IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI
CRISTIANA ANDRADE POFFAL
SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS
1
aEdição
Rio Grande
2017
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
Universidade Federal do Rio Grande - FURG
NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Instituto de Matemática, Estatística e Física - IMEF Bárbara Rodriguez
Cinthya Meneghetti Cristiana Poffal
lemas.furg.br
2 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
Sumário
1 Sequências Numéricas 4
1.1 Uma breve introdução . . . . 4
1.2 Sequências numéricas . . . . 4
1.3 Convergência de sequências numéricas . . . . 8
1.4 Calculando limites de sequências . . . . 9
1.5 Sequências monótonas . . . 13
1.5.1 Sequência limitada . . . 15
1.5.2 Sequência monótona e limitada . . . 15
1.6 Lista de Exercícios . . . 17
3
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
Capítulo 1
Sequências Numéricas
1.1 Uma breve introdução
A palavra sequência é usualmente empregada para representar uma su- cessão de objetos ou fatos em uma ordem determinada. Essa ordem pode ser de tamanho, de lógica, de ordem cronológica, entre outros. Em matemática é utilizada comumente para denotar uma sucessão de números cuja ordem é determinada por uma lei ou função que é chamada de termo geral da sequência ou lei de recorrência.
A teoria de séries é uma ferramenta matemática importante na resolução de equações diferenciais e na obtenção de resultados em computação numérica. Para desenvolver a teoria de séries, estudam-se primeiro as chamadas sequências infinitas.
Sequências e séries de funções tiveram seu estudo impulsionado a partir das contribuições de Newton (1642–1727) e Leibniz (1646–1716). Ambos desenvolve- ram representações de séries para funções. Usando métodos algébricos e geométricos, Newton determinou as séries de potências para as funções trigonométricas sen(x) e cos(x) e para a função exponencial. Ele utilizou séries para desenvolver muitos resultados do Cálculo, tais como área, comprimento de arco e volumes. Para calcu- lar áreas, por exemplo, ele, frequentemente, integrava uma função, primeiramente expressando-a como uma série, e então integrando cada termo.
1.2 Sequências numéricas
Uma sequência numérica, ou simplesmente, uma sequência, é uma suces- são de números. Ela pode ser pensada como uma lista de números escritos em uma
4
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.2. SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS
ordem definida a
1, a
2, a
3, . . . , a
n, . . . .
Os valores a
1, a
2, a
3, . . . , a
n, . . . são chamados termos da sequência. O número a
1é chamado de primeiro termo, a
2é o segundo termo e, em geral, a
né dito o n -ésimo termo.
Observação 1.2.1. Em algumas ocasiões é conveniente denotar o primeiro termo da sequência por a
0. Neste caso, a sequência tem a forma: a
0, a
1, a
2, . . . , a
n, . . . . Definição 1.2.1. Uma sequência de números reais (a
n) é uma função a : N → R que associa a cada número natural n um número real a
n.
Observação 1.2.2. A notação (a
n) é utilizada com frequência ao longo deste texto para denotar uma sequência. Também pode-se escrever (a
n)
n∈N, (a
1, a
2, a
3, . . .) , {a
n} ou simplesmente a
n, nos dois últimos supõe-se que n ≥ 1 . Pode-se também usar quaisquer outras letras, como por exemplo (b
n) ou (c
n) .
Exemplo 1.2.1. Iniciando em n = 1 , escreva os cinco primeiros termos de cada uma das seguintes sequências cujos n -ésimos termos são representados por
a) a
n= 3 + (−1)
nb) b
n= 2n
1 + n c) c
n= n
22
n− 1 d) d
n= 1
2
n. Solução:
a) a
n= 3 + (−1)
nSubstitui-se o valor de n na expressão de a
npara obter os termos da sequência, isto é:
a
1= 3 + (−1)
1= 2 ; a
2= 3 + (−1)
2= 4 ; a
3= 3 + (−1)
3= 2 ; a
4= 3 + (−1)
4= 4 ; a
5= 3 + (−1)
5= 2 .
