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TÍTULO: AS PRÁTICAS DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL DIANTE DA PANDEMIA: UM ESTUDO DA CULTURA EMPREENDEDORA NOS PEQUENOS COMÉRCIOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO

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Academic year: 2022

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Realização: IES parceiras:

CULTURA EMPREENDEDORA NOS PEQUENOS COMÉRCIOS.

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: Administração

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARIÚNA - UniFAJ

AUTOR(ES): MARIA JÚLIA FRANCISCONI, WELYTON FELIPE CIVIDINI, ANDRESSA BORGES DOS SANTOS ORIENTADOR(ES): ROMILSON CESAR LIMA

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1. RESUMO

Diante dos estudos sobre empreendedorismo, os estudos realizados pelo GEM (Global Entrepreneurship Monitor), descrevem que a característica do brasileiro chama-se “empreender por necessidade”. Assim sendo, as empresas procuram modelos de excelência para que seja desenvolvido um planejamento com maior previsibilidade, identificando soluções inovadoras. Collins (2001) salienta em seus estudos, que independente da conjuntura político-econômica, social ou do momento para o mercado de atuação da corporação, existem alguns fatores que são essenciais para a prosperidade empresarial.

2. INTRODUÇÃO

Em 2020 o Brasil atingiu recorde de empreendedores, segundo a pesquisa GEM, neste ano, o país tem cerca de 25% de sua população adulta proprietária de um negócio. Um dos motivos para isto é a crise econômica causada pela Pandemia da Covid-19, dado este que enaltece qual é cultura empreendedora brasileira, a de empreender por necessidade ao invés de oportunidade.

Mas isso quer dizer que é errado empreender em momentos de retração econômica? Não, pelo contrário, é uma oportunidade de fazê-lo. Porém, muitos erram no próprio entendimento de empreendedorismo, acreditando que empreender é "apenas" abrir o próprio negócio. Diante do pensamento de SCHUMPTER (1952):

A função do empreendedor é reformar ou revolucionar o padrão de produção, explorando uma invenção ou, de modo mais geral, um método tecnológico não experimentado, para produzir um novo bem ou um bem antigo de uma maneira nova, abrindo uma nova fonte de suprimento de materiais, ou uma nova comercialização para produtos, e organizando um novo setor.

Assim, nota-se que a atitude empreendedora relaciona-se com a inovação, a de criar um novo produto, serviço ou então de revolucionar o que já existe, gerando um impacto positivo.

Esta cultura é evidenciada pelos números na tabela abaixo, onde ela apresenta os motivos pelas quais as pessoas empreendem no Brasil:

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Motivação Taxa Para ganhar a vida porque os empregos são escassos 88,4 %

Para fazer diferença no mundo 51,4 %

Para construir uma grande riqueza ou uma renda muito alta 36,9 %

Para continuar uma tradição familiar 26,6 %

Tabela 1: Motivação para o empreendedorismo no Brasil (Empreendedores iniciais que responderam afirmativamente cada uma das questões. As questões não são excludentes, ou seja, o empreendedor poderá ter respondido afirmativamente para mais de uma.)

Fonte: GEM Brasil 2019

Assim sendo, a maior parte do empreendedor brasileiro é resultado de necessidade, seja ela financeira, social ou mesmo de sobrevivência.

3. OBJETIVOS

Diante desta realidade, neste artigo, temos como objetivo geral, identificar as oportunidades para que o empreendedorismo no Brasil seja majoritariamente por oportunidade ao invés de necessidade. Como objetivos específicos, pretende-se compreender os motivos do empreendedorismo por necessidade, explicar as práticas realizadas em pequenos comércios no Brasil como uma referência amostral e identificar as possíveis oportunidades para que os empreendedores mantenham suas vendas de forma sustentável diante da pandemia.

4. METODOLOGIA

O método de pesquisa deste artigo baseia-se em pesquisa bibliográfica, que caracteriza-se segundo Borba 2011 (apud Salvador, 1986), por compilar diversas obras de autores do referido tema escolhido para o projeto. Serão utilizados dados secundários do GEM, que expõe os índices de desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil, com destaque para o comércio.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1 EMPREENDEDORISMO E SUAS VERTENTES

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O empreendedorismo é uma maneira diferenciada de alocação de recursos e otimização de processos organizacionais, de forma criativa visando à diminuição de custos e melhoria de resultados. Sendo assim, relacionado à criação de novos negócios, envolvendo indivíduos diferenciados conhecidos por empreendedores, que são responsáveis pelas decisões e caminhos de uma empresa, seguindo limites e parâmetros.

