• Nenhum resultado encontrado

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA.

Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Direito Curso (s) : Direito

Nome do projeto: “Sedição Penal”

Nome dos professores orientadores:

Msc. Helena Schiessl Cardoso Msc. Leandro Gornicki Nunes Esp. Leonardo Marcondes Machado

Nome do coordenador(a) do Curso: Dr. Maikon Cristiano Glasenapp Nome do projeto: “Sedição Penal”

Para a Fundação Educacional Regional Jaraguaense – FERJ, mantenedora do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul e em Joinville, encaminhamos anexo, Projeto de Iniciação Científica a ser submetido ao Edital nº .../2016 Programa de Bolsas de Estudo da Educação Superior – UNIEDU, da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, e declaramos nosso interesse e prioridade conferida ao desenvolvimento do projeto ora proposto, assim como nosso comprometimento de que serão oferecidas as garantias necessárias para sua adequada execução, incluindo o envolvimento de equipe, utilização criteriosa dos recursos previstos e outras condições específicas definidas no formulário anexo.

Joinville, 10 de outubro de 2015

____________________________________________ _________________________________________________

Helena Schiessl Cardoso Leandro Gornicki Nunes

Professora orientadora Professor orientador

____________________________________________ _________________________________________________

Leonardo Marcondes Machado Maikon Cristiano Glasenapp Professor orientador Coordenador do Curso

(2)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

NOME COMPLETO DO PROFESSOR ORIENTADOR:

LEONARDO MARCONDES MACHADO

CPF:

313.063.638-29

CURSO :

DIREITO

Identidade:

30228105-8

Órgão Emissor-UF:

SP

Data de Emissão:

E-MAIL: leonardomarcondesmachado@gmail.com

Endereço Residencial :

RUA MARQUÊS DE OLINDA, 1022

Bairro

COSTA E SILVA

Cidade

JOINVILLE

UF

SC

CEP

89219-025

Telefone residencial: (47) 3435-6600

Telefone Comercial: (47) 8802-4725

Celular: (47) 9214-4725

Banco :

BANCO DO BRASIL

Agência:

1389-7

Conta Corrente:

19375-5

Regime de Tempo de Trabalho

CLT

Titulação/Categoria Funcional :

ESPECIALISTA

Obs: Os acadêmicos envolvidos no projeto de pesquisa serão selecionados oportunamente no início do primeiro semestre de 2016.

2 – DESCRIÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto:

SEDIÇÃO PENAL

Tipo de Projeto ( 12 meses )

(X) Apresentado pelo professor;

Resumo do Projeto

O Grupo de Pesquisa “Sedição Penal” desenvolverá suas atividades acadêmicas nas linhas de pesquisa “Sistema Penal e Direitos Humanos” e “Criminologia e Controle Social”. A metodologia de trabalho será a discussão periódica de textos e/ou filmes. Ao final do semestre letivo, os integrantes do grupo apresentarão os resultados das suas respectivas pesquisas em artigo científico e promoverão um evento jurídico para promover a integração do grupo com a comunidade acadêmica e a comunidade em geral.

Problematizacão

O trabalho do Grupo de Pesquisa “Sedição Penal” gravitará em torno de duas perguntas fundamentais: (1) Como se configura o atual sistema penal brasileiro e como ele se relaciona com os direitos humanos? (2) Como ocorre o controle social no Brasil e como ele poderá ser problematizado a partir da ciência criminológica, sobretudo de viés crítico?

Tais problemas de pesquisa serão enfrentados pelo grupo nas linhas de pesquisa de (a) “Sistema

(3)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

Penal e Direitos Humanos” e (b) “Criminologia e Controle Social”.

