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Fire DNF, Fire HSEF - electric

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Fire DNF,

Fire HSEF - electric

INSTRUÇÕES GRUNDFOS

Instruções de instalação e funcionamento

(2)

Declaração de Conformidade

A Grundfos declara sob sua única responsabilidade que os produtos Fire DNS e Fire HSEF, aos quais diz respeito esta declaração, estão em conformidade com as seguintes Directivas do Conselho sobre a

aproximação das legislações dos Estados Membros da CE:

— Directiva Máquinas (98/37/CE)

Normas utilizadas: EN 12100-1: 2003, EN 12100-2: 2003 e EN 809: 1998.

— Directiva Baixa Tensão (2006/95/CE)

Normas utilizadas: EN 60204-1: 2006 e EN 60439-1: 1999.

— Directiva EMC (compatibilidade electromagnética) (2004/108/CE) Normas utilizadas: EN 61000-6-2: 2005 e EN 61000-6-3: 2007.

Wahlstedt, 1 de Setembro de 2009

Stephan Göttsche

General Manager

(3)

ÍNDICE

Página 1. Símbolos utilizados neste documento 4

2. Aplicações 4

3. Entrega, transporte e armazenamento 4

3.1 Entrega 4

3.2 Transporte 4

3.3 Armazenamento 5

4. Descrição do produto 5

4.1 Sistema de bombas de supressão de incêndios 5

4.2 Bomba 6

4.3 Motor 6

4.4 Controlador 6

4.5 Funções 9

5. Configurações 11

5.1 Configurações através dos interruptores DIP 11

5.2 Configurações através do visor 11

6. Identificação 14

6.1 Códigos de identificação 14

6.2 Chapas de características 15

7. Características técnicas 17

7.1 Sistema completo de bombas de supressão

de incêndios 17

7.2 Bomba 17

7.3 Motor 17

7.4 Controlador 17

8. Condições de funcionamento 17

8.1 Pressão mínima de entrada 17

8.2 Pressão máxima de entrada 17

8.3 Caudal mínimo 17

8.4 Líquidos bombeados 17

8.5 Temperatura do líquido 17

8.6 Velocidade da bomba 17

8.7 Pressão máxima de funcionamento 17

8.8 Temperatura ambiente 17

8.9 Humidade relativa 18

8.10 Efeito da temperatura ambiente e altitude

na potência do motor 18

9. Instalação 18

9.1 Local da instalação 18

9.2 Maciço 18

9.3 Amortecimento de vibrações 19

9.4 Nivelamento 19

9.5 Tubagem 20

9.6 Tubo de derivação 20

9.7 Ligação ao transdutor de pressão 20

9.8 Depósito de ferragem e tubo de teste 20

9.9 Alinhamento 21

9.10 Armário de controlo individual 22

10. Ligação eléctrica 22

10.1 Controlador para montagem na base 22 10.2 Controlador para montagem mural ou no piso 23 10.3 Ligação aos relés de alarme de série 23 10.4 Ligação aos relés de controlo opcionais 23

11. Arranque 24

11.1 Verificação antes do arranque 24

11.2 Arranque 24

11.3 Definição das pressões de arranque e de paragem 24 11.4 Verificação do sentido de rotação 24

12. Funcionamento 24

12.1 Funcionamento automático 24

12.2 Funcionamento manual 25

12.3 Teste de funcionamento 25

12.4 Recolha e impressão de dados 25

13. Retirar a bomba de funcionamento 26

14. Manutenção 26

14.1 Intervalos de manutenção 26

14.2 Sistema de bombas de supressão de incêndios 27

16. Assistência, peças sobressalentes e acessórios 29

17. Garantia 29

18. Documentação adicional 29

19. Dimensões, pesos e características do motor 30

19.1 Dimensões e pesos 30

19.2 Características do motor 34

20. Eliminação 35

Aviso

Antes da instalação, leia estas instruções de instalação e funcionamento. A montagem e o funcionamento também devem obedecer aos regulamentos locais e aos códigos de boa prática, geralmente aceites.

