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RECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE

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RECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE

François E. J. de Bremaeker

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RECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE

François E. J. de Bremaeker

Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel em Geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais

Consultor de entidades municipalistas

Membro do Núcleo de Estudos Urbanos da Associação Comercial de São Paulo Presidente do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ)

(bremaeker@gmail.com)

Na reunião de Audiência Pública realizada em 8 de agosto de 2017, perante a Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição nº 15 / 2015, que torna permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, foi solicitado que fossem apresentados maiores detalhes em relação aos dados utilizados na apresentação efetuada pelo gestor do Observatório de Informações Municipais. Quando se fala de “efeito redistributivo” e “cooperação entre os entes federativos”, que implica no financiamento da educação básica, o foco central é a avaliação da distribuição de recursos para garantir uma melhor qualidade do ensino no país. Neste sentido, foi destacado pelo gestor do Observatório, quando de sua apresentação à Comissão Especial, que no conjunto das receitas que compõem atualmente o FUNDEB, os Municípios não contribuem com seus próprios impostos, a exemplo do que ocorre com os Estados. A desconfiança inicial seria no sentido de que a participação das receitas municipais traria maior justiça para com os Municípios de menor porte demográfico, vez que a maioria deles perde recursos com o Fundeb.

Em conversações com a Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados dedicada aos trabalhos da Comissão Especial, e posteriormente durante os debates ocorridos durante a Audiência Pública, foi levantada uma alternativa à redução do impacto financeiro sobre os Municípios de menor porte demográfico, de que se propunha uma alteração no percentual de retenção das receitas destes Municípios.

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Ao final da reunião de Audiência Pública a deputada relatora, Professora Rosinha, solicitou que fossem detalhadas simulações quanto ás sugestões apresentadas.

Os débitos e créditos à conta do Fundeb

No balanço entre os débitos e créditos à conta do Fundeb, verifica-se que 30,96% dos Municípios brasileiros apresentaram déficit em 2015. Destes Municípios 79,76% possuíam menos de 10 mil habitantes.

Este fato ocorre porque os Municípios de menor porte demográfico recebem per capita valores maios elevados de repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e também em parte do repasse do ICMS, tendo, pois, uma dedução mais eleva em valores per capita; porém, como possuem uma população menor e por via de consequência um menor número de alunos matriculados, os créditos do Fundeb acabam sendo inferiores ao valor debitado. E por vezes significativamente menor.

Nesta situação encontram-se 54,41% dos Municípios da região Sul; 46,57% dos Municípios da região Centro-oeste; e 45,50% dos Municípios da região Sudeste, exatamente as regiões que possuem maior participação de Municípios de menor porte demográfico. Quanto às demais regiões, encontram-se nesta situação 9,33% dos Municípios da região Norte e apenas 3,23% dos Municípios da região Nordeste.

TABELA 1

DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS MUNICÍPIOS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES E AS REGIÕES

% GRUPOS TOTAL TOTAL MUNICÍPIOS % MUNICÍPIOS

DE DE MUNICÍPIOS ATÉ 10 MIL MUNICÍPIOS ATÉ 10 MIL HABITANTES MUNICÍPIOS COM PERDA HABITANTES COM PERDA HABITANTES

(por mil) NO FUNDEB COM PERDA NO FUNDEB COM PERDA

BRASIL 5.568 1.724 1.375 30,96 79,76 Norte 450 42 36 9,33 85,71 Nordeste 1.793 58 43 3,23 74,14 Sudeste 1.668 759 549 45,50 72,33 Sul 1.191 648 564 54,41 87,04 Centro-oeste 466 217 183 46,57 84,33 FONTES: MF / STN. Finbra2015. MEC / FNDE / SIOPE. 2015.

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Em todas as regiões verifica-se que a participação dos Municípios de pequeno porte demográfico é significativa, variando de 72,33% na região Sudeste a 87,04% na região Sul.

A distribuição segundo os Estados mostra que em 4 deles mais da metade dos Municípios perde recursos: 59,07% no Rio Grande do Sul (293 casos); 57,33% em Minas Gerais (362 casos); 54,14% no Paraná (216 casos); e 52,85% em Goiás (130 casos).

