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Santa Casa e HFC estimam perdas de R$ 2,4 mi ao ano com redução de repasses do Estado

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Divulação

Gastronomia

M. Germano/PH

Medida governamental trouxe preocupação aos administrados dos dois hospitais; Estado diz que combate à pandemia obrigou equacionamento das receitas

xxxxx

Fotos: M. Germano/PH

Palha italiana com café:

receitinha para curtir as férias

Santa Casa e HFC estimam perdas de R$ 2,4

mi ao ano com redução de repasses do Estado

João orlando Pavão: “É irresponsável, é impraticável”

As férias escolares estão aí! O recesso é fundamen-tal para os pequenos, que precisam relaxar e dar uma pausa nas obrigações aca-dêmicas. O período tam-bém é muito importante para os pais, que podem aproveitar o tempo de qua-lidade para estreitar os la-ços com as crianças.

Diversas atividades podem ser realizadas com a mole-cada nesses dias. Cozinhar é uma delas! Com a super-visão dos adultos, é pos-sível incluir as crianças no preparo de pratos simples. Fogo e faca, nem pensar! Mas elas podem medir in-gredientes, picar biscoitos e confeitar. Pág. 7

Santa Casa de Piracicaba e HFC (Hospital dos Fornecedores de Cana) estimaram que vão per-der cerca de R$ 2,4 milhões ao ano com o decreto do governa-dor João Doria que reduz em 12% as transferências dos pro-gramas Pró-Santa Casa e Sus-tentável. Cada hospital deve perder cerca de R$ 1,2 milhão. A resolução foi publicada no Diário Oficial do Estado no dia 6 de janeiro. A medida gover-namental trouxe preocupação aos administrados dos dois hospitais. “É irresponsável, é impraticável. O custos da San-ta Casa aumenSan-taram em torno 70% desde o início pandemia. Um caixa de luvas custava R$ 11 e hoje custa R$ 92”, disse o provedor do hospital, João Or-lando Pavão. Pág. 4

Saúde

Campanha para

as mulheres

estarem atentas

ao câncer de

colo de útero

Pág. 9

Com alta nos casos, prefeitura anuncia ‘kit covid’, pede

suspensão de cirurgias eletivas e a reativação de leitos no HR

O número de diagnósticos positivos de coronavírus em Piracicaba cresceu 16,2% na primeira quinzena de janei-ro, na comparação com a

segunda quinzena de dezem-bro, mês em que o total de casos já haviam triplicado em relação a novembro. A alta confirma o alerta feito pelas

autoridades governamentais e sanitárias quanto ao risco de propagação do contágio durante as festas de fim de ano. Pág. 3

dos 92 leitos de UTi existentes na cidade, na sexta (15), 68 estavam ocupados

Cidade

Paulo Ricardo dos Santos

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02

Opinião

Segundo o Alexander Fleming, prêmio Nobel de Fisiologia, pesquisador e desen-volvedor da penicilina, “As atitudes são muito mais importantes do que os fatos”.

Empresto essa frase de conceituado e histórico médico para iniciar uma breve re-fl exão neste momento em que acabamos de iniciar 2021, para construir a ideia, de que, independente dos fatos ocorridos, como por exemplo a pandemia e o isola-mento social, a atitude que tivemos frente a esse status é o que realmente defi niu, como caminhamos e sobrevivemos desde março de 2020 e, claro, os resultados e/ou consequências alcançadas.

Apesar de termos a sensação que o ano fi ndado não foi tão oportuno quanto gos-taríamos, muita coisa aconteceu, ou seja, se andei ou fi quei estacionado, esse tempo existiu e com expressivas realizações. Para darmos conta de defi nir o que foi 2020, podemos emprestar a linha de pensamen-to do Antropólogo Francês Edgar Morin, que nos dá as boas-vindas a era da com-plexidade ou do pensamento complexo.

Sem querer minimizar a obra e pen-samento de Morin, poderia resumir o para-digma da complexidade, como um conceito do “Bem Pensar”, pois no mundo atual, pre-cisamos entender e respeitar que tudo tem dois ou mais lados, muitas partes, forças e variáveis diferenciadas. Em tudo encon-tramos e visualizamos lados conhecidos e desconhecidos, que inclusive se comuni-cam, sem deixar de ser interdependentes. Fechando, nenhuma das partes está fora de um contexto, ou seja, tudo encontra-se em constante transformação.

A essa altura desse artigo, você deve es-tar se perguntando: o que isso tudo tem a ver com seu ano e seu saldo fi nal de 2020 ou expectativas de 21? Explico ou pelo menos tento. Tudo! Deixamos de viver num mundo linear onde as ideias são monossi-lábicas ou de fácil aceitação. Vivemos num mundo da complexidade, onde pensar de forma fl exível faz bem, o bem pensar. Ap-enas para exemplifi car, a pandemia pode ser classifi cada de diferentes formas para cada pessoa, baseada em sua experiência e acontecimentos. Para alguns, foi um ano de crise e desemprego. Para outros, no-vas oportunidades ou mudança de rotas. Para alguns, uma tragédia mundial sem precedentes. Para outros, novos rumos de consciência em escala global, de como pre-cisamos ser mais solidários e cuidar do que importa e de nosso planeta.

Se você está confuso com tudo isso, não se preocupe. Atributo de todos nós nestes

cenários em constante evolução, o que im-porta efetivamente é a forma como irá se preparar para este novo momento e aqui chegamos as expectativas. Se permanecer infl exível e agarrados aos paradigmas de ontem, provavelmente irá acreditar que o mundo está de cabeça para baixo. Se estiver disposto a dizer o que pensa e da mesma forma ouvir os demais, com o intu-ito genuíno de buscar soluções e dias mel-hores, certamente será um ser de trans-formação social que fará a diferença neste novo ano, mesmo ainda com consideráveis desafi os em curso.

Voltando ao fi nal de 2020, repito uma das perguntas de meu título: Qual o seu saldo? Não creio que ele tenda a ter ap-enas números em vermelhos. Certamente se analisar os pilares que compõem sua vida, verá que possivelmente alguns foram bem positivos. Se perdeu um emprego, pode ter encontrado uma nova forma de empreender e garantir o custeio de sua vida. Se perdeu um ente querido, pode ter encontrado um amor ou feito a diferença na vida de alguém. Se foi enganado ou traído por alguém, outros podem ter tido atitudes generosas para com você. Se não conseguiu fazer uma viagem ou comprar algo que desejava, pode ter-se recuperado de alguma doença ou lesão.

Se em sua análise entender que foi um resultado positivo, ótimo, vamos continuar trabalhando para que permaneça dessa forma diante de nossas expectativas. Se for negativo, da mesma forma que precisa-mos cobrir uma conta em défi cit no banco, também devemos nos preparar para solu-cionar o problema e equilibrar essa balança nesses novos 365 dias de oportunidades que temos a frente.

Volto a Fleming: As atitudes importam mais do que os fatos. Os fatos aí estão e por vezes, não é possível negá-los ou trans-formá-los, mas com atitude, podemos sim superá-los e/ou melhorá-los.

De qualquer forma, creio que existe um fato único, que por si só, equilibra e modi-fi ca consideravelmente a balança, levando-a plevando-arlevando-a o llevando-ado levando-azul, plevando-arlevando-a o positivo. Se você leu esse artigo, ou parte dele, signifi ca que continua fazendo parte dessa linda e em-polgante aventura de viver.

Fraterno abraço e excelente 2021 a to-dos. Sigamos juntos.

João Carlos Goia é gerente do Senac Piracicaba, jornalista pós-graduado em Cri-ação de Imagem e Sons em Mídias Digitais e mestre em Educação.

Artigo

2020: Qual o seu saldo? 2021:

Quais suas expectativas?

Editor chefe: André Thieful; Diretor Comercial: Marcelo Germano; Diagramação: Andréa Lourenço; Arte Final e Tratamento de Imagem:

Daniel Kusunoki.

