• Nenhum resultado encontrado

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS AO USO DE ANIMAIS EM TESTES COSMÉTICOS E SUA ACEITABILIDADE PELA POPULAÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "METODOLOGIAS ALTERNATIVAS AO USO DE ANIMAIS EM TESTES COSMÉTICOS E SUA ACEITABILIDADE PELA POPULAÇÃO"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Cadernos de

Ciências da Saúde e da Vida

*Orientador: Hugo de Farias Ramalho / hugo.ramalhp@udf.edu.br

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS AO USO DE ANIMAIS EM TESTES COSMÉTICOS E SUA ACEITABILIDADE PELA POPULAÇÃO

Emilly Lima Amorim 1,Giovanna Fóis Gomes de Almeida 1, Jéssica de Jesus Mendes Monteiro 1, Sabrina da Silva Saraiva 1, Hugo de Farias Ramalho 2

1 Centro Universitário do Distrito Federal UDF – Departamento de Biomedicina, Brasília-DF

2 Centro Universitário do Distrito Federal UDF – Departamento de, Brasília-DF

RESUMO:

Alternativas que substituam os testes in vivo para cosméticos serão apresentadas através de revisões bibliográficas, onde será feito um breve levantamento de dados sobre metodologias alternativas e uma pesquisa quantitativa e qualitativa com a população por meio de redes sociais, para obter informações sobre aceitabilidade e conhecimento de produtos cruelty-free. Assim, conseguindo apresentar as alternativas existentes para que os testes in vivo não sejam realizados, e mostrando que as alternativas podem ser mais eficientes por estas remeterem ao nosso próprio sistema fisiológico e evitando o sofrimento de milhares de animais. Foi inferido após as pesquisas que existem diversas metodologias atualmente com intenção de substituir parcial ou totalmente os testes em animais, porém nem todas estão aptas ainda.

Grande parte da população se mostrou contra os testes, porém com pouco conhecimento sobre os produtos cruelty free.

Palavras-chave: Cruelty-free. Testes in vivo. Testes in vitro. Testes in silico.

ABSTRACT:

Alternatives that replace in vivo tests for cosmetics will be presented through bibliographic reviews, where a brief survey of data on alternative methodologies and a quantitative and qualitative research with the population through social networks will be made, to get information about acceptability and knowledge of cruelty-free products. Thus, managing to present the existing alternatives so that in vivo tests are not carried out, and showing that the alternatives can be more efficient because they refer to our own physiological system and avoiding the suffering of thousands of animals. It was inferred after research that there are several methodologies currently intended to partially or fully replace tests on animals, but not all are ready yet. Much of the population was against the tests but with little knowledge about cruelty free products.

Keywords: cruelty-free. In vivo tests. In vitro tests. In silico tests.

2.2020, pp.1-5.

ALTERNATIVE METHODOLOGIES TO THE USE OF ANIMALS IN COSMETIC TESTS AND THEIR ACCEPTABILITY BY THE POPULATION

(2)

Cadernos de

Ciências da Saúde e da Vida INTRODUÇÃO

Os experimentos científicos em animais ocorrem há muito tempo, tendo relatos desde o século V a.c. Esta prática trouxe um grande avanço no meio científico, contudo, subsiste uma grande divergência de opiniões relacionada a ética do uso destes. Do ponto de vista ético, pelos animais serem seres sencientes, não seria sensato explorá-los para a obtenção de benefícios humanos. Em contrapartida, pesquisadores apontam que é um mal necessário, onde milhões de vidas já foram beneficiadas. 1

As primeiras sociedades protetoras dos animais surgiram no século XIX, sendo a primeira na Inglaterra, no ano de 1824. Seguidamente, no Brasil, foi decretada uma lei onde delimita a prática dessas pesquisas, impondo que não pode causar-se sofrimento ao animal. Sendo ela, a lei de número 6.638, de 08 de maio de 1979. 2