Justificativa

A criação do Grupo de Pesquisa “Sedição Penal” visa a produção de conhecimento científico sobre a problemática do “sistema penal” e do “controle social”. A academia, como espaço privilegiado de discussão do saber, tem o dever de contribuir para uma reflexão crítica sobre a política penal. Assim, diante da dramática tendência de ascensão de um modelo de “Estado Penal”, no qual o controle social é realizado essencialmente através do Direito Penal, e do fracasso do sistema penal brasileiro escancarado, impõe-se o compromisso ético de formar não apenas excelentes operadores jurídicos, mas também cidadãos comprometidos com a defesa do Estado Democrático de Direito e a humanização do sistema de justiça criminal brasileiro.

Objetivo Geral:

Desenvolver a pesquisa na área dos saberes criminais, estabelecendo um indispensável diálogo com os Direitos Humanos.

Objetivos específicos

1. Cumprir com o compromisso ético de formar profissionais com consciência crítica e humanista.

2. Contribuir para a construção de uma cultura institucional de pesquisa.

3. Promover a discussão crítica de textos e filmes pertinentes às linhas de pesquisa do grupo de estudos.

4. Desenvolver textos científicos (livros e artigos), de viés crítico, relacionados às linhas de pesquisa do grupo.

5. Realizar eventos jurídicos (congressos, seminários, oficinas, colóquios e similares) a respeito dos saberes criminais.

6. Desenvolver projetos de interação do grupo de estudo com a comunidade acadêmica.

7. Dialogar com a comunidade em geral a respeito de questões criminais e seus reflexos nas políticas de segurança pública.

Metodologia

1. As atividades do grupo de estudos estruturar-se-ão em torno de duas linhas de pesquisa:

(a) Sistema Penal e Direitos Humanos, e (b) Criminologia e Controle Social.

2. No início de cada semestre, os professores orientadores do grupo de pesquisa indicarão o cronograma dos encontros temáticos (juntamente com a bibliografia básica) e das demais atividades do grupo.

3. Os integrantes do grupo de pesquisa serão selecionados, mediante concurso realizado pelos professores orientadores do grupo de pesquisa, entre aqueles acadêmicos de direito que demonstrarem maior afinidade com o pensamento humanista e crítico em relação aos saberes criminais e que demonstrem maior vocação para a pesquisa acadêmica.

(4)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

4. Cada encontro terá um grupo de acadêmicos responsável pela apresentação e problematização da bibliografia básica. Depois da apresentação do texto e/ou do filme passar-se-á imediatamente à discussão e problematização do texto.

5. Ao final do semestre os acadêmicos integrantes do grupo de estudo apresentarão as suas pesquisas individuais, vinculadas a uma das linhas de pesquisa, através de artigo científico.

Por ocasião do encerramento do semestre, o grupo buscará realizar um evento científico a respeito dos saberes criminais, para promover o diálogo com a comunidade acadêmica e com a comunidade em geral.

Fundamentação Teórica

“A não ser na universidade, onde encontrar a capacidade de repensar o mundo com sabedoria e liberdade, de questioná-lo com a necessária amplidão e generosidade, antevendo conceitualmente o futuro humano?”

Darcy Ribeiro

No Brasil, o controle social é realizado essencialmente através do sistema penal. Significa dizer que o programa oficial de controle do crime e da criminalidade gravita em torno de uma política penal em sentido estrito, já que, segundo Cirino dos Santos, “[...] a definição de crimes, a aplicação de penas e a execução penal, como níveis sucessivos da política penal do Estado, representam a única resposta oficial para a questão criminal.” (CIRINO DOS SANTOS, 2012, p.

419)

É verdade que nos últimos anos, houve esforços institucionais de (re)avaliação dos meios de enfrentamento da “criminalidade” diante dos problemas enfrentados pelo sistema penal brasileiro. A título exemplificativo, é possível citar a inclusão dos substitutivos penais da “suspensão condicional da pena” e do “livramento condicional” no Código Penal e na Lei de Execução Penal, bem como da

“transação penal” e da “suspensão condicional do processo” na Lei 9.099/95.

