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ESPAÇO EVIDÊNCIA SOCIEDADE EDUCACIONAL LTDA. Avenida Visconde de Guarapuava, 3575, Centro. Curitiba-PR. CEP ATUALIDADES PROF.

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Academic year: 2021

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Fone: (41): 3076-6668 – www.espacoevidencia.com.br - E-mail: pedagogico@espacoevidencia.com.br ATUALIDADES – PROF. Allysson MIKO

GABARITO DAS QUESTÕES PARTE 1:

1 – Certo. O Hamas, grupo radical e extremista defende a criação do Estado Independente Palestino e se opõe a existência do Estado de Israel, reconhecido pela ONU em 1948. A Principal disputa é sobre os domínios territoriais da Faixa de Gaza, da Cisjordânia, e das cidades sagradas como Jerusalém.

2 – Errado. A disputa árabe-israelense não se explica pela disputa petrolífera, mas sim pela demarcação territorial, pelo domínio das colinas de Golã, e pelo controle sobre o Rio Jordão. Além das rivalidades religiosas. Nessa assertiva, a banca busca induzir o candidato ao erro pela noção de senso comum de que todos os conflitos no mundo árabe envolvem a questão petrolífera, o que não é verdade e deve ser julgado caso a caso.

3 – Certo. Recentemente, como forma de amenizar o clima tenso na região os EUA, através do presidente Barack Obama, sinalizou como uma possível solução para o conflito a volta das demarcações como antes da Guerra dos 6 dias , em 1967. Entretanto, Israel negou essa possibilidade, com a manutenção do argumento da necessidade de combate ao terrorismo na região, como caminho para a pacificação.

4 – Errado. A passagem em Rafah, que é uma das poucas áreas na Faixa de Gaza não controlada por Israel na região, fora aberta em maio de 2011 pelo governo Mubarak, apesar da oposição de Israel. A abertura da passagem de Rafah faz parte dos esforços egípcios por acabar com a divisão entre os palestinos e promover a “reconciliação nacional". Após o Egito patrocinar o acordo de reconciliação entre os grupos palestinos Hamas e Fatah, o ministro egípcio das Relações Exteriores, Nabil alArabi, anunciou a intenção de seu país de abrir permanentemente a fronteira com a Faixa de Gaza.

5 - Certo. O combate ao terrorismo é o principal argumento das ofensivas israelenses sobre a Faixa de Gaza, com apoio americano, e em consonância com as diretrizes estadudinenses. 6 – Certo. O grupo terrorista e extremista Hamas é o principal desafeto e motivo das ofensivas israelenses.

7 – Errado. A “onda de democratização” no mundo árabe, denominada “Primavera Árabe” tem por causa questões políticas e sociais, não afetando a crença no islamismo.

8 – Errado. A “Primavera Árabe” tem como causa questões internas ligadas a insatisfação da população pelo desemprego, pela repressão dos longos governos ditatoriais, e pela queda na qualidade de vida da população. Portanto, pressões externas da ONU e dos EUA, e o combate ao terrorismo não explicam esse processo.

9 – Errado. O movimento estudantil árabe não questionou o Islão e os valores muçulmanos, mas a repressão dos governos ditatoriais e o baixo desempenho econômico na região, oriunda do desdobramento da crise financeira europeia no mundo árabe.

10 – Certo. As causas internas (questões sociais e políticas) conjugadas com a baixa do desempenho econômico na região (desdobramento da crise europeia no mundo árabe) são os fatores preponderantes para a compreensão da crise política que desencadeou a queda das ditaduras muçulmanas.

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11 – Certo. O movimento da “primavera árabe” começou na Tunísia, sendo seguido pelo Egito, Líbia e Iêmen, hoje o novo foco do movimento é a Síria.

12 – Certo. Apesar da aliança entre Iêmen e EUA a Al-Qaeda tem bases em diversos países do mundo árabe, independente das alianças, o que reforça a estratégia americana de combate ao terrorismo.

13 – Certo. De todos os conflitos árabes, até agora somente o caso Líbio contou com intervenção externa, no caso da OTAN. Tal intervenção fora fruto das denúncias de massacre da população civil Líbia pelas forças situacionistas pró-Kadafi.

