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Membros do Conselho Diretor

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Academic year: 2021

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Editorial

A Assembléia de associados da ABIPECS decidiu no ano passado reestruturar a entidade, 2005 foi o primeiro ano de trabalho da ABIPECS em seu novo formato. Iniciamos o ano no processo de montagem da nova equipe de profissionais que atuariam na defesa dos interesses da suinocultura. Em Abril já trabalhávamos de maneira coesa e com propósitos bem definidos: representar um setor moderno e com grande potencial futuro. A carne suína brasileira desponta no mercado internacional conquistando pouco a pouco o espaço que merece. O desafio de ampliar o espaço no mercado interno permanece uma constante.

Não houve dúvida quanto a grande prioridade da ABIPECS: a questão da qualidade, onde a saúde animal merece destaque e exigirá toda a nossa atenção. Crescer, modernizar, produzir de maneira sustentável, abrir novos mercados, conquistar a confiança de consumidores cada dia mais exigentes, são as tarefas que nos mantêm ativos. Não se trata somente de atuar de maneira eficiente dentro das empresas associadas, mas fazer isso em conjunto com o setor público que muitas vezes se recente da crise que atravessa o país.

A tarefa essencial da ABIPECS é se tornar parceira do setor público. Construir relações de confiança, apoiando as ações públicas na procura da qualidade exigida pelo consumidor, nacional e estrangeiro. Alguns importantes passos foram dados. Avançamos, porém ficou claro que ainda nos falta muito. Agir de maneira eficiente em ações coletivas é o grande desafio.

Catalisamos a retomada do Plano Nacional de Sanidade Suídea. Participamos das reuniões de coordenação, incentivando a mobilização dos serviços Estadual e Federal. Apoiamos o programa de re-capacitação dos profissionais do serviço público, parceiros essenciais para o sucesso do setor.

Desenvolvemos, em conjunto com profissionais de renome internacional, a primeira análise de risco em febre aftosa para a suinocultura, sinalizando estratégia de valorização do setor junto aos mercados externos. Mapeamos os desafios futuros, iniciando os processos de abertura de novos mercados. Acompanhamos as negociações da Organização Mundial de Comércio. Investimos no importante trabalho de acompanhar a produção em nível nacional, não só estimando valores de produção futura como conhecendo em profundidade o setor que representamos. Aprimoramos a metodologia, buscando o aumento da consistência das estatísticas sobre o setor. Iniciamos, em conjunto com os Sindicatos da Indústria dos Estados do Sul, a administração de um fundo financeiro, visando à promoção da carnesuína no mercado doméstico. Experimentamos pequenos investimentos em promoção e na construção de um projeto maior para enfrentar a difícil questão da demanda interna.

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Enfrentamos as dificuldades dos acidentes sanitários ocorridos no Mato Grosso do Sul e no Paraná e da, ainda, elevada concentração das vendas no mercado da Rússia.

Foi um ano rico em realizações para os profissionais da ABIPECS e bom para o setor, suas empresas e produtores. Um ano que alicerçou os desafios futuros da ABIPECS e seus parceiros.

Pedro de Camargo Neto Presidente-Executivo

Membros do Conselho Diretor

Antonio Augusto de Toni Conselheiro Coordenador

Alfredo Felipe da Luz Sobrinho Conselheiro

Pedro Benur Bohrer Conselheiro

José Zeferino Pedrozo Conselheiro

Luiz Carlos Mendes Costa Conselheiro

Valdecir Pamplona Conselheiro

Aristides Inácio Vogt Conselheiro

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Carne Suína Brasileira em 2005

O comportamento da produção e do mercado em 2005 ainda teve a influência das dificuldades de mercado e da pressão sobre os custos de 2002 e 2003. O modesto crescimento da produção se deu mais pela ocupação da capacidade ociosa e menos pelo aumento da capacidade instalada. O mercado interno se manteve abaixo dos níveis históricos, mas as exportações permaneceram apresentando desempenhos satisfatórios. A oferta equilibrada com a demanda, os preços firmes e a menor pressão sobre os custos compensaram em parte o aumento da concorrência das outras carnes.

Plantel

Os alojamentos de matrizes, em 2005, mantiveram a tendência de crescimento nas integrações, nas cooperativas e menos no mercado spot. A oferta de reprodutores inferior à demanda, a seca no sul e a redução dos recursos próprios dos produtores no Centro-Oeste foram os principais fatores que restringiram uma expansão maior dos alojamentos, sobretudo, no mercado spot.