Assim, os cinco primeiros termos da sequência são: 2, 4, 2, 4, 2 .
5 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.2. SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS
b) b
n= 2n 1 + n
Substitui-se o valor de n na expressão de b
npara calcular os termos da sequência:
b
1= 2 · 1 1 + 1 = 2
2 ; b
2= 2 · 2
1 + 2 = 4 3 ; b
3= 2 · 3
1 + 3 = 6 4 ; b
4= 2 · 4
1 + 4 = 8 5 ; b
5= 2 · 5
1 + 5 = 10 6 .
Logo, os cinco primeiros termos da sequência são: 2 2 , 4
3 , 6 4 , 8
5 , 10 6 . c) c
n= n
22
n− 1
Aplica-se o valor de n na expressão de c
npara determinar os termos da sequência:
c
1= 1
22
1− 1 = 1 ; c
2= 2
22
2− 1 = 4 3 ; c
3= 3
22
3− 1 = 9 7 ; c
1= 4
22
4− 1 = 16 15 ; c
1= 5
22
5− 1 = 25 31 .
Portanto, os cinco primeiros termos da sequência são: 1, 4 3 , 9
7 , 16 15 , 25
31 . d) d
n= 1
2
nNa expressão de d
n, aplica-se o valor de n para calcular os termos da sequência:
d
1= 1 2
1= 1
2 ; d
2= 1
2
2= 1 4 ; d
3= 1
2
3= 1 8 ; d
4= 1
2
4= 1 16 ;
6 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.2. SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS
d
5= 1 2
5= 1
32 .
Consequentemente, os cinco primeiros termos da sequência são: 1 2 , 1
4 , 1 8 , 1
16 , 1 32 .
Exemplo 1.2.2. Começando em n = 1 , determine uma expressão para o n -ésimo termo das sequências em função de n :
a) 1, 4, 7, 10, . . . b) 2
3 , 3 4 , 4
5 , 5 6 , . . . c) 2, −1, 1
2 , − 1 4 , 1
8 , . . . d) 2, 1 + 1
2 , 1 + 1
3 , 1 + 1 4 , 1 + 1
5 , . . . . Solução:
a) 1, 4, 7, 10, . . .
Analisando a sequência, observa-se que se trata de uma progressão aritmética (PA) que inicia em a
1= 1 e tem razão 3 , pois a diferença entre um termo e seguinte é de 3 unidades.
O termo geral da PA é a
n= a
1+ (n − 1)r , logo, a
n= 1 + (n − 1) · 3 , isto é, a
n= 3n − 2 .
b) 2 3 , 3
4 , 4 5 , 5
6 , . . .
Neste caso, verifica-se que os numeradores formam uma sequência de números naturais iniciando em 2 . Os denominadores também, entretanto inicia em 3 . Assim, escreve-se o termo geral da sequência como: a
n= n + 1
n + 2 . c) 2, −1, 1
2 , − 1 4 , 1
8 , . . .
Neste caso, percebe-se a alternância de sinais positivo e negativo, o que acarreta a presença do termo (−1)
n+1, uma vez que a sequência inicia em 1 . Este termo deve multiplicar 2
2−npara produzir as potências do número 2 .
Portanto, o termo geral da sequência é a
n= (−1)
n+1· 2
2−n.
7 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.3. CONVERGÊNCIA DE SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS
d) 2, 1 + 1
2 , 1 + 1
3 , 1 + 1 4 , 1 + 1
5 , . . . .
A partir do segundo termo, tem-se 1 + 1
n , como a sequência inicia em n = 1 verifica-se que a expressão serve desde o primeiro termo.
Logo, escreve-se a
n= 1 + 1 n .
Observação 1.2.3. Nem sempre é possível representar o termo geral de uma sequên- cia por uma fórmula. Observe o exemplo da sequência dos números primos,
2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47, 53, . . . .