14 – Certo. Fatores internos, como insatisfação por questões sociais (desemprego, etc) e políticas (repressão do regime ditatorial) são preponderante para compreensão do caso tunisiano, a “revolução do Jasmin”.

15 – Errado. Bouazizi não era político, mas um feirante que fora morto em praça pública pela força de repressão governamental. Esse fato desencadeou um amplo movimento de repúdio ao governo através das redes sociais e da internet.

16 – Errado. A maioria da sociedade Afegã é Sunita (quase 80%), não Xiita. O domínio Xiita se deu através do grupo Talibã e pelo uso da violência. A queda dos talibãs se deu após a intervenção militar dos EUA ao Afeganistão.

17 – Errado. A morte de Bin Laden não significa o fim do terrorismo e nem comprova uma desarticulação e fragilidade das organizações terroristas.

18 – Errado. Atualmente, o EUA sinalizou a retirada das tropas americanas do Afeganistão, e, interesses petrolíferos pouco explicam sobre a operação militar americana, que buscava recuperar o “orgulho ferido” em 11 de setembro de 2001, e combater o terrorismo em suas bases.

19 – Certo. Os analistas apontam que a morte de Bin Laden é apenas mais um capítulo da luta contra o terrorismo, e que se obteve algum efeito seria apenas a mudança de estratégia e de estrutura organizacional dos grupos terroristas.

20 – Errado. A Síria é o novo capítulo da “primavera árabe”, mas é a ONU que busca sanções contra a repressão do governo Bashar Al-Assad. Recentemente, a Rússia e a China vetaram resolução militar contra a Síria.

21 – Certo. A Autoridade Palestina, Mahamoud Abbas, após a indicação americana para a volta das demarcações territoriais como anteriormente a Guerra dos 6 Dias, encaminhou pedido de reconhecimento do Estado Palestino no Conselho de Segurança da ONU, recebendo o veto americano, através da pressão de Israel.

22 – Errado. Apesar das iniciativas americanas pela paz na região com a proposição da volta das demarcações territoriais como anteriores a Guerra dos 6 Dias, os EUA foram contra o uso da ONU como fórum para a legitimação do Estado Palestino.

23 – Certo. Israel e EUA se opõem a tentativa Palestina de reconhecimento do seu Estado através do Conselho de Segunraça da ONU.

24 - Certo. A tentativa frustrada de reconhecimento do Estado Palestino pelo Conselho de Segurança da ONU, e a posterior tentativa exitosa de reconhecimento pela Unesco, vem sendo comparada aos movimento da “primavera árabe”.

25 – Certo. Atualmente, o principal ponto de discórdia são os assentamentos israelenses na Faixa de Gaza e reivindicados pelos Palestinos, sendo que muitos foram frutos de especulação imobiliária.

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26 – Certo. Para Israel e EUA, tanto a tentativa de reconhecimento pela ONU do Estado Palestino, como a aprovação da Palestina na Unesco, são medidas que acirram as tensões pois não são fruto de diálogo entre as partes.

27- Errado. O Hamas foi contra a proposta Palestina, como oposição ao Al-Fatah, grupo de Mahamoud Abbas, e pelo não reconhecimento do Estado de Israel.

28 – Certo. O caso Líbio é o único, até o momento, que obteve intervenção militar, no caso, da OTAN.

29 – Certo. O caso Líbio é o mais longo e o mais sangrento até agora da “primavera árabe”. 30 – Certo. O posicionamento oficial do governo, através da presidente Dilma, foi cauteloso, logo que os conflitos perduram na Líbia, e o Conselho de Transição está envolto de uma crise de poder e da dificuldade de pacificação na região.

31 – Errado. O caso Iraquiano não tem nada a ver com a “primavera árabe”. Mas, realemnte, o processo não parece ter chegado ao fim como demonstra a permanência dos conflitos no Egito e na Líbia, além da repressão do governo Sírio contra os manifestantes.

32 – Certo. O caso envolvido na questão é a deposição de Ali Abdullah Saleh do governo Iemita.

