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Academic year: 2021

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J U L H O 2 0 1 4

ANO 11 : NÚMERO 114

B O L E T I M I N F O R M A T I V O D A E S C O L A D E D I R E I T O D E S Ã O P A U L O D A F U N D A Ç Ã O G E T U L I O V A R G A S

: DESTAQUES DO MÊS : SEÇÕES

: 01 : 02 : 03 : 04 : 05 : 06: 07 : 08 : 09

: INSTITUCIONAL P 01

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS P 05

: EVENTOS ACADÊMICOS P 06

: REVISTA DIREITO GV INDICA P 07

: FGV DIREITO SP NA MÍDIA P 08

: ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DO CUMPRIMENTO DA LEI APONTA QUE DESRESPEITO ÀS LEIS AUMENTOU APÓS MANIFESTAÇÕES

: PESQUISA INÉDITA MOSTRA QUE POLICIAIS QUEREM REFORMA

:PRINCIPAIS TEMAS DO DIREITO GLOBAL FORAM DEBATIDOSEM ENCONTRO DA LSGL, EM ISTAMBUL

RUA ROCHA, 233 SÃO PAULO SP BRASIL TEL (11) 3799.2233 (11) 3799.2231

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A N O 1 1 : N Ú M E R O 1 1 4 : J U L H O 2 0 1 4

: ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DO CUMPRIMENTO DA LEI APONTA QUE DESRESPEITO ÀS LEIS AUMENTOU APÓS MANIFESTAÇÕES

Mesmo indo às ruas protestar por melhores condições sociais e por justiça há pouco mais de um ano, o brasi- leiro admite que segue desrespeitando as leis mais bási- cas de convivência social. Essa é a constatação que pode ser extraída do IPCLBrasil (Índice de Percepção do Cumprimento da Lei), produzido pela FGV DIREITO SP, na edição do primeiro trimestre de 2014.

“Uma hipótese que deve ser levada em consideração é que a falta de respostas adequadas das autoridades aos pro- testos pode ter levado a população a um sentimento de indiferença em relação às regras de civilidade”, apontou Luciana Gross Cunha, coordenadora do IPCLBrasil.

Segundo o relatório, a proporção de pessoas que res- pondeu ter adquirido um CD ou DVD pirata nos últimos 12 meses passou de 60% a 63% entre o primeiro trimes- tre de 2013 e o mesmo período de 2014; os responden- tes que afirmaram ter feito barulho capaz de incomodar os vizinhos saltou de 34% a 40% no período.

A proporção de respondentes que admitiu ter jogado lixo em local proibido passou de 18% a 29% entre o primei- ro trimestre de 2013 e o primeiro de 2014. Também cres- ceu a proporção de pessoas que admitiram estacionar em local proibido (de 22% para 23%), dirigir após consumir bebida alcoólica (14% para 17%); fumar em local proibi- do (5% para 12%); usar carteira de estudante para pagar

meia entrada (5% para 9%), dar dinheiro a policial ou fun- cionário público para evitar ser multado (3% para 6%), levar itens baratos de uma loja sem pagar (3% para 5%). A única situação que se manteve estável foi a dos que admitiram atravessar a rua fora da faixa de pedestres: 72%.

Esse dado é um dos componentes de formação do IPCL, que combina diversos elementos para formar um núme- ro de 0 a 10, que expressa o grau de respeito da popu- lação pelas leis. No primeiro trimestre de 2013, essa nota era 7,3. No mesmo período de 2014, foi registrado 6,8.

O IPCLBrasil é composto por 2 subíndices. O primeiro, o Subíndice de Percepção, abrange 4 indicadores: legi- timidade, instrumentalidade, controle social e moralida- de. O outro componente do ICPLBrasil é o Subíndice de Comportamento, formado por questões que buscam avaliar a frequência com que os entrevistados disseram ter realizado condutas que violam regras de convivência social e a lei.

O indicador de legitimidade avaliou a opinião dos entre- vistados quanto à importância de se obedecer à lei, aos policiais e aos juízes. E um dos dados produzidos pela pesquisa, no relatório do primeiro trimestre de 2014, é que 82% dos brasileiros reconhecem que é fácil desobe- decer às leis no Brasil e 80% concordam que, sempre que possível, o cidadão brasileiro apela para o “jeitinho”.

Por outro lado, 78% dos entrevistados consideram que alguém que desobedece à lei é mal visto pelas outras pessoas, enquanto 77% afirmaram que as...continua >>

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SOBRE A DIREITO GV

CURSOS

PROFESSORES

PESQUISA

METODOLOGIA DE ENSINO

GRUPOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

PUBLICAÇÕES

GLOBAL

PROCESSOS SELETIVOS

CENTRO DE PESQUISA JURÍDICA APLICADA

EVENTOS

NOTÍCIAS

GALERIA DE VÍDEOS

: LINKS : INSTITUCIONAL

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policial ou outro funcionário para não ser multado, com 81% de reprovação.