TABELA 2

DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS MUNICÍPIOS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES E OS ESTADOS

% TOTAL TOTAL MUNICÍPIOS % MUNICÍPIOS ESTADOS DE MUNICÍPIOS ATÉ 10 MIL MUNICÍPIOS ATÉ 10 MIL

MUNICÍPIOS COM PERDA HABITANTES COM PERDA DAQUELES NO FUNDEB COM PERDA NO FUNDEB COM PERDA

BRASIL 5.568 1.724 1.375 30,96 79,76 Rondônia 52 10 7 19,23 70,00 Acre 22 1 0 4,55 0,00 Amazonas 62 0 0 0,00 0,00 Roraima 15 1 1 6,67 100,00 Pará 144 1 0 0,69 0,00 Amapá 16 0 0 0,00 0,00 Tocantins 139 29 28 20,86 96,55 Maranhão 217 1 0 0,46 0,00 Piauí 224 2 1 0,89 50,00 Ceará 184 0 0 0,00 0,00

Rio Grande do Norte 167 17 14 10,18 82,35

Paraíba 223 24 23 10,76 95,83 Pernambuco 185 3 0 1,62 0,00 Alagoas 102 1 0 0,98 0,00 Sergipe 75 4 2 5,33 50,00 Bahia 417 6 2 1,44 33,33 Minas Gerais 853 489 362 57,33 74,03 Espírito Santo 78 8 2 10,26 25,00 Rio de Janeiro 92 26 4 28,26 15,38 São Paulo 645 236 181 36,59 76,69 Paraná 399 216 165 54,14 76,39 Santa Catarina 295 139 127 47,12 91,37

Rio Grande do Sul 496 293 272 59,07 92,83

Mato Grosso do Sul 79 26 18 32,91 69,23

Mato Grosso 141 61 50 43,26 81,97

Goiás 246 130 115 52,85 88,46

FONTES: MF / STN. Finbra2015. MEC / FNDE / SIOPE. 2015.

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Quanto à participação dos Municípios com menor de 10 mil habitantes, em 8 Estados é superada a média nacional: 100,00% em Roraima (1 caso); 96,55% em Tocantins (28 casos); 95,83% na Paraíba (23 casos); 92,83% no Rio Grande do Sul (272 casos); 91,37% em Santa Catarina (127 casos); 88,46% em Goiás (115 casos); 82,35% no Rio Grande do Norte (14 casos); e 81,97% em Mato Grosso (50 casos).

Ainda são dignos de destaque os Municípios de menor porte demográfico em 3 Estados, pelo quantitativo de Municípios: 76.69% em São Paulo (181 casos); 76,39% no Paraná (165 casos); e 74,03% em Minas Gerais (362 casos).

Subsídios para a Comissão Especial

Considerando que no processo de transição do Fundef para o Fundeb foram incorporados na base de cálculo do Fundo todos os impostos estaduais, além das transferências recebidas tanto pelos Estados como os Municípios e que nenhum imposto municipal foi incorporado à base;

Considerando que há uma forte concentração das receitas dos impostos municipais naqueles de maior porte demográfico;

Considerando que a maior parte dos Municípios que apresentam saldo negativo na contabilização dos débitos e créditos do Fundeb são aqueles de menor porte demográfico, com população inferior a 10 mil habitantes;

Considerando que a filosofia do Fundeb é a justiça na distribuição dos recursos tomando por base o número de alunos matriculados;

O Observatório de Informações Municipais se comprometeu a avaliar, para que se alcance uma maior justiça na distribuição dos recursos e haja incentivo para a incorporação de alunos nas creches e pré-escolas, como ficariam os Municípios em duas situações:

1. Com a incorporação dos impostos municipais à base de cálculo do Fundeb; e

2. Com a redução das participações das receitas de transferências dos Municípios de menor porte demográfico.

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1. Efeitos da incorporação das receitas de impostos dos

Municípios na base de cálculo do Fundeb

Para verificar os efeitos da incorporação dos impostos municipais (IPTU, ITBI e ISS) à base de cálculo do Fundeb, foi calculada a dedução de 20% do valor destes impostos.

Em seguida foi calculado para cada Estado a participação do conjunto dos Municípios e do Estado no recebimento dos recursos das transferências multigovernamentais, ou seja, a participação de cada um dos conjuntos em relação aos chamados créditos do Fundeb, vez que em cada Estado há uma participação diferente.

