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Arq. Bras. Oftalmol. vol.63 número5

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Academic year: 2018

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ARQ. BRAS. OFTALMOL. 63(5), OUTUBRO/2000 - 417

CARTAS AO EDITOR

22 de Julho de 2.000

Aos

Arquivos Brasileiros de Oftalmologia

Lendo o artigo “Complicações com uso de esferas não integráveis e integráveis na reconstrução da cavidade anoftál-mica” no vol. 63, maio/junho de 2.000 da Dra. Silvana Artioli Schellini e colaboradores achei que ficou faltando a descrição da técnica cirúrgica; muito pertinente já que o artigo se refere a complicações cirúrgicas. Convinha, por exemplo, conhecer se foi feita a utilização de esclera, dacron ou materiais para revestir o implante integrável.

Se o implante de Mulles, PMMA, foi na tenon posterior, que tipo de sutura, quantos cirurgiões, etc.

É comum o revestimento de implantes de pmma e hidroxipatita na cirurgia de enucleação ou implante secundário. O que não acontece com o prolene, Porex, por apresentar uma superfície menos áspera e de ser possível a fixação dos músculos direta-mente na sua superfície.

O artigo é muito bem elaborado mas na minha opinião ficou comprometido pela falta de detalhes cirúrgicos.

Eduardo Pinheiro Pena

Resposta do autor

Agradeço as observações feitas a respeito do nosso arti-go. Com certeza, a descrição da técnica seria útil. Utilizamos a colocação da esfera envolta com esclera, colocada na Tenon posterior que é suturada com pontos separados, seguindo-se pelo fechamento da conjuntiva com pontos contínuos. A es-fera de polietileno pode ser colocada diretamente atada aos músculos, mas esta não é nossa conduta. Quanto aos cirur-giões, foram vários e sempre cirurgiões em treinamento (resi-dentes) sob minha supervisão, o que torna válida a pesquisa, já que a técnica cirúrgica se mantém a mesma.

Mais uma vez, agradecemos o interesse pelo nosso assunto.

Atenciosamente,

Profa. Dra. Silvana Artioli Schellini

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Arquivos Brasileiros de Oftalmologia

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