Endereço: Avenida Rui Barbosa, 444 - sala 2º andar - Vila Rezende; Cep: 13.405-218. Telefone: (19) 99788-8395. E-mail:

contato@portalpiracicabahoje.com.br.

Site: www.portalpiracicabahoje.com.br.

Apaga-se uma tocha. Erguida na mão direita da Estátua da Liberdade, o sím-bolo plantado no rio Hudson há 135 anos para iluminar o ideário da democ-racia americana recebeu uma carga de lama que acabou respingando sobre a Declaração da Independência dos Esta-dos UniEsta-dos, que a deusa romana Lib-ertas segura não mão esquerda. 6 de janeiro de 2021 fi cará na história norte-americana como o mais triste dia de sua trajetória democrática. A deusa está com vergonha.

Nessa fatídica data, o Capitólio, sede da Câmara dos Representantes e do Senado, conhecido por ser um dos lu-gares mais guardados do planeta, foi invadido por manifestantes açulados pelo (nada mais, nada menos) chefe do Executivo, o republicano Donald Trump, inconformado por ter perdido a eleição para o democrata Joe Biden. A tocha apagada pela torpeza do chefe de Esta-do, o mais tosco político que já habitou a Casa Branca, infelizmente terá conse-quências sobre as democracias do plan-eta, cujos protagonistas podem, mais cedo ou mais tarde, querer imitar a ín-dole autoritária do bilionário americano. Não há como deixar de lembrar a pena do brilhante advogado francês Alexis de Tocqueville que, aos 27 anos, escreveu em 1832 um dos mais belos liv-ros do século XIX, A Democracia na Amé-rica, depois de ter passado uma tempo-rada nos EUA para conhecer o sistema judiciário. Assim registrava o espírito público que viu: “quando os povos ainda são simples nos seus costumes e fi rmes nas suas crenças, quando a sociedade repousa suavemente sobre uma or-dem de coisas antigas, cuja legitimidade nunca é posta em dúvida, vê-se reinar esse amor instintivo pela Pátria...amor que tem a sua fonte principal naquele sentimento irrefl etido, desinteressado e indefi nível que liga o coração do homem aos lugares onde nasceu”.

E o que pode explicar o terrível episó-dio que tirou a vida de quatro pessoas, obrigou senadores e deputados a fi car-em de cócoras, permitindo que a mat-ilha de cães furiosos depredasse móveis e espaços, chegando alguns a ocupar a mesa central do comando parlamen-tar? A ambição desmesurada. Cito em um dos meus livros o pensamento do

cientista político Robert Lane que, em Political Life, explica como o excesso de ambição pelo poder funciona como um bumerangue. Diz: “A fi m de ser bem-sucedida em política, uma pessoa deve ter habilidades interpessoais para esta-belecer relações efetivas com outras e não deve deixar-se consumir por impul-sos de poder, a ponto de perder o con-tato com a realidade. A pessoa possuída por um ardente e incontrolável desejo de poder afastará, constantemente os que a apoiam, tornando, assim, impos-sível a conquista do poder”.

Com o maior sistema democrático do planeta, como é reconhecido, os Estados Unidos acabam de ver ameaçada esta posição, eis que não faltarão aqueles dis-postos a fazer maléfi cas comparações. Um senador republicano, atentem bem, chegou a dizer que o país dava o mesmo exemplo de uma “República de banan-as”. Os europeus estão escandalizados. A França, que fez a doação da Estátua da Liberdade aos EUA, aduz que o sím-bolo mais visível da democracia ameri-cana, seu presente fi ncado no porto de Manhattan, em Nova Iorque, já não será visto como imaculado, sagrado, imune às pedradas das hordas radicais. Boris Johnson, do Reino Unido, que parecia conservar certa amizade com Trump, chamou o episódio “uma vergonha”. Ângela Merkel, da Alemanha, fi cou “tris-te e furiosa”.

Já o nosso Chefe de Estado garante que a cena da invasão ao Congresso americano, caso o voto impresso não seja instituído, pode ocorrer por aqui. E, sem provas, voltou a dizer que a eleição nos EUA foi fraudada. “Mortos votaram, foi uma festa lá.” Ora, nenhuma Corte americana viu fraude. Trump, que tem menos de duas semanas no poder, fi cou isolado dos próprios correligionários. E não contou com a simpatia das Forças Armadas para sua tentativa de golpe. Por nossas plagas, nossas Forças pau-tam-se por uma agenda profi ssional, fazendo lembrar o preceito: “dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.

Gaudêncio Torquato, jornalista, é professor titular da USP, consultor político e de comunicação Twitter@ gaudtorquato

Artigo

Deusa da Liberdade está com vergonha

PIRACICABA

(3)

Piracicaba Hoje

O

número de

diag-nósticos positivos de coronavírus em Piracicaba cresceu 16,2% na primeira quinzena de janeiro, na comparação com a segun-da quinzena de dezembro, mês em que o total de casos já haviam triplicado em rela-ção a novembro. A alta con-firma o alerta feito pelas au-toridades governamentais e sanitárias quanto ao risco de propagação do contágio du-rante as festas de fim de ano.

Na segunda quinzena de dezembro, do dia 16 ao dia 31, os casos saltaram de 20.429 com 402 óbitos para 22.267 com 415 óbitos. A alta foi de 9%. Já na primei-ra quinzena de janeiro hou-ve alta de 16,2%, hou-verificada quando, em 1° de janeiro, a cidade tinha 22.416 casos confirmados e 415 óbitos pela doença e, em 15 de ja-neiro, havia 26.050 casos positivos com 432 óbitos.

Diante da alta, o prefeito

Luciano Almeida anunciou na sexta-feira (15), novas medidas de enfrentamen-to à pandemia. Uma delas é a disponibilização do kit de medicamentos para trata-mento precoce de covid-19 (kit covid) para os pacientes com diagnóstico positivo da doença.

A prefeitura esclareceu, porém, que o kit será suge-rido apenas se o médico e o paciente concordarem com o tratamento. O objetivo da administração é reduzir a demanda de internação hos-pitalar.

A Secretaria Municipal de Saúde não informou quais remédios comporiam o kit. Em Porto Alegre (RS), que anunciou a distribuição dos medicamentos, o kit é com-posto por azitromicina, iver-mectina e hidroxicloquina.

Em abril de 2020, o Con-selho Federal de Medicina publicou o parecer 04/2020 sobre o tratamento precoce de covid-19. O parecer não proíbe, mas estabelece três

cenários possíveis para admi-nistração dos medicamentos O parecer cita ainda que não existe comprovação científica da eficácia do tratamento e isso deve ser informado ao paciente.

CENÁRIOS:

1 - Paciente com sintomas

leves, em início de quadro clínico, em que tenham sido descartadas outras viroses (como influenza, H1N1, den-gue) e exista diagnóstico con-firmado de covid– 19.

2 - Paciente com sintomas

importantes, mas ainda sem necessidade de cuidados in-tensivos, com ou sem reco-mendação de internação.

3 - Paciente crítico

receben-do cuidareceben-dos intensivos, in-cluindo ventilação mecânica.

No caso da terceira hipó-tese, porém, o parecer cita que é “difícil imaginar que em pacientes com lesão pul-monar grave estabelecida e, na maioria das vezes, com resposta inflamatória sistê-mica e outras insuficiências orgânicas, a hidroxicloroqui-na ou a cloroquihidroxicloroqui-na possam ter um efeito clinicamente importante”.

OUTRAS MEDIDAS

Outra medida anunciada pelo prefeito Luciano Almeida no combate à covid-19 foi um pedido feito ao governo esta-dual para redução ou suspen-são da realização de cirurgias eletivas, aquelas que não são

urgentes, para garantir mais recursos e mão de obra aos pacientes de covid-19.

O prefeito também pediu às cidades da região a reati-vação de leitos de UTI (Uni-dade de Terapia Intensiva)

para evitar a transferência de doentes para Piracicaba. Além disso, solicitou ao Esta-do a reativação de 22 leitos de UTI no Hospital Regional, que, atualmente, opera com 30 leitos.

