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The Future runs through Nexans
Grupo Alcatel
Até novembro de 2000 ...
A Alcatel estava presente em 130 países; Possuía 120.000 funcionários no mundo; US$ 25 bilhões de faturamento anual;
22.000 pessoas trabalhando em projetos e em
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Grupo Alcatel
Telecom Sistemas deTransmissão e Acesso Redes Submarinas Sistemas de Redes Integr.de Redes (ACS) Comunicação Móvel Rádio, Espaço, Defesa.Cabos & Componentes Cabos Submarinos e de Energia Metalurgia Produtos de Telecomunicação Componentes Baterias
Divisão Cabos e Componentes
Maior Fabricante de Cabos do Mundo
Dados, Telecomunicações, Energia e Baterias 150 FábricasUS$ 8 Bilhões de Faturamento 28.000 Funcionários
Uma grande parte da Alcatel
Cabos e Componentes se tornou :
A partir de novembro de 2000 ...
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18.500
funcionários distribuídos em 20 países...
Um pouco de nós...
,
Faturamento Anual : 4.6 bilhões de Euros
Outros 7 % Cabos Elétricos : 24 % Telecomunicações : 22 % Energia : 47 %
Nossas Atividades
,9
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Onde estamos...
,11
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Evolução do Cabeamento
Telefonia Informática Não estruturado Estruturado Cabeamento Universal Pré-Engenharia de Sistemas de CabeamentoCabeamento não Estruturado
Cabeamento não estruturado;
Cada sistema possuía diferentes tipos de transmissão (UTP, STP-A, coaxial, twinaxial, ...)
Incompatibilidade com outras soluções existentes; Qualquer deslocamento ou mudanças de lay-out eram altamente onerosos;
Impossibilidade de observar o sistema como um todo; Emaranhado de cabos
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Cabeamento Estruturado e Universal
Cabeamento Estruturado;
Dois tipos de sistemas existentes: em cobre (par trançado) e em fibra óptica;
Voz, dados, vídeo, controle de sinais, etc; Grande facilidade de mudanças de Lay-out; Cabeamento Genérico e Universal:Suportam diferentes tipos de aplicações
PRESENTE:
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Componentes de uma LAN
Cabling Horizontal Work Area Equipment Room Entrance Facilities Backbone cabling Telecom.Room Cross Conects
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Fábrica Nexans no Brasil
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Fábrica Nexans no Brasil
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Fábrica Nexans no Brasil
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Parâmetros Elétricos
Utiliza-se Km/h para expressar a velocidade em uma estrada. Utiliza-se Mbps para expressar a velocidade de transmissão.
MHz
Mbps
Padronização: Cabeamento Universal
16 MHz 20 MHz 100 MHz 250 MHz 650 MHz (em discussão) (em discussão)
Class C / Cat 3 Cat 4
Class D /Cat5/ Cat 5e Class E / Cat 6
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Família de Produtos de Cobre
Cabos UTP - Rígidos e Flexíveis
HyperPlus LANmark 350 - 350MHz LANmark 1000 - 500MHz PowerSum 25 pares
HYPER
PLUS
Categoria 5e
Utilização de Cabos
Hyper
Plus
Limite de Operação até Gigabit Ethernet Atende as aplicações atuais
Custo reduzido de implantação
Atualmente é o maior parque instalado Desenvolvido em meados de 1.990
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LANmark 350 - 350 MHz
Categoria 5e
Excelente Relação CUSTO x BENEFÍCIO Supera as expectativas de performance necessária
Desenvolvido pela Nexans em 1993
Atende as aplicações atuais e emergentes Atende as solicitações para categoria 5e com grande margem excedente
Ideal para aplicações Gigabit Ethernet
LANmark 1000 - 500MHz
Categoria 6
Tecnologia High-End Altíssima Performance
Excede todas as expectativas atuais do mercado Atende as aplicações atuais, emergentes e futuras Desenvolvido em meados de 1.996 e seu update realizado em 1.998