Ainda assim, verifica-se a permanência do paradigma do controle penal, legitimado cotidianamente pelo “credo criminológico” da população, que, segundo Batista, acredita no “dogma da pena” e tem “fé na criminalização provedora” (BATISTA, 2002). Ou seja, para grande parte da população, a resposta necessária ao crime deve ser a pena (o remédio universal de todos os males), se possível, cada vez mais “dura”, e se acredita que a criminalização de determinadas condutas impedirá o cometimento de ações socialmente lesivas, como se as pessoas se abstivessem de crimes por força

(5)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

do temor diante da lei penal.

É importante chamar atenção para o fato que, no caso brasileiro, este controle social é operacionalizado através de um sistema penal em absoluto descompasso com os ditames de um Estado Democrático de Direito, tendo em vista que inúmeras penitenciárias e cadeias públicas nacionais violam flagrantemente os direitos humanos mais fundamentais, sendo possível enquadrá- las como “campos de concentração” (ARGÜELLO ou WACQUANT, 2001) ou “GULAGs de estilo ocidental” (CHRISTIE, 1998).

Até mesmo o próprio Departamento Penitenciário Nacional (Depen), no último

“Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias, INFOPEN – JUNHO DE 2014”, reconhece a necessidade de uma “política nacional de melhoria dos serviços penais” que deverá gravitar em torno de quatro eixos básicos: “alternativas penais e gestão de problemas relacionados ao hiperencarceramento; apoio à gestão dos serviços penais e redução do déficit carcerário;

humanização das condições carcerárias e integração social; e modernização do sistema penitenciário nacional” (BRASIL, Infopen, p. 6).

Segundo os dados levantadas, em junho de 2014, a população prisional brasileira era de 607.731 em números absolutos. Com um déficit de 231.062 vagas no sistema prisional com capacidade para “apenas” 376.669 pessoas, a taxa de ocupação no Brasil atingiu, no mês de referência, 161%, ou seja, em média 16 indivíduos num espaço concebido originalmente para 10 (BRASIL, Infopen, p. 11).

Não bastasse a superlotação carcerária, verificou-se que em relação aos serviços de saúde, educação e trabalho

[…] em quase metade (49%) das unidades concebidas como estabelecimento penal há módulos de saúde, em 58% delas, há modulo de educação e 30% desses estabelecimentos têm oficina de trabalho. Entre as unidades adaptadas, esses números são consideravelmente menores: apenas 22% tem modulo de saúde, 40% tem módulo de educação e 17% conta com oficina de trabalho. (BRASIL, Infopen, p. 31)

Diante do quadro apresentado, a situação calamitosa e atentatória dos direitos humanos fundamentais dos presos no sistema penal brasileiro está escancarada. Impõe-se então refletir sobre a forma que o controle social tem assumido no Brasil, bem como denunciar a incompatibilidade do sistema penal com os direitos humanos. Certamente, aqui a “Academia”, em especial o curso de Direito, tem um importante papel a cumprir para refletir os “velhos” e “novos” caminhos de enfrentamento da questão criminal.

(6)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

Tal reflexão sobre a política penal contemporânea encontra no saber criminológico, sobretudo de viés crítico, um terreno fértil para pensar e questionar o controle social e o próprio sistema penal.

Com mais de 15 (quinze) anos de experiência no ensino da Criminologia na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a professora Vera Regina Pereira de Andrade alerta para importância do ensino da referida disciplina no curso de Direito, pois, em suas palavras,

[e]nsinar Criminologias [...] é concorrer para a formação de uma consciência jurídica crítica e responsável, capaz de transgredir as fronteiras sempre generosas do sono dogmático, da zona de conforto do Penalismo adormecido na labuta técnico-jurídica, capaz de inventar novos caminhos para o enfrentamento das violências (individual, institucional e estrutural).

(ANDRADE, 2012, p. 346)

Deste modo, é imprescindível para a formação humanística dos acadêmicos e das acadêmicas de Direito refletir sobre o atual sistema de controle social no Brasil – preferencialmente com fundamento nos saberes criminológicos –, bem como investigar o sistema penal brasileiro contemporâneo e sua (in)compatibilidade com os direitos humanos fundamentais.

