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Erro de Tipo (art. 20, caput, do CP)

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(1)

É aquele que incide sobre as elementares de determinada figura típica. É o reverso do dolo do tipo, pois o agente não conhece uma circunstância que pertence ao tipo legal. Falta-lhe a consciência de que pratica uma infração penal.

Consequência: sempre exclui o dolo, pois afasta a vontade livre e consciência idônea dirigidas à prática do tipo objetivo.

(2)

Erro de Tipo

Erro de Tipo Invencível (Escusável, Justificável ou inevitável) - o agente nas circunstâncias em que se encontrava, NÃO tinha como evitá-lo, mesmo tomando todas as cautelas necessárias. AFASTA-SE O DOLO E A CULPA. Erro de Tipo Vencível (Inescusável, Injustificável ou evitável) - se o agente tivesse atuado com a diligência exigida, poderia ter evitado o erro objetivamente previsível. O resultado poderá ser-lhe atribuído a título de culpa se houver previsão legal (culpa imprópria).

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Espécies de Erro de Tipo

Erro Essencial (Erro de Tipo) - como já visto acima, recai sobre elementares. Invencível, afasta o dolo e a culpa. Vencível, punido a título de culpa, se houver previsão legal.

Erro acidental: Não afasta dolo/culpa, pois não faz o agente julgar lícita a ação criminosa. Ele age com consciência e vontade, mas apenas se engana quanto a um elemento não essencial do fato ou erra no seu movimento de execução.

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Hipóteses de Erro acidental

1) Erro sobre a pessoa - error in personam (art. 20, §3º, CP):

O dolo permanece íntegro. Não isenta de pena. O agente erra sobre a identificação da vítima, o que em nada modifica a classificação do crime cometido.

Não se consideram as qualidades/condições da vítima real, mas sim as da vítima virtual.

(5)

Hipóteses de Erro acidental

2) Erro sobre o objeto - error in objecto:

o agente, tendo vontade e consciência de praticar uma conduta típica e ilícita, erra quanto à identificação do objeto (valor, qualidade).

Não afasta o dolo, que permanece inalterado. Não isenta de pena.

Ex.: o agente furta uma pulseira de bijouteria, pensando ser de ouro.

(6)

3) Erro na execução - aberratio ictus (art. 73, CP):

Art. 73 - Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, ao invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, responde como se tivesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao disposto no § 3º do art. 20 deste Código. No caso de ser também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a regra do art. 70 deste Código.

(7)

Erro na execução - aberratio ictus

• o agente atinge pessoa diversa por acidente

ou por erro nos meios de execução do fato.

• Responde como se tivesse atingido a vítima

que pretendia atingir, atendendo-se ao disposto no § 3º do art. 20 do Código.

• Trata-se de erro de pessoa para pessoa. • Não afasta o dolo.

• Se atingir as duas pessoas, há concurso

(8)

4) Resultado diverso do pretendido - aberratio criminis (art. 74, CP)

Art. 74 - Fora dos casos do artigo anterior, quando, por acidente ou erro na execução do crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde por culpa, se o fato é previsto como crime culposo; se ocorre também o resultado pretendido, aplica-se a regra do art. 70 deste Código.

• Erro de coisa para pessoa. Responde a título

de culpa pelo resultado diverso do pretendido. Se ocorrer também o resultado pretendido, há concurso formal (art. 70, CP).

(9)

5) Erro sobre o curso causal - aberratio causae.

hipótese: Causa superveniente relativamente independente

Art. 13, § 1º - A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado; os fatos anteriores, entretanto, imputam-se a quem os praticou.

ex.: o agente quer matar a vítima por afogamento e joga-a de uma ponte, mas ela bate com a cabeça no pilar e morre de traumatismo craniano.

(10)

2ª Hipótese: erro sucessivo

o agente, após realizar a conduta, supondo já ter produzido o resultado pretendido, realiza outro ato, que pensa ser um exaurimento, mas nesse momento é que atinge a consumação.

ex.: o agente, após estrangular a vítima, imaginando já ter atingido o resultado pretendido, lança o “cadáver” num rio, vindo efetivamente a causar a morte por afogamento.

(11)

Soluções:

1ª corrente (minoritária): concurso material entre a tentativa de homicídio e o homicídio culposo.