Não existe uma fórmula para o termo geral da sequência dos números primos, mas todos eles estão determinados e podem ser encontrados, por exemplo, pelo chamado
“crivo de Erastóstenes”.
1.3 Convergência de sequências numéricas
Sequências cujos termos se aproximam de um valor limite são ditas convergentes , enquanto que sequências que não possuem limites são ditas diver- gentes .
Definição 1.3.1. A sequência (a
n) converge para o número L se
n→+∞
lim a
n= L ou a
n→ L quando n → +∞,
isto é, para todo número positivo existe um número inteiro N tal que para todo n n > N ⇒ |a
n− L| < .
O número L é dito limite da sequência. Se este número L não existe, dizemos que (a
n) diverge.
Observação 1.3.1. Ao representar os pontos (n, a
n) no plano cartesiano, pode-se observar que a
nconvergir para L significa que para todo > 0 , existe um ponto na sequência a partir do qual todos os termos estão entre as retas y = L − e y = L + . Exemplo 1.3.1. Considere a sequência cujo termo geral é a
n= n
n + 1 . Neste caso,
n→+∞
lim a
n= 1.
8 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.4. CALCULANDO LIMITES DE SEQUÊNCIAS
De fato, seja > 0 , observe que
n n + 1 − 1
< ⇔ 1
n + 1 < ⇔ n > 1 − 1.
A última desigualdade sugere escolher N como o primeiro natural maior do que 1
− 1 . Observe que outro número natural maior do que este N estabelecido também atende a definição de convergência.
Exemplo 1.3.2. Iniciando em n = 1 represente graficamente a sequência (a
n) = (n + 1) , analisando o seu comportamento.
Figura 1.1: Sequência (a
n) = (n + 1)
Observando o gráfico, pode-se confirmar que a sequência diverge.
1.4 Calculando limites de sequências
Como sequências são funções reais cujo domínio está restrito aos inteiros positivos, propriedades e teoremas para limites de funções estudadas durante o curso de Cálculo Diferencial possuem versões para sequências numéricas. A seguir estão enunciadas algumas das propriedades para o cálculo de limites.
Sejam (a
n) e (b
n) sequências de números reais convergentes e tais que
n→+∞
lim (a
n) = L , lim
n→+∞
(b
n) = M e L , M e c números reais.
1. Regra da soma: lim
n→+∞
(a
n+ b
n) = L + M.
2. Regra da diferença: lim
n→+∞
(a
n− b
n) = L − M.
9 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.4. CALCULANDO LIMITES DE SEQUÊNCIAS 3. Regra do produto: lim
n→+∞
(a
n· b
n) = L · M.
4. Regra da multiplicação por uma constante: lim
n→+∞
(c · a
n) = c · L.
5. Regra do quociente: lim
n→+∞
a
nb
n= L
M , se M 6= 0.
Teorema 1.4.1. Teorema para convergência de sequências numéricas.
a) Se |c| < 1, então lim
n→+∞
c
n= 0.
b) Se |c| > 1, então (c
n) diverge . c) Se c = 1, então lim
n→+∞
1
n= 1.
O teorema a seguir nos permite aplicar a regra de L’Hospital para en- contrar o limite de algumas sequências.
Teorema 1.4.2. Suponha que f (x) seja uma função definida para todo x > n
0, onde n
0∈ N fixo. Seja (a
n) uma sequência de números reais tal que a
n= f(n) para todo n > n
0. Então,
x→+∞
lim f (x) = L ⇒ lim
n→+∞
a
n= L.
Demonstração:
Suponha que lim
x→+∞
f(x) = L. Então, para cada número positivo existe um número M tal que para todo x ,
x > M ⇒ |f(x) − L| < .
Seja n
0um número inteiro maior tal que n
0≥ M . Então, n > n
0⇒ a
n= f(n) e |a
n− L| = |f (n) − L| < .
