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Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.38 número4

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Academic year: 2018

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CARTAS AO EDITOR

Como está sendo avaliado o custo-efetividade e o custo-benefício dessa medida de c ontrole? Estas são questões c haves que justificam a realização de mais estudos em Montes Claros.

Outro aspecto, não menos importante, abordado no estudo4,

foi o comportamento da população de flebotomíneos nos dez bairros previamente selecionados. Os autores estudaram aspectos cruciais sobre o comportamento dos flebotomíneos, como endofilia e exofilia. Toda e qualquer estratégia de controle vetorial a ser empregada em programas de controle das leishmanioses, deveria basear-se no prévio conhecimento do comportamento da população de flebotomíneos. Tão importante quanto aos estudos sobre endofilia e exofilia, seria avaliar se os flebotomíneos costumam alimentar-se dentro ( endofagia) ou fora ( exofagia) dos domicílios. Da mesma maneira, é preciso saber se a população de Lutzo m yia lo ngipa lpis apresenta, ou não, c onc ordânc ia gonotrófic a. Espéc ies que apresentam discordância gonotrófica precisam de dois ou mais repastos sangüíneos para completar o desenvolvimento dos ovos. Esta observação é extremamente importante do ponto de vista epidemiológico, pois significa que a fêmea irá procurar mais de um hospedeiro para completar o ciclo gonotrófico. O conhecimento prévio sobre o grau de endo filia x exo filia, endo fa gia x exo fa gia, co nco rdâ ncia x disco rdâ ncia go no tró fica, bem como sobre a sazonalidade dos flebotomíneos c omprovadamente vetores, ajudariam a definir, de forma mais precisa, os períodos de maior risco de adquirir a infecção em áreas endêmicas.

Afora os aspectos positivos já mencionados, é preciso chamar a atenção para um equívoco. No quarto parágrafo da página 148, os autores afirmam: “...co m a do e nça insta la da de finitiva m e nte e m cida de s de m é dio e gra nde po rte , co m o Te re sina , Recife, Rio de Ja n e iro , Salvador, Be lo Ho rizo n te , Mo n te s Cla ro s, Ja nuá rio , e ntre o utra s”4. Essa afirmação não está correta. De

fato, existem casos autóctones registrados em municípios da região metropolitana do Recife, tais como Itamaracá e Paulista, mas não na Cidade do Rec ife. Não o bstante, alguns pac ientes residentes em municípios do interior de Pernambuco, migram para capital em busca de tratamento nos hospitais de referência, e ac abam por ser, erroneamente, eventualmente notific ados como casos de Recife. Atrelado a isto, a presença de populações de Lutzo m yia lo ngipa lpis ainda não foi confirmada no Recife2.

Logo, todos os casos registrados nesta cidade podem ser até hoje, categoricamente classificados como casos alóctones.

Até onde sabemos, também não existem casos autóctones na c idade de Salvado r, mas sim na região metro po litana. É interessante esse registro, pois não conseguimos explicar por que a LV ocorre de forma endêmica em municípios circunvizinhos de Salvador e Recife, sem que ocorra nestes últimos. O assunto foi comentado pelo Prof. Carlos Henrique Nery Costa1, UFPI, durante

o VI Congresso Brasileiro de Epidemiologia, realizado em Recife em 2004. Várias hipóteses foram aventadas, durante uma breve discussão, porém nenhuma foi capaz de explicar a razão da não existência do ciclo zoonótico da LV nestes dois municípios.

No Brasil, a expansão da LV é fato demasiadamente conhecido. A doença se perpetua de forma paradigmática, difundindo-se geograficamente numa velocidade preocupante. Em parte, isso reflete uma melhoria no Sistema de Informação de Agravos de Notificação ( SINAN) . Por outro lado, ilustra o baixo impacto das

atuais estratégias de c ontrole. Trabalhos dentro do esc opo deste de Montes Claros e daqueles realizados em cidades como Teresina e Campo Grande, só para fic ar c o m do is o utro s exemplos, devem ser cada vez mais encorajados e apoiados, como vem fazendo a Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde, a fim de estabelec er o melho r planej amento e efetividade das ações de controle desta zoonose no Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 . Costa CHN. Urbanizaç ão da leishmaniose visc eral no B rasil: c arac terizaç ão e espec ulaç õ es o nto genétic as. In: Anais do VI Co ngresso B rasileiro de Epidemio lo gia. Rec ife, 1 CD-ROM, 2 0 0 4 .