03

Cidade

Diagnósticos positivos de covid-19 em Piracicaba cresceram 16,2% na primeira

quinzena de janeiro, na comparação com a segunda quinzena de dezembro

Com alta nos casos, prefeitura

anuncia ‘kit covid’, pede

suspensão de cirurgias eletivas

e a reativação de leitos no HR

Prefeito anunciou medidas para combater pandemia

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Ocupação hospitalar

(15 de janeiro)

Dos 92 leitos de UTI exis-tentes, 68 estão ocupados e 24 livres.

O índice de ocupação re-presenta 73,9% do total.

Dos 128 leitos de enfer-maria, 77 estão ocupados e 51 livres.

O índice de ocupação re-presenta 60,2% do total.

O Plano São Paulo leva

em conta apenas a ocupa-ção de leitos de UTI.

Este levantamento con-tabiliza os leitos de UTI e de enfermaria existentes nos quatro hospitais de Piracicaba (Hospital Re-gional, Santa Casa, HFC e Unimed), mais a UPA Pira-cicamirim que somam 220 leitos. Arquivo/PH

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Piracicaba Hoje

S

anta Casa de Pi-racicaba e HFC (Hospital dos For-necedores de Cana) es-timaram que vão perder cerca de R$ 2,4 milhões ao ano com o decreto do governador João Do-ria que reduz em 12% as transferências dos pro-gramas Pró-Santa Casa e Sustentável. Cada hospi-tal deve perder cerca de R$ 1,2 milhão. A resolução foi publicada no Diário Oficial do Estado no dia 6 de janeiro.

A medida governamental trouxe preocupação aos admi-nistrados dos dois hospitais.

“É irresponsável, é imprati-cável. O custos da Santa Casa aumentaram em torno 70%

desde o início pandemia. Um caixa de luvas custava R$ 11 e hoje custa R$ 92”, disse o provedor do hospital, João Orlando Pavão.

Pavão disse que apelou aos deputados estaduais Rober-to Morais, Professora Bebel e Alex da Madureira para que façam uma moção solicitan-do ao governasolicitan-dor a

revoga-ção do decreto. “A tabela do SUS é insuficiente e um corte desse nesta época de pande-mia jamais deveria ocorrer”, afirmou.

A Santa Casa de Piracica-ba oferta 205 leitos SUS de enfermaria e 34 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) sendo 16 de UTI Adulto, 6 UCO (Unidade Coronariana), 8 UTI Neonatal e 4 UTI Pediátrica.

O presidente do HFC, José Coral, tem o mesmo entendi-mento. “É assustador, já temos um déficit de R$ 2 milhões por ano e mais esse déficit por ano é um absurdo. É uma decisão que trará muitas consequên-cias. Nesta época de pande-mia, estamos precisando de mais recursos e não de cor-tes”, disse.

O HFC disponibiliza 137 lei-tos para atendimento SUS. A

média é de 800 internações e 300 cirurgias mensais pelo SUS.

A Secretaria Estadual da Saúde informou, por meio da assessoria de imprensa que a

prioridade do governo, atual-mente, é o combate à pande-mia e, por esse motivo houve necessidade de equaciona-mento orçamentário em cará-ter provisório.

04

Cidade

Santa Casa de Piracicaba tem 205 leitos para atendimento SUS

Medida governamental trouxe preocupação aos administrados dos dois hospitais;

Estado diz que combate à pandemia obrigou equacionamento das receitas

Santa Casa e HFC estimam

perdas de R$ 2,4 mi ao

ano com decreto estadual

Fotos: M. Germano/PH

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Hospital dos Fornecedores de Cana tem 137 leitos para atendimento SUS

A Secretaria de Estado da Saúde tem atuado para sal-var vidas e combater a pan-demia de Covid-19. Com o recrudescimento da doen-ça - em SP e em outros pa-íses -, este combate segue como eixo prioritário de atuação, sendo necessário equacionamento orçamen-tário de caráter transitório.

Ciente de sua importân-cia para a saúde pública, a Secretaria repassou R$ 2,5 bilhões em convênios firma-dos pela pasta com Santas Casas, entidades filantrópi-cas e serviços que integram o SUS em 2020. O valor é 65% superior ao total de recursos destinados pela pasta exclusivamente para

combate ao coronavirus. Os programas de apoio para estas unidades são uma iniciativa pioneira do Estado de São Paulo. As-sim, ciente da tradicional atuação conjunta em prol da população, a pasta con-ta com a participação des-ses serviços para o atual momento pandêmico no país.

Cabe acrescentar que os ajustes estão amparados na Lei Orçamentária refe-rente ao exercício de 2021 e não representam preju-ízo aos pacientes da rede pública de saúde, sendo prerrogativa dos gestores atuar para o uso adequado dos recursos públicos.

O que diz o governo

“É irresponsável,

é impraticável. O

custos da Santa

Casa aumentaram

em torno de 70%

desde o início

pandemia”

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Piracicaba Hoje

O

Museu Histórico e Pedagógico Pruden-te de Moraes lançou no dia 11 sua segunda expo-sição virtual na plataforma internacional Google Arts & Culture, intitulada Museu Pru-dente de Moraes: 60 anos de história.

Um dos mais importantes do interior paulista, Museu tem 63 anos. Inicialmente funcio-nava em uma das salas da an-tiga casa de Prudente de Mo-raes junto com a Diretoria de Ensino; aos poucos, nos anos subsequentes ao funciona-mento, foi ampliando suas ex-posições nos cômodos do edi-fício ao mesmo tempo em que a Diretoria de Ensino deixava o prédio para sede própria.

Ape-nas na década de 1990 houve um trabalho de remontagem das exposições, mas que ainda não permitiu a configuração deste espaço como um museu mais específico sobre Pruden-te de Moraes.

Com a reestruturação no ano de 2009, realizada pela Secretaria da Cultura do Esta-do, por meio da UPPM e ACAM PORTINARI, a concepção mu-seológica mudou. Voltado às ações socioculturais alinhado à museologia social, o espaço passou por amplo plano de ação de integração, valoriza-ção e requalificavaloriza-ção com ações de reestruturação, restauro, recuperação e ampliação da estrutura física da antiga re-sidência de Prudente de Mo-raes. Houve a adequação do espaço museológico,

requali-ficação museográfica e muse-ológica além da conservação, documentação e pesquisa do acervo, elaboração e implan-tação do Plano Museológico, do serviço de ação educativa e do plano de comunicação. No ano de 2010 há o início dos trabalhos de municipalização do Museu, o qual foi concluído em 2018.

Ao lado de museus e institui-ções mundialmente reconhe-cidas, como The Metropolitan Museum of Art (MET) de Nova York, Van Gogh Museum de Amsterdan, British Museum de Londres e dos brasileiros Museu Imperial de Petrópo-lis (RJ), Pinacoteca do Estado de São Paulo (SP) e Museu da Língua Portuguesa (SP), o Mu-seu Prudente de Moraes dá os primeiros passos para a uni-versalização de seu acervo no mundo digital.

Aponte a câmera do seu ce-lular para o QR Code e veja a exposição.

05

Cultura

Arquivo/PH

A história da Instituição e acervo podem

ser acessados na plataforma do Google

Museu Prudente de

Moraes lança segunda

exposição virtual no

Google Arts & Culture

Um dos mais importantes do interior paulista, Museu tem 63 anos

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Piracicaba Hoje

A

busca por um corpo magro e uma vida sau-dável é um dos objeti-vos mais perseguidos na vida por qualquer pessoa; porém, para se ter êxito, a disciplina vai muito além dos planos alimen-tares e dos exercícios constan-tes. Mudar a mente é o primei-ro passo para mudar o corpo. Pensamentos, sentimentos, crenças limitantes e hábitos que são realizados de forma in-consciente são os principais fa-tores que atrapalham esse pro-cesso. Isso porque nossa mente inconsciente é muito poderosa e ela manda em tudo. O que se coloca dentro dela se torna uma verdade absoluta para a pessoa e certamente acontece-rá. Por meio da hipnose é pos-sível baixar o fator crítico e con-seguir finalmente acessar essa mente tão poderosa e colocar o que quiser dentro dela.