2ª corrente (minoritária): há tentativa de homicídio. Há um desvio essencial do rumo causal, excludente da imputação objetiva do resultado. Damásio, adotando a teoria da imputação objetiva, afirma que o resultado “morte” advindo da segunda conduta não pode ser imputado ao agente, que não teve a intenção de causar esse risco. Na verdade, no segundo momento, quis ocultar cadáver, logo não praticou conduta criadora de risco de resultado morte.

(12)

3ª corrente (majoritária): há homicídio consumado. O agente deve ser responsabilizado por seu dolo geral, que acompanhou sua ação em todos os instantes, até a efetivação do resultado desejado desde o início.

Há perfeita similaridade entre o que ele fez e o que ele quis fazer, por isso, tal erro é irrelevante para o Direito Penal, já que, o que importa é que o agente quis praticar o crime e, de um modo ou de outro, acabou fazendo-o.

O dolo é geral e abrange toda a situação até o resultado, devendo o sujeito ser responsabilizado pela prática dolosa do crime, desprezando-se o erro incidente sobre o nexo causal.

(13)

RESULTADO Teoria Naturalística

É a modificação do mundo exterior causada pela conduta.

Nem todo crime tem resultado, pois analisa o resultado sob o ponto de vista naturalístico, ou seja, uma modificação no mundo exterior, algo destacado da conduta.

(14)

Teoria Normativista

• O resultado tem natureza normativa, pois

exige um juízo de valor em cada caso para verificar se o bem jurídico protegido pela norma entrou no raio de ação dos riscos criados pela conduta.

• Assim, todo crime tem resultado (jurídico),

pois este representa uma lesão ou perigo de lesão a um bem jurídico.

(15)

Classificação dos crimes quanto ao resultado naturalístico:

Crime Material:

O tipo penal exige prática da conduta e a ocorrência do resultado material (naturalístico) para que haja consumação.

(16)

Crime Formal (ou de consumação antecipada):

O tipo penal prevê a conduta e o resultado, mas o crime consuma-se independentemente de sua ocorrência. Se ocorrer o resultado, é mero exaurimento.

Ex.: Corrupção passiva (art. 317, CP)

Crime de mera conduta:

O tipo penal não prevê qualquer resultado do ponto de vista naturalístico, só existe a previsão da conduta.

(17)

RELAÇÃO DE CAUSALIDADE

Conceito: É o liame necessário entre a conduta praticada pelo agente e o resultado por ela produzido (art. 13, CP).

Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.

Só há relevância de se analisar o nexo de causalidade nos crimes materiais.

(18)

Teoria da equivalência dos antecedentes causais ou da conditio sine qua non:

Segundo dispõe o artigo 13, do CP, causa é como

toda ação ou omissão sem a qual não haveria o resultado, ou seja, tudo que concorre para o resultado é causa.

Todos os fatos que antecedem ao resultado se equivalem, desde que indispensáveis à sua ocorrência.

Processo de eliminação Hipotética de Thyrén - Verifica-se se o fato antecedente é causa do resultado a partir de uma eliminação hipotética.

Se, uma vez suprimido mentalmente o fato, vier a ocorrer uma modificação no resultado, é sinal de que aquele é causa deste último.

(19)

Causalidade Adequada

A teoria da conditio sine qua non leva a uma responsabilidade penal infinita.

Por isso, a doutrina adota a teoria da causalidade adequada, segundo qual não basta só haver o nexo de causalidade, mas também é necessário que a conduta seja dolosa ou culposa.

Deve-se interromper a cadeia causal no momento em que não houver dolo ou culpa por parte daquelas pessoas que aparentemente tiveram alguma importância na produção do resultado.

(20)

Causalidade Adequada

Linha de desdobramento físico e significância da lesão

 Além disso, para que possamos atribuir o

resultado ao agente é necessário que este esteja na mesma linha de desdobramento físico da ação.

Todavia, tal resultado somente deve ser

aquele produto de uma lesão relevante, que tenha significância.

Se a conduta do agente é de somenos

importância frente ao vultoso resultado, considera-se rompida a cadeia unilinear de desdobramento.

(21)

Espécies de Causas

a) Causa absolutamente independente

 é aquela que teria acontecido, vindo a produzir

o resultado, mesmo que não tivesse havido qualquer conduta por parte do agente.

 Quando a causa é absolutamente independente

e em virtude dela ocorre o resultado, não devemos imputá-lo ao agente.