(4)

1. Símbolos utilizados neste documento

Instruções de segurança colocadas directamente no sistema de bombas de supressão de incêndios:

2. Aplicações

Os sistemas de bombas de supressão de incêndios HSEF e DNF Grundfos foram concebidos para sistemas de supressão de incêndios, abastecendo água a carretéis de incêndio, bocas-de- incêndio e sistemas de aspersores.

Os sistemas de bombas de supressão de incêndios HSEF e DNF Grundfos com motor eléctrico não podem ser utilizados no traba- lho diário para o normal bombeamento de líquidos ou pressuriza- ção comum. Têm de ser utilizados apenas para a supressão de incêndios.

O controlador da bomba não pode ser utilizado como caixa de junção para a alimentação de outros equipamentos.

3. Entrega, transporte e armazenamento

3.1 Entrega

O sistema de bombas de supressão de incêndios é entregue de fábrica numa caixa de madeira aberta ou numa caixa de madeira/

cartão, especialmente concebida para o transporte em empilha- dores ou veículos semelhantes.

3.2 Transporte

Para proceder à elevação do sistema completo de bombas de supressão de incêndios, utilize os orifícios de elevação na base.

Durante a operação, o ponto de elevação tem de ser sempre superior ao centro de gravidade do sistema de bombas de supressão de incêndios. Consulte a fig. 1.

Aviso

Se estas instruções de segurança não forem observadas pode incorrer em danos pessoais!

Atenção

Se estas instruções de segurança não forem observadas, pode resultar em danos ou avarias no equipamento!

Nota Notas ou instruções que tornam este trabalho mais fácil garantindo um funcionamento seguro.

Aviso

Estão presentes nesta caixa, tensões perigosas. A utilização indevida ou o incumprimento das medidas de pre- caução pode causar lesões graves, choques eléctricos e/ou danos no equipamento.

Antes de efectuar quaisquer trabalhos no controlador, motor ou bomba, des- ligue todas as fontes de alimentação (incluindo circuitos externos).

Os trabalhos neste equipamento ou nas suas imediações só podem ser realizados por técnicos qualificados.

Aviso

Os terminais de alimentação conti- nuam activos quando o interruptor principal está na posição "OFF".

Aviso

Equipamento sensível à sequência de fase.

Ligue pela ordem ABC.

Aviso

As classificações de protecção e resistência só se aplicam se todos os fechos das portas estiverem na posi- ção fechada.

A temperatura ambiente tem de ser entre 5 e 50 °C.

Aviso

Caso ocorra uma sobrecarga ou um corte da corrente de defeito, é neces- sário verificar os circuitos para deter- minar a causa do corte. Caso exista um estado de avaria, os componentes que continuam a ter corrente devem ser observados e substituídos, se danificados, e todos os sensores de corrente têm de ser substituídos para reduzir o risco de incêndio ou de cho- ques eléctricos.

É obrigatório seguir as instruções do fabricante relativas à selecção da pro- tecção contra sobrecargas e curto-cir- cuitos, para manter a protecção contra a sobrecorrente, curto-circuitos e defeito à terra e para reduzir o risco de incêndios ou de choques eléctricos.

Pontos de elevação para o sistema completo de bombas de supressão de incêndios.

Hazadous voltages are present inside this enclosure. Serious injury, electrocution and/or equipment damage will result of improper application or if precaution is not used.

Disconnect all supply sources (including any foreign circuits) before working om controller, motor(s) or pump(s).

Only qualified personnel should work on or around this equipment.

LINE TERMINALS ALIVE WHEN MAIN SWITCH IS IN “OFF” POSITION

DANGER

PHASE SENSITIVE EQUIPMENT CONNECT IN ABC ORDER

WARNING

ENCLOSURE AND WITH STAND RATING APPLICABLE ONLY IF ALL DOORLOCKS

ARE IN A CLOSED POSITION.

