Cabo Verde Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa, Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste

(1)

Cabo Verde

Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa,

Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste

ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda.

Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - Bairro do Cruzeiro – Lote 2 - 2725-281 MEM MARTINS- Portugal agostinho.magalhaes@gmail.com

ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS

TENHAM PENA DE MIM,…

PELOS ERROS DADOS

NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «

VENENO

» E O «

REMÉDIO

»: É A DOSAGEM

NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES

RICINUS COMMUNIS

RICINUS COMMUNIS C. LINEU EUPHORBIACEAE

RICINUS COMMUNIS C. LINEU

SIN.: R. SPECIOSUS BURM., R. VRIDIS WILLD.

Obs.:.Folhas e as sementes podem causar irritações alérgicas. Todas as partes, especialmente as sementes, são extremamente

tóxicas se ingeridas.

Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA)

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AB2.236 MED TÓXICO

AC.187 MED TÓXICO

AD1.408 MED TÓXICO

AP1.314 MED TÓXICO

AP2.462-760 MED TÓXICO

AQ.421 MED TÓXICO

AS0.0831 MED TÓXICO

AT1.166 MED TÓXICO

AU.125 MED TÓXICO

AUI.064 MED TÓXICO

C.096 MED TÓXICO

G.096-101 MED TÓXICO

I.078-108 MED TÓXICO

IA.25 MED TÓXICO

L.092 MED TÓXICO

O.087 MED TÓXICO

R.312-318-320 MED TÓXICO

S.112 MED TÓXICO

UD.0201 MED TÓXICO

UDF.033 MED TÓXICO

VA.332 MED TÓXICO

VG.437 MED TÓXICO

VU.081-120 MED TÓXICO

XN.0618-223-224-1014 MED TÓXICO

(2)

XV.093 MED TÓXICO

YJ.III.111 MED TÓXICO

ZP. MED TÓXICO

ZPA MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANALGÉSICO LOCAL

DOENÇAS DAS CUTÂNEAS (SARNA E OUTRAS) DORES DE OUVIDOS (SUCO PARA AS) ERISIPELA

FERIDAS INFECTADAS (TRATAR AS) GALACTAGOGO

HIDROPISIA INTESTINOS

LAXATIVA (O ÓLEO É USADO COMO) MOLÉSTIAS DA PELE ÓLEO PURGANTE-RÍCINO PARASITICIDA PELADAS PRISÃO DE VENTRE PURGANTE SARNA (TRATAR A) SÍFILIS TOXALBUMINA RICINA TÓXICO (VETERINÁRIA)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: AÇORES: MAMONEIRO

ANGOLA: BAFUREIRA (EM COLONOS) ANGOLA: BIMONO

ANGOLA: JIMONA = NOME VERNÁCULO ANGOLA: JIMONO [PLURAL] (EM KIMBUNDU) ANGOLA: LIMONA = CABINDA

ANGOLA: LOMOLO = BENGUELA

ANGOLA: LUMONO = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: LUVALE = CUANZA SUL

ANGOLA: MAMONA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MAMONO = CUNENE ANGOLA: MAMONO = NAMIBE

ANGOLA: MAMONO = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU ANGOLA: MBONO-NONO (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MELOMBELA (EM KIOKO)

ANGOLA: MELONABELA = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: MOMONO = CUNENE

ANGOLA: MONI = UIGE

(3)

ANGOLA: MUMONÁ = NOME VERNÁCULO ANGOLA: MUXI UA-MUMONO (EM KIMBUNDU) ANGOLA: NTETE-A-MBONO [FRUTO] (EM KIKONGO)

ANGOLA: NTETE-A-MBONO = NOME VERNÁCULO KIKOONGO ANGOLA: OLEO DE RICINO

ANGOLA: OLOMUNO = HUAMBO ANGOLA: OMANIANCUELE = HUILA

ANGOLA: OMANIANKUELE (EM LUNYANEKA) ANGOLA: OMUMONA (EM LUNYANEKA) ANGOLA: ONOMONO = BIÉ

ANGOLA: ONOMONO = GAMBOS ANGOLA: RÍCINO = NOME VERNÁCULO ANGOLA: ZIMONONO = CASSINGA BRASIL: CARRAPATEIRO

BRASIL: CASTOS BRASIL: MAMONA

BRASIL: MAMONA (NOME POPULAR) BRASIL: MAMONEIRA

BRASIL: PALMA-DE-CRISTO BRASIL: RÍCINO

CABO VERDE: BAFUREIRA (EM CRIOULO) CABO VERDE: BAFUREIRA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: DJAQUE-DJAQUE = SANTO ANTÃO CABO VERDE: JAG-JAG (EM CRIOULO)