2 . Dantas-To rres F, Faustino MAG, Alves LC, Ac io li R, Lima OC. Classific aç ão do munic ípio do Rec ife quanto à transmissão da leishmanio se visc eral c anina. Revista B rasileira de Parasito lo gia Veterinária 2 3 : 2 3 4 , 2 0 0 4 . 3 . Franç a-Silva JC, Co sta RT, Siqueira AM, Mac hado -Co elho GLL, Co sta CA,

Mayrink W, Vieira EP, Co sta JC, Genaro O, Nasc imento E. Epidemio lo gy o f c anine visc e r al le ishm aniasis in the e nde m ic ar e a o f Mo nte s Clar o s munic ipality, Minas Gerais State, B razil. Veterinary Parasito lo gy 1 1 1 : 1 6 1 -1 7 3 , 2 0 0 3 .

4 . Mo nteiro EM, Franç a-Silva JC, Co sta RT, Co sta DC, B arata RA, Paula EV, Mac hado -Co elho GLL, Ro c ha MF, Fo rtes-Dias CL, Dias ES. Leishmanio se visc eral: estudo de flebo to míneo s e infec ç ão c anina em Mo ntes Claro s, Minas Gerais. Revista da So c iedade B rasileira de Medic ina Tro pic al 3 8 : 1 4 7 -1 5 2 , 2 0 0 5 .

Filipe Dantas-Torres

1

e

Sinval Pinto Brandão-Filho

1

1 . Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães da Fundaç ão Oswaldo Cruz, Rec ife, Pernambuc o .

Reflexões sobre a Política

Global de Controle de

Hanseníase

Considerations about Global Policy

for Leprosy Control

Senho r Edito r :

A So c iedade B rasileira de Dermato lo gia ( SB D) , c o mo comunidade científica nacional, solidariza-se com a comunidade c ientífic a internac ional, c ontra essa marc ha da Organizaç ão Mundial de Saúde ( OMS) pela e li m i n a ç ã o da hanseníase. Deveríamos aprender com a malária que precisou de décadas para e voltar ao controle e abandonar a idéia da erradicação.

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3 6 3

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 8 ( 4 ) :3 6 1 -3 6 4 , jul-ago, 2 0 0 5

Eliminação da Hanseníase, ou seja, a SBD foi sumariamente excluída das reuniões de formulação da política nacional por q ue stio na r a s a tua is m uda nç a s té c nic a s, se m q ua lq ue r sustentação cientificamente aceitável.

A Coordenação Nacional de Dermatologia Sanitária foi extinta e foi criado um Programa Nacional de Eliminação de Hanseníase. A OMS é uma instituição séria e idônea que merece todo o nosso respeito, mas na hanseníase a sua legitimidade é questionável na comunidade científica internacional No nosso país, a história se repete, o Ministério da Saúde, é uma instituição séria e idônea que merece todo o nosso respeito; mas na hanseníase ele vem perdendo legitimidade na comunidade científica nacional.

A OMS afirma, em seu relatório Lepro sy Elim ina tio n Pro ject -Sta tus repo rt – Wo rld Hea a lth Orga niza tio n ( WHO) - Dec - 2003, que os maiores problemas residem no fato de que no Brasil há um programa vertical. No mínimo isso reflete seu desconhecimento em relação da definição de vertical, uma vez que no país não há sequer UMA só unidade de saúde que trabalhe só com hanseníase. No Brasil, segundo a OMS, outro entrave seria o fato do programa estar entregue a dermatologistas, porém dos 27 estados brasileiros, apenas três tem dermatologista no programa, e no ministério, há mais de sete anos não há um dermatologista na equipe nacional. Note que o dever de casa foi feito quando estavam no Ministério da Saúde dois dermatologistas, quando a casa foi arrumada e a prevalência caiu de 19 para 4/10.000 habitantes.

O exc esso de simplific aç ão na assistênc ia ao pac iente de hanseníase fez c om que os espec ialistas do todo o mundo, inc lusive b r asile ir o s fo sse m afastado s das fo r m ulaç õ e s téc nic as de polític as internac ional e nac ional, de uma doenç a que é c omplexa. Retirou-se a bac ilosc opia da rotina c om o argumento que nossa rede era inc apaz de realizar tal exame, a m e s m a r e de q ue fa z a té h o j e o m e s m o e xa m e pa r a tuberc ulo se e a mesma rede que realiza, no país inteiro , c ontagem de CD4 & CD8 e avaliaç ão da c arga viral de HIV c omo exames orientadores da terapêutic a.