As participações dos conjuntos de Municípios é de 56,71% no país, variando em cada Estado: 78,83% no Maranhão; 74,86% no Ceará; 72,16% em Alagoas; 71,90% no Piauí; 70,52% na Bahia; 69,99% no Pará; 68,09% no Rio de Janeiro; 64,53% no Espírito Santo; 62,69% em Pernambuco; 62,27% na Paraíba; 61,55% em Sergipe; 60,66% no Rio Grande do Norte; 57,14% no Mato Grosso do Sul; 55,81% em Santa Catarina; 55,23% em Goiás; 54,79% no Amazonas; 49.55% no Rio Grande do Sul; 48,93% em São Paulo; 47,87% em Tocantins; 47,25% no Paraná; 46,17% em Minas Gerais; 45,49% no Mato Grosso; 44,93% em Rondônia; 42,25% em Roraina; 38,21% no Acre; e 35,53% no Amapá.

Posteriormente foi calculada para cada um dos Estados a participação dos Municípios frente ao conjunto de transferências multigovernamentais, ou seja, a participação de cada Município no Fundeb do seu Estado.

Isto feito, sabe-se o quanto de recursos caberia a cada Município com o adicionamento da receita dos impostos municipais e a partir daí

Feitos os cálculos verificou-se que em relação ao total de Municípios que perdem recursos com o Fundeb (30,96%), a inclusão dos impostos municipais na base de cálculo reduziria o número de Municípios com perda de recursos para 24,87%, ou seja, haveria um ganho da ordem de 6,09 pontos percentuais.

Para os Municípios com população até 5 mil habitantes aqueles que perdem recursos teriam um ganho de 9,80 pontos percentuais; aqueles com população entre 5 mil e 10 mil habitantes teriam um ganho de 11,20 pontos percentuais; e os demais Municípios um ganho de apenas 2,63 pontos percentuais.

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TABELA 3

DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO ATÉ 5 MIL HABITANTES, ENTRE 5 MIL E 10 MIL HABITANTES E OS DEMAIS MUNICÍPIOS QUE PERDEM RECURSOS COM O

FUNDEB HOJE E COM A INCLUSÃO DOS IMPOSTOS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES E OS ESTADOS

MUNICÍPIOS ATÉ 5 MIL HABs

MUNICÍPIOS ENTRE 5 MIL E 10 MIL HABs

DEMAIS MUNICÍPIOS TOT

ESTADOS MUN PERD PERD PERD

TOT PERD Com TOT PERD com TOT PERD com HOJE IMPs HOJE IMPs HOJE IMPs

BRASIL 5568 1235 927 806 1214 447 311 3119 350 268 Rondônia 52 4 4 4 10 3 3 38 3 3 Acre 22 0 0 0 5 0 0 17 1 1 Amazonas 62 0 0 0 4 0 0 58 0 0 Roraima 15 0 0 1 4 1 0 11 0 0 Pará 144 1 0 0 11 0 0 132 1 1 Amapá 16 3 0 0 3 0 0 10 0 0 Tocantins 139 70 27 21 41 1 1 28 1 1 Maranhão 217 4 0 0 33 0 0 180 1 1 Piauí 224 81 1 1 80 0 0 63 1 1 Ceará 184 2 0 0 18 0 0 164 0 0

Rio Grande do Norte 167 49 13 7 47 1 1 71 3 3

Paraíba 223 67 22 10 68 1 0 88 1 1 Pernambuco 185 2 0 0 13 0 0 170 3 3 Alagoas 102 5 0 0 24 0 0 73 1 1 Sergipe 75 11 2 1 15 0 0 49 2 2 Bahia 417 8 1 0 57 1 0 352 4 4 Minas Gerais 853 222 205 177 255 157 110 376 127 127 Espírito Santo 78 1 1 1 8 1 0 69 6 6 Rio de Janeiro 92 0 0 0 6 4 3 86 22 22 São Paulo 645 148 129 109 123 52 33 374 55 55 Paraná 399 95 94 91 105 71 50 199 51 51 Santa Catarina 295 105 99 81 63 28 17 127 12 12

Rio Grande do Sul 496 220 204 190 110 68 52 166 21 21

Mato Grosso do Sul 79 5 4 4 20 14 12 54 8 8

Mato Grosso 141 35 31 31 33 19 13 73 11 11

Goiás 246 97 90 77 58 25 16 91 15 15

FONTES: MF / STN. Finbra2015. MEC / FNDE / SIOPE. 2015.

