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Seminário 3 ANOS PARA A COPA NO BRASIL - MINAS GERAIS: VITRINE OU VIDRAÇA? Palestra Secretário Carlos Melles Ex- Ministro do Esporte e Turismo

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Seminário

3 ANOS PARA A COPA NO BRASIL

-MINAS GERAIS:

VITRINE OU VIDRAÇA?

Palestra Secretário Carlos Melles Ex- Ministro do Esporte e Turismo

(2)

Um pouco da construção política

desde a estruturação do

Ministério do Esporte, seus

programas estruturais e o

processo de candidatura do Brasil

a sede de eventos esportivos

(3)

Novo Rumo ao Ministério do Esporte e Turismo

Poderoso instrumento de inclusão social e de desenvolvimento econômico

Posse no Ministério do Esporte e Turismo com a tarefa de restabelecer a imagem até então desgastada por

problemas administrativos Brasília, 9 de maio de 2000

(4)

Aumentar o orçamento : O primeiro desafio

(5)

Moralização e consolidação do Ministério

A nova estrutura foi desenhada por técnicos do ministério, com um diferencial, teve a participação direta de integrantes da Câmara Setorial do Esporte, criada na gestão de Carlos Melles.

“O Ministro Melles dirigiu o esporte com os olhos dos atletas e dirigentes”.

Carlos Arthur Nuzman - Presidente do COB

“Junto com os setores esportivos, Melles criou uma política nacional de esportes. Isto é inédito, uma grande conquista”.

(6)

Comissão Nacional de Atletas – CNA

 Durante as Olimpíadas de

Barcelona, em 1992, esportistas como Aurélio Miguel, Luiz Felipe Azevedo, Oscar Schmidt, Lars Grael e Torben Grael já

levantavam, em conversas

informais, a ideia de conquistarem uma maior participação na política esportiva nacional.

 A proposta de gestão participativa

coincidiu com o anseio dos atletas, viabilizando a criação da

comissão, pela Portaria n° 127 de 17 de Outubro de 2000, para

representar os interesses da classe junto ao governo federal.

(7)

Nova e moderna política pública para o esporte

Programas vitoriosos:

Esporte na Escola

Esporte Solidário

Projeto Navegar

Vida Ativa na 3ª Idade

Esporte de Identidade Cultural

Pintando a Liberdade

Esporte de Rendimento

(8)

Esporte na Escola

 Beneficiar 36 milhões de

crianças com a construção de 10 mil quadras esportivas em todo o país, voltando com a obrigatoriedade da prática saudável da educação física nas escolas.

 O Esporte na Escola

contribuiu decisivamente para a democratização de esporte brasileiro e ao mesmo tempo criou um instrumento

estratégico para o processo de transformação do Brasil em potência esportiva.

(9)

Brasil Potência Esportiva

Investimentos em pesquisa e tecnologia

 REDE CENESP – Centro Nacional

de Excelência Esportiva (UFRGS, UFMG, UnB, PUC MG, UFSC, UFPE)

 Maior desempenho dos atletas

brasileiros em competições nacionais e internacionais

 Promoção da imagem do País no

exterior.( Feiras de Turismo, Casa Brasil)

 O programa priorizou a participação

da delegação olímpica e paraolímpica brasileira em competições nacionais e

internacionais, a capacitação de recursos humanos e a detecção de talentos esportivos.

(10)

Brasil abre as portas para a

Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016

 Reuniões com o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Juan Antonio

Samaranch e posteriormente com seu sucessor, Jacques Rogge, com a presença permanente do Presidente do COB, Carlos Nuzman.

 Conquista do PAN 2007.

 Credencial para a Copa de 2014 e Olimpíadas 2016.

Em 2001 o Ministério do Esporte e Turismo, contratou junto à

Fundação Getúlio Vargas, um estudo de viabilidade, que viria a ser

a base do projeto de candidatura do Rio de Janeiro ao PAN de 2007.