Supera com grande margem os atuais Drafts para Categoria 6
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LANmark 1000 - 500MHz
Categoria 6
6 db 24 db 0 5 10 15 20 25 30 Cat 5e LANmark 1000Performance PSACR para Categoria 5e e LANmark 1000
PSACR
Família de Produtos de Cobre
Cabos FTP, STP, S-FTP, FFTP, etc
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Estrutura Básica
Estrutura Básica
Material Dielétrico - Sílica ou Plástico Estrutura Cilíndrica Casca Casca
“Fibra Óptica - SM ou MM”
“Fibra Óptica - SM ou MM”
Revestimento Revestimento Núcleo Núcleo 245 um 125 um Ângulo de incidência Ângulo de incidênciaSuper MCVD
Super MCVD
Internal deposition
Internal deposition
Displacement of burner Chloridesand oxygen Exhaust
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Fechamento (
Fechamento (
Collapse
Collapse
)
)
Off-line CollapseOff Off --line Collapseline Collapse
INDUCTION FURNACE
INDUCTION FURNACE
Primary Preform
Deposited Silica Layer
Deposited Silica Layer
Substrate Tube
Substrate Tube
Plasma
Plasma
Overclad
Overclad
Plasma deposition
Plasma deposition
Primary Preform Overclad RF coil Plasma torch Silica feeder37
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Preforma
Preforma
de Sílica
de Sílica
Torre de
Torre de
Puxamento
Puxamento
Fiber drawing
Fiber drawing
Preforma
Controle do diâmetro da fibra (125 µm)
Resfriamento da fibra
Aplicação da camada primária
Forno de cura UV
Controle de diâmetro da fibra (245 µm)
bobina Proof tester
Aplicação da camada secundária
Forno de cura UV Forno 2000°C
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Proof Tester
Proof Tester
Prooftest
Strain measurement (tensile gauge)
Before test Strain zone Tested fiber
Processo Pintura Padrão
Processo Pintura Padrão
Aplicação em uma fase separada Vidro (Branco) Revestimento Primário (Cinza escuro) Revestimento Secundário (Cinza claro) Tinta (Azul)
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Revestimento Secundário Colorido
Revestimento Secundário Colorido
Processo AFC3TM com
ColorLockTM
A cor é aplicada durante o puxamento da fibra Não induz stress Coloração Sólida Coloração Permanente
Maior controle do diâmetro da fibra tingida
Elimina o stress devido a fase de pintura
Aumenta confiabilidade óptica e mecânica
Proof-test depois da fibra tingida
Coloração constante ao longo da fibra
Excelente performance nos requisitos ópticos
PROCESSO
PROCESSO
AFC3
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Cabos Ópticos
Família de Produtos
Cabos Ópticos
Cabos Internos/Externos MM ou SM
2 a 144 fibras, construção tipo
tight-buffer
Cabos Externos MM ou SM
2 a 144 fibras, geleados, com ou
sem blindagem, construção tipo
loose-tube
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CABO ÓPTICO - TIGHT BUFFER
CABO ÓPTICO - TIGHT BUFFER
ICR - INDOOR
Cordão óptico, uso interno Formação de 01 à 04 fibras Excelente flexibilidade OPTICAL FIBER OPTICAL FIBER BUFFER BUFFER ARAMID ARAMID STREND STREND MEMBERS MEMBERS PVC JACKET PVC JACKET
CABO ÓPTICO - TIGHT BUFFER
CABO ÓPTICO - TIGHT BUFFER
PDR - INDOOR / OUTDOOR
Cordão óptico, uso interno e externo Formação de 06 à 144 fibras Excelente flexibilidade PDR 006 BUFFERED OPTICAL BUFFERED OPTICAL FIBER FIBER ARAMID FILLED ARAMID FILLED SUBUNIT SUBUNIT RIPCORD RIPCORD PVC JACKET PVC JACKET
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CABO ÓPTICO - LOOSE TUBE
CABO ÓPTICO - LOOSE TUBE
UNIFLEX
UNIFLEX
Cabo dielétrico, uso externo, geleado Formação de 02 até 12 fibras
Diâmetro reduzido Uso geral Boa flexibilidade Fibra Óptica Tubo em PBT Geléia de Tubos Capa Externa Aramida Cordão de Rasgamento
CABO ÓPTICO - LOOSE TUBE
CABO ÓPTICO - LOOSE TUBE
CFOA-DER-G
CFOA-DER-G
Cabo dielétrico subterrâneo, para instalações externas, em dutos, com proteção contra pequenos roedores.
