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Evgeny Kissin 31 OUTUBRO 2017

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Academic year: 2021

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Evgeny

Kissin

evg en y k is si n © f el ix b ro ed e

31 OUTUBRO 2017

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mecenas principal gulbenkian música mecenas coro gulbenkian mecenas ciclo piano mecenas concertos de domingo mecenas

estágios gulbenkian para orquestra mecenasmúsica de câmara mecenas

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Duração total prevista: c. 2h Intervalo de 20 min.

Ciclo de Piano

Evgeny Kissin

Piano

31 OUTUBRO TERÇA

21:00 — Grande Auditório

Ludwig van Beethoven

Sonata para Piano n.º 29, em Si bemol

maior, op. 106, Hammerklavier

Allegro

Scherzo: Assai vivace

Adagio sostenuto. Apassionato e con molto sentimento Largo – Allegro risoluto

intervalo

Sergei Rachmaninov

Prelúdios para Piano

Seleção – Interpretados sem interrupção

Prelúdio em Dó sustenido menor, op. 3 n.º 2 Prelúdio em Fá sustenido menor, op. 23 n.º 1 Prelúdio em Si bemol maior, op. 23 n.º 2 Prelúdio em Ré menor, op. 23 n.º 3 Prelúdio em Ré maior, op. 23 n.º 4 Prelúdio em Sol menor, op. 23 n.º 5 Prelúdio em Mi bemol maior, op. 23 n.º 6 Prelúdio em Dó menor, op. 23 n.º 7 Prelúdio em Sol maior, op. 32 n.º 5 Prelúdio em Si menor, op. 32 n.º 10

Prelúdio em Sol sustenido menor, op. 32 n.º 12 Prelúdio em Ré bemol maior, op. 32 n.º 13

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Composta entre o outono de 1817 e a primavera de 1818, na mesma época em que Beethoven notou os primeiros esboços do que viriam a ser os dois primeiros andamentos da Nona Sinfonia, a sonata hoje conhecida como Hammerklavier afirmou-se desde sempre com o grande

“monumento” entre as 32 sonatas que Beethoven nos deixou, sendo que desse seu caráter já o próprio Beethoven estava plenamente consciente. O grande musicólogo austríaco Heinrich Schenker chamava-a de “colosso” e de “Nona Sinfonia das sonatas”, afirmando-a “quatro vezes maior que qualquer outra” e “milhões de vezes mais complexa que todas as outras juntas”. Se ela prefigura a “Nona” no gigantismo das proporções de cada um dos seus quatro andamentos, também recupera o caráter inaugurador da Sinfonia Eroica, marcando uma charneira e antecipando as obras de grande fôlego que serão uma das marcas do “último” Beethoven – aquele que escreve declaradamente para o futuro. A obra foi editada por Artaria (Viena) em 1819, com dedicatória ao Arquiduque Rudolph Rainer, grande amigo e protetor de Beethoven e então já cardeal-arcebispo de Olmütz.

Há ao longo desta sonata uma evidente vontade de testar e superar as possibilidades sonoras dos pianos da altura (pianofortes), tão marcante é o seu caráter “orquestral” e os requisitos que faz ao nível tímbrico. Beethoven tinha em mente as características sonoras do piano Broadwood de seis oitavas que lhe seria enviado de Londres pouco depois, numa época em que o compositor já só comunicava através de cadernos de conversação. Ao nível do material musical, há nesta obra dois elementos fundamentais: os intervalos de terceira (menor e maior), mormente na forma descendente; e a oposição entre a tonalidade de Si bemol maior e a tonalidade de si menor, funcionando esta como “antípoda” e “face negra” da afirmativa e brilhante tonalidade principal. Outro elemento recorrente, típico do Beethoven tardio, é o gosto pela escrita fugada, que aqui transparece em alguns episódios de escrita imitativa (fugati), mas sobretudo culminando, como se torna evidente, no Allegro risoluto final, com uma grandiosa fuga a três vozes, notada por Beethoven “con alcune licenze”, dado não obedecer inteiramente aos cânones do contraponto. Outros traços característicos:

Ludwig van Beethoven

Bona, 16 (ou 17) de dezembro de 1770 Viena, 26 de março de 1827

Sonata para Piano nº 29, em Si bemol maior, op. 106, Hammerklavier composição: 1817-18 duração: c. 51 min. so na ta p ar a p ia no o p. 10 6 , l ei pz ig , b . & h ., 18 62 © d r

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o gosto pelos trilos e pelos duplos trilos (explorados a seguir nas Sonatas op. 109 e op. 111); as indicações precisas relativamente à utilização do pedal “una corda” e das transições deste para “tutte le corde”; e a exploração extensiva da totalidade do teclado como ferramenta de reforço dramático e de afirmação de uma conceção grandiosa e orquestral. O Allegro inicial é uma forma-sonata com três temas: o primeiro com dois motivos contrastantes (os dois que primeiro se ouvem); o segundo, em colcheias sobre acordes, na tonalidade de Sol maior; e o terceiro em forma de cantilena, marcada “dolce” e “expressivo”. O desenvolvimento viajará em seguida por uma miríade de tonalidades, sendo baseado sobre elementos do primeiro e do terceiro temas. A reexposição é modificada (nomeadamente por introdução de trilos), ligando a uma coda que preserva os fortes contrastes que são a marca de água deste andamento. O Scherzo que se segue como que funde o caráter dos andamentos

homónimos da Eroica e do que viria a ser a “Nona”. No centro, o Trio regata a tonalidade de Si menor, atestando a vontade de contraste dramático desejada por Beethoven. O Adagio

sostenuto é um dos mais belos andamentos lentos

da literatura pianística e também um dos mais longos. Pela beleza irreal que dele se desprende, pelo “batimento íntimo”, que sugere uma quase suspensão do tempo, esta é uma daquelas confissões a que só Beethoven sabia dar uma dimensão de alcance universal, interpelando e tocando toda a humanidade. “Pairando” sobre constrangimentos formais (o andamento é um misto de sonata, Lied e forma-variação) e harmónicos (Beethoven modula a seu belo prazer), é música em “estado puro” que aqui se destila ao longo de quase vinte minutos. Após tal música, Beethoven teve naturalmente a sabedoria de não encadear logo a Fuga final, interpondo antes um Largo de caráter misterioso como transição de ambiente.

lu dw ig v an b ee th ov en c om po nd o a o p ia no . g ra vu ra © d r

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A exemplo de J. S. Bach, F. Chopin ou A. Scriabin, também Sergei Rachmaninov escreveu 24 prelúdios para tecla em todas as tonalidades, mas com a diferença de, neste caso, não terem sido pensados como tal ab initio: na verdade, não é senão ao abordar os prelúdios que constituem o op. 32 que esse propósito cíclico se manifesta. Por outro lado, nos prelúdios de Rachmaninov não há nenhum princípio ordenador da sucessão das tonalidades. Temos assim um corpus de obras que começou na juventude do compositor, com o Prelúdio em Dó sustenido menor, datado de 1892 e inserido nos Morceaux de fantaisie, op. 3. Sendo ainda hoje uma das suas composições para piano mais conhecidas, a sua fama internacional nasceu quando Alexander Siloti, pianista virtuoso e primo do compositor, a integrou no programa da sua digressão de 1898. No ano seguinte, na sua estreia internacional enquanto pianista (Londres), também Rachmaninov o tocaria. O Prelúdio op. 3 n.º 2