Em 1934 ainda não existiam leis específicas para experimentação animal no Brasil, então o Decreto 24.645/1934 era utilizado também para este fim. Este determinava o estado dono de todos os animais do país e considerava como atos de maus tratos a violência, crueldade, trabalhos excessivos, falta de higiene e abandono. Finalmente, em 1941, surgiu o Decreto-Lei 3.688. No artigo 64, determinava pena de prisão para atos de crueldade animal, mesmo com finalidade cientifica.3

A prática de testes para fins cosméticos ainda é realizada em cerca de 80% dos países. (amda - associação mineira de defesa do ambiente, 2018) Esta exploração causa grande sofrimento animal, tanto psicologicamente quanto fisicamente, onde, não se sabe ao certo se trará benefícios, pois não possuímos a mesma fisiologia destes. Os testes mais conhecidos e usados para cosméticos são testes de Draize, estes são muito julgados por serem bastante cruéis. 4

Os testes Draize consistem em teste de irritação dérmica e ocular. Estes são realizados com coelhos, animais baratos e mansos, além de possuírem olhos grandes e que lacrimejam pouco. A irritação dérmica consiste em aplicar as substâncias a serem testadas diretamente na pele descamada, enquanto o de irritação ocular são aplicadas as substâncias nos olhos. Após os testes, que podem durar semanas, os coelhos são mortos e analisados. 5

Diante de todo este sofrimento animal vindo de séculos atrás, é importante que as marcas se sensibilizem e procurem alternativas diferentes para chegar em seu resultado. Assim como, a divulgação e incentivo dessas alternativas tem poder de gerar uma resposta positiva para toda nossa população. Hoje já são possíveis opções relacionadas à bioimpressão, ao cultivo de tecidos in vitro e a tecnologia das células tronco pluripotentes induzidas. Além disso, toda informação obtida no passado é de extrema importância para evitar testes já feitos e reações conhecidas. 6

(3)

Cadernos de

Ciências da Saúde e da Vida

A principal característica dos produtos denominados cruelty-free, é não ter passado por testes em animais durante sua produção. Enquanto produtos veganos não passam pelos testes e não possuem nenhum ingrediente de origem animal. Com a substituição dos testes, além de termos resultados mais precisos e exatos, por se tratar de alternativas que remetem melhor ao nosso sistema fisiológico, é possível poupar várias vidas de um sofrimento dispensável. 7

O objetivo é mostrar por meio deste, alternativas que substituam os testes in vivo para cosméticos, dando a estes animais o respeito a sua vida, partindo do princípio de que toda vida é valiosa. Também, apresentar sobre o conhecimento e aceitabilidade da população sobre os produtos de marcas cruelty free.

METODOLOGIA

Para o desenvolvimento deste trabalho foram utilizadas pesquisas bibliográficas para o levantamento de dados sobre metodologias alternativas ao uso de animais em cosméticos faciais.

Foi feita também uma pesquisa quantitativa e qualitativa com a população em geral, por meio de questionário em plataforma digital (Google Forms), onde foram obtidas informações sobre a aceitabilidade e o conhecimento dos produtos cruelty-free, além do conhecimento da população sobre os testes de cosméticos faciais realizados em animais.

O questionário ficou em aberto durante um mês (11 de setembro – 11 de outubro) e obteve 90 respostas. Foram realizadas perguntas para saber se as pessoas sabem o significado do termo cruelty free, se conhecem marcas nacionais de cosméticos faciais cruelty free, se sabem sobre os testes realizados em animais pela indústria cosmética e se são a favor destes, se conhecem metodologias alternativas ao uso de animais, se consomem produtos cruelty free, sua opinião sobre a importância das metodologias alternativas e sobre os produtos cruelty free.

Para o levantamento dos artigos na literatura, foi realizada uma busca nas bases de dados:

Google scholar e Scielo. Onde foram utilizadas as seguintes descrições, na língua portuguesa e inglesa:

“Metodologias alternativas”, “testes in vitro”, “testes in silico”, “sistemas microfisiológicos” e “testes cosméticos”. Os artigos foram escolhidos pelo idioma, português e inglês, além destes conterem o assunto procurado e serem mais recentes possíveis (2003 – 2018).