CABO VERDE: MANONA (EM CRIOULO) CABO VERDE: RÍCINO = SANTO ANTÃO CABO VERDE: RÍCINO = SÃO NICOLAU ÍNDIA PORTUGUESA: ERAMD (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: VHADLO ERAMDO (EM CONCANI) MACAU: PEI MA (EM CHINÊS)

MADEIRA: CARRAPATEIRA MADEIRA: TABAIBO

MOÇAMBIQUE: AMBONA (EM VÁRIOS DIALECTOS MOÇAMBIQUE: MUKURRA MOÇAMBIQUE: TURRA MOÇAMBIQUE: UNFUTA PORTUGUÊS: BAFUREIRA PORTUGUÊS: CARRAPATEIRO PORTUGUÊS: CARRAPEIRO PORTUGUÊS: CATAPÚCIA PORTUGUÊS: CATAPÚCIA-MAIOR PORTUGUÊS: MAMONA PORTUGUÊS: MAMONEIRO PORTUGUÊS: PALMA-CHRISTI PORTUGUÊS: RÍCINO

(4)

PORTUGUÊS: TABAIBO

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MAMONA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MAMONODODO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: RÍCINO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ZAGUE-ZEGUE

TIMOR LOROSAE: DAMAR-DJARAQUE (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: PACU-PÉNUNDI (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: PACU-PLUNÊH (EM TÉTUM)

TIMOR LOROSAE: PACU-TON (EM OESTE DE TIMOR LOROSAE)

NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):

GUINÉ-BISSAU RICINUS COMMUNIS BIGES

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ricinus+communis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

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RICINUS COMMUNIS L. EUPHORBIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

NOME LATINO: AUTOR SINÓNIMOS

RICINUS COMMUNIS L. RICINUS SPECIOSUS

RICINUS COMMUNIS L. RICINUS VIRIDIS

RICINUS SPECIOSUS BURM. RICINUS COMMUNIS

RICINUS VIRIDIS WILLD. RICINUS COMMUNIS

RICINUS COMMUNIS C. LINEU

SIN.: R. SPECIOSUS BURM., R. VRIDIS WILLD.

Obs.:.Folhas e as sementes podem causar irritações alérgicas. Todas as partes, especialmente as sementes, são extremamente

tóxicas se ingeridas.

Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA)

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: RICINUS COMMUNIS

ARBUSTO DE 2 A 5 m DOS LUGARES RUDERAIS. BAFATÁ. FLORAÇÃO, FRUTIF. OUTUBRO. ESP.SANTO 3106 (LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ricinus+communis

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=RICINUS+COMMUNIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

BIBLIOGRAFIA:

NOME LATINO: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

RICINUS COMMUNIS

A695/1751 - AAB2.236 - AC187 - AE3.22 - AG225 - AH86 - AQ421 - AT166 - DIV2 - DIV10/33 - C96 - I78 - L92 - O87 - Q80 - R312 - 318 - S112 - T399 - U120 - 122 - 123 - V254 - TI43/59/190/341/342/379 - VE428/429/430/433/1145 - VG437 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO RICINUS COMMUNIS

CRIOULO RÍCINO; DJAGUE-DJAGUE

BALANTA TORRA E ENTÔGAI

BEAFADA BUORAI

FUTA FULA DJÁCULA

MANJACO BUPURURA

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: INDICAÇÕES:

RICINUS COMMUNIS DERMATOSES

RICINUS COMMUNIS ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO

RICINUS COMMUNIS GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: INDICAÇÕES:

(5)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Antiálgico - cefaleias

Folhas frescas (aplicadas directamente)

Antiálgico - ciática

Raíz + folha

Antiálgico - lombalgia

Raíz + folha

Antipirético

Raíz

Dermatoses

Raíz + folha

Dermatoses - borbulhas

Folhas frescas

Dermatoses - borbulhas (em crianças)