(11)

Visitas ao Comitê Olímpico Internacional

Programa Esporte na Escola, um exemplo de política pública esportiva no Brasil e que chamou a

atenção do Comitê Olímpico Internacional – COI.

Carlos Melles, Jacques Rogge (Presidente do COI) e Nuzman (COB).

“Se vocês querem concorrer à sede dos Jogos Olímpicos o país devem, primeiro, sediar eventos

internacionais de grande porte, como os Jogos Pan Americanos.”

Juan Antonio Samaranch (Presidente do COI)

(12)

O Brasil Investe em Grandes Eventos

Internacionais

2000 - Assembléia Geral dos Comitês Olímpicos, realizada no Rio e que formalizou a candidatura do Brasil aos jogos Pan Americanos de 2007.

2001 - a grande Arena montada com o apoio

do Ministério para a realização da Copa Davis

(13)

A Conquista do PAN 2007

A cidade do Rio de Janeiro foi escolhida sede dos Jogos Pan-Americanos de 2007. Em votação realizada em agosto de 2002 na Cidade do México, o Rio de Janeiro obteve 30 votos, contra 21 de San Antonio, no Texas.

"Foi a vitória do melhor projeto e das melhores propostas. O Pan 2007 vai ajudar a

mudar a historia do esporte brasileiro e vamos trabalhar muito para realizar os melhores Jogos Pan-Americanos da historia. Os legados serão imensos, sobretudo na parte social, já que estará em curso um programa de desenvolvimento do esporte e inclusão social. Sem falar que derrotamos os Estados Unidos, que não perdem esse tipo de disputa. Essa vitória reafirma nosso compromisso com o Movimento Olímpico e o ideal de fortalecer as Américas“. Carlos Nuzman (Presidente do COB)

(14)

O Ministério liderou o “pacto da

bola”, extinguiu o INDESP, tomou

medidas para garantir segurança nos

estádios e emprestou apoio

institucional às CPIs instaladas no

Congresso Nacional para a

(15)

A Nova Gestão do Futebol Nacional

“Estatuto dos Esportes”, aprovado como um instrumento completo, que criou normas para torcedores, clubes, regras tributárias e trabalhistas.

(16)

Pacto da Bola

O Futebol brasileiro deixa as páginas policiais rumo aos pódios mundiais

Nenhum clube brasileiro poderá disputar mais de dois jogos por semana.As competições que integram o calendário devem respeitar os aspectos

técnicos de interdependência, de acesso e descenso e de equilíbrio técnico entre os seus participantes, bem como o requisito de viabilidade econômica.

Os clubes brasileiros ficam impedidos de participarem simultaneamente em

duas competições que tenham tabelas superpostas.

Realização, sempre no segundo semestre de cada ano, do Campeonato

Brasileiro de Futebol, disputado em turno e returno.

O Campeonato terá duas divisões – primeira e segunda- cada uma com 24

(17)

Lei Piva: A Independência do Esporte Brasileiro

Estabelece que 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais do

país sejam repassados ao COB e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). Do total de recursos repassados, 85% são destinados ao COB e 15%, ao CPB.

Do montante destinado ao Comitê Olímpico Brasileiro, 10% devem ser

(18)

Lei Piva: a Independência do Esporte Brasileiro.

Até 2001, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) dependia

exclusivamente de recursos orçamentários para preparar as delegações oficiais.

No último ciclo olímpico ( Pequim 2008), o Comitê Olímpico

Brasileiro (COB) recebeu cerca de R$ 288 milhões de recursos federais oriundos da Lei.

Os clubes, responsáveis por cerca de 77% dos 277 atletas que

integraram a delegação brasileira em Pequim, reinvidicam alterações, em função da amplitude que a lei pode lhes proporcionar.

(19)

Dados econômicos da Copa da

Alemanha e planejamento para a

Copa 2014 e Olimpíadas 2016 no

(20)

Copa do Brasil 2014

A Copa do Mundo é o maior evento midiático do planeta.

