Obrigatoriedade da classificação
Todas as embarcações de maior porte e as
unidades flutuantes são de classificação obrigatória.
DPC & IMO
Autoridades Marítimas e portos exigem para
navegação, além de entrada e saída no porto.
Seguradoras, resseguradoras e clubes de P&I
exigem como pré-requisito para seguro
Embarcadores exigem para contratação do navio
Obrigatoriedade da certificação de insumos
O único meio da classificadora garantir o funcionamento
e segurança da embarcação ou unidade flutuante é se
certificando
que os equipamentos instalados a bordo
vão performar.
A certificação dos insumos é parte da garantia da
qualidade do produto final, a embarcação ou unidade
flutuante, e requisito para classificação da mesma.
Os materiais e equipamentos a serem instalados em
embarcação classificada são certificados de acordo com
as Regras da Sociedade Classificadora.
Não é certificação ISO9000 (gestão e processos) ou
Exemplos de insumos a serem certificados
Aço / Alumínio / Madeira Fundido e Forjados Soldagem – aprovação de procedimentos Soldagem - testes de procedimentos Qualificação e Certificação de Soldadores Tubulão Kort Acessórios de peação de Container (“Lashing”) Gato de reboque Guincho de reboque Ancoras
Molinete (Guincho de âncora)
Cabos de Aço, Fibra Natural e Sintética
Gato de Reboque, Molinetes, Cabrestantes, Guinchos
Leme
Máquina de Leme Madre do Leme
Mancais e acessórios de madre de leme
Aparelho de baleeira de queda livre (“free fall”)
Bote de resgate
Turco para bote de resgate Tampas de escotilhas de carga Escotilhões/alboios
certificação de insumos
Certificação Estatutária
Certificação de Classe
certificação estatutária
Cargo gear book da ILO
Notação de classe de casco
A1 O1 5 E Fi-Fi 2 Rebocador
Notação adicional combate a incêndio externo a distancia
Totalmente de acordo com as regras em boas condições
Construído sob supervisão do RBNA
Missão Titulo 40 rebocador (42)
Período de classe: 5 anos
Navegação mar aberto sem restrição
Notação de classe de máquina
M2 Fi-Fi 2 REBOCADOR
Missão Titulo 40 rebocador (42)
Notação adicional combate a incêndio externo a distancia
Estrutura da Regra
Parte
Titulo
Seção
Capítulo Sub-capítulo Parte II, Titulo 11, Seção 3, Capítulo D
Requisitos por sistema
Equipamentos
Parte III – Guias pare certificação de equipamentos
Parte III – Materiais: Enquadramento
Fascículo 10:
Título 61 - Materiais e procedimentos para o casco
Título 62 – Materiais e procedimentos para maquinaria Título 63 – Materiais e procedimentos para eletricidade,
Equipamentos de Casco
Regras para Classificação e
Construção de Navios de
Aço em Mar Aberto
Parte II – Titulo 11 – Seção
3
Capítulo D – Requisitos por
Sistema
Subcapítulo D1 – Manuseio
de Carga ou Serviço
Este Subcapítulo remete ao Guia RBNA para Certificação de Aparelhos de Carga 2008
Guia para certificação de Aparelhos de Carga
CAPÍTULOS
A ABORDAGEM
B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃOE NORMAS
C MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA
D REQUISITOS DE PROJETO POR SISTEMAS E INSTALAÇÕES DE MAQUINARIA,
ELETRICIDADE E SISTEMAS DE COMANDO E SEGURANÇA T INSPEÇÕES E TESTES
APÊNDICES
APÊNDICE 1 - DIMENSIONAMENTO DE ACESSÓRIOS FIXOS
APÊNDICE 2 - NOMENCLATURA DE SISTEMAS COM PAUS DE CARGA (INGLÊS E PORTUGUÊS)
Guia para Certificação de Aparelhos de Carga
O Guia RBNA para Aparelhos de Carga foi desenvolvido conforme conjunto de normas da ABNT e regulamentos da ILO – International Labour Organization
Está em conformidade com a NR 29 Traz requisitos para diversos tipos
de aparelhos de carga
Para realização das vistorias, foram desenvolvidas Listas de Verificação específicas
Foi desenvolvido o “Cargo Gear
REGISTRO BRASILEIRO DE NAVIOS E AERONAVES
REGISTRO DOS APARELHOS DE CARGA E ACESSÓRIOS
REGISTER OF SHIPS’ LIFTING APPLIANCES AND CARGO HANDLING GEAR
MODELO INTERNACIONAL