A situação que apresentaria, segundo os entrevistados, menor reprovação social é a compra de produtos piratas, uma vez que apenas 47% dos entrevistados consideraram que essa sua conduta seria reprovada pelos seus pares.

A segunda situação que menos seria reprovada socialmen- te é a de atravessar a rua fora da faixa de pedestre. Para 53% dos entrevistados, as pessoas com quem convivem, pouco ou em nada desaprovariam essa conduta, haven- do, portanto, baixo incentivo, como o controle social, para o cumprimento da lei nesses casos.

“A internalização das regras de civilidade não depende exclusivamente da existência de punições, mas de outros fatores como legitimidade das autoridades e aprovação ou não do meio social em que vivem”, afirmou Luciana Gross Cunha.

Por fim, o último indicador que compõe o subíndice de percepção questiona sobre a moralidade de algumas con- dutas, ou seja, se o cometimento de faltas em algumas situações é certo ou errado. As situações que foram apon- tadas pelo relatório do IPCLBrasil é que 98% dos entre- vistados consideram errada ou muito errada a conduta de “levar itens baratos de uma loja sem pagar por eles”, seguido por “dirigir depois de consumir bebidas alcoó- licas” e “jogar lixo em local proibido”, com 97% de res- postas cada. Já a conduta de comprar CD ou DVD pirata foi a considerada errada ou muito errada por 78% dos

entrevistados. E atravessar a rua fora da faixa de pedes- tre é uma conduta apontada como errada ou muito erra- da por 84% dos entrevistados.

Vale notar, neste quesito, uma mudança na comparação com o ano de 2013, aponta Luciana Gross Cunha, coor- denadora do estudo. No primeiro trimestre de 2013, “diri- gir depois de consumir bebida alcoólica”, ao lado de “jogar lixo em local proibido”, “levar itens de uma loja sem pagar”

e “estacionar em local proibido”, era a conduta mais into- lerável, com 99%. “O que pode ser um indicador de que, quando uma determinada conduta deixa de ser novida- de, isso pode afetar o comportamento do cidadão no que diz respeito a sua tolerância como conduta ilícita”, expli- cou Luciana.

O IPCLBrasil referente ao primeiro trimestre de 2014 resul- tou em uma nota de 6,8, em uma escala de 0 a 10, infe- rior à registrada no mesmo período de 2013, 7,3 pontos.

Esse índice é composto a partir dos subíndices de com- portamento e percepção que, respectivamente, foram de 8,3 e 6,5 pontos.

“A nota não deve ser interpretada como mais de 50% da população respeitam às normas, porém que a percepção do brasileiro em relação ao cumprimento das leis chegou a 6,8 pontos em uma escala de 0 a 10, sendo 10 um total comprometimento com o cumprimento das leis”, afirmou Luciana Gross Cunha.

A pesquisa ouviu 3.300 pessoas entre outubro de 2013 e março de 2014 em sete Estados (Rio Grande...continua >>

<< volta ... pessoas têm a obrigação moral de pagar uma

quantia à outra pessoa, mesmo que discorde da decisão, se a ordem partir de um juiz. Esse percentual cai para 45%

se a ordem partir de um policial.

Para compor o indicador de instrumentalidade, a pes- quisa procurou saber qual a percepção da população sobre a probabilidade de os entrevistados serem puni- dos se realizarem determinadas condutas. Segundo o relatório do IPCLBrasil, para 79% dos entrevistados, levar itens baratos de uma loja sem pagar provavelmente acar- retará em punição, e 77% dos entrevistados considera- ram que, se dirigirem após consumir bebida alcoólica, serão punidos. Por fim, 76% dos respondentes afirma- ram que é possível sofrer uma punição se estacionarem em local proibido.

Por outro lado, somente 38% dos entrevistados respon- deram que é provável ou muito provável que a compra de um CD ou DVD pirata resultará em punição. “Tais resulta- dos revelam que no caso da compra de produtos originais não é a punição a única variável que interfere no compor- tamento das pessoas”, assinalou Luciana.

O indicador de controle social revela o quanto pessoas próximas aos entrevistados desaprovariam sua postura caso tivessem realizado alguma conduta ilícita. A de maior reprovação, com 98% das respostas que constam no relatório do IPCLBrasil, é a de levar itens baratos de uma loja sem pagar, seguida por dirigir depois de con- sumir bebida alcoólica, com 82%, e dar dinheiro a um

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<< volta ... do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Amazonas) mais o Distrito Federal.

