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Publicidade aos pagamentos de operações oriundas de receitas conforme compensação ambiental

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Academic year: 2021

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Nesta Edição:

ISSN 2358-8365 - Ano 24 - Número 40 - 16 de Dezembro de 2016 - www.firjan.org.br

INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA

Publicidade aos pagamentos de operações oriundas de receitas conforme compensação ambiental

PL 02307/2016 - Deputado André Correa (PSD/RJ) 1

Coibir a adulteração do agente redutor ARLA 32

PL 02308/2016 - Deputado Rosenverg Reis (PMDB) 1

Proibe a produção, comercialização de qualquer produtos

PL 02315/2016 - Deputado Carlos Minc (PT/RJ) 3

Posicionamento das câmeras dos sistema de monitoramento, interno e externo, dos estabelecimentos comerciais e financeiros

PL 02310/2016 - Deputado Nivaldo Mulim (PR/RJ) 3

Instalação de radares eletrônicos de velocidades nos trechos de rodovias estaduais onde estejam localizadas unidades de ensino

PL 02311/2016 - Deputado TIO CARLOS (SD/RJ) 4

(2)

PL 02307/2016 - Deputado André Correa (PSD/RJ), que INCLUI PARÁGRAFO SEGUNDO NO ARTIGO 18 DA LEI 6.470 , DE 12 DE JUNHO DE 2013 E RENUMERA-SE OS DEMAIS.

Publicidade aos pagamentos de operações oriundas de receitas conforme compensação ambiental

MEIO AMBIENTE

INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA

O projeto de lei visa incluir parágrafo segundo no Artigo 18 da Lei 6.470 de 12 de junho de 2013, renumerando-se os demais e passando a vigorar com a seguinte redação:

"¿ § 2º - Quando os recursos para contraprestação de serviços das Organizações Sociais forem de natureza privada e oriundos de compensação ambiental , portanto ausente do orçamento fiscal , todas as prestações de contas devem estar publicadas na internet."

PL 02308/2016 - Deputado Rosenverg Reis (PMDB), que AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A IMPLANTAR SISTEMA DE FISCALIZAÇÃO DA QUALIDADE DO REAGENTE ARLA 32 (AGENTE REDUTOR LÍQUIDO DE ÓXIDO DE NITROGÊNIO AUTOMOTIVO), NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, COM RESPECTIVA APLICAÇÃO DE SANÇÕES.

Coibir a adulteração do agente redutor ARLA 32

O presente projeto de lei tem por objetivo coibir a adulteração do agente redutor ARLA 32 (Agente Redutor Líquido de Óxido de Nitrogênio Automotivo).

A fiscalização será realizada pelo Instituto Estadual do Ambiente - INEA, ou mediante convênios por ela celebrados, por órgãos da administração pública direta e indireta do Estado ou Municípios, seguindo os padrões de avaliação de conformidade definidos pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).

Estão sujeitos à fiscalização do INEA ou de órgãos da administração pública direta e indireta do Estado ou municípios, as pessoas físicas ou jurídicas, que abrangem as atividades de produção, armazenagem, revenda, transporte, consumo, importação e exportação do ARLA 32, e ainda os insumos utilizados na sua fabricação, aplicando-se as sanções administrativas previstas nesta Lei, sem prejuízo das demais de natureza civil e penal cabíveis.

Ano 24 - nº 40 - 16 de Dezembro de 2016

INFORME LEGISLATIVO

(3)

O INEA deverá criar cadastro para as fábricas produtoras de ARLA 32, ou representantes comerciais de fábricas instaladas em outros Estados, abrangendo também o importador e exportador, de forma a facilitar a fiscalização.

As infrações administrativas serão apuradas em processo administrativo, assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ele inerentes, observadas as disposições da Lei 3467 de 14 de setembro de 2000.

As fábricas produtoras de ARLA 32, os representantes comerciais de fabricantes instalados em outra Unidade da Federação, os importadores e exportadores deverão requerer junto ao órgão ambiental seu cadastro, descrevendo de forma objetiva as atividades que exercem.

Os infratores das disposições desta Lei e demais normas pertinentes ao exercício de atividades relativas à produção, armazenagem, revenda, transporte, consumo, importação e exportação do ARLA 32 ficarão sujeitos às seguintes sanções administrativas, sem prejuízo das de natureza civil e penal cabíveis:

I - multa;

II- destruição ou inutilização de produtos apreendidos;

III - suspensão temporária de funcionamento de estabelecimento ou instalação; IV - cancelamento de registro de estabelecimento ou instalação;

V - perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais;

A multa terá por base as unidades de medida metro cúbico ou litro e quilograma, e será aplicada nos casos em que o fabricante, armazenador, distribuidor, revendedor, transportador, consumidor, importador ou exportador, adulterar ou estiver desconforme com os padrões definidos pela legislação vigente.

Transportar ou distribuir ARLA 32 em desconformidade com a legislação vigente ou adulterada: Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 10.000,00 (dez mil reais) e apreensão, inutilização ou destruição do produto.

Comercializar ou fornecer ureia para os fabricantes, importadores e revendedores de ARLA 32, em desacordo com a Portaria número 139, do Inmetro.

Multa de R$ 1.000,00 (mil reais) por tonelada de produto fora das especificações.