Por todo o exposto, é fundamental que a Academia instigue o debate da política penal contemporânea, propondo-se o Grupo de Pesquisa “Sedição Penal” ser um espaço institucional de enfrentamento de tais problemas através das linhas de pesquisa (a) Sistema Penal e Direitos Humanos, e (b) Criminologia e Controle Social.

(7)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ETAPA OU FASE DO PROJETO

Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?) Início Semanas e meses

Término Semanas e meses

1. Cumprir com o compromisso ético de formar

profissionais com consciência crítica e humanista.

Etapa que abrange a totalidade das atividades do grupo de pesquisa e que se relaciona com a missão institucional de formação cidadã e humanística dos acadêmicos do curso de Direito.

Através das seguintes atividades:

(a) discussão crítica de textos e/ou filmes;

(b) elaboração de artigo científico;

(c) organização de um evento jurídico no final de cada semestre.

No início do semestre letivo.

No final do semestre letivo.

2. Contribuir para a construção de uma cultura institucional de pesquisa.

Etapa da criação e consolidação do grupo de pesquisa

“Sedição Penal”.

Através da aprovação e manutenção do projeto de pesquisa

No início do semestre letivo.

No final do semestre letivo.

3. Promover a discussão crítica de textos e filmes pertinentes às linhas de pesquisa do grupo de estudos.

Etapa de promoção do debate crítico do sistema penal e do controle social no Brasil.

Através dos encontros

periódicos do grupo de pesquisa, nos quais serão discutidos textos e/ou filmes que se enquadram nas linhas de pesquisa do grupo (Sistema penal e Direitos Humanos; e Criminologia e Controle Social).

No início do semestre letivo.

No final do semestre letivo.

(8)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?) Início Semanas e meses

Término Semanas e meses

4. Desenvolver textos científicos (livros e artigos), de viés crítico,

relacionados às linhas de pesquisa do grupo.

Etapa de

apresentação dos resultados obtidos por meio das atividades de discussão do grupo de pesquisa.

Através da

materialização das discussões do grupo de pesquisa em artigos científicos apresentados pelos integrantes do grupo de pesquisa ao final do semestre letivo.

Durante o semestre letivo.

No final do semestre letivo.

5. Realizar eventos jurídicos a respeito dos saberes

criminais.

Etapa de interação do grupo de pesquisa com a comunidade e de discussão dos resultados obtidos por meio das atividades de discussão do grupo de pesquisa.

Através da organização e realização de evento jurídico

(congressos,

seminários, oficinas e colóquios) no final do semestre letivo.

Durante o semestre letivo

No final do semestre letivo.

6. Desenvolver projetos de

interação do grupo de estudo com a comunidade acadêmica.

Etapa de interação do grupo de pesquisa com a comunidade acadêmica.

Através da participação de pesquisadores da área criminal nas atividades

cotidianas do grupo de pesquisa, bem como através da discussão pública dos resultados obtidos pelo grupo de pesquisa no final do semestre em evento jurídico aberto à toda a comunidade acadêmica da região.

Durante o semestre letivo

No final do semestre letivo.

(9)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?) Início Semanas e meses

Término Semanas e meses

7. Dialogar com a comunidade em geral a respeito de questões criminais e seus reflexos nas políticas de

segurança pública.

Etapa de interação do grupo de pesquisa com a comunidade em geral.

Através da participação de pessoas da comunidade em geral nas atividades cotidianas do grupo de pesquisa, bem como através da discussão pública dos resultados obtidos pelo grupo de pesquisa no final do semestre em evento jurídico aberto à toda a comunidade da região.

Durante o semestre letivo

No final do semestre letivo.

4. REFERÊNCIAS

ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Pelas mãos da Criminologia: o controle penal para além da (des)ilusão. Rio de Janeiro: Revan/ICC, 2012.

ARGÜELLO, Katie Silene Cáceres. Do Estado social ao Estado penal: invertendo o discurso da ordem, p. 19. Disponível em: <http://icpc.org.br/wp-content/uploads/2013/01/Artigo- Katie.pdf>. Último acesso em: 15 maio 2013.