Para acessar o relatório na íntegra, CLIQUE AQUI.

: INSCRIÇÕES PARA OS CURSOS DO GVLAW FORAM PRORROGADAS ATÉ 10 DE AGOSTO

As inscrições para os cursos de pós-graduação lato sensu e de curta duração do GVlawforam prorrogadas para o dia 10 de agosto.

Os programas de pós-graduação lato sensuda FGV DI- REITO SP são intensivos e tem duração de 18 meses. Os cursos são compostos por 432 horas-aula e estão estru- turados por um conjunto de disciplinas complementares.

Alguns dos cursos dessa modalidade disponíveis são:

• PÓS-GRADUAÇÃO EMDIREITOTRIBUTÁRIO. DIRIGIDO AO PÚBLICO RECÉM-FORMADO, NA ÁREA DEDIREITO, O PROGRAMA RETRATA A PRÁTICA DODIREITOTRIBUTÁRIO PELO ESTUDO DA JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA E JUDICIAL, EM ESPECIAL DOSTJ ESTF.

• PÓS-GRADUAÇÃO EMDIREITOSOCIETÁRIO. DESTINA-SE A GRADUADOS EMDIREITO QUE TENHAM EXPERIÊNCIA MÍNIMA RELEVANTE DE TRÊS ANOS NA ÁREA DEDIREITOSOCIETÁRIO. O CURSO IRÁ EXPOR E DISCUTIR TEMAS ATUAIS EM MATÉRIA SOCIETÁRIA, BUSCANDO O APRIMORAMENTO TÉCNICO A PARTIR DO CONHECIMENTO TEÓRICO.

• PÓS-GRADUAÇÃO EMDIREITO DOSCONTRATOS. TAMBÉM É DESTINADO PARA PROFISSIONAIS QUE JÁ ATUAM NA ÁREA. ESTE

CURSO TOMARÁ O CONTRATO COMO UMA ESTRUTURA DE GOVERNANÇA QUE PODE SER EMPREGADA TANTO PARA O EXERCÍCIO QUANTO PARA A ORGANIZAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA. Há também os cursos de curta duração, que são volta- dos a profissionais graduados, que buscam aperfeiçoa- mento técnico e acadêmico em programas bimestrais ou semestrais.

Na área de Direito Tributário, o GVlawoferece, entre ou- tros, os cursos Contencioso Tributário Federal: Causas, Efeitos e Desafios, que aborda temas relevantes que cau- sam controvérsias nos Tribunais Superiores, o curso de Tributação Internacional, que é destinado a advogados, contadores, auditores, consultores e demais profissionais que lidam com os aspectos tributários das operações internacionais e o curso Relações de Trabalho: Efeitos Tributários e Previdenciários, o qual visa capacitar profis- sionais para a contratação de prestação de serviços.

Na área de Direito privado, são oferecidos os cursos Direito do Consumidor: a visão da empresa e a jurispru- dência, que tem como objetivo mostrar ferramentas para a prevenção e defesa em litígios, administrativos e judi- ciais e o curso de Contratos em Infraestrutura, que visa avaliar as diversas modalidades de contratação para a implementação de empreendimentos de infraestrutura.

Além desses, são ofertados 19 cursos ao todo, nas áreas de Direito público e regulação, negócios, tributação, Direito privado, processo civil, e gestão e prática.

Mais informações e inscrições no site: http://bit.ly/1tvREgV.

: CPJA SELECIONOU PESQUISADORES PARA ÁREA DE ESTADO DE DIREITO E ACESSO À TERRA

O Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da FGV DIREITO SP (CPJA) abriu, em julho, processo de seleção para dois pesquisadores para a linha de pesquisa Estado de Direito e Acesso à Terra, que tem como objetivo diagnosticar as causas jurídicas que resultam em conflitos por questões fundiárias no Brasil. A partir desses estudos, a intenção é fundamentar propostas de alterações institucionais e legis- lativas, auxiliando na elaboração de políticas públicas.

Os pesquisadores exercerão, dentre outras atividades, levantamento de jurisprudência, leitura e análise de acór- dãos e auxílio na elaboração de relatórios de pesquisa.

Os trabalhos dos pesquisadores começaram a partir de setembro, com o desenvolvimento do projeto “O concei- to de função social da propriedade na jurisprudência do TJ-SP e Tribunais Superiores”. Os resultados deverão ser entregues ainda em dezembro deste ano.