Os alojamentos de matrizes em 2005, também, foram influenciados pela redução dos plantéis de subsistência. Este sistema de produção, dependendo da região do País, está encolhendo entre 5% e 10% a.a. Em 2002, representava 33,2% da produção nacional. Estima-se, que nos próximos anos, será responsável por menos de 18% do total produzido no País. A dificuldade de suprimento de insumos e de reprodutores, a baixa

produtividade, os custos mais altos e a escala sem competitividade são as variáveis que explicam o gradual desaparecimento deste sistema de produção. Por outro lado, a forte inserção no mercado internacional está apressando o desaparecimento dos sistemas de produção menos produtivos.

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Matrizes Suínas Alojadas no Brasil 2002/2005

( Industrial Subsistência Total )

Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa. 2.800 2.400 2.000 1.600 1.200 800 400 2002 2003 2004 2005 1.264 1.031 975 937 1.596 1.435 1.374 1.406 2.860 2.467 2.349 2.343

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Produção

A produção nacional de carne suína cresceu 3,4% em 2005, atingindo pouco mais de 2,7 milhões de toneladas (29 mil toneladas a mais do que 2004). Apesar dos alojamentos terem crescido apenas 2,3%, o aumento de 2,0% na produtividade teve um peso maior na expansão da produção. Mesmo assim, o volume produzido ficou bem abaixo da capacidade instalada, avaliada em 3,0 milhões de toneladas. A produção permaneceu em queda nos sistemas de subsistência e cresceu moderadamente fora da produção contratual. Embora o alojamento de matrizes nas integrações tenha sido significativo, a produtividade e o peso médio de abate menor no, RS, MG e SP, explicam a expansão modesta da produção nacional. A produção nacional se recuperou de forma consistente no RS, SC, MG, MT e GO. A exceção do MT, nos demais estados a produção está aumentando nas integrações e nas cooperativas. Nos estados sulinos, em 2005, houve apenas ocupação da capacidade ociosa, reformas de instalações e poucos investimentos.

Brasil - Produção de Carne Suína 2002/2005

( Mil t )

Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa.

2002 2003 2004 2005

2.872

2.696

2.620

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Mercado Externo

No curso da expansão das exportações, a estrutura produtiva do País vem se modernizando de forma gradativa. A medida que esta estrutura se prepara para exportar ganham os consumidores nacionais, pois a segurança alimentar é a mesma. Em 2005 não foi diferente. As exportações

continuaram a indicar o rumo da manutenção da qualidade do produto brasileiro. Esta qualidade aliada à política comercial das empresas associadas garantiu que as exportações de 2005 atingissem 625 mil de toneladas, consubstanciando um crescimento de 23,1% sobre 2004. Estes volumes poderiam ter sido superiores. As dificuldades de negociação com os principais clientes no primeiro trimestre, o surgimento de febre aftosa e a greve dos Fiscais Federais foram os principais fatores que influíram, no último trimestre do ano, na quebra dos volumes exportados.

A oferta mundial mais equilibrada com a demanda, o deslocamento de consumidores de carne de aves para a suína e a necessidade crescente de importação por parte dos nossos clientes foram as principais variáveis que sustentaram os preços no mercado internacional. Esta situação conjuntural, aliada ao aumento das vendas de cortes e produtos de alto valor agregado explicam o bom desempenho das receitas, que ao atingirem US$ 1,18 bilhão, cresceram mais de 50,9% sobre 2004.

Fonte: Abipecs.

Brasil - Exportação de Carne Suína 2000/2005

( Mil t ) 100 0 2002 2003 2004 2005 200 300 400 500 600 700 2001 2000 135 265 476 495 508 625

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Brasil - Receita das Exportações de Carne Suína 2000/2005

( US$ Mil ) Fonte: Abipecs. 200 0 2002 2003 2004 2005 400 600 800 1000 1200 2001 2000 181 359 482 547 740 1167

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Perspectivas

O processo de modernização tecnológica continuará influenciando a produção e a confiança dos consumidores. Neste processo está incluído o aprimoramento dos sistemas de biossegurança, de sanidade, de qualidade e de segurança alimentar. O setor deverá contar nos próximos anos com um aumento significativo dos investimentos em novas granjas e novas plantas industriais. O aumento da produtividade terá um peso maior do que a expansão dos alojamentos de matrizes. Através da variável produtividade tanto os consumidores como os clientes poderão medir a sanidade do rebanho e avaliar a qualidade e a segurança da carne suína brasileira. Por outro lado, as expectativas conjunturais para 2006, também se mostram favoráveis à continuidade desse processo.