E como descobrir as ferra-mentas corretas para vencer essa guerra contra a balança?

Saiba que talvez você esteja se autossabotando e algumas atitudes podem impedir você de continuar com o seu propó-sito.

Mas como identificar esses sabotadores do emagreci-mento?

Para Erika Mizutani, formada em nutrição, pós-graduada em nutrição clínica funcional, e que acumula ao seu currículo a for-mação em Analista Comporta-mental do Obeso, formação em Hipnose Clássica, Clínica e Re-gressão com especialização em emagrecimento e atendimento on-line, formação em Acupun-tura Auricular e formação na Academia de Excelência, De-senvolvimento Humano e Co-aching com PNL e Hipnose Eri-cksoniana, os sabotadores do emagrecimento são um conjun-to de pensamenconjun-tos,

sentimen-tos, padrões de fala, crenças limitantes e hábitos arraigados que atrapalham o processo de emagrecimento. “Você precisa destruí-los para conseguir final-mente emagrecer e permane-cer com seu corpo desejado”. Os sabotadores contam men-tiras para você, eles são aque-las ‘vozezinhas’ que fazem você comer mesmo estando em um processo de emagrecimento e querendo emagrecer. Eles fa-rão de tudo para lhe convencer a sabotar o próprio emagreci-mento e você não terá ninguém a culpar além de você mesmo, pois as ações foram suas. Eles podem começar na infância, na adolescência ou mesmo na fase adulta.”

Isso explica por que é tão di-fícil emagrecer? A especialista afirma que sim. Isso acontece devido a nossa mente funcio-nar no modo piloto automáti-co de aautomáti-cordo automáti-com nossos sa-botadores do emagrecimento trabalhando contra esse pro-cesso. E, estando no piloto au-tomático, a pessoa não conse-gue identificá-los e perceber a real armadilha pela qual pas-sa todos os dias, tanto na sua vida quanto no seu processo de emagrecimento. O proces-so da autossabotagem é um sistema de defesa que se usa para sobreviver aos desafios da vida.

Identificando os sabotadores

Durante o processo de desco-berta, junto à orientação de um profissional da área, é preciso fazer um teste pelo computa-dor ou celular com 110 pergun-tas em um sistema específico. “Isso levará em média 15 minu-tos. O sistema calculará e apre-sentará quais são os seus sabo-tadores do emagrecimento e os que mais o sabotam e têm po-der sobre você. Após identificá -los, realiza-se uma sessão para se fazer a devolutiva e explicar sobre os seus principais sabo-tadores e como eles atuam na sua vida, para que você seja ca-paz de identificá-los no seu dia a dia”, detalha Erika, sobre o sis-tema de trabalho que aplica em

seu consultório.

A partir daí, o processo é achar o caminho para des-truí-los. De acordo com a nu-tricionista, primeiro é preciso identificá-los e entender como eles agem no seu dia a dia para, então, destruir cada um deles por meio de ferramentas de co-aching semanais de reprogra-mação da mente com crenças, sentimentos, pensamentos e hábitos positivos que susten-tem o seu processo de ema-grecimento, utilizando-se de hipnose e programação neuro-linguística (PNL).

Para este processo existe um programa de seis semanas e um programa de dez semanas, que fica a critério do cliente.

“Esse processo produz mu-danças significativas e dura-douras em um curto espaço de tempo de forma efetiva e acelerada. Nele se aprende so-bre ferramentas que devem ser usadas sempre que

necessá-rio”, revela Erika.

E, depois disso, é possível se manter magro? De acordo com Erika, sim, fazendo a reprogra-mação mental por meio das fer-ramentas do programa e prati-cá-las sempre que necessário.

06

Comportamento

Sabotadores do emagrecimento

Erika Mizutani M. Germano/PH

U

REVISTA

S

Superação Lição de vida e fé do ginecologista e obstetra Carlos Joussef, que enfrentou e venceu a Covid-19

Imunoterapia O poder da amizade Receitas caseiras de beleza Sabotadores do emagrecimento Uma nova arquitetura está surgindo Não quero ser mãe, algum problema? Moda e comportamento em tempos de ressignificação

Esta e outras matérias você encontra na segunda edição da Revista Us: www.portalpiracicabahoje. com.br.

Galvani & Cipriani

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Principais sabotadores do emagrecimento

Valorização do prazer da co-mida: comer é uma das ou a única coisa que me dá prazer. O pouco não é suficiente, tem que ser muito.

Válvula de escape contra emoções desconfortáveis: to-das as minhas emoções e vul-nerabilidade são confortadas na comida. Qualquer senti-mento e emoção são motivo de comer.

Comida como padrão de afe-to familiar: pais e familiares que

falam e demonstram seus ver-dadeiros conhecimentos pela repetição de pratos. Quando todo o afeto se dá através da comida.

Biótipo como identidade gru-pal ou identidade de pertenci-mento: se existe um biótipo co-mum de sobrepeso nesse meio de convivência, você passa a se sentir diferente quando foge do padrão dessa pessoa e/ou grupo. Você começa a se achar deslocado (a).

(7)

07

Gastronomia

Piracicaba Hoje

A

s férias escolares estão

aí! O recesso é

funda-mental para os

peque-nos, que precisam relaxar e dar

uma pausa nas obrigações

aca-dêmicas. O período também é

muito importante para os pais,

que podem aproveitar o tempo

de qualidade para estreitar os

laços com as crianças.

Diversas atividades podem

ser realizadas com a molecada

nesses dias. Cozinhar é uma

delas! Com a supervisão dos

adultos, é possível incluir as

crianças no preparo de

pra-tos simples. Fogo e faca, nem

pensar! Mas elas podem medir

ingredientes, picar biscoitos e

confeitar.

E o que mais combina com as

férias? Um doce bem gostoso

para comer enquanto assistem

à TV ou como sobremesa após

o jantar. Fácil de fazer, a palha

italiana faz o maior sucesso!

Apesar do nome, o doce feito

com brigadeiro e pedaços de

biscoito é uma invenção

brasi-leira. Ele surgiu no Sul do país

e tem como inspiração o doce

italiano conhecido como

sala-me di cioccolato ou salasala-me de

chocolate.

E aí? Que tal se aventurar

na cozinha com os pequenos?

Aproveite a sugestão do Café

Morro Grande e mãos à massa!

Palha italiana com café

Ingredientes:

1 lata de leite condensado

100 gramas de biscoito de leite (maisena ou baunilha) picados

1 colher (sopa) de café solúvel

100 gramas de chocolate meio amargo derretido (ou 3 colheres de sopa

de cacau em pó)

2 colheres (sopa) de manteiga

Açúcar de confeitar

Modo de preparo:

Misture o chocolate, o café solúvel e o leite condensado. Coloque a

man-teiga no fundo de uma panela e acrescente a mistura. Leve ao fogo

bran-do, mexendo sempre, até que fique com a consistência de um brigadeiro

(quando estiver desgrudando do fundo). Retire do fogo e acrescente os

biscoitos picados. Mexa bem. Coloque a massa em uma forma coberta

com filme plástico. Leve à geladeira por duas horas ou até ficar no ponto

de corte. Retire e corte no formato que preferir. Passe no açúcar de

con-feiteiro e sirva.

Sugestão do Café Morro Grande é fácil e pode ser feita junto com as crianças

Palha italiana com café:

receitinha para curtir as férias

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Piracicaba Hoje

A

Associação Americana do Diabetes, em inglês Ame-rican Diabetes Associa-tion (ADA) tem diretrizes em que recomenda a prática alimentar low carb como alternativa dietética vá-lida para o tratamento de diabetes tipo 2. Entre as vantagens compro-vadas da estratégia alimentar para a doença, segundo a ADA, estão: perda de peso, redução da pressão arterial, aumento do HDL, o cha-mado colesterol bom, e redução dos triglicerídeos.