A SBD c ongrega 5 .0 8 0 sóc ios, e já vem tomando todas as medidas para que seus associados não cumpram as orientações que vem sendo dadas pelo MS, uma vez que a entidade reafirma que essas medidas não têm amparo c ientífic o. Aliás, o editorial do último númer o do In te rn a ti o n a l Jo u rn a l o f Le p ro sy, (Ed i to ri a l - Sc o lla rd Da vi d - Th e 6 th WHO TAG Re p o rt: Va lida tio n a n d “No n - e xistin g pa tie n ts” IJ Le pro sy - Ja n 2005) rec omenda explic itamente aos os ministérios da saúde dos países endêmic os que não ac atem as rec omendaç ões da OMS. O último número do Bu lle tin o f the WHO,Ma rc h 2005 Lo c k wo o d & Su n e e tha e m Le pro sy: to o c o m ple x a dise a se fo r a sim ple e lim in a tio n pa ra digm - expressa exatamente a trajetória equivocada da OMS em relação as atividades de controle da hanseníase.

Ao estipular a meta de eliminação, sem ouvir o Brasil, a OMS escolheu um indicador equivocado para monitorar a endemia. Agora, a OMS recomenda um tratamento a uto- supervisio na do onde o paciente, ao ser diagnosticado, recebe, de uma só vez medicação para 12 meses de tratamento dizendo a ele que não necessita mais das c onsultas mensais para monitoramento da evoluç ão do tratamento, mesmo sabendo que a destruição do M. lepra e aumenta sobremaneira a carga antigênica geradora do dano neural.

Na era da medicina baseada em evidências, é imperativo que as políticas de saúde sejam formuladas sobre esse alicerce.

“A h a n se n í a se já é c o n si d e ra d a d o e n ç a n e gli ge n c i a d a (c o n f é re n c e su r le s m a la d i e s n é gli gé e s, Be rli n , d e c 2 0 0 3 ) , n o r í tm o a tu a l, e m b r e ve , s e r á c o n s i d e r a d a d o e n ç a e sq u e c i d a ” ( P. B obin, B ull ALLF, Janvier, 2 0 0 5 ) .

Desejamos, sinc eramente, suc esso ao Dr. Pannikar em seu desafio c omo novo líder da equipe téc nic a de hanseníase da OMS, e c onfiamos que ele possa organizar uma reunião do Co mitê de Experto s de Hanseníase, e assim c o lo c ar a Comunidade Científic a Internac ional de Hanseníase e a OMS, juntas outra vez.

The Brazilian Society of Derm atology ( BSD) , as a national scientific com m unity, rendered solidarity with the international scientific co m m unity, a ga inst this m a rch o f WHO fo r lepro sy elimination. We should learn with m alaria that required decades to re-initiate its control and give up the elim ination idea.

In Brazil, B razilian Soc iety of Dermatology ( B SD) took officially, to the Ministry of Health, the stand of non-agreement with the modifications that are being made in the national politics for leprosy e lim ina tio n. The Ministry answer was exactly as that of WHO that acts in the Global Alliance for Leprosy Elimination, that is, the BSD was summarily excluded from the meetings of national politicy formulation, for questioning the present technical changes, without any scientifically acceptable support.

The Sanitar y De r mato lo gy Natio nal Co o r dinatio n was extinguished and a National Program of Leprosy Elimination was created. WHO is a reliable and competent institution that deserves our entire respect, but in the case of leprosy, its legitimacy is questionable in the world scientific community. In our Country, history repeats itself: the Ministry of Health is a reliable and competent institution that deserves our entire respect, but in the case of leprosy, it is losing legitimacy in the national scientific community.

In its Le pro sy Elim ina tio n Pro je ct – Sta tus re po rt – WHO – De c – 2003, WHO asserts that the bigger problems reside in the fact that in Brazil there is a vertical program. In the least, this reflects its ignorance in relation to the definition of vertical, since in the Country there is never so much as ONE care unit that works only with leprosy. According to WHO, in Brazil, another obstacle would be the fact that the program is handed to dermatologists. However, only three of the 27 Brazilian states have dermatologist in the program and, in the Ministry, for more than seven years, there is not one dermatologist in the national team. Observe that the homework was done when two dermatologists were in the Ministry of Health, when the house was settled and the prevalence diminished from 19 to 4/10,000 inhabitants.

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B SD congregates 5,080 members, and it is already taking all measures so that its associates do not comply with the orientations that are being given by the Ministry of Health, since this entity re-affirms that these measures have no scientific support. Otherwise, the editorial of the last issue of the International Journal of Leprosy ( Editorial Scollard David – The 6th WHO TAG Report: Validation

and No n-e xisting pa tie nts IJ Leprosy – Jan 2005) recommends explicitly to the ministries of health of endemic countries not to obey WHO recommendations. The last issue of the Bulletin of the WHO, March 2005 Lockwood & Suneetha in Leprosy: too complex a disease for a simple elimination paradigm — expresses, exactly, the mistaken trajectory of WHO in relation to the leprosy control actions.