De acordo com a Resolução CNS 510/2016, as pesquisas abaixo não passarão pela avaliação do sistema CEP/CONEP:

I – Pesquisa de opinião pública com participantes não identificados;

II – Pesquisa que utilize informações de acesso público, nos termos da Lei no 12.527, de 18 de novembro de 2011;

(4)

Cadernos de

Ciências da Saúde e da Vida

III – Pesquisa que utilize informações de domínio público;

IV - Pesquisa censitária;

V - Pesquisa com bancos de dados, cujas informações são agregadas, sem possibilidade de identificação individual; e

VI - Pesquisa realizada exclusivamente com textos científicos para revisão da literatura científica;

VII - Pesquisa que objetiva o aprofundamento teórico de situações que emergem espontânea e contingencialmente na prática profissional, desde que não revelem dados que possam identificar o sujeito; e

VIII – Atividade realizada com o intuito exclusivamente de educação, ensino ou treinamento sem finalidade de pesquisa científica, de alunos de graduação, de curso técnico, ou de profissionais em especialização.

§1° Não se enquadram no inciso antecedente os Trabalhos de Conclusão de Curso, monografias e similares, devendo-se, nestes casos, apresentar o protocolo de pesquisa ao sistema CEP/CONEP;

§2° Caso, durante o planejamento ou a execução da atividade de educação, ensino ou, treinamento surja a intenção de incorporação dos resultados dessas atividades em um projeto de pesquisa, dever-se-á, de forma obrigatória, apresentar o protocolo de pesquisa ao sistema CEP/CONEP.

RESULTADOS

Metodologias alternativas

Foram selecionados 6 artigos científicos pelos parâmetros já estabelecidos. Destes, dois referem-se a metodologias in silico e in vitro, dois a metodologias in vitro, um a sistemas microfisiologicos e um a percepções do consumo de produtos cruelty free.

A metodologia mais citada nos artigos durante a coleta de dados foi a metodologia in vitro.

Durante as pesquisas bibliográficas, foi percebido que esta alternativa já é bastante utilizada e é eficaz, porém, quando comparada ao teste in vivo, ainda é pouco eficiente. Os testes in vitro conseguiram se

(5)

Cadernos de

Ciências da Saúde e da Vida

mostrar de boa reprodutibilidade, com bom custo-benefício, além de necessitarem de menos tempo e serem sensíveis.

Atualmente, muitos estudos estão sendo realizados a fim de aprimorar os testes in vitro e assim substituir os in vivo. Esses testes têm como vantagem poder utilizar células humanas ou animais, dos órgãos ou tecidos que seriam utilizados nos modelos in vivo. Como já são utilizadas, por exemplo, células do olho humano para testes de irritação ocular.

Outra metodologia encontrada foi a in silico, esta técnica é realizada utilizando programas computacionais onde é possível predizer o risco ou perigo de uma substância quando em contato com a área como mucosa ou pele. Esta predição tem relação com as propriedades físico-químicas da substância e sua estrutura molecular. Atualmente uma grande quantidade de ferramentas in silico estão disponíveis para uso e a literatura sobre esta metodologia está em constante crescimento.

Dois modelos bastante utilizados são o QSAR e o SAR, onde o QSAR é matemático e assim relaciona suas propriedades físico-químicas com a possível resposta biológica. E o SAR é qualitativo, apresentando informações do potencial biológico de substância, seu fragmento ou subestrutura.

A última metodologia selecionada foram os sistemas microfisiologicos. Estes, cultivam tecidos humanos em chips tridimensionais, com baixo custo e menores prazos. Esta técnica busca mimetizar in vitro a fisiologia dos órgãos humanos in vivo, podendo predizer os possíveis efeitos das substâncias no organismo. É uma técnica com um grande potencial de vencer as limitações dos modelos in vitro.