Exemplo 1.4.1. Se possível, calcule os limites das sequências cujos n -ésimos termos são:
a) a
n= n 1 − 2n b) b
n= (−1)
nc) c
n= 2
n3
n+1d) d
n= nsen π
2n .
10 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.4. CALCULANDO LIMITES DE SEQUÊNCIAS
Solução:
a) a
n= n 1 − 2n
O limite pode ser escrito como lim
x→+∞
x
1 − 2x , considerando que x ∈ R.
Neste caso, pode-se utilizar a regra de L’Hospital, lim
x→+∞
x
1 − 2x = − 1 2 . Portanto, a sequência a
nconverge para 1
2 . b) b
n= (−1)
nO limite lim
n→+∞
b
nnão existe, pois para n par, resulta 1 e para n ímpar, resulta −1 . Logo, diz-se que a sequência diverge.
c) c
n= 2
n3
n+1O limite desta sequência pode ser escrito como lim c
n n→+∞= lim
n→+∞
2
n3 · 3
n, isto é:
lim c
nn→+∞
= 1 3 lim
n→+∞
2
n3
n= 1
3 lim
n→+∞
2 3
n= 0 , pelo Teorema 1.4.1.
d) d
n= nsen π 2n
Pode-se reescrever o limite desta sequência de modo a obter o limite fundamental lim
x→0
sen(x)
x .
Assim, escreve-se: lim d
nn→+∞
= lim
n→+∞
sen π
2n
1 n
. Multiplica-se o nume- rador e o denominador da fração por π
2 , define-se a nova variável x = π 2n . Esta nova variável tende a zero quando n tende a ∞ . O novo limite é
lim
x→0d
x= π 2 lim
x→0
sen(x)
x = π
2 . Portanto, a sequência d
nconverge para π 2 .
Exemplo 1.4.2. Determine o n -ésimo termo da sequência e verifique se a mesma é convergente ou divergente.
a
n= 2, 4 3 , 8
5 , 16 7 , 32
9 , . . . . Solução:
11 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.4. CALCULANDO LIMITES DE SEQUÊNCIAS
Inicia-se com a determinação do termo geral da sequência através da análise dos termos dados. Verifica-se que o numerador contém potências de 2 , ini- ciando em n = 1 , isto é, pode-se escrever 2
n. Já a sequência dos denominadores é composta pelos números ímpares, ou seja, 2n − 1 .
Portanto, o termo geral da sequência é a
n= 2
n2n − 1 .
A convergência ou não da sequência é obtida através do cálculo do limite do n-ésimo termo quando n tende a infinito. Com o intuito de usar o Teorema 1.4.2, escreve-se para x ∈ R:
x→∞
lim 2
x2x − 1 = lim
x→∞
2
xln(2)
2 = +∞.
Logo, a sequência a
n= 2
n2n − 1 diverge.
Teorema 1.4.3. (Teorema do Confronto ou Sanduíche para sequências) Seja n
0∈ N. Se a
n≤ b
n≤ c
npara todo n > n
0e
n→+∞
lim a
n= lim
n→+∞
c
n= L, então
n→+∞
lim b
n= L.
Demonstração. A demonstração é análoga ao Teorema do Confronto para funções.
Observação 1.4.1. Suprimindo-se de uma sequência (a
n) um número finito de seus termos, o caráter da sequência, com n tendendo ao infinito, não será alterado. Assim, se a sequência original converge para L ou diverge, a nova sequência terá o mesmo comportamento, ou seja, convergirá para L ou divergirá, respectivamente.
Exemplo 1.4.3. Aplicando o teorema do confronto, calcule os limites das sequên- cias:
a) a
n= cos(n) n b) b
n= 1
2
nc) c
n= (−1)
n1
n . Solução:
12 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.5. SEQUÊNCIAS MONÓTONAS
a) a
n= cos(n) n
Sabe-se que −1 ≤ cos(n) ≤ 1 , logo, dividindo a desigualdade por n , chega-se a:
− 1
n ≤ cos(n)
n ≤ 1
n . Como lim
n→+∞
−1
n = lim
n→+∞
1
n = 0 , aplicando o Teorema do Confronto, obtém-se que
n→+∞
lim cos(n)
n = 0.