: PESQUISA INÉDITA MOSTRA QUE POLICIAIS QUEREM REFORMA

As forças de segurança pública no Brasil precisam passar por um processo urgente de reorganização para se torna- rem mais eficientes. E quem afirma são os próprios agen- tes de segurança pública. De acordo com a pesquisa

“Opinião dos Policiais Brasileiros sobre Reformas e Moder- nização da Segurança Pública”, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), ... continua >>

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<< volta ... pela Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV DIREITO SP) e pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), as polícias deveriam ser organizadas em carreira única, integrada e de natureza civil. A pesquisa foi apresentada em entrevista coletiva no dia 30 de julho.

Entre os mais de 21 mil respondentes, 73,7% apoiam a desvinculação ao Exército, 93,7% querem a modernização dos regimentos e códigos disciplinares de acordo com a Constituição Federal de 1988 e 63,6% defendem o fim da justiça militar. “Se considerarmos apenas os policiais mili- tares, 76,1% defendem o fim do vínculo com o Exército.

O que é um sinal claro de que o Brasil precisa avançar na agenda da desmilitarização e reforma das forças de segu- rança”, afirmou Renato Sérgio de Lima, vice-presidente do Conselho de Administração do FBSP e pesquisador do Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da FGV DIREITO SP.

A pesquisa aponta, entretanto, que não é apenas a or- ganização das polícias que precisa ser reestruturada. Bai- xos salários (99,1%), formação e treinamento deficientes (98,2%), contingente policial insuficiente (97,3%), falta de verba para equipamentos e armas (97,3%), leis penais inadequadas (94,9%) e mesmo corrupção (93,6%) são al- guns dos principais obstáculos para a realização de um trabalho mais eficiente. Segundo 86% dos respondentes, falta foco em resultado e sobra burocracia.

Os dados se refletem, também, em uma ligeira insatisfa- ção com a carreira. Sendo que 34,4% dos respondentes

afirmam que pretendem sair da corporação assim que houver uma oportunidade profissional e 38,7% afirmam que se pudessem voltar no tempo teriam escolhido outra carreira. Nesse resultado pesa, também, o fato de 65,9%

dos respondentes já terem sido discriminados por ser policial ou agente do sistema de segurança e 59,6% já terem sido humilhados ou desrespeitados por superio- res hierárquicos.

Ainda na questão comportamental, 83,7% dos responden- tes acreditarem que um policial que mata um suspeito deve ser investigado e julgado pela justiça, e 43,3% afirmam que este mesmo policial deve ser inocentado. Já para 43,2%

dos respondentes, um policial que mata um criminoso deve ser premiado pela corporação. Nos dois casos, 77% dos entrevistados creem que policiais envolvidos em ocorrên- cia com resultado morte devem ser afastados da escala normal de trabalho para sua preservação.

ENVOLVIMENTO EXTERNO

Apesar de os próprios policiais reconhecerem a neces- sidade de mudanças na organização das forças de segu- rança, e de 87,3% acreditarem que o foco de trabalho das Polícias Militares deveria ser reorientado para pro- teção dos direitos de cidadania, 53,7% dos policiais afir- mam nunca ter participado de nenhuma reunião de conselho comunitário de segurança.

Da mesma forma, 87,7% dos entrevistados afirmam que a população deveria participar da decisão sobre as prio- ridades do trabalho de policiamento no bairro ou região

de residência. Contudo, 46,7% acreditam que a comu- nidade não deveria influir de forma decisiva no afasta- mento de um policial apontado por vários moradores como violento ou desrespeitoso.

A relação com o Judiciário e o Ministério Público (MP) não é menos conturbada. Para mais da metade dos entrevis- tados (51%) o Ministério Público não considera as dificul- dades inerentes ao trabalho policial e cobra demais sem colaborar para gerar melhorias. Praticamente o mesmo porcentual (50,4%) pensa o mesmo em relação ao Judi- ciário. A pesquisa aponta ainda que 14,9% dos entrevis- tados acreditam que o MP é uma instância que se opõe ao trabalho policial, tornando-o mais difícil, e 18,1% res- ponderam o mesmo sobre a atuação do Judiciário.

NOTAMETODOLÓGICA

A pesquisa “Opinião dos Policiais Brasileiros sobre Reformas e Modernização da Segurança Pública” foi res- pondida por 21,1 mil agentes de segurança pública de todo o País entre 30/6 e 18/7 de 2014. Destes, 52,9% integram a Polícia Militar, 22% a Polícia Civil, 10,4% a Polícia Federal, 8,4% o Corpo de Bombeiros, 4,1% a Polícia Rodoviária Federal e 2,3% a Polícia Cientifica/Perícia.