Formação de 02 à 72 fibras
OUTER HDPE JACKET POLIAMIDE COATING RODENT PROTECTION ELEMENTS INNER HDPE JACKET OPTICAL BUFFER TUBE RIP CORD JELLY COMPOUNDS CSM JACKET CENTRAL STRENGHT MEMBER OPTICAL FIBER POLYESTER TAPE
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CABO ÓPTICO - LOOSE TUBE
CABO ÓPTICO - LOOSE TUBE
CFOA-ARE-G
CFOA-ARE-G
Cabo dielétrico subterrâneo para instalações diretamente enterrado, com proteção contra roedores.
Formação de 02 à 72 fibras.
Comparação de fibras SM - MM
SINGLE MODE MULTIMODE
Distância
3 KM
2 KM
Atenuação
menor
maior
Preço Fibra
menor
maior
Tipo Emissor
laser
led
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Padronização: Cabeamento Universal
Estados Unidos EIA/TIA 568B Commercial Building Telecomunications Wiring Standard Abril 2001 EUROPA CENELEC EN 50173 Customer Premises Cabling Agosto 1995 Internacional ISO/IEC IS 11801 Generic Cabling for Customer Premises
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Padronização: Cabeamento Universal
NORMA BRASILEIRA - ABNT - NBR 14565
Válido a partir de 31/08/2000
Abrangência:
Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada. Baseada na
norma de cabeamento americana ANSI - EIA/TIA.
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Definições da norma 568 - B
A norma ANSI/TIA/EIA 568-B é a nova revisão da norma ANSI/TIA/EIA 568-A (Outubro de 1995) , aprovado em Abril de 2001.
Foi dividido em 3 seções: TIA/EIA-568-B.1
− Requerimentos Gerais TIA/EIA-568-B.2
− Cabeamento de Par Trançado Balanceado de 100 ohms TIA/EIA-568-B.3
− Padronização de Componentes de Fibra Óptica para Cabeamento estruturado
Esquema do Cabeamento Horizontal
Patch Panel
Network PC Telephone
Área de trabalho Telecommunications Room (Horizontal Cross-Connect)
Work Area Outlet
Ponto de transição opcional
Cabo UTP 4-pares 100 Ohm (CAT-3 or Maior )
(Voz)
Uma das 3 opções de cabeamento horizontal (Dados)
90-m (295-ft), Cable Link
5-m (16-ft) 5-m (16-ft) 100-m (328-ft), Cable Channel (canal)
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Tomada/Conector Multi-Usuário
Comprimento dos cabos da área de trabalho para uma tomada Multi-usuário (cabos de cobre)
C o m p r i m e n t o d o “ c a b e a m e n t o d o p r é d i o ” C o m p r i m e n t o m á x i m o d o s c a b o s d a W A 9 0 - m ( 2 9 5 - f t ) 3 - m ( 1 0 - f t ) 8 5 - m ( 2 8 0 - f t ) 7 - m ( 2 3 - f t ) 8 0 - m ( 2 6 5 - f t ) 1 1 - m ( 3 6 - f t ) 7 5 - m ( 2 5 0 - f t ) 1 5 - m ( 5 0 - f t )
Diminuir 5-metros Aumentar 4-metros
Nota: A soma dos valores em cada linha da tabela acima diminue conforme o cabeamento
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Testes de campo para cabeamento UTP
Parâmetros de teste UTP categ. 5e (TIA/EIA-568-B):
Mapeamento dos fios (Wire Map ) Comprimento Inserção de Sinal NEXT (Paradiafonia) PS NEXT ELFEXT PS ELFEXT Return Loss Propagation delay Delay Skew
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Powersum
Crosstalk
PAR-A-PAR POWERSUM
Fonte de ruído a se considerar:
Parâmetros Elétricos
REFLEXÃO
Workstation Equipamentos Ativos
PSNEXT
PS-FEXT
PS-ELFEXT
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Parâmetros Elétricos
ACR - Attenuation to crosstalk ratio
ACR (dB) = NEXT Loss (pior caso) - α (pior caso)
70 dB 60dB 50dB 40 dB 30dB 20dB 10dB 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Frequency (MHz) Alcatel Cabling Solutions 16dB
Minimal Gigatek link performance ISO/IEC 11801 specifications
CAT.5e -
CAT.5e -
Modo
Modo
de
de
Operacão
Operacão
T R
R T
Tecnologia Atual
Operação “Half duplex” Transmissão e Recepção de Sinais sobre pares diferentes65
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CAT.5e -
CAT.5e -
Modo
Modo
de
de
Operacão
Operacão
T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R
Tecnologia Gigabit
Operação “Full Duplex” 4 pares.