BATISTA, Nilo. Mídia e sistema penal no capitalismo tardio. Discursos Sediciosos: crime, direito e sociedade, Rio de Janeiro, ano 7, n° 12, p. 271-288, 2° semestre de 2002.

BRASIL. Ministério da Justiça. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias Infopen Junho de 2014. Disponível em:

<http://www.justica.gov.br/noticias/mj-divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-terca- feira/relatorio-depen-versao-web.pdf>. Último acesso em: 26 jul 2015.

CIRINO DOS SANTOS, Juarez. Direito Penal: Parte Geral. 5 ed. Florianópolis: Conceito, 2012.

WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Tradução: André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

(10)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

5. RESUMO DO ORÇAMENTO:

FERJ Setor de Pesquisa

Elementos de Despesa Quantidade Preço Unitário

R$

Participação em eventos Passagens e Despesa de Locomoção.

1 565

Material de Consumo ( descrever todos os itens ex: Papel A4, disquetes,etc..)

Aquisição de Livros 3 45,00

Cópias monocromáticas, fotocópia colorida, fotos aéreas, mapas, plotagens, cópias em metro.

1000 0,20

Equipamentos e Material Permanente

Total do Projeto 900,00

6-CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$)

Objetivo Específico

Elementos de despesas

Janeiro 2016

Fevereiro 2016

Março 2016

Abril 2016

Maio 2016

Junho 2016 Promover a

discussão crítica de textos e filmes pertinentes às linhas de pesquisa do grupo de estudos.

Aquisição de Livros

x

Promover a discussão crítica de textos e filmes pertinentes às linhas de pesquisa do grupo de estudos e Realização de evento científico

Cópias monocromáti cas,

fotocópia colorida, fotos aéreas, mapas, plotagens, cópias em metro.

x x x x x

Realização de evento científico

Passagens e Despesa de Locomoção.

x

(11)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica

Setor de Pesquisa

Objetivo Específico

Elementos de despesas

Julho 2016

Agosto 2016

Setembro 2016

Outubro 2016

Novembro 2016

Dezembro 2016 Promover a

discussão crítica de textos e filmes pertinentes às linhas de pesquisa do grupo de estudos.

Aquisição de Livros

x

Promover a discussão crítica de textos e filmes pertinentes às linhas de pesquisa do grupo de estudos e Realização de evento científico

Cópias monocromáti cas,

fotocópia colorida, fotos aéreas, mapas, plotagens, cópias em metro.

x x x x

Realização de evento científico

Passagens e Despesa de Locomoção.

x

Referências

Documentos relacionados

Com este estudo observámos que em 68,3% dos dias, os doentes receberam mais  de  80%  do  SN  protocolado  (UCIPU)  ou  do  que  era esperado  segundo  a 

A “incúria dos párocos”, destacada em quase todos os estudos que se debruçaram sobre os livros paroquiais, pode ter sido a causa da desordem em que se encontra este livro,

Este trabalho visa realizar uma abordagem das principais pesquisas realizadas até o momento sobre o reaproveitamento de cavados metálicos ferrosos por meio da técnica

Simular o fenômeno na bancada e fazer medições de pressão e vazão Estudo experimental na bancada existente Medidas experimentais 22/06/2013 01/07/2013 Registrar o fenômeno da

Realizar um levantamento das ferramentas utilizadas para editoração de livros digital, categorizá-las, identificar critérios para avaliação, submeter aos critérios e

Desta forma, o estudo justifica-se pela importância e o desenvolvimento amplo do tema nas últimas décadas, pelas críticas produzidas por Dye (2001) sobre as ideias de

Isso pode ser explicado pelo fato de que, segundo Modenesi et al (2013), em um cordão de solda o metal líquido da poça de fusão em contato com o metal de base não é fortemente

14.6 Precauções especiais para o utilizador: Não são necessárias precauções especiais para este produto. 14.7 Transporte a granel em conformidade com o anexo II da Convenção