Sementes (torradas e pulverizadas)

Dermatoses - crianças

Sementes (torradas e pulverizadas)

Dermatoses - furúnculos

Folhas

Dermatoses - granulação

Casca do tronco

Dermatoses - sudorífico

Planta

Enteropatias - diarreias

Raíz

Enteropatias - laxante drástico

Raíz (casca)

Enteropatias - laxante drástico

Sementes (1 semente moída c/ água) adultos

Enteropatias - laxante drástico

Sementes (2 ou 3, inteiras) adultos

Galactogéneo

Folhas (aplicadas sobre as mamas)

Gastropatias - gastralgia

Folha em infusão

Gastropatias - gastralgia

Raíz

Genito-uro-nefropatias - diurético

Planta

Genito-uro-nefropatias - emenagogo

Folhas

Hepatopatias - icterícia

Raíz

Odontopatias - algias

Raíz pisada e em pasta

Reumatismo

Folhas

Reumatismo

Raíz + folha

Tranquilizante - calmante - nervos

Raíz

Veterinária - laxante purgante

Sementes pulverizadas (pó debaixo da língua)

NOTAS COMPLEMENTARES:

1. É UM ARBUSTO DE 2 M A 5 M, RUDERAL.

2. ERA PLANTA É CULTIVADA, MAS O SEU CULTIVO ESTÁ EM DESUSO.

3. APROVEITAM-SE AS SEMENTES DE QUE SE PODE EXTRAIR UM ÓLEO (35% A 55% DO SEU PESO). 4. CONTÊM RICINA (TOXALBUMINA).

5. CONHECE-SE UM CASO DE DIARREIAS PROFUSAS E SANGUINOLENTAS, EM TODA UMA REGIÃO, COM ALGUMAS MORTES, DEVIDO À INDICAÇÃO DADA POR UM CURANDEIRO INDIANO QUE MANDOU "PURGAR" GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO.

6. A ACÇÃO DOS PRINCÍPIOS ACTIVOS DAS SEMENTES É MAIOR QUANDO SE TOMAM AS SEMENTES MOÍDAS E EMULSIONADAS, MENOR QUANDO SÓ MOÍDAS E MENOR AINDA QUANDO INTEIRAS.

7. CONHECEM-SE INÚMEROS CASOS EM QUE 2 SEMENTES MOIDAS (INGERIDAS COM ÁGUA) FORAM FATAIS, EM ADULTOS. 8. ESTA ESPÉCIE ENCONTRA-SE, FREQUENTEMENTE, NOS JARDINS E NOS TERRENOS INCULTOS. AS SEMENTES SÃO MUITO

VISTOSAS E PODEM ATRAIR AS CRIANÇAS, CUJA INGESTÃO DE UMA SÓ LHES PODE SER FATAL.

9. É TAMBÉM COMUM, DE NORTE A SUL (ESPECIALMENTE A SUL) DE PORTUGAL, APESAR DE O CLIMA SER SÓ TEMPERADO.

DA SEMENTE EXTRAI-SE O CONHECIDO ÓLEO DE RÍCINO QUE, DEVIDO AO AQUECIMENTO A QUE AS SEMENTES SÃO SUBMETIDAS, NÃO CONTÉM A (TOXALBUMINA) RICINA

10. TEM SIDO USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; ÁUSTRIA; BÉLGICA; BRASIL; CAMARÕES; CHINA; COREIA; COSTA DO MARFIM; E.U.AMÉRICA; ESPANHA; HUNGRIA; ÍNDIA; ITÁLIA; JAPÃO; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; NORUEGA; PAQUISTÃO; POLÓNIA; PORTUGAL; REINO UNIDO; ROMÉNIA; RÚSSIA; SENEGAL; SUÉCIA; SUIÇA; TUNÍSIA; TURQUIA; VENEZUELA E VIETENAM.

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NOSSO CÓDIGO: AP4

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003

PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA

PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE

SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA

(3) CUJO GRAU DE TOXICIDADE IMPÕE RIGOR POSOLÓGICO

CONTRA-INDICAÇÕES

OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE

SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES

(6)

OBSERVAM-SE ALGUMAS

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 554

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NOSSO CÓDIGO: AP5

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004

PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA

PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA

SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 224

NOTA: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

Av. de Berna LISBOA - Portugal vendas@gulbenkian.pt

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA (*) - Preço: € 22.00

Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha

http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ pdacunha@ci.uc.pt

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NOSSO CÓDIGO: UDF2

PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998

DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA.

APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL hugin@esoterica.pt

Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.

J. Valnet

NOME LATINO RICINUS COMMUNIS NOME VULGAR RÍCINO FIGURA ?

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.033

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16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS) PLANTAS MEDICINAIS RICINUS COMMUNIS

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=RICINUS+COMMUNIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0973 TÓXICO

DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA RICINO

CARRAPATEIRO MAMONA BAFUREIRA

(7)

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RICINUS COMMUNIS

ÁSIA (ÍNDIA)

AMÉRICA (ANTIGA DESIGNAÇÃO - ÍNDIAS - OCIDENTAIS) ÁFRICA (TROPICAL) ÁFRICA (EGIPTO) ÁSIA (INDONÉSIA) AMÉRICA (BRASIL) ÁSIA (CHINA) EUROPA (SUL) EUROPA (AÇORES) ÁFRICA (ARGÉLIA) ASIA (GRÉCIA) SEMEN: RICINI

SEMEN: CATAPUTIAE MAJORIS OLEUM: RICINI RICINO RICININO ÓLEO GORDO ALBÚMEN AMIDO MUCILAGEM

OIL: PURGATIVO (NÃO TÓXICO)

SEED: TÓXICO (VENENO: QUANDO POR EXTRACÇÃO)

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CUIDADO

PLANTAS VENENOSAS

ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO

CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA)

STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID

RICINUS COMMUNIS

PÁG. 9, 176, 177, 211, 216

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PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE

ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15 e-mail: graf@enda.sn

ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57 e-mail: rup@enda.sn

PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17

GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal e-mail: endaste@enda.sn

ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95 e-mail : dif-enda@enda.sn http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html http://www.enda.sn/plantesmed/ MEDICINA TRADICIONAL

Ricinus communis

SECRETARIAT EXECUTIF

Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif

e-mail:

se@enda.sn

-

http://www.enda.sn

(8)

G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal

Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle

Ecopole Ouest Africaine / e-mail:

endaste@enda.sn

http://www.enda.sn/plantesmed/

/

http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html

NOM SCIENTIFIQUE RICINUS COMMUNIS L. EUPHORBIACEAE NOMS VERNACULAIRES FRANÇAIS: RICIN

WOLOF: HEHEM, KERHAM, XERHOM, XERHEM, PADELEU POLI. PULAAR: KEKAMEDI, KEKEMEDI, DIMBEY LIGALA, DIMBE ILIGALA.

SERER: LAMAPET, LAMPET, MATARMBOLI, BATARPOLI, MBATRAPOLI, DAMAL. DIOLA: BUKOT, BIGES.

BAMBARA: SUBAGA BANA, NTOMONTIGI. MANDINGUE: TUMUNSUMA, TIGI NIRE. DJERMA: GURMA, ZURMA.

HAOUSSA: KUKA-KULA. MORE: KOSARE. BOTANIQUE

PORT: PLANTE HERBACEE OU ARBUSTE POUVANT ATTEINDRE 3 M DE HAUT. TIGE:

FEUILLES: ALTERNES A CONTOUR SUB-ORBICULAIRE, PELTEES, LONGUEMENT PETIOLEES, PLUS OU MOINS PALMATILOBEES, ELLES SONT VERT GLAUQUE OU ROUGEATRES ET GLABRES.

FLEURS: ELLES SONT EN GRANDES PANICULES DRESSEES, LES MALES A LA BASE ET LES FEMELLES VERS LE SOMMET DE L'INFLORESCENCE.

FRUITS: C'EST UNE CAPSULE TRICOQUE, HERISSEE DE POINTES ET RENFERMANT 3 GRAINES OVOÏDES.

RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE

PLANTE DES REGIONS TROPICALES ET PANTROPICALES, LE RICIN EST COMMUN AU SAHEL. AU SENEGAL, ON LE TROUVE AUTOUR DE LA PLUPART DES VILLAGES.