Transmissão e Recepção de Sinais sobre o mesmo par !!!!
250 Mb/s em cada par em cada direção 250 Mb/s 250 Mb/s 250 Mb/s 250 Mb/s 1000 BASE-T
CAT.6 -
CAT.6 -
Modo
Modo
de
de
Operacão
Operacão
T RR T T RR R R TTT R R TT
Tecnologia Gigabit
Operação “Full Duplex” 4 pares.Transmissão e Recepção de Sinais sobre pares diferentes !!!!
500 Mb/s sobre dois pares em cada direção 500 Mb/s 500 Mb/s 500 Mb/s 500 Mb/s 1000 BASE-TX
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Interferências (ruídos) ambientais diminuem significativamente a velocidade e a performance de redes operantes em 1000 Base T .
Redes instaladas com materiais CAT5 podem eventualmente, não suportar transmissões em Gigabit Ethernet.
Parâmetros Elétricos
“Don’t panic” , todos os sistemas instalados com produtos categoria 5 da Alcatel suportam 1000 BASE T.
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Definições da norma 569-A
ANSI/TIA/EIA 569-A , Commercial Building Standards For Telecommunications Pathways and Spaces
Fornece condições para o projeto e construção de dutos e espaços para cabeamento de telecomunicações em edifícios comerciais , de acordo com o tamanho e a amplitude da instalação.
A norma é especialmente útil para a confecção de propostas e contratos de construção.
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Infra-Estrutura Horizontal
Tamanho Diâmetro externo do cabo
Comercial cm (in) 0,33 0,46 0,56 0,61 0,74 0,79 0,94 1,35 1,58 1,78 (pol) (0.13) (0.18) (0.22) (0.24) (0.29) (0.31) (0.37) (0.53) (0.62) (0.70) 1/2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 3/4 6 5 4 3 2 2 1 0 0 0 1 8 8 7 6 3 3 2 1 0 0 1 1/4 16 14 12 10 6 4 3 1 1 1 1 1/2 20 18 16 15 7 6 4 2 1 1 2 30 26 22 20 12 12 7 4 3 2 2 1/2 45 40 36 30 14 14 12 6 3 3 3 70 60 50 40 20 20 17 7 6 6 3 1/2 22 12 7 6 4 30 14 12 7
Diretrizes utilizadas pela ANSI/TIA/EIA-569-A para capacidade dos eletrodutos (ocupação de 40 %)
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Práticas de Manuseio dos Cabos
Preste muita atenção as recomendações dos fabricantes quanto ao raio de curvatura e a máxima tensão durante a instalação.
A Tensão Máxima para um cabo UTP de 4 pares horizontal é de 110 N (25 lb).
Nas rotas dos cabos e no Sala de Telecomunicações, utilize trajetos apropriados e elementos de fixação para organizar e efetivamente gerenciar os diferentes tipos de cabos.
Práticas de Manuseio dos Cabos
Puxar o cabo com cuidado para evitar
trançar, amassar ou fazer nós.
Não Não
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Durante a instalação, procure terminar os cabos de maneira “suave”.
Evite exceder o raio de curvatura mínimo.
Sim
Não
Práticas de Manuseio dos Cabos
Práticas de Manuseio dos Cabos
“Tie wraps”(abraçadeiras) não devem deformar a capa do cabo. Instaladas corretamente, elas devem correr livremente sobre o feixe de cabos.
Não use grampos pois estes esmagam o cabo. Não
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Posicione as caixas de cabos corretamente para facilitar a saída do cabo e para eliminar trançamentos dos mesmos e danificação das caixas.
Pelo mesmo motivo, estoque e transporte as caixas da forma correta.