SOBRE OFBSP

O Fórum Brasileiro de Segurança Pública foi constituído em março de 2006 como uma organização não governa- mental, apartidária, e sem fins lucrativos, cujo objetivo é construir um ambiente de referência e cooperação técni- ca na área de atividade policial e na gestão ... continua >>

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<< volta ... de segurança pública em todo o País. O foco

do FBSP é o aprimoramento técnico da atividade policial e da gestão de segurança pública. Por isso, avalia o pla- nejamento e as políticas para o setor; a gestão da infor- mação; os sistemas de comunicação e tecnologia; as práticas e procedimentos de ação; as políticas locais de prevenção; e os meios de controle interno e externo, den- tre outras; sempre adotando como princípio o respeito à democracia, à legalidade e aos direitos humanos.

impactos sociais provocados pelas grandes obras de infraestrutura, como no caso emblemático da construção da Usina Belo Monte. Este assunto foi debatido pela professora e pesquisadora Flávia Scabin.

Por fim, Wanderley Fernandes, Paulo Goldschmidt e Maria Lúcia Pádua Lima integraram a mesa que tratou sobre Direito dos Negócios, com foco no papel do direito na proteção de investimentos estrangeiros em diferentes países.

“Esses grupos devem continuar a trabalhar, uma vez que a experiência foi muito positiva”, disse Maria Lucia.

Os debates foram presididos respectivamente por Edward Ivanov, da Higher School of Economics Moscow, Corien Prins, da Tilburg Law School, Satvinder Juss, do King’s College e Gianmaria Ajani, da Universitá di Torino.

A LSGL é um grupo que reúne 24 escolas de direito da América, Ásia, Europa e África, com o objetivo de compartilhar e realizar pesquisas sobre temas relevantes do direito, construir reflexões sobre os impactos da globalização e desenvolver novas metodologias para o ensino e pesquisa na área jurídica. A presidência da LSGL, até 2015, é de responsabilidade da FGV DIREITO SP.

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

: PRINCIPAIS TEMAS DO DIREITO GLOBAL FORAM DEBATIDOS EM ENCONTRO DA LSGL, EM ISTAMBUL

Democracia digital, direitos humanos e projetos de infraestrutura, combate à corrupção e os desafios de proteção a investimentos, dentro do quadro do direito dos negócios, são assuntos que desafiam constantemente os especialistas dos principais centros de pensamento jurídico do mundo. Eles deram a tônica na Primeira Conferência Acadêmica da Liga Global das Escolas de Direito, que ocorreu em 16 de julho, na Koç University, em Istambul. O encontro, coorganizado pela FGV DIREITO SP e pela Koç

University, reuniu professores e pesquisadores das escolas que compõem a LSGL (Liga Global das Escolas de Direito, em sua sigla em inglês).

“A escolha dos temas foi uma decisão consensual entre todas as Escolas-membro da LSGL. Esse processo começou em 2013, na última reunião, ocorrida em Lisboa”, explicou a professora Maria Lúcia Pádua Lima, coordenadora de Relações Internacionais da FGV DIREITO SP.

No painel sobre corrupção, que analisou as medidas jurídicas implementadas para prevenir, combater e punir atos de corrupção e sua efetividade, a FGV DIREITO SP foi representada pelos professores Paulo Goldschmidt, Lie Uema do Carmo e Maria Lúcia Pádua Lima.

Os encontros sobre democracia digital

analisaram o uso da informação e de tecnologias de comunicação como ferramenta para a democracia. Um grande exemplo analisado foi o papel das redes sociais na mobilização dos protestos que ocorreram em diversos países, como Egito e Tunísia, por exemplo, no que deflagrou o que ficou conhecido como “Primavera Árabe”. A professora Mônica Rosina representou a FGV DIREITO SP nessa mesa.

O painel Direitos Humanos e Projetos de Infraestrutura priorizou o debate sobre os

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: PESQUISADOR DA FGV DIREITO SP APRESENTOU TRABALHO SOBRE BIODIVERSIDADE E CULTURA EM ROMA

Arthur Giannattasio, pesquisador da FGV DIREITO SP, participou do Encontro Internacional

“Ambiente e Cultura – La Tutela Giuridica della Diversità BioCulturale”, em Roma, organizado pela Università La Sapienza em conjunto com a Università Unitelma e com o Instituto Diritto Publico Comparato ed Europeo. Ele apresentou a pesquisa “Brazil and Biocultural Diversity: Legal Framework and National Developmental Issues”, que foi realizada em parceria com Aline Khoury, Mestre em Desenvolvimento Social pela Université Paris V – Sorbonne Cité e produtora cultural no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP.