Mercado Interno

O volume crescente das exportações ofereceu equilíbrio à disponibilidade interna de carne suína, em queda desde 2002. Como não houve

internamente uma disparada dos preços acredita-se que o consumo também esteja em queda. Nos anos recentes, a disponibilidade interna caiu de 13,4 kg para 10,8 kg per capita/ano. A forte concorrência do frango e do boi, o deslocamento de consumidores para as carnes mais baratas e o inverno com temperaturas mais amenas foram as principais variáveis que afetaram o consumo em 2005.

Brasil - Disponibilidade de Carne Suína 2002/2005

( Mil t )

Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa. 2.337

2.126

2.087 1.958

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RANKING DE ABATE

2004 E 2005

(Cabeças)

EMPRESAS 2.004 2.005 VAR% PAR %

(a) (b) b/a 2005 01- SADIA 3.523.559 3.822.529 8,48 12,18 02-PERDIGÃO 3.183.231 3.560.954 11,87 11,35 03-AURORA 2.255.326 2.293.262 1,68 7,31 04-SEARA 1.501.151 1.552.400 3,41 4,95 05-RIOSULENSE 1.100.693 1.278.389 16,14 4,07 06-FRANGOSUL 662.384 761.417 14,95 2,43 07-FRIG. RAJÁ 790.782 721.778 -8,73 2,30 08-AVIPAL 356.918 623.835 74,78 1,99 09-ALIBEM 558.483 602.389 7,86 1,92 10-INTERCOOP 334.035 464.430 39,04 1,48 11-PIF PAF 390.329 462.955 18,61 1,48 12-SUDCOOP 341.727 375.675 9,93 1,20 13-FRIG. MABELLA 293.943 363.982 23,83 1,16 14-COSUEL 267.111 240.005 -10,15 0,76 15-SAUDALI 190.034 201.957 6,27 0,64 16-COTREL 285.286 197.676 -30,71 0,63 17-PALMALI 187.238 194.682 3,98 0,62 18-COOPAVEL 207.652 183.845 -11,46 0,59 19-UNIBON/FRIG.ROMANI 136.901 170.544 24,57 0,54 20-COTRIGO 157.195 161.864 2,97 0,52 21-COTRIJUÍ 143.916 161.211 12,02 0,51 22-AGROAVÍCOLA RIZZI 95.600 143.500 50,10 0,46 23-HIPERCARNES 90.000 126.607 40,67 0,40 24-INDEPENDÊNCIA 5.750 124.592 2066,82 0,40 25-PORCOBELLO 24.184 91.410 277,98 0,29 26-PERSA 66.676 67.579 1,35 0,22 27-SAGRINGO 35.707 39.883 11,70 0,13 28-CASTILHENSE 206.148 0 29-GUARUPAL 30.166 0 TOTAL ASSOCIADOS 17.456.730 19.009.959 8,90 60,59 OUTROS ABATES SIF 3.177.324 3.364.145 5,88 10,72 TOTAL ABATE SIF 20.634.054 22.374.104 8,43 71,31 ABATE SIE E SIM 12.555.149 8.999.595 -28,32 28,69 ABATE TOTAL 30.011.879 31.373.699 4,54 92,00 AUTO-CONSUMO 2.987.028 2.728.148 -8,67 8,00

PRODUÇÃO 33.189.203 34.101.847 2,75 100,00

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Principais Destinos da Carne Suína

Brasileira em 2005

Países US$ Mil Participação Países Ton Participação

Rússia 805.387 68,96 Rússia 404.739 64,75

Hong Kong 83.760 7,17 Hong Kong 60.902 9,74

Ucrânia 34.094 2,92 Ucrânia 21.968 3,51

Cingapura 33.646 2,88 África do Sul 18.077 2,89

Argentina 33.387 2,86 Argentina 17.288 2,77

África do Sul 30.617 2,62 Cingapura 16.659 2,67

Moldávia 14.904 1,28 Moldávia 8.071 1,29 Albânia 13.847 1,19 Albânia 7.885 1,26 Casaquistão 13.335 1,14 Uruguai 7.421 1,19 Uruguai 12.040 1,03 Casaquistão 6.623 1,06 Outros 92.892 7,95 Outros 55.443 8,87 TOTAL 1.167.909 100,00 TOTAL 625.075 100,00 FONTE: ABIPECS.

