• Nenhum resultado encontrado

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

0 0 0 0 3 8 1 5 3 2 0 1 3 4 0 1 3 6 0 0

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Processo N° 0000381-53.2013.4.01.3600 - 5ª VARA - CUIABÁ

Nº de registro e-CVD 00134.2017.00053600.1.00153/00128

SENTENÇA : TIPO D

CLASSE 13403 : PROC ESP / ORG CRIM / OUTROS PROCESSO N° : 381-53.2013.4.01.3600

AUTOR : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ACUSADOS : SIDNEI ARI BELLICANTA E OUTROS

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, no uso de suas atribuições constitucionais, denunciou (Caso 16 – Operação

Jurupari II): SIDNEI ARI BELLINCANTA e PEDRO ALCÂNTARA RIBEIRO NETO como incursos nas penas dos artigos 155, §4º, IV, 171, §3º,

180, §1º, 288, 321, parágrafo único, todos do Código Penal; bem como nas penas dos artigos 38, caput, 39, 40, 46, parágrafo único, 48, 50, 50-A, 67, 68, 69-A, §2º, da Lei 9.605/98, todos combinados com artigo 29 do Código Penal; e, ainda, nas penas do art. 1º, incisos V e VII, da Lei 9.613/98; e VALDEMAR BELLINCANTA, TADEU

PAULO BELLINCANTA, SIRLANA DE SOUZA DOERNER, EDSON GONÇALVES DOS SANTOS, EMANUEL PEREIRA BORGES, AFRÂNIO CESAR MIGLIARI e BATHILDE JORGE MORAES ABDALLA como incursos nas penas dos artigos 155, §4º,

IV, 171, §3º, 180, §1º, 288, 321, parágrafo único, todos do Código Penal; bem como nas penas dos artigos 38, caput, 39, 40, 46, parágrafo único, 48, 50, 50-A, 67, 68, 69-A, §2º, da Lei 9.605/98, todos combinados com artigo 29 do Código Penal.

(2)

0 0 0 0 3 8 1 5 3 2 0 1 3 4 0 1 3 6 0 0

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Processo N° 0000381-53.2013.4.01.3600 - 5ª VARA - CUIABÁ

Nº de registro e-CVD 00134.2017.00053600.1.00153/00128

oportunidade na qual a ação penal foi desmembrada em relação aos demais acusados, originando-se os presentes autos (n.

381-53.2013.4.01.3600), nos quais permaneceram apenas os cinco

acusados relacionados ao Caso 16.

Os acusados apresentaram defesas escritas (fls. 3810/3873, 3942/3991, 4128/4163, 4215/4235, 4237/4262 e 4264/4284, 4440/4448, 4522 e 4636).

A absolvição sumária foi rejeitada (fls. 4660/4676). A instrução processual com a inquirição de testemunhas e interrogatório dos acusados foi realizada (fls. 5116/5117, 5066, 5167/5169 e 5190/5191).

Na fase do art. 402 do CPP, nenhuma diligência complementar foi requerida pelas partes (fls. 5190/5191 e 5198).

Em sede de alegações finais, tanto o Ministério Público Federal quanto as defesas técnicas dos acusados requereram a absolvição (fls. 5200/5232, 5298/5306, 5307/5314, 5315, 5317/5331, 5333/5350, 5353/5355, 5358/5378 e 5379/5385).

É o relatório. Decido.

1. Preliminares.

(3)

0 0 0 0 3 8 1 5 3 2 0 1 3 4 0 1 3 6 0 0

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Processo N° 0000381-53.2013.4.01.3600 - 5ª VARA - CUIABÁ

Nº de registro e-CVD 00134.2017.00053600.1.00153/00128

A proteção do meio ambiente é uma atribuição constitucional comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (art. 23, incisos VI e VII, da Constituição da República).

Contudo, quando se tratar de jurisdição, a regra geral de competência para os crimes ambientais é da Justiça Estadual Comum, pois o simples interesse genérico e indireto da União na proteção do meio ambiente não é suficiente para atrair a competência da Justiça Federal. A competência da Justiça Federal somente se justifica quando o crime ambiental atingir interesse

direto e específico da União, de suas autarquias, fundações ou

empresas públicas federais. Neste sentido, precedentes do Superior Tribunal de Justiça: CC 145.420/AM, Rel. Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, TERCEIRA SEÇÃO, DJe 16/08/2016; AgRg no CC 145.487/MG, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, TERCEIRA SEÇÃO, DJe 04/10/2016.