A pesquisa aborda o uso de medidas jurídicas para proteger a biodiversidade cultural no Brasil, a partir de uma perspectiva sobre as relações entre Direito e Desenvolvimento. O estudo foi comparado com análises jurídicas semelhantes feitas por especialistas sobre a proteção legal no Canadá, na Índia e na Itália, e que foram apresentadas no mesmo Encontro. “Os quatro países detêm elevado grau de diversidade em três campos explorados pela temática: meio ambiente, agricultura e cultura.

O estudo comparado tem por objetivo

compreender a moldura jurídica nacional e governamental de proteção dessa múltipla diversidade biológica e cultural em cada um dos países para, em seguida, propor as melhores práticas de proteção”, explicou Arthur. Esse projeto com a Universidade vem sendo desenvolvido há um ano e, segundo Arthur, poderá ser aprofundado nos próximos anos após o evento.

Os resultados da análise foram extraídos após o encontro em conjunto com os demais membros da equipe e com especialistas italianos e europeus na área. O texto base da apresentação será publicado até o final do ano em uma obra coletiva com os demais participantes do congresso.

: TRABALHOS SOBRE ENSINO JURÍDICO FORAM SELECIONADOS PARA SEMINÁRIO NA UFMG

Nos dias 16 e 17 de outubro, foi realizado o III Seminário Nacional sobre Ensino Jurídico e Formação Docente na Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. O evento contou com o apoio da FGV DIREITO SP e de outras renomadas instituições de ensino do país. O objetivo foi promover debates entre pessoas engajadas e com atuação de destaque na educação jurídica no Brasil.

Ao todo, ocorreram seis grupos de trabalho, compostos por alunos (graduandos e pós-

graduandos), professores de direito e estudiosos da educação. Para cada grupo, seis trabalhos foram selecionados. Entre os temas propostos, estiveram o estudo de novas tecnologias na educação jurídica e a hegemonia das aulas expositivas nas salas de aula.

A seleção dos trabalhos ficou sob a

responsabilidade de uma comissão científica composta por professores da UFMG e das demais instituições apoiadoras do evento. Alguns dos trabalhos selecionados integrarão a

publicação em e-book do Seminário.

O Seminário integrou a Semana do Conhecimento da UFMG, evento anual onde todos os projetos, pesquisas e extensão da instituição são apresentados. Mais informações sobre o evento no site http://www.seminarioensinojuridico.com.br/

: EVENTOS ACADÊMICOS

: ENCONTRO PROMOVIDO PELA FGV DEBATEU SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL

Debater as reformas necessárias do sistema prisional e o papel do Ministério Público no país. Esse foi o principal obje- tivo do 8º Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) – evento promovido em... continua >>

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<< volta ... parceira com as Escolas de Direito e Adminis- tração de Empresas de São Paulo (FGV DIREITO SP e FGV/EAESP), além do jornal Folha de São Paulo.

O encontro – que aconteceu entre os dias 28 e 31 de julho, no auditório da FGV/EAESP – contou com acadê- micos, especialistas nacionais e internacionais, gestores do setor, profissionais de segurança pública e entidades da sociedade civil. “A segurança pública é um dos temas prioritários no debate atual. A FGV, como instituição for- madora de líderes cidadãos e geradora de conhecimen- tos que subsidiam políticas públicas, contribui para este debate”, afirmou a diretora da FGV/EAESP Maria Tereza Leme Fleury.

Durante o evento foram discutidos assuntos estratégi- cos, como articulação de políticas de planejamento de segurança, justiça penal, prevenção de delitos e o lega- do da Copa do Mundo para a contenção da violência e segurança pública, entre outros. “O nosso sistema de justiça e segurança não é eficaz ao enfrentar a realida- de de violência e alta taxa de mortalidade, pois funcio- na a partir de um paradoxo que mais induz a antagonismos do que favorece cooperação”, explicou o pesquisador do Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da FGV DIREITO SP Renato Sérgio de Lima, que também é coordenador do FBSP.

: Concepto de tributo: una perspectiva comparada Brasil-Espanã

José Marcos Domingues e Clemente Checa González

Se analizan en este trabajo el concepto de tributo, así como los diversos elementos caracterizadores que lo conforman, tanto desde la perspectiva del derecho brasileño como desde la óptica del derecho español, examinándose también los principios constitucionales que deben guiar su implantación, en especial el de capacidad contributiva, no atendido en numerosas ocasiones por el legislador, y tampoco exigido con todo el rigor que el mismo merece por los tribunales.

Se efectúa asimismo um detenido análisis del fenómeno de la extrafiscalidad, cada vez de más amplia utilización en todos los ordenamientos Jurídico-tributarios. Este estudo comparado Procura presentar las sintonias y las diversidades de enfoque de un instituto fundamental para el estado de derecho de forma a contribuir para el enriquecimiento del estudo científico a través del ojar del otro sobre ambiente cultural diverso.