A decisão da associação vem baseada em estudos científicos realizados ao longo dos anos por cientistas renomados e capacita-dos, que demonstraram a eficá-cia da low carb, não apenas para o tratamento de diabetes tipo 2, como para o combate à obesi-dade, o tratamento de síndrome metabólica e a diminuição de gor-duras no fígado.

Os médicos José Carlos Souto e Rodrigo Bomeny, diretor-presi-dente e diretor científico de Me-dicina da Associação Brasileira LowCarb (ABLC), respectivamen-te, esclarecem algumas dúvidas a respeito do consumo de carboi-dratos e consequentemente dos resultados que podem ser alcan-çados com a low carb.

Dieta da moda?

A low carb é uma prática alimen-tar das mais populares. Certamen-te o Certamen-termo dieta cetogênica (um dos espectros da estratégia low carb) é um dos mais pesquisados na ferramenta de busca Google. Contudo, segundo o diretor-presi-dente da ABLC, quando chamam esta abordagem de “dieta da moda”, isto é feito com conotação negativa e desmerecimento. Além disso, conforme Souto, não se tra-ta propriamente de um argumen-to. “Há coisas que estão na moda e são ruins e outras que são ótimas. A popularidade não é o critério pelo qual se determina o mérito científico”, diz.

O que deve ser, de fato, levado em questão, segundo o médico, é

que diversos estudos clínicos ran-domizados (os mais fidedignos) mostram a eficácia da prática low carb para o emagrecimento, ma-nutenção de peso, e tratamento de diversas doenças.

Souto explica que low carb é, so-bretudo, uma alimentação restrita em produtos refinados, alimentos processados e grãos. Essa era ba-sicamente a forma como nossos ancestrais se alimentavam, em um período anterior ao surgimento da agricultura. Assim, de que forma uma prática alimentar tão antiga pode ser considerada como algo “da moda”? “O que é novo, datando dos anos 1970, é a recomendação de que devemos comer de 3 em 3 horas, com carboidratos perfazen-do 60% das calorias, como sugere a ultrapassada pirâmide alimen-tar”, destaca.

Carboidratos são essenciais para o desenvolvimento físico?

A crença geral é de que apenas a glicose (encontrada no carboi-drato) é capaz de gerar energia su-ficiente para a prática esportiva e, consequentemente, para o desen-volvimento físico. Isto não condiz com a verdade. O diretor-presiden-te da ABLC explica que a gordura é uma ótima fonte energética, pois tem mais do que o dobro de calo-rias do que os carboidratos. Além disso, existe em maior quantidade no corpo, visto que o mesmo tem capacidade maior em armazenar gordura do que glicose.

Outra fonte que pode ser utili-zada como fonte de energia quan-do se ingere poucos carboidratos é a proteína. Contudo, segundo o diretor científico de Medicina da ABLC, o corpo prefere usar esse macronutriente para construir músculos e realizar outras fun-ções importantes para a saúde. E, havendo consumo adequado de proteínas na dieta, as proteínas do próprio corpo são poupadas. “Por isso, a gordura é a melhor fonte de energia alternativa”, ex-plica Bomeny.

Em relação à alegação de que haveria perda de massa magra (músculos) com dieta low carb, Souto argumenta que qualquer

dieta para perda de peso causa, em algum grau, este efeito. “Há apenas duas estratégias para mi-tigar isso: exercício resistido (mus-culação, por exemplo) e aumento do consumo de proteínas”, diz. Isto posto, os estudos randomizados não mostram uma perda maior de massa magra com low-carb quan-do comparada à que ocorre com outras estratégias.

Na verdade, estudos científicos - ensaios clínicos randomizados - realizados com atletas da ginástica olímpica da Itália, do crossfit, e de levantamento de peso, por exem-plo, mostraram que uma estraté-gia alimentar com muito pouco carboidrato não produziu perda de massa muscular. Segundo o diretor-presidente da ABLC, esses estudos clínicos mostram até que o que há é uma maior perda de gordura com a adesão à prática low carb.

Com a diminuição da quantida-de quantida-de carboidratos, o corpo precisa de outra fonte de combustível. Por este motivo, a gordura passa a ser utilizada, e não armazenada, favo-recendo a perda de peso.

O cérebro precisa de carboi-dratos para funcionar?

O cérebro precisa de glicose para funcionar - algo em torno de 130 gramas - o que se traduz em cerca de 500 calorias por dia. Mas o fato de que o cérebro precisa de glicose não significa que esta precise ser adquirida através da dieta, no caso, por meio de uma alimentação rica em carboidratos. De acordo com Souto, a glicogênese – produção de glicose pelo fígado – é mais do que suficiente para manter o nível glicêmico do organismo por tempo indeterminado. E os aminoácidos necessários para a realização des-te processo podem vir de prodes-teí- proteí-nas ingeridas na dieta - a alegação de que tais aminoácidos viriam dos músculos é inverídica no contexto de uma alimentação com quanti-dade adequada de proteína, como demonstram vários ensaios clíni-cos randomizados.

O médico explica que o cérebro apenas depende primariamente de glicose em quem se alimenta à base de glicose. “Nas pessoas que se alimentam com baixo carboidra-to, até 75% das necessidades ener-géticas do cérebro são supridas por corpos cetônicos – pequenas moléculas energéticas produzidas pelo fígado, a partir dos lipídios, com esse fim”, afirma.

Conforme o diretor científico de medicina da ABLC a prática alimen-tar pode ser utilizada perfeitamen-te sem a preocupação de afetar

negativamente a função cognitiva. “Na verdade, na prática clínica, observamos uma melhora na con-centração, foco e memória com a low carb”, salienta Bomeny.

Low carb faz mal à saúde cardíaca?

Uma prática alimentar que não condena o consumo de car-nes e gordura animal pode ser considerada potencialmente problemática ao coração, afinal trata-se de um tipo de alimenta-ção mais rica em gorduras satu-radas do que sugerem as reco-mendações tradicionais?

De acordo com o diretor científi-co de Medicina da ABLC, a despeito de alegações em contrário, as gor-duras dietéticas total e saturada não se correlacionam com o risco de doença cardiovascular, e há evi-dências científicas de alto nível que comprovam isso.

Estudo realizado entre 1999 e 2004 com pacientes portadores de doenças coronarianas, recruta-dos em dois hospitais da Noruega, mostrou que aqueles com maior consumo de gordura saturada apresentavam menos doença car-diovascular do que aqueles que ingeriam menos gordura. De acor-do com Souto, isso na verdade é o esperado, já que a quantidade de gordura saturada no sangue não é decorrência direta da quantidade de gordura que se consome, e sim de carboidratos. E os níveis eleva-dos de glicose e de insulina são fa-tores de risco cardiovascular muito mais importantes.

O diretor-presidente da ABLC explica que os carboidratos ingeri-dos, particularmente amido e açú-car, são transformados em glicose no organismo. Ou seja, quanto mais carboidratos, maior o nível de glicose no sangue. A questão é que a insulina, hormônio responsável por retornar a glicose para valores normais, sinaliza também ao corpo para que ele armazene gordura. “Como resultado, seu fígado come-ça a converter o excesso de açúcar em triglicerídeos (gordura)”, afirma o médico. Além disso, a insulina elevada favorece o ganho de peso e a deposição de gordura visceral - o tipo mais associado a doenças cardiovasculares.

A prática alimentar sobrecar-rega rins e fígado?

Essa dúvida é suscitada porque pacientes com insuficiência renal crônica apresentam dificuldades em excretar diversas substâncias, entre as quais as derivadas do metabolismo de proteínas. Desse modo, pacientes portadores da

doença não podem aderir a uma prática alimentar hiperproteica. Contudo, de acordo com Souto, pessoas sadias não vão adquirir a doença se consumirem proteínas. Não há indicações na literatura médica nesse sentido. Conforme o diretor-presidente da ABLC, na realidade, o que se vê é contrário. “As duas principais causas de do-ença renal e hemodiálise, diabetes e hipertensão, melhoram com low carb”, afirma.