As unidades de conservação e as terras indígenas são espécies do gênero área protegida (Decreto nº 5.758/06). Muito embora pertençam ao mesmo gênero de área protegida, o tratamento jurídico é diverso.

Neste sentido, crimes ambientais cometidos dentro e no

entorno de unidades de conservação federal (art. 25 da Lei nº

9.985/00 c/c art. 20, inciso VIII, do Decreto nº 4.340/02, art. 3º da Resolução CONAMA nº 378/06 e art. 1º da Resolução CONAMA nº 428/10) atraem necessariamente a competência da Justiça Federal. Entende-se por entorno ou zona de amortecimento a área de 10km (art. 2º da Resolução CONAMA nº 13/90), cujo raio foi reduzido

(4)

0 0 0 0 3 8 1 5 3 2 0 1 3 4 0 1 3 6 0 0

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Processo N° 0000381-53.2013.4.01.3600 - 5ª VARA - CUIABÁ

Nº de registro e-CVD 00134.2017.00053600.1.00153/00128

para apenas 3km para aquelas unidades de conservação que não possuam zona de amortecimento estabelecida por ato próprio (art. 1º, § 2º, da Resolução CONAMA nº 428/10).

No mesmo sentido encontrava-se o revogado Código Florestal (Lei nº 4.771/65), que expressamente estabelecia que as florestas de propriedade particular, enquanto indivisas com outras, sujeitas a regime especial, ficavam subordinadas às disposições que vigorassem para estas (art. 9º). Contudo, esse enunciado normativo foi revogado pela Lei nº 12.651/12.

Assim, diante do evidente e presumido interesse da União na preservação das unidades de conservação federal e em suas respectivas zonas de amortecimento, é que crimes ambientais cometidos dentro e no entorno das unidades de conservação federal atraem a competência da Justiça Federal. Neste sentido, precedentes do Superior Tribunal de Justiça: CC 147.694/MS, Rel. Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, TERCEIRA SEÇÃO, DJe 16/08/2016; CC 92.722/RJ, Rel. Ministro JORGE MUSSI, TERCEIRA SEÇÃO, DJe 19/04/2010; CC 89.811/SC, Rel. Ministra LAURITA VAZ, TERCEIRA SEÇÃO, DJe 03/04/2008.

Porém, em se tratando de terras indígenas (art. 231 da Constituição da República), muito embora essas terras também sejam uma espécie de área protegida, o tratamento jurídico é diverso, inclusive, quanto à competência da jurisdição.

Quanto aos crimes ambientais cometidos dentro de terras indígenas não há a menor dúvida de que a competência para o

(5)

0 0 0 0 3 8 1 5 3 2 0 1 3 4 0 1 3 6 0 0

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Processo N° 0000381-53.2013.4.01.3600 - 5ª VARA - CUIABÁ

Nº de registro e-CVD 00134.2017.00053600.1.00153/00128

processo e julgamento é da Justiça Federal, por tratar-se de crime cometido contra o patrimônio da União (art. 20, inciso XI, da Constituição da República). Contudo, quanto aos crimes ambientais cometidos no entorno de terras indígenas, a legislação ambiental não estabeleceu formalmente uma zona de amortecimento para fins de proteção ambiental, ao contrário do que fez com as unidades de conservação.

Aparentemente, a única preocupação do administrador público para com o entorno das terras indígenas foi com a possibilidade de sobreposição de áreas, razão pela qual o CONAMA determina que a autorização para a exploração de florestas e formações sucessoras que envolva manejo ou supressão de florestas e formações sucessoras em imóveis rurais situados numa faixa de 10km no entorno de terra indígena demarcada deverá ser precedida de informação georreferenciada à FUNAI (art. 4º da Resolução CONAMA nº 378/06).

Pois bem, depreende-se do referido artigo da Resolução CONAMA nº 378 que a autorização para exploração de florestas e formações sucessoras localizadas em imóveis rurais dentro de uma faixa de 10km de terras indígenas deve ser precedida de informação à FUNAI acerca do georreferenciamento do imóvel e do empreendimento, sendo que, pelo teor do dispositivo, a aprovação do projeto não está condicionada à prévia manifestação e/ou aprovação do órgão indígena, mas a simples comunicação à FUNAI.