é dedicado ao compositor Anton Arensky, professor de Rachmaninov no Conservatório de Moscovo. Articula-se numa forma tripartida (ABA) com coda, sendo que a primeira parte abre com um famoso tema: três notas dobradas à oitava na mão esquerda, a que respondem três

acordes em colcheias na mão direita, produzindo um efeito que lembra o de sinos. A secção intermédia (Agitato) evolui de um meio-forte para um sforzando no final. O regresso do Lento faz-se fortissimo (fff ) e agora também “pesante”. A coda traz uma pacificação melancólica. Cerca de uma década depois, Rachmaninov comporia os dez Prelúdios op. 23, entre 1901

e 1903. Numa estrutura tripartida, são típicos do estilo de maturidade do autor, destacando-se pela atenção particular dedicada às texturas e aos tipos de sonoridades daí resultantes, pela imaginação harmónica, pelo amiúde complexo contraponto (reforçando o caráter já de si virtuoso da escrita), tudo “banhado”, porém, num lirismo que assume as mais variadas feições. Dos sete prelúdios incluídos no programa de hoje, só o n.º 3 e o n.º 5 não obedecem ao princípio da melodia acompanhada, declinada de variadas formas e que em Rachmaninov assume amiúde a feição de cantilena. O n.º 2 (Maestoso) e o n.º 7 (Allegro) são os mais abertamente virtuosísticos e exuberantes. O n.º 3 (Tempo di minuetto) apresenta uma escrita mais vertical, aliada a um caráter algo caprichoso e fantástico, para além de uma condensação assinalável ao nível do material,

Sergei Rachmaninov

Oneg, 1 de abril de 1873

Beverly Hills, 28 de março de 1943

Prelúdio op. 3 n.º 2

composição: 1892

Prelúdios op. 23 (seleção)

composição: 1901-1903

Prelúdios op. 32 (seleção)

composição: 1910 duração total: c. 50 min.

pr el úd io o p. 3 n .º 2 . l ei pz ig , b os w or th & c o. , 18 96 © d r

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o r eg re ss o a c as a, p or a rn ol d b öc kl in , 18 87 © d r

quase todo derivado dos elementos motívicos expostos inicialmente. O n.º 5 (Alla marcia) partilha com o Prelúdio op. 3 n.º 2 a “honra” de ser uma das peças para piano solo mais famosas de Rachmaninov. O perfil rítmico marcial do tema é exposto logo de início, evoluindo depois para um segundo segmento mais acórdico e maciço. A parte central (Un poco meno mosso) instala um forte contraste. O regresso do tema marcial faz-se por um “processo evolutivo”, sendo que essa “reexposição” será variada. A coda apresenta um caráter mais evanescente. Por fim, em 1910, Rachmaninov fecha o ciclo com os treze Prelúdios op. 32. O n.º 5 (Moderato)

é uma obra noturna, de sonoridades algo impressionistas, segundo o princípio da melodia acompanhada. Peça monotemática, a melodia principal, na parte central, anima-se primeiro e depois interna-se na textura em fragmentos. O n.º 10 (Lento) é considerado um dos cumes absolutos entre os 24 prelúdios e já era essa a convicção do próprio Rachmaninov. Na forma ABA, é dominado por uma figura rítmica que lembra a do Momento musical n.º 2 de Schubert.

O caráter meditativo da secção inicial é quebrado pelas baterias de acordes da secção intermédia, entre as quais se “esconde” a melodia. O regresso de A faz-se com uma feição ainda mais reflexiva, como se esse início fosse já uma memória longínqua. O quadro O Regresso, de Arnold Böcklin (1827-1901), terá sido uma inspiração para a escrita desta peça. O n.º 12 (Allegro) é de novo uma melodia acompanhada, aqui com uma cantilena de cor trágica na mão esquerda, sob figurações de semicolcheias na direita, sendo que os papéis se inverterão mais à frente. A secção central apresenta um curioso sabor “espanholizante”, com as suas figurações e modos de articulação algo guitarrísticos. Por fim, o n.º 13 (Grave) assume-se como pórtico de encerramento do conjunto, com o seu caráter sinfónico e as sonoridades de sinos da secção inicial, as quais são reforçadas na reaparição da mesma. A parte central, por sua vez, apresenta uma textura muito densa, fruto de um cerrado trabalho contrapontístico. A totalidade dos 24 Prelúdios seria editada por Gutheil, em Moscovo, em 1911.