UTILISATIONS

1.UTILISATION POPULAIRE:

LES PRINCIPALES PARTIES DE LA PLANTE UTILISEES EN MEDECINE POLPULAIRE SONT LES FEUILLES ET L'HUILE DE LA GRAINE. ELLES SONT INDIQUEES EN CARAÏBE CONTRE LES MALADIES SUIVANTES: PNEUMOPATHIE, BRULURE, CHOC EMOTIONNEL, RHUMATISME, MAUX DE DENTS, MAUX D'OREILLES ET CONSTIPATION. DANS TOUS LES CAS, LES FEUILLES SONT SECHEES, PULVERISEES, CHAUFFEES OU PILEES ET UTILISEES EN APPLICATION LOCALE (6). AU SENEGAL, L'INFUSION DES FEUILLES ET LA POUDRE DES GRAINES ET RACINES SONT UTILISEES DANS LES ERUPTIONS CUTANEES PRURIGINEUSES (2) (4) (5).

EN CASAMANCE, LES FEUILLES SONT ECRASEES, MELANGEES AUX TRANCHES D'UN JEUNE CITRON ET FRICTIONNANT SUR LES TEMPES DE L'ENFANT ATTEINT DE CRISES EPILEPTIQUES (1).

2. UTILISATION PAR LES GUERISSEURS

AU MALI, TRAORE CITE PAR FORTIN (3) SIGNALE QUE LES AMANDES FINEMENT ECRASEES SONT APPLIQUEES SUR LES CHEVEUX INFESTES PAR LES TEIGNES ET LES POUX DE LA TETE.

LES MAUX DE DENTS SONT TRAITES AVEC UN GARGARISME D'EAU CHAUDE CONTENANT EN SUSPENSION DES RACINES PULVERISEES DE RICIN, DES RACINES DE CAPSICUM FRUSTESCENS ET DE L'ALUN ROUGE.

DES TRADIPRATICIENS EST-AFRICAINS INDIQUENT LE MACHAGE DES RACINES DE RICIN POUR LE TRAITEMENT DU VER DE GUINEE. LA DECOCTION AQUEUSE DES RACINES SOIGNE LES DESORDRES DE L'ESTOMAC.

EXPÉRIMENTATIONS

CHIMIQUE: FLAVONOÏDES ET TANINS DANS LES FEUILLES, ACETATE DE SAPOGENINE STEROÏDIQUE DANS LA TIGE. LA GRAINE RENFERME DES LIPIDES DONT L'ACIDE RICINOLEÏQUE ET UN ALCALOÏDE: LA RICININE.

TOXICOLOGIQUE: EN RAISON DE LA PRESENCE DE LA RICININE, LA GRAINE EST TRES TOXIQUE. L'INGESTION DE 3 GRAINES ENTIERES PEUT ENTRAINER LA MORT D'UN ENFANT (3) (5).

PHARMACOLOGIQUE: LES ACTIVITES ANTICANCEREUSE, BACTERICIDE, PURGATIVE, VULNERAIRE, ANTISEPTIQUE ET ANTIFONGIQUE ONT ETE MISES EN EVIDENCE CHEZ L'ANIMAL (4). UNE PROPRIETE HYPOGLYCEMIANTE DES RACINES EST SIGNALEE PAR DAHR.

(9)

CLINIQUE

EMPLOIS ET POSOLOGIES

CONSTIPATION: FAIRE BOUILLIR PENDANT 10 A 15 MN, UNE GRAINE DECORTIQUEE ET PILEE. RECUEILLIR LE LIQUIDE SURNAGEANT ET DONNER UNE CUILLEREE A CAFE PAR JOUR A L'ENFANT ET 2 A L'ADULTE.

RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES

1. BASSENE (S.): CONTR. A L'ETUDE DE LA PHARM. TRAD. DIOLA. TH. PHARM. DAKAR, 1991, N° 65.

2. BATHALHA (M.N.): CONTRIB. A L'ET. DES PLANTES MEDICINALES ET DE LA MEDE. TRAD. CHEZ LES TVUCOKWE ANGOLAIS. TH. PHARM. DAKAR, 1983, N° 25

3. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990, P. 108.

4. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. PLANTES MED. ET TOX. ED VIGOTS ET FRERES; PARIS 1974.