Portanto, a sequência converge para 0 . b) b
n= 1
2
nSabe-se que 0 ≤ 1 2
n≤ 1
n , logo, pelo Teorema do Confronto, escreve- se:
n→+∞
lim 0 ≤ lim
n→+∞
1
2
n≤ lim
n→+∞
1 n . Consequentemente, lim
n→+∞
1
2
n= 0 . A sequência converge para 0 . c) c
n= (−1)
n1
n
Sabe-se que − 1
n ≤ (−1)
nn ≤ 1
n . Como lim
n→+∞
−1
n = lim
n→+∞
1
n = 0 , aplicando o Teorema do Confronto, obtém-se que
n→+∞
lim (−1)
nn = 0.
Assim, a sequência converge para 0 .
1.5 Sequências monótonas
Definição 1.5.1. Uma sequência (a
n) é denominada não-decrescente se, para todo o número natural n , a
n≤ a
n+1, isto é, a
0≤ a
1≤ a
2≤ a
3≤ . . . ≤ a
n≤ . . . .
Definição 1.5.2. Uma sequência (a
n) é denominada crescente se, para todo o nú- mero natural n , a
n< a
n+1, isto é, a
0< a
1< a
2< a
3< . . . < a
n< . . . .
Definição 1.5.3. Uma sequência (a
n) é denominada não-crescente se, para todo o número natural n , a
n≥ a
n+1, isto é, a
0≥ a
1≥ a
2≥ a
3≥ . . . ≥ a
n≥ . . . .
13 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM E F - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.5. SEQUÊNCIAS MONÓTONAS
Definição 1.5.4. Uma sequência (a
n) é denominada decrescente se, para todo o número natural n , a
n> a
n+1, isto é, a
0> a
1> a
2> a
3> . . . > a
n> . . . .
Definição 1.5.5. Uma sequência (a
n) é denominada monótona se for não-crescente ou não-decrescente.
Exemplo 1.5.1. Determine se cada sequência é crescente, decrescente ou não ne- nhum dos dois.
a) a
n= 3 + (−1)
nb) b
n= 2n
1 + n c) c
n= 2n + 1
3n − 2 . Solução:
a) a
n= 3 + (−1)
nAnalisando os primeiros termos da sequência, isto é, 2, 4, 2, 4, ... e assim sucessivamente, verifica-se que a sequência não é crescente e nem decres- cente.
b) b
n= 2n 1 + n
Os primeiros termos da sequência são 1, 4 3 , 6
4 , 8 5 , 10
6 , ... .
Suspeita-se que a sequência seja crescente. Com o intuito de confir- mar o resultado, calcula-se a diferença b
n+1− b
n, caso seja positiva, a sequência é crescente:
b
n+1− b
n= 2n + 2
n + 2 − 2n
1 + n = 2
(n + 2)(n + 1) .
Como o resultado obtido é positivo para n ≥ 1 , pode-se afirmar que a sequência é crescente.
c) c
n= 2n + 1 3n − 2
Calcula-se a diferença c
n+1− c
npara verificar se a sequência é cres- cente ou decrescente:
c
n+1− c
n= 2n + 3
3n + 1 − 2n + 1
3n − 2 = − 7
(3n + 1)(3n − 2) .
Como o resultado obtido é negativo para n ≥ 1 , conclui-se que a sequência c
né decrescente.
14 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.5. SEQUÊNCIAS MONÓTONAS
1.5.1 Sequência limitada
Definição 1.5.6. Uma sequência (a
n) é limitada se existe um número real positivo M tal que |a
n| ≤ M , ∀n ∈ N. O número M é chamado de cota superior da sequência (a
n) .
