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A Terapia Ocupacional no ambiente escolar: um serviço de apoio estabelecido com a equipe pedagógica

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Academic year: 2021

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A Terapia Ocupacional no ambiente escolar:

um serviço de apoio estabelecido com a equipe pedagógica

Stéphany Conceição Correia Alves Guedes REIS

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Flavia Calheiros da SILVA

2

David dos Santos CALHEIROS

3

Resumo: Para garantir condições igualitárias de acesso e permanência à educa- ção, é necessária a implantação de serviços de apoio à inclusão escolar. O objeti- vo deste estudo é avaliar a experiência de um serviço de apoio à inclusão escolar estabelecido entre um profissional de Terapia Ocupacional e a equipe pedagógica de uma escola de Ensino Fundamental. Trata-se de um relato de experiência, com característica descritiva, que se baseou no serviço de consultorias para capacitar os recursos humanos do espaço. Para coletar os dados, foi utilizado um roteiro de entrevista. Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Foram trabalhados aspectos relacionados às atividades de vida diária, independência e funcionali- dade, principalmente com os cuidadores. Com os pedagogos, o foco foi dado nas discussões acerca do desenvolvimento infantil. O serviço de apoio provocou mudanças na percepção dos profissionais frente à inclusão e proporcionou aos estudantes melhoras em seus desempenhos acadêmicos.

Palavras-chave: Inclusão Escolar. Educação Especial. Terapia Ocupacional.

1 Stéphany Conceição Correia Alves Guedes Reis. Mestranda em Terapia Ocupacional pela

Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Especialista em Neuropsicologia Infantil pelo Centro Universitário Cesmac. Bacharel em Terapia Ocupacional pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL). E-mail: <stephanyalves@hotmail.com>.

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Flávia Calheiros da Silva. Mestra em Psicologia pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Especialista em Gestão em Saúde Pública pela mesma instituição. Especialista em Saúde Mental pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL). Docente e coordenadora do Serviço Docente Assistencial no Centro Especializado em Reabilitação CER III-UNCISAL.

E-mail: <flavia_calheiros@hotmail.com>.

3 David dos Santos Calheiros. Doutorando e Mestre em Educação Especial pela Universidade

Federal de São Carlos (UFSCar). Bacharel em Terapeuta Ocupacional pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL). Bacharel em Educação Física pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Docente da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL).

E-mail: <davidcalheiros@hotmail.com>.

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The Occupational Therapy in the school environment: a support service established with the pedagogical team

Stéphany Conceição Correia Alves Guedes REIS Flavia Calheiros da SILVA David dos Santos CALHEIROS

Abstract: In order to guarantee equal conditions of access and permanence to education, it is necessary to implement services to support school inclusion.

The objective of this study is to evaluate the experience of a service to support school inclusion established between an Occupational Therapy professional and the pedagogical team of a primary school. It is an experience report, with descriptive characteristic, that was based on the consulting service to train the human resources of the space. To collect the data, an interview script was used.

The content analysis technique was used. We dealt with aspects related to daily life activities, independence and functionality, especially with caregivers. With the pedagogues, the focus was given in discussions about child development.

The support service caused changes in the professionals’ perception of inclusion and provided students with improvements in their academic performance.

Keywords: School Inclusion. Special Education. Occupational Therapy.

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1. INTRODUÇÃO

Tradicionalmente, a escola tem se constituído como um es- paço propício para a atuação da Terapia Ocupacional, essa asserti- va se faz com base nos relatos positivos de sua prática (FIORINI;

ARAÚJO, 2015; PELOSI; NUNES, 2011; GONTIJO; MARQUES;

ALVES, 2012). Constata-se, na literatura da área em questão, duas perspectivas de intervenção da Terapia Ocupacional: uma que se destina apoiar a inclusão escolar e outra que se propõe a auxiliar o enfrentamento da vulnerabilidade social presente no espaço esco- lar. Esses pontos de vista não conflitam entre si, apenas enxergam possibilidades de atuação, a partir de pressupostos diferentes.

A atuação da Terapia Ocupacional na inclusão escolar busca analisar os fatores que impedem/restringem a participação dos es- tudantes no contexto educacional, assim como os fatores que favo- recem o seu bom desempenho acadêmico (PAULA; BALEOTTI, 2011). Contudo, o estudante não se configura como o único alvo das ações dos terapeutas ocupacionais, pois a inclusão escolar de- manda questões mais abrangentes – dada a dimensão que envolve esse processo. Com certa frequência, constata-se também que o terapeuta ocupacional colabora na formação de recursos humanos (gestores, professores e técnicos administrativos), no suporte à fa- mília e à comunidade.