É uma realização da FIFA, que congrega 208 países.

(A ONU tem 192 países)

Estima-se que durante a Copa de 2014 cerca de 30 bilhões de

pessoas assistam às transmissões

Correlação : para cada espectador sentado num estádio

(21)

Copa da Alemanha 2006

3.353.335 de espectadores nos estádios

18 milhões espectadores nas praças das cidades que sediaram os

jogos

25 a 30 bilhões de espectadores pela televisão em 240 países

4 bilhões de euros na construção e modernização de rodovias

3,5 bilhões de euros no transporte local

2 bilhões de euros na infraestrutura de estádios

(22)

A Copa 2014 deverá agregar ~R$ 183 bilhões ao PIB

do Brasil até 2019 (ou +0,4% a.a.)

•Investimento de infraestrutura •Gastos incrementais dos

turistas

•Incremento no consumo das famílias •Recirculação do dinheiro na economia •Aumento do turismo e do uso de estádios após a Copa Direto Indireto Impacto total 47,5 135,7 183,2 R$ Bilhões no PIB acumulado 2010-1019 +0,4%

(23)

Impactos diretos

:

R$ 33 bilhões em investimentos em

infraestrutura

5,7 11,6 5,5 3,8 4,6 1,9 33,1 22,8 R$ Bilhões Estádios Mobilidade urbana Total Infra Civil Telecom e energia Segurança e Saúde Hotelaria Total Infra Portos e Aeroportos

Equivale a ~24 mil Km de estrada (~50% das rodovias federais)

(24)

* Foi considerado um fator copa que o turista gasta mais (fonte: Benchmark Alemanha)

R$ bilhões, junho e julho de 2014

Equivale a ~2/3 da população da cidade do Rio de Janeiro

Impactos diretos

: R$ 9,4 bi gerados por 3,7 milhões de turistas

(600 mil estrangeiros)

5,5 24,9 19,4 7,1 3,9 3,2 Cenário sem Copa Incremento por turistas internac. Incremento por turistas nacionais Cenário com Copa +R$ 9,4 bi Internac. Nacionais 22,6 32,0 3,1 0,6 Número de turistas (milhões)

(25)

Trabalhadores temporários

=

Trabalhadores permanentes

* Custo total com mão de obra

** Inclui poupança e tributo compulsório (FGTS)

Impactos diretos:

Incremento de R$ 5 bilhões no consumo

das famílias entre 2010 e 2014

Incremento no consumo R$ 5,0 Bi Equivale a 1,3 ano de vendas de geladeiras no Brasil (7,2 milhões) Massa salarial R$ 6,8 Bi % consumo 59,7% Massa salarial R$ 1,6 Bi % consumo 59,7% x x

(26)

2010-2011 2012-2013 2014 Total Milhares de empregos

132

129

453 713

Impactos diretos:

espera-se a geração de 700 mil empregos,

entre temporários e permanentes

Equivale a 11 vezes o número de funcionários da Vale 381 72 Perma-nentes Temporários

(27)

Impactos diretos:

a arrecadação de tributos com a Copa

superará em 33x as isenções oferecidas

(em R$ bilhões) Visão nacional Visão federal Arrecadação federal Investimentos federais Saldo 3,6 4,0 2,9 10,6 7,4 3,2 2010-11 2012-13 2014 Arrecadação nacional Isenção à FIFA 3,6 4,0 2,9 16,8 0,5 2010-11 2012-13 2014 33x maior que a isenção

(28)

Impactos indiretos:

os impactos indiretos da Copa

adicionarão R$ 135 bilhões ao PIB até 2019

(Em R$ bilhões) Recirculação dos recursos Turismo e uso de estádios pós-Copa Total dos impactos indiretos 129,4 6,2 135,6