Para Dornelas (2008) empreendedor é quem identifica uma oportunidade e cria um negócio para englobar sobre ela, assumindo riscos.

Nas definições sobre empreendedorismo encontram-se aspectos respectivos ao empreendedor:

1) a iniciativa para gerar um negócio;

2) a criatividade em transformar o ambiente social e econômico com os recursos disponíveis;

3) a aceitação em assumir os riscos e a probabilidade de fracasso.

Segundo Chiavenato (2004) o empreendedor tem papel fundamental dentro da economia, é ele quem impulsiona as pessoas, as idéias, que faz a economia girar. Ele é o responsável por identificar as oportunidades e transformá-las em negócios de sucesso.

Sobre o empreendedorismo, segundo Hisrich (2004, p.29):

O empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal.

O empreendimento surge através de percepção, visão ampla e tendência de negócio e mercado, análise de atividades culturais, sociais e de consumo. Desenvolve-se também em ramos diversos como tecnologia e inovação, empresa industrial, comercial e prestação de serviço.

Segundo os economistas Richard Cantillon, Jean-Baptiste Say e Joseph Schumpeter há uma grande importância do empreendedorismo na economia, pois em todo o processo de desenvolvimento econômico levam os sistemas de valores da sociedade, onde são essenciais nos comportamentos individuais dos membros. É imprescindível que haja líderes empreendedores na base do desenvolvimento econômico, para Richard Cantillon (2012), o empreendedor é

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aquele que tem a capacidade de assumir e enfrentar riscos, fazendo com que haja um crescimento na economia.

5.2 MODELOS DE SUCESSO EMPRESARIAIS

Neste tópico busca-se embasamento teórico de pensadores e influenciadores do empreendedorismo mundial, compilando informações diversas, visando enriquecer o presente artigo com técnicas e métodos que possam ser utilizados pelos empreendedores na prática de negócios.

Para Schumpeter (1945, apud Mello, 2014) um empreendedor deve reunir características polivalentes, tais como habilidade de produzir, organizar os recursos financeiros, os procedimentos internos da empresa bem como boa capacidade de vendas.

Ao abrir um negócio, muitos se autodenominam empreendedores, esquecendo ou mesmo desconhecendo outras características que o definem, que vão além da abertura de uma nova empresa. Conforme Dornelas (2008) características presentes no empreendedor é a iniciativa de abrir um novo negócio, utilizar os recursos disponíveis da melhor forma possível, utilizando-se da criatividade bem como ter ciência dos possíveis riscos oriundos da operação e saber calculá-los, desta forma, possibilitando a criação de um plano de contingência.

Collins (2001) classifica que empresas selecionadas por terem sucesso duradouro tem como característica de seus gestores chave serem o que classifica “gestores nível 5”, o nível mais alto que um gestor pode atingir.

Como características deste nível de gerência são citadas atitudes comportamentais que o gestor adota, tais como, abster-se do próprio ego e entender a empresa como um todo, ou seja, um conjunto de ações coordenadas e que o sucesso é resultado de todos que participam do empreendimento e não somente dele.

Há quem acredite que antes de selecionar as pessoas certas para as funções certas, é necessário ter definido o direcionamento da empresa.

Contudo, conforme aborda Collins (2001) o rumo da empresa pode ser alterado devido a vários fatores externos, assim, primeiramente deve-se formar uma equipe forte e competente, capaz de lidar com as adversidades, mudanças de

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trajetória e que estejam dispostas a dedicarem-se o quanto for necessário para o sucesso da organização.

Como é colocado no presente artigo, para ser empreendedor, não basta ter o próprio negócio, é preciso trazer soluções para a sociedade. Contudo, Dornelas (2008) apresenta que há quem se aventure no mundo do empreendedorismo por acreditar ter uma ideia revolucionária, que ninguém jamais pensou e que não haverá outro destino que não o sucesso. Não basta a ideia ser boa, ela precisa ser aplicada de forma inteligente e após entender em qual mercado ela será aplicada.

Complementando essa colocação, Caetano (2017) mostra que o atual momento vivido pela humanidade, encarado macroeconomicamente como a

“Quarta Revolução Industrial” é o melhor para a implementação de inovações, já que os ciclos de mudança estão cada vez mais curtos.