Práticas de Manuseio dos Cabos
SIM SIM NÃO
Para prevenir problemas sempre:
Remova somente o necessário da capa do cabo requerida para a terminação.
Siga as instruções dos fabricantes ao montar, terminar e manusear o cabo.
Diminuir o destrançamento dos pares dos cabos durante a conectorização. Para o cabeamento UTP mantenha o trançado dos pares o mais próximo possível do ponto de conectorização. O destrançamento não poderá exceder:
−13-mm (1/2-in) para cabos Cat 5e.
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Conectorizacão de Cabo UTP
Tire a capa do cabo
Posicione os pares da esquerda p/ direita; azul, laranja verde e marrom.
Ajuste os pares sobre o blocs sem destrançá-los.
“Punch down” (conectorize) os pares.
1
2
3
4
Punch--> Punção
Conectorizacão de Cabo UTP
Sim
Sim
Não
Não
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Conectorizacão de Cabo UTP
CAPA: Remova somente o necessário para conectorização.
Não Sim
Conectorizacão de Fibras Ópticas
Cada cabo de fibra óptica horizontal deve ser terminado em um conector SC - Duplex.
Em situações em que conectores e adaptadores ST já estejam instalados, os usuários podem utilizá-los, desde que atendam à norma ANSI/TIA/EIA-604-2.
Adaptador 568SC Conectores Simplex Conectores Duplex Lado do cabeamento Lado do Usuário
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Conectorizacão de Fibras Ópticas
Siga as instruções de terminação do fabricante de conectores para conectores SC, ST, etc. 1 2 3 4
Conectorizacão de Fibras Ópticas
Conectorizações e polimentos mal feitos são responsáveis pela maioria das falhas em um sistema óptico. Verifique no Microscópio! DIRTY EPOXY CRACKED
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Largura de Banda
Os transistores num microprocessador dobram sua capacidade a cada 18 meses e, com eles, a velocidade de transmissão dos dados, segundo a LEI DE MOORE. O Tráfego na Internet está dobrando a cada 6 meses. O armazenamento de dados nos servidores dobram anualmente.
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A Lei de Moore Através dos Anos...
Foto Cortesia do Site : of www.intel.com
O Ciclo da Largura de Banda
Aumento da Demanda
do Usuário Aumento de Largura de Banda da Estação Aumento de Largura de Banda da WAN/MAN Aumento de Largura de Banda do Servidor Aumento de Largura de Banda
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Historicamente, a regra prática para o tráfego na LAN era :
80% do tráfego era no horizontal 20% era no backbone
Isto criou um gargalo na largura de banda no
cabeamento horizontal da mesma maneira que a Lei de Moore atingiu os computadores a 10 Mb/s no início dos anos 1990
Fast Ethernet e Switches Camada 3 resolveram o gargalo de largura de banda no cabeamento horizontal
A Regra do 80/20...
LANs Modernas posseum um cenário diferente : Comunicação externa à LAN como a internet (WAN) tem um crescimento exponencial Atualmente, a Regra do 80/20 mudou...
80% do tráfego está no backbone
O gargalo da LAN migrou para o Backbone :
Switches Gigabit Ethernet conseguem solucionar bem este gargalo
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Historicamente, a regra prática para o tráfego na WAN era :
90% do tráfego era voz 10% do tráfego era dados
Graças ao e-mail e à www ( world wide web), esta regra de muitos anos também se reverteu :
Agora, 90% do tráfego na WAN é dados
A esmagadora maioria do tráfego (95%) se origina e é terminado em um transceiver do tipo Ethernet
A Regra do 90/10...