(22)

Causa absolutamente independente Preexistente

 Ocorre anteriormente à conduta do agente.

 ex.: A atira em B, com dolo de matá-lo,

acertando-o no tórax.

 B, embora atingido numa área letal, vem a

falecer em função de ter anteriormente ingerido veneno, com intuito de suicidar-se.

 A responde por homicídio tentado (art. 121 c/c

(23)

Causa absolutamente independente Concomitante

:

 Ocorre numa relação de simultaneidade com

a conduta do agente.

 ex.: A e B, com armas de calibres diferentes,

atiram em C (afastada a hipótese de coautoria)

 Fica provado que o projétil de B atingiu o

coração da vítima e provocou-lhe a morte. O tiro de A apenas atingiu o braço de C.

 B responde pelo homicídio consumado.

 Se A queria matar e não conseguiu,

(24)

Causa absolutamente independente Superveniente:

 ocorre após conduta do agente e não tem

relação de dependência com aquela.

ex.: A atira em B após uma discussão na rua,

causando-lhe grave ferimento, que certamente o levará à morte.

 Porém, logo após o disparo, B é atropelado

por um ônibus desgovernado e morre de traumatismo craniano.

(25)

Causas absolutamente independentes - Conclusão:

Em nenhuma das exclusões hipotéticas realizadas acima houve modificação do resultado.

Assim, se este ocorrer em virtude de qualquer das causas absolutamente independentes, não poderá ser atribuído ao agente, que responderá somente por seu dolo.

(26)

Causa relativamente independente

É aquela causa que, conjugada com a conduta do agente, tem a possibilidade de produzir o resultado.

Há uma relação de dependência entre a conduta e a causa que também influencia no resultado.

A ausência de qualquer delas provoca alteração do resultado.

(27)

Causa relativamente independente preexistente

Já existia antes do comportamento do agente e, quando com ele conjugada numa relação de complexidade, produz o resultado.

ex.: A desfere um golpe de faca em B, sabendo de sua condição de hemofílico.

Mesmo atingindo uma região não letal, o ferimento, conjugado com a particular condição fisiológica da vítima, faz com essa venha a falecer.

Se A agiu com dolo de matá-lo, responderá pelo homicídio consumado a título doloso.

(28)

• Causa relativamente independente

Concomitante

Ocorre numa relação de simultaneidade com a conduta do agente e com ela conjugada também é considerada produtora do resultado. Ex.: A atira em B no exato instante em que este, pelo susto, sofre um ataque cardíaco, provando-se que a lesão contribuiu para a eclosão do êxito letal.

(29)

Causa relativamente independente Superveniente

:

Art. 13, § 1º - A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado; os fatos anteriores, entretanto, imputam-se a quem os praticou.

Se a causa superveniente por si só produzir o resultado, há rompimento da cadeia causal original e o agente só responde por pelos atos já praticados. Somente aqueles resultados que se encontrarem como um desdobramento natural da ação é que poderão ser imputados ao agente.

(30)

ex.: A atira em B, com a intenção de causar-lhe a morte. A vítima é removida para um hospital, onde morre de infecção generalizada. A responde pelo homicídio consumado, pois a infecção pode ser considerada desdobramento natural da ação (previsibilidade).

Se a vítima morre em virtude das lesões sofridas num acidente de trânsito envolvendo a ambulância que a transportava para o hospital, A responde pelo homicídio tentado, pois o acidente que causou a morte de B não estava na linha de desdobramento natural da ação.

(31)

A teoria da imputação objetiva surge com o intuito de limitar o alcance da teoria da equivalência dos antecedentes causais, sem desprezá-la.

Abandona-se a análise de uma relação de causalidade puramente material, para fazê-lo sob um prisma jurídico, normativo.

Assim, antes da aferição da presença de dolo ou culpa por parte do agente, verifica-se se o resultado previsto no tipo objetivo pode ser ou não imputado juridicamente àquele.

(32)

Roxin desenvolve o conceito, fundamentando-o nfundamentando-o princípifundamentando-o dfundamentando-o riscfundamentando-o, sfundamentando-ob quatrfundamentando-o vertentes que impedirão sua imputação objetiva:

a) a diminuição do risco - a conduta que reduz a probabilidade de uma lesão maior não se pode conceber como orientada com a finalidade de lesão menor.

Ex.: A empurra B para que atropelado por um ônibus, causando-lhe uma lesão menos grave.