At determining the elimination goal, without hearing Brazil, WHO has chosen a mistaken indicator to monitoring the endemic disease. Now, WHO recommends an se lf- supe rvise d treatment, where the patient, at being diagnosed, rec eives, at a time, medication for 1 2 months of treatment, and he is told that he does not need more monthly consultations for monitoring the evolution of the treatment, even knowing that the destruction of M. le pra e increases extremely the antigenic burden generator of neural prejudice.

In the era of the evidence-based medicine, it is imperative that health politics be formulated over this foundation.

Le pro sy i s a lre a dy c o n si de re d a s a n e gle c te d di se a se (co nfé re nce sur le s m a la die s né gligé e s, Be rlin, De c 2003) , In the pre se nt rhythm , it will b e so o n co nside re d a s a fo rgo tte n dise a se ( P. Bobin, Bull ALLF, Janvier, 2 0 0 5 ) .

We s in c e r e ly wis h Dr. Pa n n ik a r s uc c e s s in h is n e w c hallenge as leader of WHO Tec hnic al Leprosy Team, and we trust that he will c onvene a meeting of the Leprosy Expert Co mmittee, br inging WHO and the inter natio nal sc ientific c ommunity together again.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 . Lo c kwo o d DN, Suneetha S. Lepro sy: to o c o mplex a disease fo r a simple e l i m i n a ti o n p a r a di gm . B u l l e ti n o f th e Wo r l d He a l th Or ga n i za ti o n 8 3 : 2 3 0 -2 3 5 , 2 0 0 5 .

2 . Meima A, Smith WC, van Oortmarssen GJ, Richardus JH, Habbema JD. The future inc idenc e of Leprosy: a sc enario analysis. Bulletin of World Health Organization 8 2 :3 7 3 -3 8 0 , 2 0 0 4 .

3 . Me im a A, Sm ith W, Ca ir n s S , va n Oo r tm a r s s e n GJ , R ic h a r dus J H, Hab b e m a JD. The future Inc idenc e o f Lepro sy: a sc enario analysis Public Health. Ro tterdam University - ILJ Vo lume 7 0 : número 4 , Dec , 2 0 0 2 . 4 . Ol i ve i r a MLW, Ta l h a r i S , P e n n a GO, Go n ç a l ve s HS . E d i to r i a l - O

Co mpro misso da SB D c o m a eliminaç ão da hanseníase no B rasil: So mo s

tamb é m r e spo nsáve is pe lo fr ac asso de ssa me ta? So c ie dade B r asile ir a Dermato lo gia, vo lume 8 0 , número 1 , j aneiro -fevereiro , 2 0 0 5 . 5 . Sc o llar d D. Edito r ial. The 6th Wo r ld He alth Or ganizatio n. TAG Re po r t:

Validatio n and “No n - existing patients” IJ Lepro sy Jan, 2 0 0 5 .

6 . Sec retaria de Saúde do Estado de São Paulo . Relató rio da Reunião de Trabalho para Avaliaç ão da hanseníase no Estado de São Paulo , 2 0 0 4 . 7 . Warwic k JB , Lo c kwo o d D. Lepro sy - Seminar. The Lanc et, April 2 , 2 0 0 4 . 8 . Wo rld Health Organizatio n. Lepro sy Eliminatio n Pro j ec t Status repo rt

-WHO – Dec ember, 2 0 0 3 .

Sinésio Talhari

1

e Gerson Penna

1

1 . So c iedade B rasileira de Dermato lo gia. Rio de Janeiro , RJ.

Nova Tabela das Áreas do

Conhecimento

New Table for Areas of Knowledge

Senho r Edito r :

O CNPq, a CAPES e a FINEP constituíram Comissão Especial de Estudos para propor uma nova Tabela das Áreas do Conhecimento. Como é de conhecimento geral, a tabela em uso há mais de duas décadas causa problemas variados tanto na gestão quanto na organização de dados de C&T e educação. Uma classificação atualizada será instrumento da maior relevância para a formulação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas.

A construção de uma tabela de áreas do conhecimento, sendo atividade complexa, necessita de ampla participação da comunidade. A contribuição de editoras especializadas é indispensável para garantir visibilidade e qualidade ao trabalho a ser realizado.

Neste sentido , suger imo s que as edito r as disseminem info r maç õ es so b r e a matér ia j unto a seus c o lab o r ado r es e assinantes. Estamos a sua disposição para maiores informações sobre o trabalho da Comissão através do seguinte endereço: comissao.areas@ cnpq.br.

Manuel Domingos Neto

1

1 . Co nse lho Nac io nal de De se nvo lvime nto da Cie ntífic o e Te c no ló gic o do Ministério da Ciênc ia e Tec no lo gia. B rasília DF, B rasil.

Referências

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