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evg en y k is si n © f el ix b ro ed e

Evgeny Kissin nasceu em Moscovo em 1971. Aos seis anos de idade ingressou na Escola de Música Gnessin, em Moscovo, onde estudou com Anna Pavlovna Kantor, sua única professora. Aos onze anos deu o seu primeiro recital em Moscovo. Em 1984 despertou a atenção internacional quando interpretou os dois Concertos para Piano de Chopin, com a Filarmónica de Moscovo e o maestro Dimitri Kitaenko, no Grande Auditório do Conservatório de Moscovo. A sua primeira apresentação fora da Rússia teve lugar em 1985. Estreou- no Japão no ano seguinte e em 1988 tocou com a Filarmónica de Berlim, sob a direção de Herbert von Karajan. Em 1990 estreou-se nos BBC Proms e apresentou-se pela primeira vez nos Estados Unidos da América, com a Orquestra Filarmónica de Nova Iorque e Zubin Mehta. Inaugurou a temporada do centenário do Carnegie Hall com um recital gravado em direto pela BMG.

O invulgar virtuosismo e a qualidade poética das interpretações de Evgeny Kissin guindaram-no a um lugar de destaque entre os principais pianistas da sua geração. Colabora com

Evgeny

Kissin

orquestras e maestros de renome internacional, realizando frequentes digressões de concertos e recitais por todo o mundo. Ao longo dos anos, estabeleceu uma forte relação artística e pessoal com a Fundação Gulbenkian, tendo atuado diversas vezes com a Orquestra Gulbenkian no grande auditório e em digressão. Apresentou-se a última vez no Grande Auditório, em recital, em novembro de 2014.

Evgeny Kissin foi distinguido com numerosos prémios musicais de prestígio: Prémio Cristal de Osaka (1986), Músico do Ano da Academia de Música Chigiana di Siena (1991), Prémio Triumph (Rússia, 1997), Prémio Chostakovitch (Moscovo, 2003), entre outros. Foram-lhe atribuídos doutoramentos honorários pela Escola de Música de Manhattan e pela Universidade de Hong-Kong. Em 2005 foi nomeado Membro Honorário da Royal Academy of Music, em Londres, e recebeu o prestigioso Prémio Herbert von Karajan. As suas gravações foram premiadas com os principais galardões internacionais.

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A PwC, enquanto Mecenas do Ciclo de Piano da Temporada Gulbenkian

Música, tem honra em apoiar a cultura, incentivando a divulgação

da música clássica.

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O BPI obteve o índice de Satisfação do Cliente mais elevado, de acordo com o ECSI Portugal 2017.

Este estudo utiliza uma escala de satisfação de 1 a 10 e é realizado com recurso a 250 entrevistas telefónicas a Clientes de cada Banco/Marca estudado, com base numa amostra seleccionada de modo aleatório e extraída da população portuguesa.

Este prémio é da exclusiva responsabilidade

da entidade que o atribuiu.

Este índice, baseado numa metodologia internacional comum, permite avaliar a qualidade dos bens e serviços disponíveis no mercado nacional, em vários sectores de actividade, com base em 8 dimensões: imagem, expectativas dos Clientes, qualidade apercebida, valor apercebido (relação preço/qualidade), satisfação, reclamações, confiança e lealdade. O ECSI Portugal é um estudo independente, desenvolvido anualmente pelo Instituto Português da Qualidade, pela Associação Portuguesa para a Qualidade e pela NOVA Information Management School da Universidade Nova de Lisboa.

O BPI é líder pelo 2º ano consecutivo na Satisfação dos Clientes, de acordo

com o Índice Nacional de Satisfação do Cliente - ECSI Portugal 2017.

na Satisfação

dos Clientes.

N

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BPI

7,00 7,10 7,20 7,30 7,40 7,50 7,60 7,70 7,80 << << BANCO 5 BANCO 6 BANCO 7 BANCO 2 BANCO 3 BANCO 4

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design e direção de arte

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