PARTE 2:

1) Letra “D” – A principal oposição sobre o novo código florestal envolve ruralistas X

ambientalistas. Os ruralistas defendem que a lei atual engessa a produção e querem o abrandamento das leis. Já os ambientalistas, sustentam que o novo projeto anistia o desmatamento estimulando mais desmatamento. Para compreender melhor, os principais pontos polêmicos estão em torno: 1) das Áreas de Preservação Permanente (APP); 2) das Reservas Legais, e 3) da anistia aos grandes proprietários. Com relação asAPP’s, locais mais frágeis como beira de rios, topos de morros e encostas, no código em vigor, de 1965, estipulava a faixa de 30 metros de não-desmatamento, para evitar erosão, deslizamentos e destruição das nascentes. Com o novo código, essa área será reduzida para 15 metros, e a liberação das APP’s para alguns tipos de cultivos e de criação pecuária. Já no que diz respeito às Reservas Legais, parcela de propriedade que deve ser preservada 20% (exceto na Amazônia Legal que chega a 80% e no Cerrado 35%), a polêmica no novo código está que a área a ser preservada cai pra 50% da propriedade se estiver em área com mais de 65% do território ocupado por unidades de conservação ou reservas indígenas; e produtores com até 4 módulos fiscais podem ficar isentos, no novo código, e propriedades de qualquer tamanho podem compensar multas até 2008 por desmatamento ilegal com reflorestamento.

2) Letra “E” – O erro da assertiva II está que o novo código abranda a legislação anterior, e

não recrudesce como trata o texto. Como divulgado pelos órgãos de imprensa, a maior parte das propriedades rurais no Brasil estão em situação irregulares, e os pontos polêmicos, como visto anteriormente, são as APP’s, as Reservas Legais, e a Anistia aos grandes proprietários rurais.

Dica para prova: quando a prova de Atualidades fornecer dados estatísticos, esses dados

são “dados”, literalmente, pela banca organizadora para serem interpretados. Por isso, 90% significa apenas “a maior parte” e não que é necessário saber com exatidão a estatística (se é

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90% ou 94%!!!). Claro que se deve dar atenção aos dados discrepantes (como exemplo: a taxa de analfabetismo no Brasil é de 1%), mas, via-de-regra, os dados servem para interpretação.

3) Letra “E”- As assertivas I e II contém erros, pois a França, durante a crise de Fukushima,

tentou minimizar os efeitos da crise, e reafirmou seu programa nuclear. No caso específico da assertiva II, não houve pleito legislativo, e muito menos derrota, por parte da chancelerAngela Merkel. O anúncio alemão de desativar seu programa até 2022 se deu por parte do governo como uma intenção e ainda será debatido no congresso. Cabe salientar a politização em torno do “tema nuclear” como uma possibilidade de questões para concursos.

4) Letra “E”- Questão recorrente em concursos públicos são os efeitos dos “extremos

climáticos” no Brasil. Lembrando que, para as provas de concursos, as catástrofes naturais (furacões, chuvas acima da média pluviométrica, alagamentos, deslizamentos de encostas, etc.) são compreendidas como efeitos dos “extremos climáticos”. O que fica cada vez mais evidente para o caso brasileiro, é a falta de infraestrutura e a ineficácia da ação pública para tratar do problema, bem como, a irregular ocupação do solo, e a falta de planejamento dos centros urbanos no Brasil.

5) Letra “D”- O erra da afirmativa I, está em que “os maiores protagonistas” não são os

emergentes, mas sim os países desenvolvidos, o que gera o embate com os emergentes, principalmente no que tange ao protecionismo cambial. O erro da afirmativa II está em que os EUA também praticam a “Guerra Cambial” para valorizar/desvalorizar sua moeda conforme as necessidades do seu mercado. O erro da afirmativa III está em que colocando mais dólares no mercado isso desvaloriza a moeda. Portanto, a resposta é IV, logo que o centro da “guerra cambial” são as disputas entre os EUA e Países da Zona do Euro que exigem a mudança do câmbio Chinês de fixo para livre.