•Investimentos, consumo e turismo alimentam a cadeia de

fornecedores e incrementos de consumo

•Exposição da Copa gera aumento no fluxo de turistas nos anos

subseqüentes

•Melhoria dos estádios eleva público e valor médio dos ingressos

(29)

Visibilidade internacional

•Mudança na imagem brasileira no exterior •Maior exposição de produtos e serviços

Turismo

• Maior aproveitamento do potencial turístico do país • Divulgação de atrações regionais

• Salto de qualidade dos serviços

Infraestrutura

• Melhoria da qualidade de serviços/qualidade de vida • Plataforma para ganhos de produtividade

• Novos polos/vetores de desenvolvimento

Aperfeiçoamento institucional

• Aprimoramento dos controles da gestão pública • Ampliação da integração entre as regiões do país • Fortalecimento do orgulho da nação (“ser brasileiro”)

Benefícios intangíveis:

impactos positivos com impactos

econômicos não mensurados

(30)

Dados utilizados

• Os efeitos multiplicadores são observados sobretudo em 3 setores da

economia: Infra estrutura, consumo e turismo

• Multiplicadores aplicados ao impacto direto são calculados através de um modelo estatístico

específico para eventos esportivos Múltiplos • Infra-estrutura: Multiplicador 2,67 • Consumo*: Multiplicador 1,44 • Turismo: Multiplicador 3,75 • Empregos:

~15 novos empregos para cada 1 milhão reais de impacto direto

x x x • Impacto na economia resultado do investimento em infra-estrutura para receber o evento • Incremento de

consumo gerado por nova renda das famílias

• Bens e serviços de

produção ativada pelo aumento de turismo

* Primeira rodada de circulação (multiplicador) foi considerada dentro do consumo direto, por isso o multiplicador é de apenas 1,44

Fonte: Handbook on the economics of sport ; Predicting the economic impact of the 2010 FIFA World Cup on South Africa; Economic Impact of the World Cup - Copa Japão e Coréia; What does Germany expect to gain from hosting the 2006 Football World Cup; Macroeconomic and Regional economic Effects - Copa Alemanha

Fontes utilizadas Handbook on the economics of sport – Wlademir Andreff, Stefan Szymastic Predicting the economic impact of the 2010 FIFA World Cup on South Africa What does Germany expect to gain from hosting the 2006 Football World Cup;

Macroeconomic and Regional economic Effects

Economic Impact of the Korea and Japean World Cup France and The 1998 World Cup – The National Impact of a World Sporting

O impacto indireto foi medido com “multiplicadores de recirculação” específicos para cada setor, observado em Copas anteriores

(31)

Copa do Brasil 2014

Projetos de

mobilidade e

estimativa de

investimentos

apresentadas pelo

Ministério do Esporte

 (Revista IPEA)

(32)

Copa 2014 e Olimpíadas 2016 -

Oportunidades

A grande oportunidade para promover a renovação urbana das principais áreas metropolitanas do país, melhorando e ampliando a infraestrutura local, regional e nacional.

Gerar um conjunto de estádios e arenas multiuso nas principais capitais brasileiras.

Treinar grandes contingentes humanos para o turismo receptivo e serviços em geral, como resultado da grande visibilidade alcançada através do maior evento midiático do planeta.

O melhor resultado da COPA 2014 é o Brasil 2015, o legado positivo desse evento para nosso país.

Com as Olimpíadas no Rio em 2016, temos que planejar o legado para o Brasil 2017, 2022 e anos subsequentes.

(33)

Copa 2014 e Olimpíadas 2016

-Oportunidades

A Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, são uma grande

oportunidade para o Brasil retomar e/ou aprimorar seu

planejamento.

 Aproveitar para formular e iniciar a implantação de um

projeto nacional.

 2014 dever ser apenas um marco, uma etapa, de uma

(34)

Dados Econômicos do País

O Brasil caminha para ser a quinta maior economia até

2016

Somos o segundo maior exportador de produtos

alimentícios

Um dos maiores produtores de petróleo e minerais

Quinto maior mercado publicitário

Nossa economia diversificada é o motor da América

Latina e um dos 10 maiores mercados consumidores

Temos os mais altos níveis de uso de Internet no

mundo.