Modelos de forma e Certificados exigidos de acordo com o Artigo 25(2) da Convenção de OIT a respeito de
Segurança e Saúde Ocupacional nas Operações Portuárias. (No. 152), 1979
INTERNATIONAL FORM
Guia para Certificação de Aparelhos de Carga
TABELA T.T4.201.1 – CARGA DE TESTE
PARA APARELHOS DE CARGA
até 20 t 1,25 x SWL de 20 t a 50 t SWL + 5 t acima de 50 t SWL + 10% CERTIFICADO DE ACOMPANHAMENTO DE TESTE
Atestamos pelo presente que esta Sociedade Classificadora acompanhou, por solicitação da ____________ , o teste de um equipamento como segue:
Equipamento testado: Estrutura de pórtico(“A-Frame Instalado a bordo de _______ Identificação: Data do teste: Local do teste:
Amarração e Fundeio
Regras para Classificação
e Construção de Navios
de Aço em Mar Aberto
Parte II – Titulo 11 –
Seção 3
Capítulo D – Requisitos
por Sistema
Subcapítulo
D2
–
Amarração, Fundeio e
Reboque
Amarração e Fundeio
O Subcapítulo D2 foi desenvolvido com base em normas ABNT para molinetes e baseado nos requisitos da IACS. Trata dos seguintes assuntos: D2.100 – Aplicação D2.200 – Arranjo D2.300 – Numeral do Equipamento D2.400 – Seleção e instalação de âncoras D2.500 – Seleção de amarras D2.600 – Seleção de molinete D2.700 – Cabos de Amarração e Reboque
Equipamento – Materiais
Para requisitos de materiais, foi desenvolvida a Parte III das Regras, em especial o Título 61 Seção 3:
PARTE III CLASSIFICAÇÃO DE INSUMOS
TÍTULO 61 INSUMOS DE CASCO
SEÇÃO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPÍTULOS
A MATERIAIS PARA MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇOS
B MATERIAIS PARA FUNDEIO, AMARRAÇÃO E REBOQUE
C MATERIAIS PARA SISTEMAS DE GOVERNO
D MATERIAIS DE SALVATAGEM E MATERIAIS DE PREVENÇÃO E
COMBATE A INCÊNDIO
Reboque
GUIA RBNA PARA REBOQUE
Guia para Reboque: 1ª Edição – 2004 – revisão 2008
Contém uma coletânea de informações, regulamentos e procedimentos de cálculo para o reboque seguro de embarcações, tanto reboques
classe I e classe II como para reboques classe III. Descreve as configurações mais usadas nos dispositivos de reboque e traz procedimentos para classificação de cabos e acessório.
Baseado em recomendações de associações de reboque internacionais Traz informações sobre como elaborar um plano de reboque, os
Reboque
REGISTRO BRASILEIRO DE NAVIOS E AERONAVES CERTIFICADO DE VISTORIA DE REBOQUE
REBOCADO: REBOCADOR:
Certificamos que nos dias ____ e ____ de _____________ de 200_ foi efetuada a vistoria final de reboque no navio _____________________________________ , a ser rebocado pelo rebocador ___________________ , do porto _____________________ até o porto
__________________________ baseada em plano de reboque apresentado pelos Armadores à Delegacia da _______________ em ____________________________ , e devidamente aprovado por aquele órgão.
Superestrutura e Acomodação
Os requisitos para Superestrutura,
Acomodações e Materiais estão divididos em diversas Seções, conforme sua natureza: Estrutura
Parte II Titulo 11 Seção 2 Capítulo F Subcapítulo F7
Prevenção e contenção de incêndio Parte II Titulo 11 Seção 3 Capítulo E
E1 Aplicação
E2 Causas potenciais: prevenção E3 Detecção e alarme
E4 Propagação fumaça: controle E5 Confinamento do incêndio E6 Integridade estrutural E7 Meios de extinção
Superestrutura e Acomodação
Os subcapítulos foram desenvolvidos
tendo em vista os regulamento da
convenção IMO - SOLAS e da NORMAM 01.
Os materiais de acomodações
encontram-se principalmente nos Capítulos E2 e E6, como por exemplo:
Divisórias
Móveis
Cortinas e acessórios
Superestrutura e Acomodação
Vigias e janelas devem ter a mesma resistência da antepara!
Regras RBNA 2012 – Parte II –
Titulo 11 – Seção 3 – Capítulo D – Subcapítulo D11
Obrigado
A Sociedade Classificadora dos Brasileiros assegurando um futuro melhor. Contato: Luis de Mattos Phone:+ 55 21 2178-9585 Fax:+55 21 2178-9561 Email:luis@rbna.org.br