: Em busca de justiça ao jovem:

a difícil articulação entre os poderes Karyna Batista Sposato

e Marisa Meneses de Andrade

Este artigo se propõe a analisar o alcance da iniciativa levada a cabo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) através do programa justiça ao jovem a partir de dois aspectos centrais: a) a formulação de subsídios para a implementação da Lei n. 12.594/2012 – SINASE por parte dos poderes executivos estaduais, e b) a elaboração de autorrecomendações ao Poder Judiciário no atendimento da exigência de especialização e abrangência territorial da justiça da infância e juventude como forma de garantir os direitos de adolescentes em conflito com a lei. Para tanto, além de uma revisão sobre o processo de reforma do Judiciário brasileiro e a implementação do próprio conselho, nos debruçamos sobre a situação do adolescente em privação de liberdade em seu cotejo com a contribuição dada pelo CNJ.

Nesse percurso, evidencia-se que a busca por mais justiça aos jovens esbarra paradoxalmente em decisões e atos emanados do próprio Poder Judiciário, abrindo-se um espectro de reflexão em torno da difícil articulação entre o que recomenda o CNJ e as cristalizadas práticas institucionais.

: LINKS : REVISTA DIREITO GV INDICA

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1º DE JULHO

: A professora Flávia Scabin e o pesquisador do CPJA Thiago Acca escreveram um artigo sobre a falta de cri- térios da Justiça em conceder ou negar tratamentos médicos requeridos por meio de ações judiciais. O arti- go chama-se “Os tribunais em busca de critérios de jus- tiça”, e foi publicado na Folha de S. Paulo.

02 DE JULHO

: Eloísa Machado e Fernando Faina, respectivamente coor- denadora e pesquisador do Supremo em Pauta, fizeram uma análise sobre a saída de Joaquim Barbosa do Supre- mo Tribunal Federal. A análise chama-se “Alma leve, atua- ção pesada”, e foi inserida em matéria no jornal O Estado de S. Paulo.

03 DE JULHO

: Theo Dias, professor da FGV DIREITO SP, e Samira Bueno, secretária-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, escreveram um artigo sobre o aumen- to de mortes causadas por policiais. O artigo chama-se

“Letalidade Policial”, e foi publicado no Tendências/Debates da Folha de S. Paulo.

: Isaías Coelho, do Núcleo de Estudos Fiscais (NEF), pro- duziu um artigo sobre o imposto cumulativo na importa- ção de carros para uso pessoal. O artigo chama-se “Como importar um Camaro amarelo sem pagar imposto”, e saiu no Consultor Jurídico.

: Renato Sérgio de Lima, professor da FGV DIREITO SP

e um dos fundadores do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, comentou os dados que apontam Brasil como o líder no número de assassinatos. O comentário chama- se “A taça de assassinatos é nossa”, e saiu na Carta Capital Online.

06 DE JULHO

: Renato Sérgio de Lima também comentou uma reporta- gem da Folha de S. Paulo que mostra que apenas 1 em cada 10 casos de roubos são investigados. A reportagem saiu no caderno Cotidiano e na Folha Online, com o título

“Para especialistas, investigações têm que melhorar”.

: Dados da segunda edição do Índice de Percepção do Cumprimento da Lei (IPCL) da FGV DIREITO SP mostram que o desrespeito às leis aumentou. Os dados foram publi- cados no Estadão, com o título “Brasileiro vai às ruas por direitos, mas desrespeito às leis aumenta”.

07 DE JULHO

: Heloisa Estellita, professora da FGV DIREITO SP, e Fre- derico Silva Bastos, advogado da área tributária do es- critório Perlman Vidigal Godoy, escreveram um artigo sobre o intercâmbio de informações entre administrações tributárias. O artigo chama-se “Troca de informações com o exterior”, e saiu no Valor Econômico.

: Em reportagem sobre fundos de doações Endowment em faculdades no Brasil, Rafael Andrade, ex-aluno da FGV e diretor da associação Endowment da FGV DIREITO SP, explicou o funcionamento do fundo para o Estadão. A

reportagem chama-se “Fundos de doações para univer- sidades avançam no país”, e foi publicada no Estado de S. Paulo, Época Negócios Online, Exame, MSN Notícias, Yahoo! Notícias, Diário de Pernambuco Online, Diário do Comércio e Estado de Minas Online.

10 DE JULHO

: Eurico de Santi escreveu ao Conjur com base em pes- quisas desenvolvidas no Núcleo de Estudos Fiscais da FGV DIREITO SP. O artigo se chama “A modulação no contro- le de constitucionalidade de novos tributos”, e saiu no Consultor Jurídico.