Outro ponto, conforme Souto, é que a prática alimentar low carb não é hiperproteica. Então, ainda que uma dieta rica em proteínas prejudicasse os rins, esse não seria o caso da low carb. O diretor-mé-dico da ABLC afirma que o mesmo consumo de proteínas é recomen-dado nas estratégias alimentares low carb, low fat e mediterrânea. “Low carb é normoproteico, e isso deveria ser conhecimento básico para um profissional de saúde que fala sobre esse assunto”, declara.

A respeito do fígado, é sabido que o álcool e medicamentos são os principais agentes que causam sobrecarga ao órgão. Já a esteato-se (gordura no fígado) tem como causa o açúcar. A prática alimentar low carb, inclusive traz benefícios a quem sofre da doença. “Estudo re-cente mostrou que apenas 14 dias de low carb são capazes de reduzir significativamente a gordura hepá-tica”, garante Souto.

Low Carb significa restrição to-tal de carboidratos?

Pessoas que buscam saber mais sobre low carb em fontes de infor-mações não confiáveis costumam ligar a prática à ingestão exclusiva de proteínas e gorduras. O diretor -presidente da ABLC enfatiza que as recomendações são simples e em nenhum momento afirmam que carboidratos devem ser elimi-nados. “Uma prática low carb não deve ser ‘no carb’. Ou seja, trata-se de restringir açúcar, farináceos e o excesso de amido, e não de preocupar-se com alguns gramas de carboidratos em vegetais, por exemplo”, afirma o médico.

Souto esclarece que uma low carb bem planejada frequente-mente contém uma quantidade de vegetais (em volume de comi-da) maior do que a quantidade de produtos animais. “Isso é impor-tante para a flora intestinal e para o equilíbrio nutricional da prática alimentar, pois vegetais folhosos e vegetais de baixo amido estão universalmente associados a bons desfechos de saúde em 100% dos estudos”, diz.

08

Vida saudável

Mitos e verdades

sobre a low carb

A low carb para diabéticos mostrou resultados

muito favoráveis, quando aferidos nos primeiros

90 dias a 180 dias, intervalo em que as pessoas

ainda estão seguindo a estratégia

Dr. Daniel Ricardo Medeiros CRM 111910

Dr. Carlos Alberto Mantovani C. CRM 77911

Dr. Luis Fernando Gomes CRM 80192

Dr. Paulo Humberto Remondi CRM 85020

Dr. Luis Carlos Varella CRM 39963

Dr. Ricardo José Peruzzo G. CRM 80104

Dr. Michael Siqueira CRM 115748

Dr. Juliano Padovani CRM 100963

R. Silva Jardim, 1786 - 2º Andar Alto - Centro | 19 3437-2206

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Piracicaba Hoje

J

aneiro Verde é a

campa-nha para a conscientiza-ção da importância de as mulheres estarem atentas ao câncer de colo de útero – o quarto tipo que mais mata mu-lheres no Brasil.

O câncer de colo de úte-ro está diretamente ligado à contaminação pelo HPV, um vírus de alto contágio, adqui-rido principalmente por meio de relações sexuais desprote-gidas. “Os papilomasvírus hu-manos são capazes de infectar pele e mucosas. Dos 150 tipos existentes, 40 infectam a área ano-genital e 13 são conside-rados oncogênicos, ou seja, capazes de causar câncer. E não é apenas no colo do útero, mas também na vulva, vagina, ânus, orofaringe, boca, ânus e pênis”, alerta Mariana Rosario, ginecologista, obstetra e mas-tologista.

Ela diz que a principal forma de contágio é pela via sexual – e não necessariamente precisa haver penetração vaginal ou anal para ela ocorrer. “O

con-tato da mão ou da boca com o órgão genital é capaz de pro-mover o contágio do parceiro sexual”, diz Mariana. Também pode haver contágio pelo parto vaginal, caso a mãe tenha le-sões não tratadas no momento em que dá à luz. A boa notícia é que não há comprovação de contágio por meio de objetos, uso de vaso sanitário, piscina e compartilhamento de toalhas e roupas.

Prevenção do contágio pelo HPV

Há alguns anos, está dispo-nível gratuitamente pelo SUS uma vacina para meninos de 11 a 14 anos e meninas de 9 a 14 anos. O Ministério da Saúde entende que essa faixa etária é indicada para vacinação em massa porque ainda não ini-ciou o contato sexual e, assim, tem chance de se prevenir. Outros grupos etários devem procurar serviços privados de vacinação.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a vacina é aprovada

para mulheres até os 45 anos e homens até os 26 anos. Mesmo quem já teve infecção pelo HPV pode recorrer à vacina, porque ela pode proteger contra ou-tros tipos de vírus HPV, preve-nir a formação de novas verru-gas genitais e reduzir o risco de câncer de útero.

Detecção do câncer de colo de útero Mariana Rosario acredita que as mulheres não devem se des-cuidar, realizando o Papanico-lau anualmente. “Esse exame é fundamental para a detecção da presença do HPV. Um resul-tado anormal indica que deve-mos fazer novos exames, para a possível detecção de um cân-cer de colo de útero”, diz ela.

Esses exames incluem a col-poscopia, biópsia e raspagem endocervical. “É importante frisar que exame não previne a paciente de ter câncer. A fun-ção dele é detectar a doença no começo, para que ela seja trata-da com maior chance de cura”, explica.

A melhor forma de prevenir-se do câncer de colo de útero, portanto, é não se contagiando por HPV. “As gerações futuras terão essa oportunidade.

Por-tanto, é imprescindível vacinar meninos, meninas e todas as pessoas que ainda não foram contaminadas. Essa será a única forma de eliminar esse problema dentre a população”, pondera a médica.

Para as demais pessoas, va-lem os cuidados com a saúde. “A rotina de exames jamais deve ser negligenciada e, apa-recendo alguma alteração, é preciso tratar imediatamente o caso”, fi naliza a médica.

09

Saúde

Na coluna passada, escrevi sobre a Revisão da Vida Toda e o seu julgamento pelo STF, o Supremo Tribunal Federal. Já nesta semana escrevo so-bre outra revisão de aposen-tadoria, a das atividades con-comitantes e o seu respectivo julgamento por um tribunal superior, não o STF, mas sim o STJ, o Superior Tribunal de Justiça.

Muitos aposentados pelo INSS que trabalharam em dois ou mais empregos ao mesmo tempo antes de se aposentarem podem ter di-reito à revisão de sua aposen-tadoria. Infelizmente, é muito comum esses aposentados estarem recebendo menos do que teriam direito.

Pois bem. Tem direito à re-visão das atividades conco-mitantes o segurado do INSS

que trabalhou em dois em-pregos ao mesmo tempo an-tes de se aposentar. O perío-do concomitante é o tempo em que um trabalhador teve duas atividades simultâneas, e recolheu contribuição para a Previdência Social durante esse período sobre ambas.

Há inúmeros casos em que o INSS, ao conceder a apo-sentadoria, deixou de somar os salários recebidos nos dois empregos para fi ns de cálcu-lo do vacálcu-lor do benefício. Ele (INSS) fez um cálculo para a atividade principal (aquela em que o trabalhador per-maneceu por mais tempo empregado) e outro para a secundária (aquela com o menor tempo de contribui-ção), diminuindo assim o va-lor do benefício. Ao fazer o cálculo, o INSS considerou o

salário integral da atividade principal como média para o cálculo da aposentadoria. No caso da atividade secundária, calculou e considerou ape-nas um percentual da média salarial. O resultado disso já sabemos: uma aposentadoria menor do que teria direito o segurado.