Dessa forma, tenho que para os crimes ambientais cometidos no entorno das terras indígenas ou na chamada

(6)

0 0 0 0 3 8 1 5 3 2 0 1 3 4 0 1 3 6 0 0

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Processo N° 0000381-53.2013.4.01.3600 - 5ª VARA - CUIABÁ

Nº de registro e-CVD 00134.2017.00053600.1.00153/00128

impropriamente zona de amortecimento, ao contrário do que ocorre com as unidades de conservação federal – para as quais o interesse direto e específico federal se presume - impõe-se a demonstração concreta da ofensa a interesse direto e específico da União, de suas autarquias, fundações ou empresas públicas federais, pois, do contrário não se justifica a competência da Justiça Federal.

Dito de outra forma, no caso de crimes ambientais cometidos no entorno das unidades de conservação federal, o interesse direto e específico federal se presume para fins de fixação da competência da Justiça Federal, enquanto que para os crimes ambientais cometidos no entorno das terras indígenas o interesse direto e específico federal deve ser efetivamente demonstrado.

No presente caso, o Ministério Público Federal imputa aos acusados o cometimento de crimes ambientais dentro e no

entorno de terras indígenas, aduzindo que os denunciados

concorreram “para o furto de madeira do Parque Nacional do Kayabi,

da Terra Indígena do Juruena e da Terra Indígena Parque do Xingu”.

Nesse caso específico, diferente de outros processos relacionados à Operação Jurupari II, apenas o juízo federal poderá pronunciar-se sobre o mérito da denúncia, isto é, sobre o cometimento de crime contra o patrimônio da União – terra indígena, haja vista que o Ministério Público Federal expressamente imputou aos acusados o cometimento de crime dentro da terra indígena.

Uma vez fixada a competência da Justiça Federal para os crimes ambientais cometidos, em tese, dentro da terra indígena, os

(7)

0 0 0 0 3 8 1 5 3 2 0 1 3 4 0 1 3 6 0 0

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Processo N° 0000381-53.2013.4.01.3600 - 5ª VARA - CUIABÁ

Nº de registro e-CVD 00134.2017.00053600.1.00153/00128

demais crimes conexos são atraídos, em razão da conexão instrumental (Súmula 122 do STJ: Compete a Justiça Federal o processo e julgamento unificado dos crimes conexos de competência federal e estadual, não se aplicando a regra do art. 78, II, "a", do Código de Processo Penal).

Isto posto, reconheço a competência da Justiça Federal para o processo e julgamento da presente ação penal.

1.2. Cerceamento de defesa.

A defesa da ré SIRLANA DE SOUZA DOERNER sustenta, em sua alegações finais, nulidade da ação penal em razão do indeferimento da perícia requerida em sua resposta escrita à acusação.

Com base nos mesmos argumentos lançados na decisão de fls. 4660/4676, bem como nos autos da Correição Parcial n° 0014980-81.2016.4.01.8000/MT – em síntese, no sentido de que a utilidade da perícia não foi adequadamente justificada pela defesa, bem como em razão de uma perícia in loco, no caso dos autos, se revela totalmente inútil para o deslinde da causa –

mantenho o indeferimento da perícia, e rejeito a preliminar

alegada.

1.3. Questão prejudicial. Prescrição da pretensão punitiva em abstrato.

(8)

0 0 0 0 3 8 1 5 3 2 0 1 3 4 0 1 3 6 0 0

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Processo N° 0000381-53.2013.4.01.3600 - 5ª VARA - CUIABÁ

Nº de registro e-CVD 00134.2017.00053600.1.00153/00128

Código Penal, bem como os delitos dos arts. 46, parágrafo único, 48 e 50 da Lei n. 9.605/98 possuem pena máxima igual a 01 (um) ano, incidindo-se, portanto, a regra do inciso V do art. 109 do CP, que prevê como prazo prescricional o interregno de 04 (quatro) anos.

Tendo em vista o transcurso de mais de 04 (quatro) anos desde a data do recebimento da denúncia (art. 117, inciso I, do CP) até o presente momento, sem que tenha ocorrido nenhuma causa suspensiva ou interruptiva do prazo prescricional, imperioso reconhecer a prescrição da pretensão punitiva pela pena in

abstrato em relação aos referidos delitos. 2. Mérito.

O Ministério Público Federal requereu a absolvição dos acusados pelos crimes imputados na denúncia, aduzindo, em apertada síntese, não existir provas suficientes das respectivas autorias.

Destarte, acolho os fundamentos expostos nas alegações finais apresentadas pelo Ministério Público Federal, para fins de absolver os acusados dessas imputações.