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2. Efeitos da redução das participações das receitas de

transferências recebidas pelos Municípios na base de

cálculo do Fundeb

Para verificar os efeitos da redução nas deduções das suas atuais receitas que compõem a base de cálculo do Fundeb, foi calculada a dedução de 10% do valor das suas receitas para aqueles com população até 5 mil habitantes e de 15% para os Municípios com população entre 5 mil e 10 mil habitantes.

Feitos os cálculos verificou-se que em relação ao total de Municípios que perdem recursos com o Fundeb (30,96%), a redução das deduções das receitas municipais que compõem a base de cálculo reduziria o número de Municípios com perda de recursos para 9,36%, ou seja, haveria um ganho da ordem de 21,60 pontos percentuais.

Para os Municípios com população até 5 mil habitantes aqueles que perdem recursos teriam um ganho de 46,72 pontos percentuais; aqueles com população entre 5 mil e 10 mil habitantes teriam um ganho de 22,73 pontos percentuais.

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TABELA 4

DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO ATÉ 5 MIL HABITANTES, ENTRE 5 MIL E 10 MIL HABITANTES E OS DEMAIS MUNICÍPIOS QUE PERDEM RECURSOS COM O

FUNDEB HOJE, COM A REDUÇÃO DAS DEDUÇÕES DAS RECEITAS MUNICIPAIS QUE COPMPÕEM A BASE DE CÁLCULO DO FUNDEB PARA 10% E 20%

SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES E OS ESTADOS

MUNICÍPIOS ATÉ 5 MIL HABs

MUNICÍPIOS ENTRE 5 MIL E 10 MIL HABs

DEMAIS MUNICÍPIOS TOT

ESTADOS MUN PERD PERD PERD

TOT PERD Com TOT PERD com TOT PERD com HOJE IMPs HOJE IMPs HOJE IMPs

BRASIL 5568 1235 927 350 1214 447 171 3119 350 268 Rondônia 52 4 4 1 10 3 2 38 3 3 Acre 22 0 0 0 5 0 0 17 1 1 Amazonas 62 0 0 0 4 0 0 58 0 0 Roraima 15 0 0 0 4 1 0 11 0 0 Pará 144 1 0 0 11 0 0 132 1 1 Amapá 16 3 0 0 3 0 0 10 0 0 Tocantins 139 70 27 5 41 1 0 28 1 1 Maranhão 217 4 0 0 33 0 0 180 1 1 Piauí 224 81 1 0 80 0 0 63 1 1 Ceará 184 2 0 0 18 0 0 164 0 0

Rio Grande do Norte 167 49 13 0 47 1 1 71 3 3

Paraíba 223 67 22 2 68 1 0 88 1 1 Pernambuco 185 2 0 0 13 0 0 170 3 3 Alagoas 102 5 0 0 24 0 0 73 1 1 Sergipe 75 11 2 0 15 0 0 49 2 2 Bahia 417 8 1 0 57 1 0 352 4 4 Minas Gerais 853 222 205 57 255 157 68 376 127 127 Espírito Santo 78 1 1 1 8 1 0 69 6 6 Rio de Janeiro 92 0 0 0 6 4 4 86 22 22 São Paulo 645 148 129 55 123 52 18 374 55 55 Paraná 399 95 94 24 105 71 26 199 51 51 Santa Catarina 295 105 99 47 63 28 8 127 12 12

Rio Grande do Sul 496 220 204 109 110 68 29 166 21 21

Mato Grosso do Sul 79 5 4 2 20 14 3 54 8 8

Mato Grosso 141 35 31 7 33 19 5 73 11 11

Goiás 246 97 90 40 58 25 7 91 15 15

FONTES: MF / STN. Finbra2015. MEC / FNDE / SIOPE. 2015.

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Conclusão

Considerando-se as duas opções, não resta dúvida de que a redução das deduções das receitas municipais que fazem parte da base de cálculo do Fundeb de 20% para 10% em relação aos Municípios com população até 5 mil habitantes e de 20% para 15% para aqueles com população entre 5 mil e 10 mil habitantes é a que produz efeitos mais efetivos.

Além do mais a opção da redução das deduções para os Municípios de menor porte demográfico é mais fácil de ser operacionalizada politicamente, vez que a inclusão dos impostos municipais traria uma resistência por parte daqueles de maior porte demográfico e, portanto, de maior peso político.

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