Com relação à atuação da Terapia Ocupacional na educação a partir de uma perspectiva social, percebe-se que sua preocupação está direcionada a questões específicas da adolescência e da juven- tude, com ênfase nos grupos populares urbanos correlacionados à educação e à escola pública (LOPES; SILVA, 2007). Nessa pers- pectiva de intervenção, há uma forte preocupação com os proble- mas relacionados aos direitos e ao exercício da cidadania dos ado- lescentes e jovens brasileiros que se encontram em uma situação de pobreza.

Independente da perspectiva de atuação adotada pela Terapia

Ocupacional no contexto escolar, se pelo viés da inclusão escolar

ou pela perspectiva social, os resultados de suas intervenções têm

sido favoráveis, conforme se pode constatar nos estudos de Della

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Barba e Minatel (2013), Fiorini e Araújo (2015), Lopes e Silva (2007) Lopes e Garcia (2010).

Contudo, apesar da escola ser um espaço para a atuação da Terapia Ocupacional, tendo em vista os benefícios que sua inter- venção pode proporcionar, entende-se que ainda não há uma dis- seminação relevante do fazer dessa área no campo educacional – sobretudo de suas possibilidades de ação. Assim, revela-se a ne- cessidade de que estudos venham a ser realizados para divulgar a práxis da Terapia Ocupacional no ambiente escolar, isso não só dará visibilidade para a área, mas proporcionará subsídios para au- xiliar na formação universitária.

Considerando esses aspectos, buscou-se, neste estudo, ava- liar a experiência de um serviço de apoio à inclusão escolar estabe- lecido entre um profissional de Terapia Ocupacional e a equipe pe- dagógica de uma escola de Ensino Fundamental, a partir do relato escrito dos profissionais envolvidos nesse processo.

2. ASPECTOS METODOLÓGICOS

O relato de experiência apresentado neste estudo possui uma característica descritiva.

Local

O contexto dessa experiência foi desenvolvido na cidade de São Paulo/SP.

Participantes

Participaram do estudo uma terapeuta ocupacional e a equipe

pedagógica de uma escola regular de Ensino Fundamental – que

era formada por cinco pedagogas, uma coordenadora pedagógica e

quatro cuidadoras de estudantes com deficiência.

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Instrumento de coleta dos dados

Para coletar os dados, foi utilizado um roteiro de entrevis- ta, desenvolvido para este estudo. Esse roteiro continha perguntas abertas que buscavam investigar, na perspectiva dos próprios par- ticipantes, a importância do serviço de apoio proposto no contexto educacional.

Procedimentos de coleta dos dados

O serviço oferecido pela terapeuta ocupacional baseou-se em consultorias prestadas a uma escola regular, cuja finalidade era ca- pacitar os partícipes desse cenário educacional para o atendimento das necessidades dos estudantes público-alvo da Educação Espe- cial. Foram realizadas cerca de 25 consultorias com duração de oito horas semanais, no período entre março e setembro de 2015. Os en- contros ocorriam uma vez por semana, nas salas de aula, refeitório, banheiros e espaços de recreação.

Inicialmente, foi realizada a apresentação da terapeuta ocupa- cional aos profissionais da escola. Em seguida, foram estabelecidos os objetivos de trabalho conjunto com base nas necessidades dos estudantes do público-alvo da Educação Especial. Em síntese, os objetivos estiveram relacionados a trabalhar mecanismos para au- xílio à alfabetização dos estudantes e treinar aspectos das Ativida- des de Vida Diária e/ou Vida Prática. Após definidos os objetivos, foram elaborados planos de trabalho individual e coletivo, para se- rem realizados pelos membros da equipe multidisciplinar.

Também foram realizadas rodas de conversa no intuito de discutir sobre o desenvolvimento infantil, participação em reuniões pedagógicas, construção de materiais adaptados, visitas às institui- ções de reabilitação onde os alunos realizavam tratamento, e aco- lhimento aos pais que chegavam a escola com dúvidas acerca do desenvolvimento escolar dos seus filhos.

Ao finalizar o processo de intervenção, realizou-se uma reu-

nião com toda a equipe. Nesse encontro, foi aplicado o roteiro de

entrevista, em grupo, solicitando que cada profissional relatasse

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sua opinião acerca da parceria feita entre a equipe pedagógica e a terapeuta ocupacional.