(35)

O Planejamento da Copa

Várias decisões precisam ser tomadas para a Copa 2014, e para

as Olimpíadas 2016, com relação à:

1) Infraestrutura esportiva;

2) Infraestrutura pública, essencial para a Copa;

3) Infraestrutura para a melhoria urbana;

4) Infraestrutura de hospitalidade;

5) Garantia da Segurança Pública

(36)

Infraestrutura Crítica

Acessibilidade

Aos pólos de hospitalidade (hotéis, gastronomia e lazer)

Segurança Pública

Estações de transporte de massa, a uma distância não

superior a 2 km.

Ingresso dos turistas no país

Aeroportos

Mobilidade regional

Movimentação dos times e sua torcida acompanhando os

jogos entre as diversas cidades

(37)

Infraestrutura para melhoria da cidade

A realização da Copa 2014, com reflexo para as Olimpíadas 2016,

é uma excepcional oportunidade para efetivar investimentos

urbanos adiados, como:

 Universalização do saneamento básico;

 Redução dos congestionamentos (transporte urbano);  Redução do déficit habitacional;

 Fortalecimento da Segurança Pública.

Antecipar grandes investimentos voltados para um futuro mais

amplo, como:

 Sistemas metroviários;

(38)

O planejamento da infraestrutura

O planejamento da infraestrutura, portanto, não pode mirar

apenas 2014, mas 2022, 2050...

Qual é o Brasil que queremos no ano do bicentenário da

independência?

Qual é o Brasil que queremos em 2050, quando a perspectiva

(39)

Os desafios do Brasil

Deverá mostrar ao mundo a sua capacidade de organização de

grandes eventos mundiais.

Com repique em 2016 com as Olimpíadas.

Deverá mostrar ao mundo as suas vitrines, e superar as suas

vidraças, principalmente a redução da pobreza.

Fazer com que com a Copa 2014 e Olimpíadas 2016, o Brasil se

torne um dos mais importantes destinos turísticos mundiais e destino

de investimentos estrangeiros diretos.

(40)

Infraestrutura de Transporte

Sistema Aeroportuário é o principal gargalo da infraestrutura para a Copa 2014 Os principais aeroportos brasileiros são administrados por uma empresa estatal – a INFRAERO

 A baixa mobilidade urbana é o problema das capitais brasileiras, a questão está na decisão entre as opções do transporte coletivo: se de alta ou de média velocidade

 A visibilidade do Brasil, com a Copa 2014 poderá atrair muitos turistas internacionais, para a temporada 2014 - 2015 e subsequentes

 Mas, para isso, será necessário planejar, projetar e implantar uma adequada infraestrutura portuária para o recebimento dos turistas dos cruzeiros marítimos. (Terminais de Passageiros e acessos, estacionamentos, serviços gerais, etc.)

(41)

Demais Infraestruturas

Sanear as principais cidades brasileiras é outro desafio de grandes

proporções: parte das cidades possuem graves problemas de

enchentes, coleta e disposição dos resíduos sólidos, abastecimento de

água e esgotamento sanitário

 Aumentar a oferta de hotéis e restaurantes em boa parte das

cidades escolhidas atendendo às exigências da FIFA e do COI, e as

demandas futuras, será mais um grande desafio a ser enfrentado

 Planejar a infraestrutura de forma a implantar os serviços com

sustentabilidade

(42)

Fontes:

-Histórico “Trabalhos e Resultados – Deputado Carlos Melles” -Ministério do Esporte e Turismo (2000-2002)

-Ministério do Esporte (2010) -IPEA -RIO 2016 -Sinaenco

Muito Obrigado!

www.melles.com.br

carlos.melles@transportes.mg.gov.br

twitter: @carlosmelles

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