5. NDOUR (M.): CONTRIB. A L'ETUDE DES PLANTES ORNEM. TOX. DE LA REGION DE DAKAR, TH. PHARM. DAKAR, 1989, N° 59.

6. ROBINEAU (L.), WENIGER (B): ELEMENTS POUR UNE PHARM. CARAÏBE. SEMINAIRE TRAMIL 3, HAVANE 1988, P. 225 - 228.

SEGUNDO UM OUTRO ANÚNCIO DA MESMA AUTORA: I VAN-DUNEN, M.M.B.S.

1983

CONTRIBUTION A L'ETUDE DES PLANTES MEDICINALES ET DE LA MEDECINE TRADITIONNELLE CHEZ LES TVUCOKWE ANGOLAIS

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TRAMIL

AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)

WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL

RICINUS COMMUNIS L. EUPHORBIACEAE

PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:

AFECÇÃO GANGLIONAR, ASMA, DOR DE CABEÇA, DOR DE OUVIDO, PNEUMOPATÍA, QUEIMADURAS, REUMATISMO, TORCEDURA, TRAUMATISMO

NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE

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RORIPPA NASTURTIUM-AQUATICUM

RORIPPA NASTURTIUM-AQUATICUM HAYEN CRUCIFERAE

RORIPPA NASTURTIUM-AQUATICUM HAYEN = NASTURTIUM OFFICINALE R. BR. NASTURTIUM OFFICINALE R. BR.

SIN.: CARDAMINE GLANDULOSA BRANCO, C. IMPATIENTS BRANCO, NASTURTIUM MONTANATUM ROLFE, SISYMBIUM INDICUM C. LINEU

RORIPPA NASTURTIUM-AQUATICUM.Ver: NASTURTIUM OFFICINALE

O.084 MED ***

P.(917/940) MED ***

UD.0202 MED ***

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BRONQUITE

TUBERCULOSE

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: VER = NASTURTIUM OFFICINALE

(10)

PORTUGUÊS: AGRIÃO

PORTUGUÊS: AGRIÃO-DA-ÁGUA PORTUGUÊS: AGRIÃO-DAS-FONTES PORTUGUÊS: AGRIÃO-DO-RIO PORTUGUÊS: AGRIÕES

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FUI-GUIOM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: GUIOM

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=RORIPPA+NASTURTIUM-AQUATICUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

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16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM

NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS RORIPPA NASTURTIUM-AQUATICUM http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=&txtTexto=&q=RORIPPA+NASTURTIUM-AQUATICUM&Submit=Pesquisar

UC.0749 CUIDADO

DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA AGRIÃO

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ROSMARINUS OFFICINALIS

ROSMARINUS OFFICINALIS C. LINEU LAMIACEAE

ROSMARINUS OFFICINALIS C. LINEU

Obs.: O excesso causa abortos e convulsões.

AB1.125 MED CUIDADO

AC.523 MED CUIDADO

AD.185 MED CUIDADO

AP1.549 MED CUIDADO

AS.0030 MED CUIDADO

AU.172 MED CUIDADO

AUF.073 MED CUIDADO

AUG.108-9 MED CUIDADO

AUH.136 MED CUIDADO

AUI.026 MED CUIDADO

B.024 MED CUIDADO

D.002 MED CUIDADO

E.007 MED CUIDADO

F.029 MED CUIDADO

L.134 MED CUIDADO

(11)

UD.0203-0204 MED CUIDADO

UDF.073 MED CUIDADO

VA.055 MED CUIDADO

VG.030 MED CUIDADO

VM.114-200 MED CUIDADO

VMA.037 MED CUIDADO

VU.137-263-265 MED CUIDADO

VX.011-68 MED CUIDADO

VYA1.096-268 MED CUIDADO

VYA2.091 MED CUIDADO

WCAA.031-41-55-78 MED CUIDADO

YJ.I.046 MED CUIDADO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES CATARRAIS

AFTAS (USA-SE A INFUSÃO COMO COTRA AS) APERIENTE (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS) AROMÁTICA

BRONQUITE (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS) CABELO (FORTALECER E FAZER CRESCER O) CALVICE (EXTERNAMENTE NA PREVENÇÃO DA)

CARMINATIVA (USA-SE A INFUSÃO COMO) (INTERNAMENTE COMO) CICATRIZANTE (EXTERNAMENTE NA)