CONTROLLER MUST BE INSTALLED IN AN ENVIROMENT WHERE AMBIENT TEMPERAURE IS BETWEEN 41°F(5° V)

AND 122°F (50°C)

WARNING

WARNING

IF AN OVERLOAD OR A FAULT CURRENT INTERRUPTION OCCURS, CIRCUITS MUST BE CHECKED TO DETERMINE THE CAUSE OF THE INTERRUPTION. IF A FAULT CONDITION EXISTS, THE CURREN-CARRYING COMPONENTS SHOULD BE EXAMINED AND REPLACED IF DAMAGED, AND THE INTEFRAL CURRENT SENSORS MUST BE REPLACED TO REDUCE THE RISK OF FIRE OR ELECTRICAL SHOCK.

TO MAINTAIN OVERCURRENT, SHORT-CIRCUIT, AND GROUND-FAULT PROTECTION, THE MANUFACTURER’S INSTRUCTIONS FOR THE

SELECTION OF OVERLOAD AND SHORT- CIRCUIT PROTECTION MUST BE FOLLOWED TO

REDUCE THE RISK OF FIRE OR ELECTRIC SHOCK.

CB FXD63A250 / CFD63A250 SPECIFICALLY SET FOR THIS INSTALLATION

L=1100 5=1900

2=1300 6=2100

3=1500 7=2300

4=1700 h=2500

Aviso

O sistema de bombas tem de ser utilizado exclu- sivamente nas aplicações indicadas. Qualquer outra utilização é considerada como aplicação indevida. A Grundfos não pode ser considerada responsável por danos resultantes de uma utili- zação indevida. A responsabilidade é exclusiva do operador.

Nota

No momento da entrega, observe atentamente o sistema de bombas de supressão de incêndios face à documentação disponibilizada e verifique se apresenta danos ocorridos durante o trans- porte. Notifique de imediato o transportador caso detecte danos ou componentes em falta. Trans- porte e armazene correctamente o sistema antes da instalação.

Aviso

A elevação do sistema de bombas de supressão de incêndios só pode ser efectuada por técnicos qualificados.

Nunca utilize os olhais de elevação dos compo- nentes individuais durante a elevação do sistema completo de bombas de supressão de incêndios.

Utilize apenas equipamento de elevação ade- quado nas devidas condições. Consulte também as especificações de pesos na secção

7. Características técnicas.

A porta do armário tem de estar fechada e tran- cada durante o transporte do sistema de bombas de supressão de incêndios.

Não se posicione ou coloque as mãos sob os componentes de forma que, em caso de queda, estes caiam sobre as mãos.

(5)

Fig. 1 Elevação correcta do sistema de bombas de supressão de incêndios

3.3 Armazenamento

Para evitar a entrada de água, pó, etc., na bomba, todas as aber- turas têm de ser tapadas até à ligação dos tubos. Aplique um produto antiferrugem em todas as superfícies maquinadas e não revestidas.

O produto antiferrugem tem de cumprir os seguintes requisitos:

• Não pode danificar as peças de borracha.

• Tem de ser facilmente removido.

• Tem de ser aplicado em conformidade com as instruções do fabricante.

Se a bomba tiver de ser armazenada durante um período supe- rior a seis meses antes do arranque, tem de ser protegida contra a corrosão e danos:

1. Retire o vedante da caixa de empanque de cordão.

2. Pulverize o interior da caixa da bomba e a caixa de empanque de cordão com um produto antiferrugem solúvel em água.

3. Se a bomba não tiver sido ligada à tubagem, tape as flanges de aspiração e de descarga da bomba com material de veda- ção em borracha natural e sele estas aberturas com flanges cegas metálicas. Utilize pelo menos quatro parafusos para a fixação.

4. Tape a abertura da caixa de empanque de cordão com uma fita impermeável. O bucim da caixa de empanque de cordão pode permanecer no veio da bomba, mas tem de ser ligado ou seguro firmemente na posição adequada.

5. Aplique um produto antiferrugem, que possa ser retirado rapi- damente com um produto de petróleo destilado, em todas as superfícies pintadas expostas.