Esta técnica possibilita a criação de órgãos em chip (organ-na-a-chip), onde é capaz de reproduzir modelos de órgãos humanos em microescala ou podendo ainda reproduzir dois ou mais órgãos em um único chip, sendo assim chamados de multi-organ-chips. 8

Questionário com a população

Na pesquisa realizada com a população, que possuía 8 questões, foram obtidas 90 respostas.

Esta ficou aberta e sendo divulgada por meio de redes sociais durante um mês.Grande parte da população da pesquisa sabe sobre os testes realizados em animais pela indústria cosmética e não é a favor destes experimentos, mas apenas metade da população conhece os produtos “Cruelty Free” e uma porcentagem menor, conhece alguma marca nacional que não realize os testes em animais.

Mesmo assim, praticamente metade da população já tem o costume de adquirir estes produtos.

(6)

Cadernos de

Ciências da Saúde e da Vida

Gráfico 1 - Questionário realizado com a população

Fonte: Elaborado pelos autores (2020)

1- Você sabe que significa o termo “cruelty free”?

2- Você conhece alguma marca nacional de cosméticos faciais que seja “cruelty free”?

3- Você sabia que grande parte da indústria cosmética realiza testes em animais?

4- Você é a favor dos testes em animais para fins cosméticos?

5- Você conhece alguma metodologia alternativa ao uso de animais nos testes cosméticos?

6- Você tem costume de adquirir produtos “cruelty free”?

As respostas das perguntas 7 e 8 foram abertas. Na 7, foi procurado saber se os produtos cruelty free seriam uma boa inovação ou desnecessários e 61,7% da população respondeu positivamente, como sendo uma boa inovação, 11,7% respondeu como algo desnecessário ou que não valeria a pena. As outras respostas foram inconclusivas.

Na última pergunta, foi buscado saber qual a importância das metodologias alternativas ao uso de animais em testes cosméticos, a maior parte das respostas envolveu evitar o sofrimento animal, pois a vida destes também é valiosa. Uma mínima parte respondeu como não sendo importante ou sendo algo indiferente.

DISCUSSÃO

Atualmente já existem muitas metodologias in vitro e in sílico disponíveis e validas. Porém para substituição dos testes em animais por estas metodologias ocorrer deve ser levado em conta a finalidade dos testes e seu contexto, e avaliar se é possível a substituição total, apenas parcial, ou se ainda não é possível essa substituição.

Pergunta 1 Pergunta 2 Pergunta 3 Pergunta 4 Pergunta 5 Pergunta 6

SIM 50% 34,40% 86,70% 13,30% 24,40% 42,20%

NÃO 50% 65,60% 13,30% 86,70% 75,60% 57,80%

(7)

Cadernos de

Ciências da Saúde e da Vida

Os sistemas microfisiologicos são bem próximos da fisiologia humana, porém ainda não é considerado totalmente fidedigno pois os resultados podem não retratar sempre a realidade. É um sistema com muito potencial de evolução, podendo superar os limites existentes atualmente.

Na pesquisa com a população pôde ser observado que existe uma certa desinformação da população sobre o cenário dos testes realizados por grande parte da indústria cosmética e em consequência disto, o desconhecimento sobre os produtos cruelty free. Isso pode se dar pelo fato da falta de divulgação das marcas sobre estes produtos.

Além disso, como notado na pesquisa, uma grande parte da população não tem conhecimento sobre marcas nacionais cruelty free, isso pode fazer com que a população evite o consumo pois normalmente os produtos importados possuem um maior custo. Apesar disso, já existe opções, de marcas nacionais, acessíveis a maior parte da população.

A maior parte da população participante da pesquisa acredita que as metodologias são uma grande inovação e que é uma medida a ser adotada o mais rápido possível, pois a vida de diversos animais é colocada em risco para o benefício humano. Porém ainda assim, existem pessoas que acham que isso é algo desnecessário e que não há nenhum problema em utilizar um animal para este fim.