(33)

b) a criação de um risco juridicamente relevante - se a conduta do agente não é capaz de criar um risco juridicamente relevante, caso este aconteça, deve ser atribuído ao acaso.

Ex.: sobrinho que compra passagem, desejando que o tio morra em acidente aéreo, a fim de obter herança deste. Se o acidente ocorre, a morte não pode ser imputada, pois foi obra do acaso, vez que a conduta do sobrinho não foi apta a criar um risco juridicamente relevante.

(34)

c) o aumento do risco permitido - se, de maneira alguma, a conduta do agente não houver aumentado o risco de ocorrência do resultado, este não poderá ser imputado àquele.

Ex.: os pelos de cabra para a fabricação de pincéis, não são esterilizados antes de estar em contato com os operários, que contraem infecção e morrem. Fica constatado que as bactérias adquiriram resistência e, ainda que os pelos fossem esterilizados, o fato ocorreria do mesmo jeito.

(35)

d) a esfera de proteção da norma - somente haverá responsabilidade quando a conduta afrontar a finalidade protetiva da norma. Limita-se a esfera de proteção da norma aos danos diretos.

Ex.: o ladrão ameaça a vítima, que corre para a rua, sendo atropelada por um caminhão. Este resultado não pode ser imputado ao agente.

(36)

Jakobs, considerando que o comportamento social do homem é vinculado a papéis, trabalha com outros quatro aspectos jurídico-penais sobre os quais desenvolve a teoria da imputação objetiva:

a) o risco permitido - em toda sociedade existem

riscos necessários decorrentes dos contatos entre as pessoas e que impulsionam o seu progresso. Tais riscos são assimilados e tolerados como permitidos. Assim, se a pessoa se comporta dentro dos padrões aceitos e se dessa conduta decorre algum resultado lesivo, este será atribuído ao acaso.

(37)

b) o princípio da confiança - as pessoas que convivem na sociedade devem confiar umas nas outras, esperando que cada um cumpra o seu papel.

Ex.: atravessar um cruzamento com o sinal aberto, acreditando que o outro motorista parou no sinal vermelho.

ex.: cirurgião faz a incisão cirúrgica, confiando que o bisturi foi esterilizado pela pessoa responsável.

(38)

c) a proibição de regresso - se uma pessoa atua nos limites de seu papel, dentro da normalidade, mesmo que sua conduta contribua para o sucesso da infração penal praticada pelo agente não pode ser incriminado.

Na concepção de Jakobs, mesmo que o terceiro soubesse da finalidade ilícita do agente, não poderia responder pela infração, pois sua atividade, qualquer que seja sua utilização, consiste em seu papel comum.

Ex.: motorista de táxi que leva o assassino ao local do homicídio.

(39)

d) a competência ou capacidade da vítima:

d.1) consentimento do ofendido (que pode funcionar como causa de atipicidade ou supralegal de exclusão da ilicitude);

d.2) ações a próprio risco (a própria vítima com seu comportamento contribui ou pelo menos facilita que a conseqüência lesiva lhe seja imputada - lesão ao dever de autoproteção. ex.: sujeito que se propõe a praticar esportes de risco, consciente disso. ex.: escalada, rapel, pára-quedismo.

(40)

d.3) heterocolocação em perigo - a vítima pede ao agente que pratique uma conduta arriscada, acreditando que o resultado não ocorrerá. ex.: o sujeito insiste que um barqueiro atravesse um rio durante uma forte tempestade e o barco afunda, causando-lhe a morte. ex.: o passageiro ordena que o motorista dirija em alta velocidade para chegar a tempo em um compromisso, mas ocorre um acidente de trânsito e aquele falece.

(41)

Em resumo, a teoria da imputação objetiva:

1) é uma análise que antecede à imputação subjetiva (dolo ou culpa) proposta pela causalidade adequada;

2) pode dizer respeito ao resultado ou ao comportamento do agente;

3) poderia ser mais apropriadamente chamada de teoria da não-imputação, pois visa evitar a imputação objetiva (do resultado ou do comportamento) do tipo penal a alguém;

(42)

4) foi criada, a princípio, para contrapor os dogmas da teoria da conditio sine qua non, erigindo uma relação de causalidade jurídica ou normativa ao lado daquela de natureza material; e

5) uma vez concluído pela não-imputação objetiva, afasta-se o fato típico.

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