Teorema 1.5.1. Se (a
n) é uma sequência convergente, então (a
n) é limitada.
Demonstração.
Seja (a
n) uma sequência convergente com limite L . Pela definição de limite: seja = 1 , então existe um valor n
0∈ N a partir do qual tem-se que
|a
n− L| < 1 . Aplicando a desigualdade triangular, tem-se
|a
n| = |a
n− L + L| ≤ |a
n− L| + |L| < 1 + |L|, ∀n ≥ n
0. (1.5.1) Os únicos termos da sequência (a
n) , que possivelmente, não atendem à condição representada pela equação (1.5.1) são: a
1, a
2, a
3, . . . , a
n0−1. Considerando o número real C como o maior entre todos os números 1+|L|, |a
1|, |a
2|, |a
3|, . . . , |a
n0−1| , tem-se |a
n| < C, ∀n ∈ N.
Observação 1.5.1. Pode-se verificar que uma sequência não converge, mostrando que ela não é limitada. Entretanto a recíproca do teorema 1.5.1 não é verdadeira, isto é, existem sequências que são limitadas e divergentes. Por exemplo, a sequência cujo termo geral é a
n= (−1)
né limitada, pois |a
n| ≤ 1, ∀n ∈ N, porém é divergente, uma vez que os valores desta sequência alternam de −1 para 1 indefinidamente e portanto, não existe lim
n→+∞
a
n.
1.5.2 Sequência monótona e limitada
Teorema 1.5.2. Toda sequência (a
n) monótona e limitada é convergente.
Demonstração.
O teorema será demonstrado para o caso de sequências não-decrescentes, pois para o caso de sequências não-crescentes a demonstração é análoga.
Seja (a
n) uma sequência não-decrescente e com termos positivos. Como a sequência é limitada, existe uma cota superior M tal que a
1≤ a
2≤ a
3≤ . . . ≤ a
n≤ M .
15 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.5. SEQUÊNCIAS MONÓTONAS
O conjunto dos números reais é completo, então existe um valor L que é a menor das cotas superiores tal que a
1≤ a
2≤ a
3≤ . . . ≤ a
n≤ L . Para provar que a sequência converge para L , toma-se um número > 0 . Para > 0 , L − < L , e portanto L − não pode ser uma cota superior para a sequência. Consequentemente, existe pelo menos um a
nmaior que L − . Em outras palavras, L − < a
Npara algum N inteiro positivo. Como (a
n) é não-decrescente, segue que a
N< a
npara todo n > N . Portanto,
L − < a
N< a
n≤ L < L + , ∀n > N.
Logo, |a
n− L| < para todo n > N o que significa, por definição, que (a
n) converge para L .
Exemplo 1.5.2. Determine se cada sequência é limitada, monótona, convergente.
a) a
n= 1 n b) b
n= (−1)
n. Solução:
a) a
n= 1 n
Todos os termos da sequência a
n= 1
n assumem valores menores ou iguais a 1, portanto a sequência é limitada.
A sequência também é monótona decrescente, pois a diferença a
n+1− a
n= 1
n + 1 − 1
n é negativa.
Pelo Teorema 1.5.2, pode-se afirmar que a sequência a
né convergente, pois é monótona e limitada.
Calculando lim
n→+∞
1
n , obtém-se o valor para o qual a sequência con- verge. Neste caso, zero.
b) b
n= (−1)
nTodos os termos da sequência b
n= (−1)
nassumem valores menores ou iguais a 1, portanto a sequência é limitada.
A sequência não é monótona, pois os valores da sequência são −1, 1, −1, 1 e assim por diante.
16 Notas de aula de Cálculo - FURG
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FU R G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IM EF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G - IMEF - FUR G -
1.6. LISTA DE EXERCÍCIOS
Neste caso, o Teorema 1.5.2 não pode ser usado para determinar se a sequência b
né convergente.
Como lim
n→+∞