CONCLUSÃO

Com todo material reunido foi percebido que apesar de grande parte ainda estar em desenvolvimento, as metodologias alternativas, estão em crescente desenvolvimento e evolução, e que em breve será possível a substituição de cada vez mais testes em animais. Porém, muitas das metodologias ainda estão em fase de pesquisa e aprimoramento, sendo necessário respeitar esse tempo para ter a segurança necessária nos testes de produtos cosméticos.

Os testes in vivo já são conhecidos por uma boa parte da população e a sua maioria não concorda com estes. Apesar de saber do avanço gerado por um grande tempo, acreditam que é algo ultrapassado e que deve ser substituído assim que possível.

Logo, o consumo de produtos cruelty free pode ser melhorado consideravelmente futuramente, porém falta uma melhor informação para população sobre estes. As empresas aderentes as novas metodologias devem organizar uma boa divulgação sobre seus produtos para conseguir aumentar o consumo pela população, que já é apta por estes.

O cenário dos direitos dos animais irá melhorar com todo este progresso, fazendo com que os testes in vivo deixem aos poucos de ser algo aderido pelas indústrias cosméticas, sendo usados cada vez menos até caírem em desuso. Milhões de animais serão poupados da crueldade e sofrimento dos testes atuais.

(8)

Cadernos de

Ciências da Saúde e da Vida REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Raymundo MM, Goldim JR. Ética da pesquisa em modelos animais. Revista Bioética. 2002;

10(1):31-44

2. Marques, RG, et al. Rumo à regulamentação da utilização de animais no Ensino e na pesquisa científica no Brasil. Acta Cir Bras. 2005; 20(3):262-267

3. Guimarães MV, Freire JEC, Menezes, LMB. Utilização de animais em pesquisas: breve revisão da legislação no Brasil. Revista Bioética. 2016; 24(2):217-224

4. Stefanelli LCJ. Experimentação animal: considerações éticas, científicas e jurídicas.

Ensaios e ciência. 2011;15(1):187-206

5. Nobréga AM, et al. Avaliação da irritabilidade ocular induzida por ingredients de cosméticos através do teste de Draize e dos métodos HET-CAM e RBC. Ciências da Saúde. 2008;

6(2):103-120

6. Pesgraves OAF. Alternativas para animais de laboratório: do animal ao computador.

Animais de laboratório: criação e experimentação. 2002; 361-367

7. Maldonado TV, Silva JCG. Parem os testes! Percepções sobre o comportamento e motivação de consume de consumidores de produtos cruelty free. XI Congresso Nacional de Excelência em Gestão. 2015; 1-23

8. Cruz AS. Teste de citotoxicidade in vitro como alternativa ao teste in vico de Draize na avaliação de produtos cosméticos. Universidade de São Paulo, Faculdade de ciências farmacêuticas. 2003.

Referências

Documentos relacionados

A diversidade dos genes avrXacE1, avrXacE2 e leucine rich protein (lrp) foi estudada entre isolados de Xanthomonas patogênicos a citros originários do Brasil.. REVISÃO

Código Descrição Atributo Saldo Anterior D/C Débito Crédito Saldo Final D/C. Este demonstrativo apresenta os dados consolidados da(s)

Resultado final dos candidatos aprovados no concurso, que concorreram às vagas reservadas para as pessoas com deficiência, para o cargo de Analista Judiciário – Infraestrutura

Seguindo estes exemplos, entendemos que a leitura e utilização dos inventários post mortem estruturados na análise sistemática acerca do patrimônio inventariado

Resumo: No pressuposto de que a educação infantil (EI) contribui para trajetórias escolares mais favoráveis, o objetivo deste estudo foi verifi car o impacto do tempo de exposição

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

A partir da análise dos depoimentos, verificou-se que a importância da participação nas ações de Hackathon promovida pela Embrapa para as instituições de ensino superior situadas em

Almanya'da olduğu gibi, burada da bu terimin hiçbir ayrım gütmeden, modern eğilimleri simgeleyen tüm sanatçılar için geçerli olduğu anlaşılıyor.. SSCB'de ilk halk