12 DE JULHO

: Em sua coluna quinzenal, Oscar Vilhena Vieira escre- veu sobre o sistema de formação de jogadores de fute- bol no Brasil. A coluna chama-se “Quando a bola acaba”, e foi publicada na Folha de S. Paulo.

14 DE JULHO

: Salem Nasser escreveu, para o Brasil Post, um artigo sobre os conflitos entre israelenses e palestinos em Gaza.

15 DE JULHO

: O relatório do Índice de Percepção do Cumprimento da Lei (IPCLBrasil) da FGV DIREITO SP mostrou que brasilei- ros desrespeitaram mais as leis em 2014 do que em 2013. A matéria chama-se “Menos respeito à lei”, e saiu no jornal O Estado de S. Paulo.

: FGV DIREITO SP NA MÍDIA

(10)

: 09

A N O 1 1 : N Ú M E R O 1 1 4 : J U L H O 2 0 1 4

J U L H O 2 0 1 4

16 DE JULHO

: Nelson Novaes Pedroso Júnior escreveu um artigo sobre a questão das Áreas de Preservação Permanente Urbanas em relação ao novo Código Florestal. O artigo chama-se “Áreas de Preservação Permanentes Urbanas:

o filho relegado do Código Florestal”, e saiu no Última Instância.

17 DE JULHO

: Salem Nasser escreveu um artigo sobre as ações de Israel contra a Palestina. O artigo chama-se “O cadáver da Palestina”, e saiu na Folha de S. Paulo.

20 DE JULHO

: Ainda no assunto dos conflitos no Oriente Médio e da queda do avião na Ucrânia, Salem Nasser foi um dos convidados para falar do tema no programa Painel, da Globo News.

22 DE JULHO

: Dados do Índice de Percepção de Cumprimento da Lei (IPCLBrasil) foi assunto de matéria do Jornal do SBT.

: Isaías Coelho produziu um artigo com base nas pesqui- sas do Núcleo de Estudos Fiscais da FGV DIREITO SP.

O artigo chama-se “Para entender os expurgos inflacioná- rios da poupança nos planos econômicos”, e foi veicula- do no Consultor Jurídico.

24 DE JULHO

: Isaías Coelho produziu mais um artigo com base nas pes- quisas do Núcleo de Estudos Fiscais da FGV DIREITO SP, chamado “O mito dos juros compostos e o Judiciário”.

Também saiu no Consultor Jurídico.

25 DE JULHO

: Os professores Salem Nasser e Rabih Nasser, junto à advogada Nathalie Sato, escreveram um artigo sobre a dívida Argentina. O artigo foi publicado no Valor Econômico e no Valor Online.

26 DE JULHO

: Renato Sérgio de Lima, pesquisador do CPJA, em par- ceria com Carolina Ricardo, analista do Instituto Sou da Paz, comentaram a pesquisa que coloca o Brasil em 12º no ranking de países mais violentos. A matéria foi publi- cada no Estadão.

: Preparar uma nova geração de juristas para um mundo globalizado é, segundo Oscar Vilhena Vieira, o grande desafio das escolas de Direito. “Do operador ao arqui- teto jurídico” foi tema de artigo quinzenal do professor publicado na Folha de S. Paulo.

28 DE JULHO

: O professor Salem Nasser escreveu um artigo para o Brasil Post sobre a atitude de Israel em relação à diplomacia

brasileira. Posteriormente, o artigo foi traduzido e publi- cado na Al Jazira.

29 DE JULHO

: Eloísa Machado e Rubens Glezer, coordenadores do Supremo em Pauta, escreveram um artigo sobre o alcan- ce das ações coletivas propostas por associações. Foi publicado no MSN Notícias.

: Em entrevista publicada no Brasil Econômico, o profes- sor Salem Nasser negou a tese de legítima defesa de Israel, e acredita que os israelenses tentarão levar a Palestina à exaustão.

28 A 30 DE JULHO

: 8º Fórum Brasileiro de Segurança Pública

A divulgação da pesquisa com a opinião dos policiais alcan- çou, em uma semana, 5 reportagens de TV, incluindo o Jornal Nacional, 3 de rádio, 21 impressas e 139 onlinecom valoração. Como resultado, foram geradas cerca de 600 citações/sites no Google na semana posterior ao evento.

EXPEDIENTE CATARINA HELENA CORTADA BARBIERI COORDENADORA DE PUBLICAÇÕES BRUNO BORTOLI BRIGATTO EDIÇÃO ULTRAVIOLETA DESIGN PROJETO GRÁFICO

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