Em 2020, o INSS apresen-tou um Recurso levando a discussão ao STJ, o Superior Tribunal de Justiça. É ele, STJ, que irá então decidir se os aposentados têm ou não direito à revisão das ativida-des concomitantes. Com o recebimento do Recurso pelo STJ, houve a determinação de suspensão da tramitação de todos os processos pen-dentes que tratam sobre o assunto em tramite em todo território nacional.

Revisão das Atividades Concomitantes

e o julgamento pelo STJ

Mariana Rosario, ginecologista

Câncer de colo de útero

Divulgação Guilherme Chiquini Advogado OAB/SP 370.740 ㈀ 㐀   䄀 一 伀 匀   䐀 䔀   䄀 䴀 伀 刀   䔀   䐀 䔀 䐀 䤀 䌀 䄀 윀 쌀 伀 眀眀眀⸀cicurgicaindependencia⸀挀漀洀⸀戀爀 䄀瘀⸀ 䤀渀搀攀瀀攀渀搀渀挀椀愀Ⰰ 㠀㜀   ⠀䔀洀 昀爀攀渀琀攀 愀 匀愀渀琀愀 䌀愀猀愀⤀ ㄀㤀 

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Principal causador do câncer de colo de útero, HPV

é um vírus altamente transmissível, cuja prevenção

de contágio se faz pelo uso de preservativo e

vaci-nação. Qual situação se adequa a cada mulher?

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Falecimentos

SRA. IVANILDE DA SILVA BE-NATTI, Faleceu dia 11 próximo

passado na cidade de Cam-pinas, aos 44 anos de idade e era casada com o Sr. Augusto Cesar Benatti. Era filha do Sr. José Martiminiano da Silva e da Sra. Maria Tereza Romani da Silva, falecidos. Deixa o filho: Nickolas da Silva Benatti. Deixa demais parentes e amigos. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Piracicaba e o seu sepultamen-to deu-se dia 12 pp as 16:30 hs, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade – Sala 04 para o Cemiterio da Saudade, onde foi inumada em jazigo da família.

SR. JOSUE DA SILVA, Faleceu

dia 13 próximo passado na cidade de Piracicaba, aos 79 anos de idade e era viúvo em 1º núpcias da Sra. Altamira da Silva e casado em 2º núpcias com a Sra. Benedita Valdivia Trevisan da Silva. Era filho do Sr. Brasilio da Silva e da Sra. Rosalina de Jesus, ambos fa-lecidos. Deixa os filhos: Carlos Magno da Silva, Paulo Alexan-dre, já falecido, Moises Eduar-do da Silva, Margareth Cristina da Silva Oliveira, Thais Cilene da Silva Carvalho e Aline Ci-belle da Silva Oliveira. Deixa ainda netos, bisnetos, demais parentes e amigos. O seu se-pultamento deu-se dia 13 pp às 17:00 hs saindo a urna mor-tuária do Velório da Saudade - Sala 08 para o Cemiterio da Saudade, onde foi inumado em jazigo da família.

SRA. MARIA FELIZ DA SILVA,

Faleceu dia 13 próximo passa-do na cidade de Piracicaba, aos 57 anos de idade e era filha do Sr. João Camilo da Silva e da Sra. Maria Dias da Silva, ambos falecidos. Deixou os filhos: Da-niela Correia de Lima casada com Marcos Luiz; Jose Elielton da Silva; Elijane Correia de Lima casada com Gildo; Rosineide da Silva. Deixa ainda netos e demais parentes. O seu sepul-tamento deu-se dia 14 pp às 10:30 hs saindo a urna mortuá-ria do Velório Municipal de Vila Rezende sala 01, seguindo para a referida necrópole, onde foi inumada em jazigo da família.

SR. JOSÉ MAGALHÃES FERREI-RA, Faleceu dia 12 próximo

passado na cidade de Piraci-caba, aos 60 aos de idade e era casado com a Sra. Iracema Alves de Oliva Ferreira. Era filho do Sr. Antenor Vicente Ferreira e da Sra. Terezinha de Magalhães Ferreira, faleci-dos. Deixa os filhos: Danilo e Thiago. O seu corpo foi trans-ladado em auto fúnebre para a cidade de Caieiras - SP e o seu sepultamento deu-se dia 12 pp as 17:00 hs, no Cemité-rio da Saudade naquela loca-lidade, onde foi inumado em jazigo da família.

SR. AYRTON MACARIO,

Fa-leceu dia 12 próximo passado na cidade de Ipeúna – SP, aos 82 anos de idade e era casado com a Sra. Luiza de Souza Ma-cário. Era filho do Sr. Fortuna-to Macário e da Sra. Elisa Ma-nesco, ambos falecidos. Deixa os filhos: Rodolfo Macário ca-sado com Artemia D. Macário e Douglas Macário casado com Maristela Aparecida Romano Macário. Deixa também 03 netos. O seu corpo foi trans-ladado em auto fúnebre para a cidade de Piracicaba e o seu sepultamento deu-se dia 12 pp as 17:00 hs, saindo a urna mor-tuária do Velório da Saudade – Sala 05, para o Cemitério da Saudade, onde foi inumado em jazigo da família.

SR. ANTONIO CARLOS RA-MOS, Faleceu dia 12 próximo

passado na cidade de Rio das Pedras, aos 49 anos de idade e era casado com a Sra. Maria Geralda da Silva Ramos. Era fi-lho da Sra. Sebastiana Ramos das Neves. Deixou o filho: Pe-dro Henrique da Silva Ramos. Deixa ainda demais parentes e amigos. O seu corpo foi trans-ladado em auto fúnebre para a cidade de Piracicaba e o seu sepultamento deu-se dia 13 pp as 13:30 hs, saindo a urna mortuária do Velório Muni-cipal da Vila Rezende – Sala 01, para a referida necrópole, onde foi inumado em jazigo da família.

DIRETOR FUNERÁRIO – DR. MARIO FERNANDO BERLIN-GIERI, Faleceu dia 12 próximo

passado na cidade de Jabotica-bal – SP, aos 71 anos de idade e era casado com a Sra. Sonia Maria Bedore Berlingieri. Era fi-lho do Sr. Mario Berlingieri e da

Sra. Lucia Bernardo de Oliveira Berlingieri. Deixa as filhas: Tai-sa e Tatiana. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre dia 12 pp para o Crematório na cidade de Ribeirão Preto – SP.

SR. CLAUDIO BELUCCI,

Fale-ceu dia 12 próximo passado na cidade de Piracicaba, aos 79 anos de idade e era viúvo da Sra. Maria Aparecida Beluc-ci. Era filho do Sr. João Belucci e da Sra. Rosa Palu, falecidos. Deixa a filha: Claudia Ap. Beluc-ci Borba casada com MarBeluc-cio B. Borba. Deixa a neta: Nathalia Belucci Borba, demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se dia 13 pp as 10:30 hs, saindo a urna mortuária do Ve-lorio Municipal da Vila Rezende – Sala 03 para a referida necro-pole onde foi inumado em jazi-go da família.

SRA. MARIA APARECIDA MU-ZETI DE CARVALHO, Faleceu

dia 15 próximo passado na cidade de Piracicaba, aos 87 anos de idade e era viúva do Sr. Ennio de Carvalho. Era filha do Sr. Antonio Muzeti e da Sra. Maria Pereira, ambos falecidos. Deixa os filhos: Sueli Carvalho Pereira; Edson de carvalho, já falecido; Gilberto de Carvalho, já falecido; Minervina Joana de Carvalho Ferraz; Carlos Alberto de Carvalho. Deixa ainda 11 netos, 07 bisnetos, Genros, No-ras e demais parentes. O seu sepultamento deu-se dia 15 pp às 13:30 hs saindo a urna mor-tuária do Velório “A” do Cemi-tério Parque da Ressurreição, seguindo para a referida ne-crópole, onde foi inumada em jazigo da família.