(12)

MATRIZES INDUSTRIAIS ALOJADAS NO BRASIL

2002 A 2005

(CABEÇAS)

ESTADOS MATRIZES INDUSTRIAIS VARIAÇÃO %

2002 2003 2004 2005 (05/04) RS 270.809 254.560 245.696 255.709 4,08 SC 418.583 377.019 362.616 363.781 0,32 PR 300.000 272.316 229.359 233.196 1,67 SP 126.697 114.027 114.027 112.000 -1,78 MG 202.492 145.794 145.794 151.106 3,64 MS 43.491 41.491 42.641 43.241 1,41 MT 37.992 43.992 46.492 60.118 29,31 GO 45.437 49.907 53.907 58.936 9,33 OUTROS 150.414 136.066 133.549 128.039 -4,13 BRASIL 1.595.915 1.435.172 1.374.081 1.406.126 2,33

Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa.

MATRIZES DE SUBSISTÊNCIA ALOJADAS NO

BRASIL - 2002 A 2005

(CABEÇAS)

ESTADOS MATRIZES DE SUBSISTÊNCIA VAR %

2002 2003 2004 2005 (05/04) RS 62.500 45.000 44.302 35.500 -19,87 SC 68.537 46.605 38.400 26.379 -31,30 PR 88.000 52.360 43.520 39.556 -9,11 SP 33.865 25.399 20.319 19.303 -5,00 MG 108.335 65.001 52.001 46.401 -10,77 MS 39.010 30.428 29.648 29.105 -1,83 MT 84.130 76.304 62.939 59.792 -5,00 GO 65.123 45.586 44.586 44.674 0,20 SUB TOTAL 549.500 386.683 335.715 300.710 -10,43 OUTROS 714.559 644.694 639.106 636.199 -0,45 BRASIL 1.264.059 1.031.377 974.821 936.909 -3,89

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PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE SUÍNA

2002 A 2005

ESTADOS MILHÕES DE CABEÇAS VAR %

2002 2003 2004 2005 (05/04) RS 5,87 5,68 5,39 5,77 7,17 SC 8,56 7,91 7,47 7,93 6,17 PR 6,22 5,80 5,28 5,41 2,46 SP 2,79 2,49 2,41 2,42 0,13 MG 4,42 3,34 3,20 3,67 14,71 MS 1,22 1,19 1,18 1,18 0,48 MT 1,77 1,70 1,70 1,80 5,91 GO 1,56 1,64 1,72 1,86 8,20 OUTROS 5,25 4,70 4,62 4,05 -12,36 BRASIL 37,66 34,46 32,98 34,10 3,42

Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa.

PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE SUÍNA

2002 A 2005

ESTADOS MIL TONELADAS (equivalente carcaças) VAR %

2002 2003 2004 2005 (05/04) RS 461,74 446,76 431,04 459,08 6,50 SC 687,92 640,63 630,20 658,38 4,47 PR 497,28 461,28 427,96 441,19 3,09 SP 206,35 196,75 190,73 190,99 0,13 MG 318,05 263,81 252,51 284,15 12,53 MS 90,02 94,40 93,14 93,58 0,48 MT 130,94 134,13 134,31 145,85 8,59 GO 118,56 129,95 135,96 152,70 12,31 OUTROS 361,18 329,49 324,10 281,98 -13,00 BRASIL 2872,03 2697,20 2619,95 2707,89 3,36

Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa.

CARNE SUÍNA 2000-2005

BALANCO DA OFERTA E DEMANDA

(Mil t) SITUAÇÃO 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Produção 2.556 2.730 2.872 2.696 2.620 2.708 Importação 5 2 2 1 1 1 Suprim. Interno 2.561 2.732 2.874 2.697 2.621 2.709 Exportação 135 260 476 491 508 625 Cons.Interno 2.426 2.472 2.398 2.206 2.113 2.084 Kg Per Capita 14,3 14,4 13,8 12,5 11,8 11,5 Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne - SC, Sindicarne - PR, Abcs, Embrapa.