Alterar ou promover a conversão de qualquer item em veículos ou motores novos ou usados que provoquem alterações nos limites e exigências ambientais previstos na legislação, como emuladores (chips) para evitar o uso do ARLA 32, ou utilizar o ARLA em desconformidade com os padrões exigidos pela legislação:

(4)

Estadual de Conservação Ambiental - FECAM, instituído pela Lei 1060 de 10 de novembro de 1986 e 10% (dez por cento) para a compra de equipamento utilizado na fiscalização do ARLA 32.

O cancelamento de registro de estabelecimento ou instalação, inciso IV do artigo 5º, será aplicado ao fabricante, importador, exportador ou ainda, ao representante comercial de fábricas instaladas em outras Unidades Federativas, quando da violação da pena imposta de suspensão temporária de funcionamento de estabelecimento ou instalação.

PL 02315/2016 - Deputado Carlos Minc (PT/RJ), que PROÍBE A PRODUÇÃO, FABRICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO, IMPORTAÇÃO, VENDA, DIVULGAÇÃO, USO E DESCARTE NOS RIOS, CÓRREGOS E NO MAR, DE QUALQUER PRODUTO COSMÉTICO, DE HIGIENE PESSOAL E DE LIMPEZA QUE CONTENHAM MICROESFERAS DE PLÁSTICO, SEJAM ELAS OCAS OU MACIÇAS, PROVENIENTES DE POLÍMEROS DE POLIETILENO, POLIPROPILENO (PP), POLIACETAL (DELRIN OU POM), TEREFLALATO, POLIMETILMETACRILATO, NÁILON (POLIAMIDA OU PA), OU SIMILARES, NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Proibe a produção, comercialização de qualquer produtos

O projeto de lei visa proibir a produção, fabricação, distribuição, comercialização, importação, venda, divulgação, uso e descarte nos rios, córregos e no mar, de qualquer produto cosmético, de higiene pessoal e de limpeza que contenham microesferas de plástico, sejam elas ocas ou maciças, provenientes de polímeros de polietileno, polipropileno (PP), poliacetal (Delrin ou POM), tereflalato, polimetilmetacrilato, náilon (Poliamida ou PA), ou similares, em todo o território do Estado do Rio de Janeiro.

As empresas que utilizam microesferas de plástico em produtos comercializados no Estado do Rio de Janeiro, sejam elas empresas de cosméticos, higiene pessoal ou de limpeza, terão o prazo de 180 dias para se adequar ao determinado na presente Lei.

A desobediência ao determinado na presente Lei será punida de acordo com a Lei 3.467/2000, incluindo multa, apreensão dos produtos, suspensão e interdição da atividade.

Para os casos de reincidência da infração poderão ser aplicadas multas diárias e progressivas.

PL 02310/2016 - Deputado Nivaldo Mulim (PR/RJ), que DISCIPLINA O POSICIONAMENTO DAS C Â M E R A S D O S S I S T E M A D E M O N I T O R A M E N T O , I N T E R N O S E E X T E R N O S , D O S ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E FINANCEIROS.

Posicionamento das câmeras dos sistema de monitoramento, interno e externo, dos estabelecimentos comerciais e financeiros

Defesa do Consumidor

Ano 24 - nº 40 - 16 de Dezembro de 2016

INFORME LEGISLATIVO

(5)

O projeto de lei visa a obrigatoriedade, em todos os estabelecimentos comerciais e financeiros que se utilizem de cartão magnético, o posicionamento das câmeras do sistema de monitoramento e gravação, internos e externos, em locais que preservem o sigilo das senhas e informações prestadas pelo consumidor ou usuário do serviço.

As instalações de que trata esta Lei deverão ser vistoriadas periodicamente, a intervalos não superiores a 06 (seis) meses, por empresa de escolha da instituição comercial ou financeira, que deverão atender a Lei Federal 5194/66 de 24/12/1966, e a Resolução 886/89 de 27/10/89, do CONFEA.

O descumprimento das disposições desta Lei sujeitará o infrator às penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor, devendo a multa ser revertida para o Fundo Especial de Apoio a Programas de Proteção e Defesa do Consumidor - FEPROCON.

Caberá ao Poder Executivo, no exercício de sua competência constitucional, delegar o ente público que ficará responsável pela aplicação e fiscalização das sanções contidas nesta Lei.

Os estabelecimentos comerciais e financeiros terão um prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, a contar da aplicação desta Lei, para implantar o sistema exigido no art. 1º da mesma.

PL 02311/2016 - Deputado TIO CARLOS (SD/RJ), que DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE RADARES ELETRÔNICOS DE VELOCIDADE NOS TRECHOS DE RODOVIAS ESTADUAIS ONDE ESTEJAM LOCALIZADAS UNIDADES DE ENSINO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Instalação de radares eletrônicos de velocidades nos trechos de rodovias estaduais onde estejam localizadas unidades de ensino

EDUCAÇÃO

A presente proposição tem como objetivo instalar radares eletrônicos de velocidade nos trechos de rodovias estaduais onde estejam localizadas quaisquer unidades de ensino no Estado do Rio de Janeiro.

São abrangidas pela presente Lei as rodovias estaduais tronculares, secundárias e coletoras.

A instalação e utilização dos radares deverá seguir todas as normas do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN.

Referências

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