteúdo procura transmitir certos temas e valores ideológicos” (1979: 197).

A palavra Anauê era utilizada como cumprimento pelos integralistas e reservada aos momentos de manifestações de alegria e respeito (TRINDADE, 1979: 189). De origem indígena, reafirmava o caráter nacionalista, e possuía, de acordo com a linguagem Tupi, o significado de "você é meu parente” (PROTOCOLLOS E RITUAES, 1937:18). Para cada saudação havia diferentes regras e para cada cargo exigiam-se diferentes ações. As saudações representavam respeito às autoridades e fraternidade aos comuns. Poderiam ser individuais ou coletivas e deveriam partir dos subordinados aos superiores.

O gesto que acompanhava a saudação Anauê era semelhante aos gestos nazistas e fascistas, e também seguia regras de execução para manter a padronização entre todos os camisas-verdes:

Art. 52 – O gesto que exprime o ideal integralista é feito do seguinte modo: soerguimento brusco do braço direito, distendido pela frente, até a posição vertical, servindo a cabeça de ponto de referência; palma da mão voltada para a frente, com os dedos unidos; braço esquerdo arriado naturalmente (PROTOCOLLOS E RITUAES, 1937: 17)

Com a função de socializar as dimensões político-ideológicas, as cerimônias e os rituais também exercem influência. Desde o batismo cristão às cerimônias fúnebres, cada um desses momentos possuía descrições que deveriam ser cumpridas.

Descritas pelos protocolos integralistas, cada uma das cerimônias demonstrava a integração e o respeito dos membros do Sigma para com seus costumes.

Para a cerimônia do batismo, o chefe local conduziria as solenidades, os padrinhos e os pais deveriam manter-se de pé e uniformizados e o bebê deveria ser envolto, ao final da cerimônia, pela bandeira integralista.

Nos casamentos integralistas, o noivo deveria estar vestido com seu uniforme, e a noiva estaria, na cerimônia religiosa, autorizada a usar o vestido tradicional, onde deveria trazer do lado esquerdo, o lado do coração, um distintivo integralista.

As principais celebrações eram ‘A Vigília da Nação’, ‘As Matinas de Abril’ e ‘A Noite dos Tambores Silenciosos’. A primeira comemorava o primeiro Congresso Integralista, realizado em Vitória no dia 28 de fevereiro, ‘As Matinas de Abril’, relembravam a primeira marcha integralista, realizada em 23 de abril. Nela os militantes se reuniam em praça pública e aguardavam o alvorecer, fazendo uma adoração silenciosa ao nascer do sol. Já na ‘Noite dos

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Tambores Silenciosos’ eram tomados dois motivos: O primeiro comemorava 7 de Outubro de 1932 e a celebração da oficialização da AIB, o segundo remetia a insatisfação dos militantes do Sigma quanto à extinção da Milícia Integralista.

Todas as cerimônias eram repletas de significância e com rituais que deveriam ser seguidos com a máxima rigorosidade pelos membros e seguidores da AIB.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao perceber a lógica simbólica e ideológica pela qual a AIB caminhou durante sua legalidade, é possível identificar o uso dos símbolos como método forte na receptação de novos membros e a afirmação perante os já seguidores. Em meio a uma gama de aparatos, a conquista das massas fora incontestavelmente um dos momentos de maior importância para o crescimento e o sucesso da AIB frente ao cenário político e social na década de 1930.

A consolidação de um seguimento político-ideológico contou com todos os aparatos utilizados e foi a partir deles que a AIB conseguiu manter seu crescimento enquanto a atividade do movimento que logo se transformou em partido político.

Já os símbolos, objetos centrais, fizeram de seu papel um instrumento crucial para que a ideologia e a política da AIB chegassem até os mais variáveis níveis de população, criando uma maneira alternativa de aumentar seu contato, sua credibilidade e garantir a compreensão de todos, haja vista que, enquanto símbolos propagandísticos, as imagens, os hinos, os uniformes, eram percebidos pelos demais como uma rede de comunicação e reforçavam a unificação proposta pelo grupo enquanto método de socialização, cooptação e até mesmo de controle, como pode ser observado pelas características centralizadoras que o movimento apresentou durante sua permanência no cenário político nacional.

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REFERÊNCIAS

BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola, PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 13ª ed., 4ª reimpressão, 2010.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007.

BURKE, Peter. Testemunha Ocular: história e imagem. Tradução: Vera Maria Xavier dos Santos. Revisão técnica Daniel Aarão Reis Filho. Bauru – São Paulo: EDUSC, 2004.

GONÇALVES, Leandro Pereira, SIMÕES, Renata Duarte (orgs.). Entre tipos e recortes: histórias da imprensa integralista. Guaíba: Sob Medida, 2011.

SALGADO, Plínio. Despertemos a Nação. Rio de Janeiro: José Olympio, 1935.

______. PROTOCOLLOS E RITUAES. Monitor Integralista. Número 18, 1937.

______. Obras completas de Plínio Salgado. São Paulo: Editora das Américas, 1957.

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TRINDADE, Hélgio. Integralismo: o fascismo brasileiro na década de 30. Porto Alegre: Difel/UFRGS, 1979.

VASCONCELLOS, Gilberto. A ideologia curupira: análise do discurso integralista. São Paulo: Brasiliense, 1979.

Referências

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