CIRROSES

COLAGOGO (USA-SE A INFUSÃO COMO) (INTERNAMENTE COMO) COLERÉTICA (INTERNAMENTE COMO)

CÓLICAS (CARMINATIVAS) (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS) DIGESTIVA (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)

DIURÉTICA (USA-SE A INFUSÃO COMO) (INTERNAMENTE COMO) DOENÇAS DO ESTÓMAGO

EMENAGOGA (USA-SE A INFUSÃO COMO)

ESPASMÓDICA (INTERNAMENTE COMO ANTI-) (ANTI-) (USA-SE A INFUSÃO COMO ESTADOS FEBRIS

ESTIMULANTE (USA-SE A INFUSÃO COMO) (INTERNAMENTE COMO) ESTOMACAL (USA-SE A INFUSÃO COMO) (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS) ESTOMÁQUICA

EXCITANTE

FEBRIL (INTERNAMENTE COMO ANTI-) FÍGADO (INTERNAMENTE AFECÇÕES DO) GALACTAGOGAS

GASES INTESTINAIS (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)

GASTRO-ENTERITES (DESACONSELHA-SE USO PROLONGADO) GRIPE

HEPATITES

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ICTERÍCIAS

MICROBIANAS (INTERNAMENTE COMO ANTI-) MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA)

NEFRITES (DESACONSELHA-SE USO PROLONGADO) NERVOSO (INTERNAMENTE COMO)

NEVRALGIAS (EXTERNAMENTE NAS) PIREXIAS

QUEDA DO CABELO

REUMÁTICAS (EXTERNAMENTE NO TRATAMENTO DO)

REUMÁTICAS ARTICULAR (EXTERN. USADO NO) (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS) REVULSIVO (EXTERNAMENTE COMO)

ROUQUIDÃO

SÉPTICO (ANTI-) (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS) SEZONISMO (MALÁRIA)

TÓNICA (INTERNAMENTE COMO) TOSSES

TRANSPIRAÇÃO (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS) ÚTERO (COMO TÓNICO PARA O)

VULNERÁRIO (COMO)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ALECRIM = NOME VERNÁCULO

BRASIL: ALECRIM

BRASIL: ALECRIM DA HORTA BRASIL: ALECRIM DE JARDIM BRASIL: ALECRIM-COMUM BRASIL: ALECRIM-DE-CASA BRASIL: ALECRIM-DE-CHEIRO BRASIL: ALECRIM-DE-HORTA BRASIL: ALECRIM-DE-JARDIM BRASIL: ERVA-COROADA BRASIL: FLOR-DE-OLIMPO BRASIL: ROSA-MARINHA BRASIL: ROSMARINHO BRASIL: ROSMARINO

CABO VERDE: ALECRIM = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: ALECRIM-DE-PORTUGAL = SANTO ANTÃO MACAU: FAN HEONG CH'OU (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: ALECRIM

PORTUGUÊS: ALECRIM-DA-TERRA PORTUGUÊS: ALECRINZEIRO PORTUGUÊS: ALICRIZEIRO PORTUGUÊS: ROSMANINHO REGIÃO: LUANDA (ANGOLA)

CARACTERÍSTICAS:

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NOSSO CÓDIGO: AP4

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003

PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE

SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES

OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE

SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES

OBSERVAM-SE ALGUMAS

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 92

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NOSSO CÓDIGO: AP5

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA

JUNHO DE 2004

PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA

SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 93

NOTA: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

Av. de Berna LISBOA - Portugal vendas@gulbenkian.pt

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA (*) - Preço: € 22.00

Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha

http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ pdacunha@ci.uc.pt

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NOSSO CÓDIGO: UDF2

PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998

DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA.

APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL hugin@esoterica.pt

Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.

J. Valnet

NOME LATINO ROSMARINUS OFFICINALIS NOME VULGAR ALECRIM FIGURA ?

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.073

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PLANTAS DA

MEDICINA POPULAR

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AUTORES

Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões

Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz

Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel

Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang

Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 24

BIBLIOGRAFIA: B

EDITORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

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PLANTAS MEDICINAIS

(HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)

CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS

KÁTIA REGINA TORRES

RUBENS LEONART

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 29

BIBLIOGRAFIA (F)

ÍCONE EDITORA LTDA.

Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda

01135 – São Paulo – SP.

Tels. (011) 826-7074/826-9510

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LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES

Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda)

Laboratoires Pierre Fabre

http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm

http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1

http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21

Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89 email: sfe-see@wanadoo.fr

G. HEPATOTROPES G. LES PLANTES HEPATOTROPES 41. LE ROMARIN (ROSMARINUS OFFICINALIS L.)

DE LA FAMILLE DES LAMIACEES

C’EST UNE PLANTE TRES REPANDUE DANS TOUT LE BASSIN MEDITERRANEEN FORMANT DES ARBRISSEAUX ORNEMENTES AU PRINTEMPS DE FLEURS BLEUES.

LE ROMARIN EST TRADITIONNELLEMENT UTILISE POUR STIMULER LES FONCTIONS RENALES ET HEPATIQUES MAIS AUSSI COMME ANTI-ASTHENIQUE.

EN USAGE LOCAL, IL EST UTILISE DANS LES RHUMATISMES, EN HYGIENE BUCCALE CONTRE LES MAUX DE GORGE ET DANS LE TRAITEMENT SYMPTOMATIQUE DU RHUME.

LE ROMARIN CONTIENT DES ACIDES PHENOLS COMME L’ACIDE ROSMARINIQUE, DES FLAVONOÏDES, DES LACTONES DITERPENIQUES ET UNE HUILE ESSENTIELLE RENFERMANT DE L’ALPHAPINENE, DU CAMPHRE ET DU BORNEOL.

LES PROPRIETES CHOLERETIQUES, DIURETIQUES ET HEPATOPROTECTRICES VIS A VIS D’UNE HEPATITE ONT ETE DEMONTREES DANS NOTRE LABORATOIRE.

NOUS AVONS AUSSI MIS EN EVIDENCE DES ACTIVITES ANTIINFLAMMATOIRES ET ANTIRADICALAIRES. L’HUILE ESSENTIELLE EST ANTISPASMODIQUE ET ANTIBACTERIENNE.

CE SONT LES JEUNES POUSSES OU LES SOMMITES FLEURIES ET LES FEUILLES QUI SONT UTILISEES EN INFUSION OU EN DECOCTION, EN USAGE INTERNE OU EN USAGE EXTERNE.

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16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC

CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS)

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PLANTAS MEDICINAIS ROSMARINUS OFFICINALIS

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=ROSMARINUS+OFFICINALIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

UC.0980 CUIDADO

DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA ALECRIM

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ROSMARINUS OFFICINALIS

EUROPA (SUL) ÁSIA (LEVANTE) AMÉRICA (MÉXICO) AMÉRICA (NORTE) FOLIA: ROSMARINI FOLIA: ANTHOS FLORES: ROSMARINI OLEUM: ROSMARINI OLEUM: ANTHOS FOLIA: ÓLEO VOLÁTIL FOLIA: TANINO FOLIA: RESINA

FOLIA: PRINCÍPIO AMARGO FOLIA: CÂMFORA

FLOWER: ÓLEO ESSENTIAL LEAF: NERVINO

LEAF: TÓNICO DO CORAÇÃO LEAF: TÓNICO DO CÉREBRO LEAF: ANTI-SÉPTICO LEAF: SUDORÍFICO LEAF: DIURÉTICO LEAF: EMENAGOGO LEAF: ADSTRINGENTE LEAF: ESTOMÁQUICO LEAF: ESTIMULANTE LEAF: ANTI-ESPASMÓDICO LEAF: COLAGOGO LEAF: VERMÍFUGO FLOWER: SUDORÍFICO FLOWER: CARMINATIVO FLOWER: ADSTRINGENTE FLOWER: ESTOMÁQUICO FLOWER: AROMÁTICO OIL: CARMINATIVO OIL: ESTIMULANTE OIL: RUBEFACIENTE

GRAVIDEZ (NÃO DEVE SER USADO)

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PRINCÍPIO TÓXICO

http://www.centrorural.com.br/agricultura.html

http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm NOME CIENTÍFICO

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ROSMARINUS OFFICINALIS L. FAMÍLIA

LABIATAE

PARTE TÓXICA (PLANTA) ALECRIM

PRINCÍPIO ACTIVO