Ante o exposto:

a) JULGO EXTINTO o processo, em razão do reconhecimento da prescrição, quanto aos delitos tipificados nos artigos 321, parágrafo único, do Código Penal, e arts. 46, parágrafo único, 48 e 50 da Lei n. 9.605/98 (art. 107, inciso IV, c/c o art. 109,

(9)

0 0 0 0 3 8 1 5 3 2 0 1 3 4 0 1 3 6 0 0

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Processo N° 0000381-53.2013.4.01.3600 - 5ª VARA - CUIABÁ

Nº de registro e-CVD 00134.2017.00053600.1.00153/00128 inciso V, ambos do Código Penal);

b) ABSOLVO os acusados SIDNEI ARI BELLINCANTA, PEDRO

ALCÂNTARA RIBEIRO NETO, VALDEMAR BELLINCANTA, TADEU PAULO BELLINCANTA, SIRLANA DE SOUZA DOERNER, EDSON GONÇALVES DOS SANTOS, EMANUEL PEREIRA BORGES, AFRÂNIO CESAR MIGLIARI e BATHILDE JORGE MORAES ABDALLA das penas dos artigos 155, §4º, IV, 171, §3º, 180,

§1º, 288, 321, parágrafo único, todos do Código Penal; bem como das penas dos artigos 38, caput, 39, 40, 46, parágrafo único, 48, 50, 50-A, 67, 68, 69-A, §2º, da Lei 9.605/98, por não existir prova suficiente para a condenação (art. 386, inciso VII, do Código de Processo Penal); e

c) ABSOLVO os acusados SIDNEI ARI BELLINCANTA e PEDRO

ALCÂNTARA RIBEIRO NETO das penas do art. 1º, incisos V e VII, da

Lei 9.613/98, igualmente por não existir prova suficiente para a condenação (art. 386, inciso VII, do Código de Processo Penal).

Transitada em julgado, anote-se no SINIC – Sistema Nacional de Informações Criminais – e intime-se a defesa técnica do acusado RUBENS BALDISSERA JUNIOR para que, no prazo de 05 (cinco) dias, manifeste o interesse na restituição dos bens apreendidos, conforme tabela de fls. 4609/4610, sob pena de destruição. Transcorrido in albis o prazo assinalado, oficie-se à SR/DPF/MT autorizando-lhe a destruir os referidos materiais referentes aos presentes autos.

(10)

0 0 0 0 3 8 1 5 3 2 0 1 3 4 0 1 3 6 0 0

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Processo N° 0000381-53.2013.4.01.3600 - 5ª VARA - CUIABÁ

Nº de registro e-CVD 00134.2017.00053600.1.00153/00128

Tudo feito, arquivem-se.

Cuiabá-MT, 19 de Dezembro de 2017. ASSINADO DIGITALMENTE

JEFERSON SCHNEIDER

Referências

Documentos relacionados

O TONER PODE SUJAR QUANDO A ALIMENTAÇÃO DE PAPEL VEM DE UMA ORIGEM ESPECÍFICA Em Propriedades de Impressão, a caixa de diálogo de impressão, ou no painel de controle da

A maior parte do trabalho realizado com os caprinos teve como base a identifica9ao e caracteriza9ao das estruturas ovaricas ao longo de period os especificos do

FACULDADES BRASIL INTELIGENTE S/S LTDA. PROCESSO SELETIVO PARA MONITORIA ACADÊMICA NOS LABORATÓRIOS. O Diretor Geral da Faculdade Cosmopolita no uso de suas atribuições legais e

Esse indicador tem por objetivo conhecer a variaçã o percentual do consumo real da tinta em relaçã o ao seu consumo teó rico nos serviços executados entre a data VtintaI e

1)Depois de uma forte queda nos primeiros meses do ano, o FPM apresentou uma leve recuperação em maio e junho, acumulando até agora uma perda nominal de R$ 524 milhões em relação

No Brasil esta instituição é fiscalizada pela comissão de valores mobiliários (CVM), onde, significa uma instituição com um ambiente de negociação, na qual investidores podem

Entretanto, como não querem ficar muito tempo esperando um pelo outro, combinam que o primeiro que chegar ao marco inicial esperará pelo outro, no máximo, meio hora; após esse

aos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos para que em articulação com os órgãos Estaduais de Gestão de Recursos Hídricos, com os Organismos de Bacias Hidrográficas, com