‘79 Ethernet® 10 Mb/s Token‘85 Ring 16 Mb/s ‘93 CDDI 100 Mb/s ‘94 Fast Ethernet 100Mb/s ‘95 ATM 155 Mb/s ‘98 Gigabit Ethernet 1000 Mb/s ‘02 10 Gigabit Ethernet 10000 Mb/sO “BOOM” da Largura de Banda
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LAN - Aplicacões Standard
ATUAL
10Base-T 100Base-TX 100Base-T4 100VG-AnyLAN ATM 155 ATM 622 1000Base-T 1000Base-TX 1.2 Gigabit ATMEMERGENTE
10 Gigabit ????????? Gartner 0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 1997 1998 1999 2000 2001 2002 1000 Mbps Ethernet 100 Mbps Ethernet 10 Mbps Ethernet ATM Token Ring FDDI 7% 25% 25% 17% 15%95
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8143 8554 9942 11454 6000 8000 10000 12000 Mi lhões de pés 1998 1999 2000 2001 +5% +16% +15% CRU International
Evolução dos Cabos em Cobre
CAT 6 14% Fiber 9% CAT 5 45% CAT 5E 32% 4 / Pair Copper 2 Fiber Duplex
Previsão do mercado de cabeamento
para 2002
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Falhas na Rede x $$$$$$$$
Aproximadamente 50% das falhas de uma rede são causados por problemas dos cabos.
Custo da “Hora parada” (Downtime)
42% das instalações : $1000 por hora 26% das instalações : $10,000 por hora 05% das instalações : Até $50,000 por hora 04% das instalações : Acima de $50,000 por hora
Custo do Cabeamento
Software 51% Hardware 22% Treinamento e Documentação 7% Infra-estrutura 20% Custos da Rede Engenharia 15% Mão-de Obra 50% Cabos e Custos de Cabeamento Cabeamento 40% Hubs, etc. 46% Projeto e Gerenciamento do cabeamento 14%Custos de Rede infra-estrutura
Menos de 5% do total dos Custos da Rede !!!
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GARANTIAS
FÁBRICA
Garantia de 05 anos para toda a linha de produtos.
NCS
Garantia estendida de 15 anos para os produtos Nexans quando instalados com produtos de conexão aprovados e reconhecidos pela Nexans ( AMP, R&M, Krone, Infra Plus ).
Integrador deve ser certificado pela Nexans Brasil.
OASIS
Garantia pelo período de 25 anos de todo o sistema de cabling instalado. O instalador deve obrigatoriamente ser certificado pela Nexans e também pelo parceiro de conexão escolhido pelo instalador / integrador.
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OASIS
Open Architecture Systems Inteconnection Solutions
Programa de garantia de 25 anos para sistemas de cabeamento estruturado
Parceiros OASIS:
Panduit Siemon Ortronics Leviton
Garantia OASIS
Na Garantia OASIS, o sistema Link/Channel:
será livre de defeitos em materiais e acabamento; irá obedecer e exceder as especificações TIA/EIA-568-B e ISO/IEC 11801;
irá suportar qualquer aplicação atual e futura que seja projetada para transmissão em cabeamento estruturado link/channel;
estará conforme com as especificações de performance elétrica da folha de especificações do programa OASIS. Garantia de Link e/ou Canal.
Único ponto de contato.
Garantia dada ao usuário final pela Nexans
Garantia 25-Anos do Sistema (Link/Channel)
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Integradores Certificados OASIS:
são treinados e certificados pela Nexans e nosso parceiro de conectividade OASIS;
tem em sua equipe um Registered
Communications Distribution Designer (RCDD) ou equivalente (a ser julgado pela Nexans);
mantem técnicos de suporte capazes de projetar e instalar as melhores soluções.
Garantia OASIS
Garantia 25-Anos do Sistema (Link/Channel)
Garantia 25-Anos do Sistema (Link/Channel)
Trâmites do processo de certificação
Intenção de Certificação - :Certif. Nexans Certif. Parceiro - :Certif. Nexans Registro da Obra
- Nexans gera o registo de inform. gerais do projeto - Vistoria não obrigatória
Anexos de Pré- Projeto
- Envio dos formulários - Preenchimento e devoluções
Execução da Obra
- Visita não obrigatória - Follow-up obrigatório
Conclusão da Obra
- Formulários de Conclusão Fornecer: As Built, Plantas, Certificação dos Pontos - Vistoria Obrigatória - Ficha Cadastral Completa
Devol. dos docum. preenchidos + docum. da empresa Geração do Contrato Entrega ao Cliente Final
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PREÇOS
COMPETITIVOS
QUALIDADE
TECNOLOGIA MUNDIAL
FABRICAÇÃO LOCAL
Política de Distribuição
Usuário Final
Usuário
Usuário
Final
Final
Integrador
Integrador
Distribuidor
Distribuidor
Nexans
Nexans
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