6) Letra “D”- A afirmativa I está errada porque existiam outras candidaturas oficiais como da

Turquia, da África do Sul, e do México. A afirmativa II está correta, logo que os países emergentes, como o México, Turquia, África do Sul, e até mesmo o Brasil, propuseram candidaturas, ou cogitaram candidaturas, como no caso brasileiro, argumentando sua importância no cenário econômico mundial. A afirmativa III expressa a orientação do governo brasileiro, que apoiou a candidatura de Lagarde sob a condição de que fosse para um mandato provisório e que se realizasse eleições em 2012. O que acabou não acontecendo, logo que Lagarde foi eleita e assumiu em caráter permanente.

7) Letra “C” – As afirmativas corretas são apenas I, II e IV. A afirmativa III está errada logo

que o MEC aumentou um ano no ensino fundamental.

8) Letra “C”- Os países mais afetados pela atual crise europeia são representados pela

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9) Letra “D”- O caso Líbio se diferencia dos demais logo que fora o único (até o momento)

com intervenção militar estrangeira liderada pela OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte).

10) Letra “A”- Os ataques de grupos de hackers aos sites governamentais mostram essa

“nova fragilidade” do governo e das instituições brasileiras.

11) Letra “E”- A politização do debate em torno na energia nuclear após o desastre de

Fukushima não levou o governo francês e nem o governo brasileiro a recuar com seus programas nucleares, como o fez a Alemanha.

12) Letra “C”- Com referência a alternativa “a” o Sudão do Sul é o país mais novo a ter sua

independência reconhecida, sendo a posição brasileira favorável. No que diz respeito à alternativa “b”, o governo Dilma, assim como o governo anterior, defendem a importância da Venezuela como membro do Mercosul (desde 2006) e cada vez mais se reduzem os entraves comerciais. Na letra “d” o Brasil, recentemente, reclamou junto à OMC pelas desvantagens cambiais com relação ao comércio com a China. Já, na letra “e”, o Brasil, após a queda de Strauss-kahn da chefia do FMI, apoiava uma candidatura provisória para a ocorrência de eleições em 2012, fato que não gerou protesto do Parlamento Europeu como indica o enunciado. Portanto, a resposta é a letra “c “, o asilo político de Cesare Battisti, que através de pressão da Itália gerou grande desconforto do Parlamento Europeu frente a posição do governo brasileiro.

13) Letra “E”- a alternativa contém o resumo das principais disputas entre os ruralistas e os

ambientalistas com relação ao novo código florestal.

14) Letra “E”- As assertivas I e II contêm os indicadores mais óbvios de envelhecimento da

população: aumento da expectativa de vida, e redução da taxa de fecundidade. Entretanto, a assertiva III também está correta, pois a tendência dos movimentos migratórios no Brasil demostram um deslocamento histórico da população brasileiro do meio rural para o meio urbano; do norte-nordeste para o sul-sudeste; além de um deslocamento recente para cidades de médio porte. Esses fatores impactam diretamente no aumento da expectativa de vida, sobretudo no que diz respeito a melhores condições infraestruturais (hospitais, saneamento básico, segurança, etc), educacionais, e até mesmo o incremento de renda proporcionado pelo centros urbanos.

15) Letra “B”- A questão ilustra a crise Ministério dos Transportes que afetou a base aliada e

o Partido da República (PR).

16) Letra “D”- A questão faz referência à entrada da África do Sul como membro ao grupo

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17) Letra “C”- a única assertiva errada é a III, pois as crises ministeriais não levaram a queda

do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, apesar de recentemente ele estar na condição de dar explicações sobre os escândalos que levaram a demissão do Diretor da Casa da Moeda.

18) Letra “D”- o ministério em evidência pelas discussões da Copa de 2012 e das Olimpíadas

de 2016 é o Ministério dos Esportes.

19) Letra “C” – os casos corretos são as assertivas corretas são III e IV,

20) Letra “D”- A única assertiva errada é a II, pois EUA não dá apoio a causa Argentina. A

ameaça Argentina de levar a disputa a ONU é apoiada pelo Brasil, principalmente pela militarização na região e pela exploração inglesa de petróleo na região.

Referências

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