(14)

Brasil – Distribuição Regional da

Produção de Gado e de Suínos

2004

0,00-0,26 Cabeças/ha 0,26-0,51 Cabeças/ha 0,51-0,77 Cabeças/ha 0,77-1,02 Cabeças/ha 1,02-1,28 Cabeças/ha % de Suínos 1 Quartil (25%) 2 Quartil (25%) 3 Quartil (25%) 4 Quartil (25%)

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ALIBEM COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA. www.alibem.com.br

Av. Protásio Alves, 3.326 Petrópolis CEP: 90410-007 Porto Alegre – RS Fone/Fax: (51) 2123-5000 export@alibem.com.br

AURORA - COOPERATIVA CENTRAL OESTE CATARINENSE

www.auroraalimentos.com.br

Rua João Martins, 219-D - São Cristovão Caixa Postal: 831

CEP: 89803-901 Chapecó - SC Fone: (49) 3321-3000 Fax: (49) 3321-3232

aurora@auroraalimentos.com.br

AVIPAL S/A. AVICULTURA E AGROPECUÁRIA www.avipal.com.br

Av. das Indústrias, 720 – Anchieta Porto Alegre – RS

CEP: 90200-290 Fone: (51) 3371-7100 Fax: (51) 3371-2831 avipal@avipal.com.br

CASTILHENSE - COOPERATIVA REGIONAL CASTILHENSE DE CARNES E DERIVADOS LTDA. Av. Aparício Correa de Barros, 22 Centro CEP: 98130-000 Júlio de Castilho – RS Fone: (55) 3271-1313

Fax: (55) 3271-8280 coopcast@terra.com.br

CERATTI - FRIGORÍFICO CERATTI S/A. www.ceratti.com.br

Rua Comandante Taylor, 976 – Ipiranga. CEP: 04218-000 São Paulo – SP Fone: (11) 2272-8266 Fax: (11) 2272-8898

COOPAVEL - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL www.coopavel.com.br BR 277 km 591 Parque Industrial CEP.: 85803-490 Cascavel-PR Fone: (45) 3220-5000 Fax: (45) 3223-6487 coopavel@coopavel.com.br

COSUEL - COOPERATIVA DOS SUINOCULTORES DE ENCANTADO LTDA.

www.dalia.com.br Rua Guerino Lucca, 320 CEP: 95.960-000 Encantado / RS Fone: (51) 3751-9000

Fax: (51) 3751-3030 cosuel@dalia.com.br exportacao@dalia.com.br

COTRIGO - COOPERATIVA TRITÍCOLA DE GETÚLIO VARGAS LTDA.

www.cotrigo.com.br Av. Lido Tagliari, 1670 Centro CEP: 99930-000 Estação - RS Fone: (54) 3337-3300 Fax: (54) 3337-3301 cotrigo@cotrigo.com.br

COTRIJUI - COOPERATIVA REGIONAL TRITÍCOLA SERRANA LTDA.

www.cotrijui.coop.br Rua das Chácaras, 1513 CEP: 98700-000 Ijuí - RS Fone: (55) 3332-0100 Fax: (55) 3332-0110 cooperativa@cotrijui.coop.br exportacao@tchecotrijui.com.br EXCELSIOR ALIMENTOS S/A. www.excelsior.ind.br

Rua Barão do Arroio Grande, 192 Bairro Arroio Grande Cep: 96.830-500 Santa Cruz do Sul - RS

Fone: (51) 2106 8800 Fax: (51) 2106 8811 excelsior@excelsior.ind.br

DOUX FRANGOSUL S/A AGROAVÍCOLA INDUSTRIAL

www.frangosul.com.br

Rua Buarque de Macedo, 3620, Bairro Imigração Cep: 95780-000 Montenegro / RS

Fone: (51) 3649-5666 Fax: (51) 3649-5884 business@frangosul.com.br

FRIGORIZZI - AGRO AVÍCOLA RIZZI LTDA BR 285 KM 143

CEP: 99180-000 Mato Castelhano – RS Fone: (54) 3615-0100 /0019

Fax: (54) 3615-0908 frigorizzi@frigorizzi.com.br FRIMESA - COOPERATIVA CENTRAL AGROPECUÁRIA SUDOESTE www.frimesa.com.br Rua Bahia, 159 CEP 85884-000 Medianeira - PR Fone: (45) 3264-8000 Fax: (45) 3264-8028 export@frimesa.com.br frimesa@frimesa.com.br GUARUPAL COMERCIAL LTDA.

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