. Um dos resultados apresentados pela pesquisa anual da General Electric sobre inovação em 2016 foi de que para 90% dos empresários e 93%

dos cidadãos entrevistados acreditam que as empresas mais inovadoras não são as que criam novos produtos ou serviços, mas sim as que estabelecem novos mercados.

6. RESULTADOS

6.1 O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

Segundo Kotler (2000), o comportamento de compra do consumidor é influenciado por fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos. O autor também defende que a cultura é o principal fator determinante do comportamento e desejos da pessoa. À medida que cresce, a criança adquire certos valores, percepções, sensações, preferências e é influenciado pelo comportamento da família e de seu círculo social. Qualquer mudança no comportamento do consumidor tende a provocar oscilações na demanda de qualquer tipo de bens, seja ele um produto, ou um serviço. Como no caso da pandemia do Covid-19, em que o mundo enfrenta desde 2020, as pessoas passaram a buscar bens que trazem algum tipo de segurança e proteção à elas frente a esse problema, como produtos de higiene pessoal, limpeza, alimentos

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e artigos esportivos. Baseado nisso, o grupo Nielsen Company (2020) desenvolveu um modelo de comportamento do consumidor na pandemia, com embasamento em dados coletados em outras crises sanitárias como a de HIN1 e SARs.

Quadro 1 - Seis Etapas Nielsen do comportamento do consumidor na Pandemia

Fonte: Nielsen Company (2020b).

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA 2020), a pandemia do Covid-19 interrompeu temporariamente o processo de estabilização fiscal e econômica brasileira, visto que, diante de uma crise sanitária, a prioridade passou a ser a vida e a saúde das pessoas. Bem como a preservação de rendas e organizações. Nesse sentido os pequenos comércios, nos quais foram os mais prejudicados pela forte queda da economia, viram-se obrigados a adotar novas estratégias de vendas.

6.2 ESTRATÉGIAS DE VENDAS

Vendas é o processo pessoal ou impessoal de atendimento ou persuasão do cliente em relação a sua expectativa para a compra de um produto ou serviço ou para agir a favor de alguma ideia que tenha definição

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comercial para o vendedor. (LAS CASAS, 2010, p. 205 apud American Marketing Association, 1960, p. 21)

De acordo com Kotler (2000), o planejamento estratégico voltado para o mercado é o processo gerencial de desenvolver e manter um ajuste entre objetivos, habilidades e recursos de uma corporação e as oportunidades em um mercado que está em constante mudança. O grande desafio do planejamento estratégico é dar forma aos negócios e produtos de uma empresa, de modo a alcançarem lucros e crescimento. Ainda segundo o autor, um negócio precisa ter um enfoque no processo de satisfação do cliente e não só no processo de produção e vendas de produtos. Pois de acordo com o autor, os produtos são transitórios, mas as necessidades básicas e grupos de clientes são permanentes.

Dessa forma, com a pandemia do Covid-19. Os modelos de vendas tradicionais no varejo físico tiveram que migrar para o online para atender as necessidades dos clientes naquele momento e se manterem ativas no mercado. Tais modelos de comercialização eletrônica, como o próprio site da empresa, e-commerce, e redes sociais, como WhatsApp, Instagram, Facebook ganharam força e destaque nesse período. Segundo dados do Ebit, em 2020 o e-commerce chegou em uma marca histórica de mais de R$ 87 bilhões em vendas, tal feito se deve a adesão dos consumidores às compras online, foram totalizados 13,2 milhões novos consumidores no ano de 2020, o que representa 17% do total de consumidores ao ano.

Gráfico 1 – Faturamento do E-commerce no Brasil no ano de 2020

Fonte: Ebit | Nielsen Webshoppers 43

Todo esse cenário obrigou as organizações a repensarem suas estratégias de vendas para formas mais eficientes de atingir seu cliente e público alvo, inovar em produtos, ampliar seu leque de clientes, explorar novos

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canais de vendas para realizarem vendas de forma mais eficiente, prática, rápida e segura aos consumidores, fazendo com que a organização se mantenha competitiva no mercado.

6.3 MARKETING DIGITAL NAS PEQUENAS EMPRESAS

De acordo com Torres (2010) marketing digital é o conjunto de estratégias de marketing e publicidade, empregadas à internet e ao novo comportamento do consumidor enquanto está navegando. Ainda segundo o autor, não se refere apenas a uma ou outra ação, se trata de um conjunto coerente e eficaz de ações que criam um contato permanente de sua empresa com o cliente. O marketing digital faz com que seus clientes conheçam seu negócio, acreditem nele e tomem a decisão de comprar a seu favor.