Análise dos dados

Os dados obtidos foram transcritos e, em seguida, submetidos a técnica de análise de conteúdo, especificamente a temática (BAR- DIN, 2011). No total, emergiram três categorias temáticas, a saber:

• Serviço de apoio no cotidiano escolar.

• Benefícios para a atuação profissional.

• Compreensão das necessidades do estudante.

Essas categorias temáticas serão brevemente discutidas na seção de resultados e discussão.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para que se possa compreender os resultados alcançados com a intervenção proposta, por meio das categorias temáticas, faz-se necessário descrever como o serviço de apoio estava organizado e as ações por ele realizadas.

Organização e ações do serviço de apoio

Ao iniciar a intervenção na escola, foram realizadas anamne-

ses de todos as crianças junto ao professor e pontuados os principais

problemas identificados pelos mesmos. Após esse levantamento,

aconteceram rodas de conversa entre a terapeuta e a equipe escolar

acerca do desenvolvimento infantil, com ênfase nas deficiências

de maior recorrência na escola, tais como: Síndrome de Down,

Autismo e Paralisia Cerebral. As discussões giravam em torno das

peculiaridades de cada deficiência, dos processos individualizados

de aprendizagem, do papel do professor e dos cuidadores no aten-

dimento das necessidades dos estudantes com deficiência, assim

como no empoderamento do aluno para enfrentamento de estigmas

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relacionados à sua participação no ambiente escolar. O intuito des- sas rodas de conversa incidia sobre estimular a aprendizagem dos professores acerca das individualidades de seus alunos, estimular a curiosidade e criatividade na elaboração dos planos de ensino e das atividades, e minimizar a ansiedade docente frente ao processo ensino-aprendizagem.

De acordo com os principais problemas levantados pelos professores, iniciou-se a confecção de materiais que favoreciam o processo de ensino-aprendizagem. Assim, foram criadas atividades pedagógicas adaptadas, engrossadores de lápis e talher, pranchas de comunicação, plano inclinado, apoio para os pés, adaptação de utensílios para as AVDs realizadas na escola e tabelas de controle da urina. No decorrer da construção dos materiais, eram realizados os treinos do uso dos mesmos junto aos cuidadores e professores.

Estes permaneciam utilizando os materiais adaptados durante todo o tempo em que os estudantes estavam na escola.

Também, foram realizadas atividades no ambiente externo da escola. Em parceria com os pais, a equipe escolar e os comerciantes da comunidade, eram designados dias em que os alunos do terceiro e quarto anos saiam da escola e caminhavam até as lanchonetes do bairro para fazer a compra e o consumo do lanche. O intuito dessa atividade consistia no trabalho da aprendizagem numérica, geren- ciamento do dinheiro, autonomia, socialização e visibilidade desse público frente à comunidade do entorno escolar.

Feita essa apresentação, passemos a discutir os resultados ob- tidos por meio das ações realizadas.

Serviço de apoio ao cotidiano escolar

O serviço de apoio à inclusão escolar estabelecido entre um profissional de Terapia Ocupacional e a equipe pedagógica foi ava- liado, pelos próprios participantes, como um serviço importante para o cotidiano escolar. Confira os relatos dos participantes:

Gosto muito de ter a equipe que sempre está nos ajudando,

seja com um conselho, uma ajuda no dia a dia. Nos ajuda

muito, sinto a diferença nos alunos (Pedagoga 4).

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A equipe multidisciplinar viabiliza um suporte para o pro- fessor, em relação ao aluno e suas dificuldades auxilian- do na construção do processo de ensino-aprendizagem do mesmo (Pedagoga 8).

Para mim ter uma equipe de profissionais é muito impor- tante para nos ajudar com as dificuldades do dia a dia.

Também com as crianças, porque todos nós trabalhamos em prol dessas, para auxiliar na sua vida (Cuidadora 5).

A escola com a ajuda da equipe multidisciplinar só tem a crescer e a melhorar tanto de maneira com os professores, que acabam aprendendo uma nova visão de determinados conhecimentos, como os alunos que acabam evoluindo e melhorando no seu dia a dia. Portanto, acredito ser fun- damental e de extrema ajuda esta equipe dentro da escola (Pedagoga 7).

Conforme se pôde constatar, o serviço oferecido possibilitou apoio baseado nas próprias necessidades dos professores, coordenadora, cuidadores e alunos. Isso demonstra que a escola brasileira necessita de diferentes tipos de serviço, para além da política de implantação de sala de recurso multifuncional

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, que é uma espécie de “serviço tamanho único” que tem sido implemen- tado no sistema escolar, mas que não tem encontrado subsídios na literatura da área de Educação Especial, em termos de efetividade para atender às necessidades tão diversificadas do processo de in- clusão escolar (MENDES; MALHEIROS, 2012).