SRA. MARLENE APPARECIDA ZILIO COZZO, Faleceu dia 15

próximo passado na cidade de Piracicaba aos 82 anos de ida-de e era viúva do Sr. Antonio João Cozzo. Era filha do Sr. Mi-guel Zilio e da Sra. Rosa Daniot-ti Zilio, ambos falecidos. Deixa os filhos: Alexandre Antonio Zilio Cozzo e Alexandra Apare-cida Zilio de Siqueira. Deixa de-mais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se dia 15 pp as 14:30 hs no cemitério Par-que da Ressurreição, onde foi inumada em jazigo da família.

SRA. GERALDA NUNES DA CONCEIÇÃO RODRIGUES,

Fa-leceu dia 15 próximo passado na cidade de Piracicaba, aos 76 anos de idade e era viúva do Sr. Manoel Rodrigues. Era filha do Sr. Antonio Nunes Sa-bara e da Sra. Benicia Maria da Conceição, falecidos. Deixa os filhos: José Expedito Rodri-gues casado com Rute do Nas-cimento Rodrigues, Marinete Nunes Rodrigues de Camargo casada com Cesar Augusto de Camargo, Nilza Nunes Rodri-gues, Juraci Nunes Rodrigues Esteves casada com Reginal-do Alves Esteves, Joceli Nunes Rodrigues, Ademilson Nunes Rodrigues, Rosangela Nunes Rodrigues, Raquel Nunes Ro-drigues, Daniel Nunes gues e Ronilson Nunes Rodri-gues, falecido. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se dia 15 pp às 17:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Municipal da Vila Re-zende – Sala 02 para a referida necrópole, onde foi inumada em jazigo da família.

SRA. HELENA KEMPE ZACHA-RIAS, Faleceu dia 13 próximo

passado na cidade de Limeira, aos 77 anos de idade e era viú-va do Sr. Milton Zacharias. Era filha do Sr. Julio Kempe e da Sra. Maria Bonin Kempe, am-bos falecidos. Deixa os filhos: Rosa Maria, Maria Luisa, Ma-ria Helena, Reginaldo e Edson Brás, Milton Cesar, Paulo Ro-gerio e Julio Jose. Deixa ainda netos, bisnetos e demais pa-rentes. O seu corpo foi trans-ladado em auto fúnebre para a cidade de Iracemápolis e seu sepultamento deu-se dia 14 pp às 13:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Munici-pal, seguindo para o Cemitério Municipal naquela localidade, onde foi inumada em jazigo da família.

PROFESSORA: YVETTE THERE-SINHA MORETTI, Faleceu dia

14 próximo passado na cidade de Piracicaba aos 88 anos de idade e era casada com o Dr. Luiz Carlos Antônio Moretti. Era filha do Sr. Antônio Moret-ti e da Sra. Esperança Guidolin Moretti, ambos falecidos. Dei-xou os filhos: Luiz Roberto Mo-retti casado com ngela M. Z. Moretti e Denise Maria Moretti. Deixa também 03 netos. O seu sepultamento deu-se dia 14 pp

as 15:30 hs, no Cemitério Par-que da Ressurreição, onde foi inumada em jazigo da família.

SRA. FRANCISCA PEDROSO CASARIN, Faleceu dia 14

pró-ximo passado na cidade de Pi-racicaba aos 85 anos de idade e era viúva do Sr. Marino Ca-sarin. Era filha do Sr. Cantilho Pedroso e Sebastiana Maria de Jesus, ambos falecidos. Deixou a filha: Neusa Maria Diehl ca-sada com Geraldo Jorge Diehl. Deixa também netos e bisne-tos. O seu sepultamento deu-se dia 14 pp as 16:30 hs, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade - Sala 04, para o Cemi-tério da Saudade, onde foi inu-mada em jazigo da família.

SRA. ANA MARIA BACELLAR,

Faleceu dia 14 próximo passa-do na cidade de Piracicaba aos 76 anos de idade e era filha do Sr. Geraldo Bacellar e da Sra. Mary Razuk Bacellar, faleci-dos. Deixa os filhos: Thomaz Bacellar Coelho casado com Ada Michele da Silva Bacellar, Wilson Max Scheeffer Filho e Ana Paula Max Schheeffer, fa-lecida. Deixa também netos. O seu corpo foi transladado dia 14 pp as 14:00 hs, para o Cre-matório local para a Cerimônia de Cremação.

SRA. VERA LUCIA ROVER,

Fa-leceu dia 14 próximo passado na cidade de Piracicaba, aos 57 anos de idade e era filha do Sr. Antônio Rover e da Sra. Antônia Menucelli Rover, faleci-dos. Deixa demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se dia 14 pp às 16:30 hs saindo a urna mortuária do Ve-lório “C” do Cemitério Parque da Ressurreição para a referida necrópole, onde foi inumada em jazigo.

SR. LAERTE SCHIRO, Faleceu

dia 14 próximo passado na cidade de São Pedro aos 56 anos de idade. Era filho do Sr. André João Schiro e da Sra. Ivete Cecilia Demare Schiro. Deixa irmã, sobrinha e demais parentes. O seu sepultamento deu-se dia 14 pp as 17:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Memorial Bom Jesus – Sala 01 seguindo para o Ce-mitério Parque naquela loca-lidade, onde foi inumado em jazigo da família.

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Piracicaba Hoje

U

ma das estações

mais amadas pelos brasileiros, o Verão sucede a primavera e é carac-terizado por chuvas intensas de curta duração no período da tarde, quando os índices de evaporação das águas dos rios, lagos e mares estão al-tos, pelas temperaturas eleva-das e pelos dias mais longos, em razão da maior incidência solar no hemisfério sul.

Assim, é perceptível uma mudança de comportamento nos hábitos das pessoas, o que inclui vestuário, alimen-tação e uso frequente da área externa, além da incorpora-ção de plantas e peças de de-sign mais coloridas e estam-padas em todos os ambientes da casa, ideal para relaxar, amenizar o calor e aproveitar os períodos de descanso.

Confira uma seleção de pe-ças que podem trazer uma at-mosfera de alegria e descon-tração a qualquer espaço.

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Arquitetura & Decoração

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Espaços com a cara

do

Verão

Quadro Faustino Fernandes de Souza

“Casa do Povoador com Rio Piracicaba”

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Rua Floriano Peixoto,

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Centro

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12

Juliano Fantazia

@fantaziajuliano

Diretores visitam Secretário de Cultura

Diretores do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Piracicaba e Região

visitaram o secretário municipal de Ação Cultural da cidade, Adolpho

Quei-roz. “O prefeito Luciano tem uma responsabilidade muito grande e pode

ter problemas financeiros em razão da pandemia. A cultura de Piracicaba

sofrerá consequências e Adolpho será muito profícuo no cargo, por ter sido

um dos fundadores do Salão de Humor de Piracicaba”, afirmou o dirigente

sindical José Osmir Bertazzoni.

O secretário de Ação Cultural ficou muito grato com a visita e disse que “foi uma

conversa de duas horas, muito rica e descontraída”. Recordou que conhece

Os-mir Bertazzoni desde a década de 1970, quando ele se revelou muito talentoso

com fotografia, quando trabalharam juntos no Diário de Piracicaba. “São muitos

desafios, há um plano municipal de cultural aprovado pela Câmara, que prevê

algumas ações. Esperamos construir alguma parte dele, plano este elaborado

por várias pessoas do meio cultural”, conclui Queiroz.

Participaram, também, da reunião o presidente do Sindicato, José Valdir

Sgrig-neiro, o vice-presidente José Alexandre Pereira, o 1º Tesoureiro José Osmir

Ber-tazzoni e a diretora Renata Perazoli.

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Frias Neto visita estúdio

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O empresário Angelo Frias

Neto, diretor da Frias Neto

consultoria de Negócios

Imobiliários, visitou o

es-túdio multiplaforma do

Pi-racicaba Hoje na

quinta-feira (14). Ele participou de

uma entrevista sobre

mer-cado imobiliário, que será

veiculada em breve nos

ca-nais digitais do

Piracicaba

Referências

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psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se