Segundo Kotler (2000) as características do comprador e seus processos de decisão levam a certas decisões de compra. A tarefa do profissional de marketing é compreender o que acontece no consciente do comprador entre a chegada do estímulo externo e a decisão de compra.

Segundo ele, o profissional de marketing precisa avaliar quais tipos de experiências e exposições terão mais influência em cada etapa do processo de compra. Esse entendimento ajudará a empresa a alocar recursos para comunicação com mais eficácia.

Camarano (2002) aponta que as empresas estão cada vez mais conscientes do papel crucial que o consumidor empenha em qualquer negócio.

É ineficiente investir em campanhas publicitárias se a mesma não atende às necessidades de seus consumidores e o mesmo não percebe o valor de seu produto. Quando a empresa consegue satisfazer os desejos de seus clientes e entende as necessidades dos mesmos, o relacionamento se torna mais forte e duradouro.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente artigo teve como objetivo apresentar o conceito de empreendedorismo, características do empreendedor brasileiro e como este comportamento impactou a saúde das empresas no momento da Pandemia da Covid-19. São citadas características e comportamentos que o gestor deve

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possuir para que seu negócio prospere e estes estão ausentes em grande parte dos empreendedores brasileiros, situação que agravou a conjuntura econômica do país no momento pandêmico.

O Artigo apresenta um dos mercados que mais emergiu neste período, o do varejo digital. Explicando as causas deste comportamento e como o mercado digital está ligado ao comportamento e necessidades dos consumidores e por isso, veio para ficar.

Diante dos fatos apresentados, podem ser tiradas algumas lições de como o empreendedor deve se portar como gestor de seu negócio. Ele deve assumir uma postura onde coloca a empresa à frente de seus anseios pessoais, suas atitudes devem ser voltadas ao crescimento da organização e não da imagem de seu gestor.

Estar aberto às tendências é outra característica que deve estar presente, conforme apresentado, o mercado digital alavancou muitas empresas no momento de crise, aquelas que não se abriram para esta nova forma de negócio, em grande parte, não resistiram.

8. FONTES CONSULTADAS

BORBA, Marcelo Leandro. A produção científica em empreendedorismo:

Análise do Academy of Management Meeting. Scielo. São Paulo, 2011.

Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678- 69712011000200008&script=sci_arttext. Acesso em: 23 abr. 2021.

BRASIL, GEM (Org.). Empreendedorismo no Brasil. Relatório Executivo, 2019.

Disponível em:

https://ibqp.org.br/PDF%20GEM/Relat%C3%B3rio%20Executivo%20Empreend edorismo%20no%20Brasil%202019.pdf. Acesso em: 8 mai. 2021.

CAETANO, Gustavo. Pense Simples. 1. ed. 2017.

CAMARANO, Luciano. CRM – Gestão de relacionamento com o cliente: uma abordagem prática. 2002. 54 p. Disponível em: Acesso em 09 set. 2021.

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CANTILLON, R. (2002). Ensaio sobre a Natureza do Comércio em Geral.

Curitiba: Segesta Editora.

Chiavenato, I. (2004). Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva.

COLLINS, Jim. Empresas feitas para vencer: Por que algumas empresas alcançam a excelência... E outras não. 1. ed. 2001.

Dolabela, F. (2010). A corda e o sonho. Revista HSM Management, 80, pp.

128-132.

Dornelas, J. C. A. (2008). Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier

EBIT I NIELSEN. E-commerce no Brasil cresce 47% no primeiro semestre, maior alta em 20 anos. EBIT, São Paulo, p. 5, Agosto 2020.

Hisrich, R. D., & Peter, M. P. (2004). Empreendedorismo. Porto Alegre:

Bookman.

IPEA. Visão geral da conjuntura. IPEA . 2020. Disponível em:

https://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/index.php/tag/previsoes- macroeconomicas/. Acesso em: 1 mai. 2021.

KOTLER, Philip. Análise das Oportunidades de Mercado. In: KOTLER, Philip;

KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo,

MELLO, Fábio. Qual é o conceito de empreendedorismo?. Administradores.

2014. Disponível em: https://administradores.com.br/noticias/qual-e-o-conceito- de-empreendedorismo

SAY, J. B. Tratado de economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983

TORRES, Cláudio. Guia prático de marketing na internet para pequenas

empresas. 2010. Disponível em:

http://www.claudiotorres.com.br/mktdigitalpequenaempresa.pdf Acesso em 07 de set. de 2021.

Referências

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