Compreensão das necessidades do estudante

Foi possível ainda compreender, nos relatos dos participantes, que o serviço oferecido em questão possibilitava uma compreensão maior do alunado, aumentando suas possibilidades de sucesso e de desenvolvimento acadêmico. A seguir, é exibido um relato que trata dessa questão:

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A sala de recurso multifuncional é um espaço que possui um conjunto de equipamentos de Tecnologia

Assistiva, informática, mobiliários, materiais pedagógico e de acessibilidade, destinados a apoiar a

organização e a oferta do atendimento educacional especializado para o público-alvo da Educação

Especial, de forma complementar ou suplementar.

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A importância de uma equipe multidisciplinar no ambiente pedagógico propicia o maior entendimento, compreensão do aluno e auxílio no desenvolvimento global (Coordena- dora Pedagógica 1).

Esse resultado foi alcançado devido ao fato de o serviço pro- porcionar momentos de colaboração e de reflexão conjunta entre os profissionais envolvidos, o que permitia que os casos dos alunos fossem discutidos com maior profundidade, a partir de múltiplas perspectivas, e que houvesse um enriquecimento profissional mais concreto. A pesquisa de Calheiros (2015), que também foi organi- zada a partir da atuação interdisciplinar, obteve resultados positivos no atendimento das necessidades do público-alvo da Educação Es- pecial e na formação de recursos humanos.

Benefícios para a atuação profissional

Os resultados obtidos demonstraram que os participantes fo- ram favorecidos em suas atuações profissionais, por meio do servi- ço proposto. Entre os benefícios alcançados, destacam-se, em espe- cial: a possibilidade de sanar as fragilidades da formação inicial e de tirar dúvidas sobre situações cotidianas do processo de escolari- zação do público-alvo da Educação Especial. Confira:

Com a equipe multidisciplinar a escola só tem a ganhar, pois nos cursos de pedagogia pouco se fala em inclusão.

Quando o professor chega na sala de aula e conta com o apoio desta equipe faz toda a diferença (Pedagoga 3).

No ambiente escolar é de extrema importância o trabalho multidisciplinar, pois amplia o conhecimento de ambos os lados e enriquece o trabalho de todos os profissionais.

Quando há comprometimento, gera discussões que bus-

cam qualificar o desenvolvimento do aluno que, por sinal,

acaba por fornecer qualidade coletiva. Particularmente,

evolui e abri o olhar profissional quanto às minhas atitudes

em sala e à forma como estou organizando a sala, como

tratar os alunos de modo correto e quais são as barreiras

que a minha profissão não enfatizou. Baseando nessa tro-

ca, as experiências tendem a ser prazerosas, enriquecedo-

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ras, como já disse, e de experiência não só profissional, mas para toda minha vida (Pedagoga 9).

Tal respaldo só foi possível devido ao serviço oferecido de estabelecer associação com as necessidades práticas e cotidianas do ambiente escolar, ampliando as chances de desenvolvimento acadêmico – já que se trabalha visando à resolução de problemas.

Resultado semelhante a esse foi encontrado na pesquisa de Louren- ço (2012).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O serviço de apoio à inclusão escolar, estabelecido entre um profissional de Terapia Ocupacional e a equipe pedagógica, do qual tratou esse estudo, revelou-se como importante para auxiliar o tra- balho docente, a gestão escolar, os cuidadores e a escolarização do público-alvo da Educação Especial. Desse modo, a contribuição desse relato de experiência para a literatura científica é a de indicar mais uma possibilidade de serviço de apoio para a escola – compre- endendo-o como uma das várias propostas que devem estar dispo- níveis, dentro de um contínuo de serviços, para apoiar a construção de escolas inclusivas.

Diante da efetividade dessa experiência, relacionada ao tra- balho da terapia ocupacional no ambiente escolar, sugere-se a am- pliação desse serviço nos espaços educacionais, inclusive com a participação de outras categorias profissionais.

REFERÊNCIAS

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

CALHEIROS, D. S. Consultoria colaborativa à distância em tecnologia assistiva para professores de salas de recursos multifuncionais. 2015. 165f.

Dissertação (Mestrado em Educação Especial) – Programa de Pós-graduação em

Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). São Carlos,

2015. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3179>. Acesso

em: 29 mar. 2017.

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