6. Certifique-se de que todas as superfícies pintadas expostas estão secas, limpas e isentas de massa e de outros produtos contaminados.

7. Tape a bomba com uma cobertura resistente às intempéries, de papel impermeável ou material plástico, de forma a pro- tegê-la da sujidade e do pó.

8. Durante o armazenamento, proceda à inspecção da bomba em intervalos regulares.

9. Rode o veio manualmente a cada quatro a seis semanas, de forma a impedir a corrosão dos rolamentos por picadas.

4. Descrição do produto

4.1 Sistema de bombas de supressão de incêndios

O sistema de bombas de supressão de incêndios consiste numa bomba, um motor eléctrico e um controlador. A bomba e o motor estão ligados através de um acoplamento flexível. Todos os com- ponentes se adaptam entre si e encontram-se montados numa base comum preparada para a instalação. A base é feita em aço.

O controlador também pode ser colocado individualmente.

O sistema de bombas de supressão de incêndios está pronto a funcionar.

Os componentes mais importantes do sistema de bombas de supressão de incêndios são apresentados a título de exemplo na fig. 2. A figura apresenta um sistema de bombas de supressão de incêndios HSEF com uma bomba horizontal tipo Split-Case Grundfos e um motor eléctrico, tipo MMG. A bomba e o motor estão ligados através de um acoplamento flexível. O controlador é instalado em separado.

Fig. 2 Exemplo de sistema de bombas de supressão de incêndios

TM03 2933 4905 TM04 5164 2709

Pos. Componente

1 Base

2 Controlador

3 Bomba

4 Válvula automática de saída de ar

5 Motor

6 Acoplamento com protecção

2 5 6 4 3

1

(6)

4.2 Bomba

O sistema de bombas de supressão de incêndios está equipado com uma bomba horizontal tipo Split-Case HSEF Grundfos ou uma bomba DNF com entrada axial Grundfos. As bombas pos- suem a aprovação FM e constam na lista UL.

O diâmetro do impulsor de ambas as bombas pode ser reduzido para adaptar o rendimento da bomba a um determinado ponto de funcionamento. O diâmetro real do impulsor pode, assim, diferir dos diâmetros padrão indicados nos catálogos, dados técnicos, etc. O diâmetro real do impulsor está indicado na chapa de características da bomba.

4.2.1 Bomba tipo Split-Case

A bomba horizontal tipo Split-Case HSEF Grundfos é uma bomba monocelular não autoferrante. Dispõe de aspiração axial em linha e de orifícios de descarga com flanges ANSI PN 10 ou PN 16. Está disponível uma flange de adaptação de ANSI para DIN e tem de ser encomendada em separado. As bombas estão equipadas com uma caixa de empanque de cordão, tipo SNEA ou SNFA (consulte a secção 6.1.3 Código de identificação da caixa de empanque de cordão), e com uma válvula automática de saída de ar, o que torna a purga desnecessária.

4.2.2 Bomba com entrada axial

As bombas standard DNF Grundfos são monocelulares, não autoferrantes e têm um corpo em espiral. As bombas dispõem de um orifício de aspiração axial e de um orifício de descarga radial com flanges DIN PN 10 ou PN 16.

A bomba DNF está equipada com uma caixa de empanque de cordão, tipo SNEA ou SNFA. Consulte a secção 6.1.3 Código de identificação da caixa de empanque de cordão.

4.3 Motor

As bombas são alimentadas por um motor MMG-E Grundfos (15-315 kW) de 2 ou 4 pólos ou um motor Siemens (355 kW).

Todos os motores são produzidos em conformidade com a norma IEC 60034. A potência nominal do motor é adaptada aos requisi- tos de potência da bomba. As combinações de motores e bom- bas são apresentadas na secção 19. Dimensões, pesos e carac- terísticas do motor.

4.4 Controlador

4.4.1 Descrição geral

O sistema de bombas de supressão de incêndios é controlado através de um controlador Tornatech especialmente dimensio- nado para bombas de supressão de incêndios com motores eléc- tricos. O controlador liga automaticamente a bomba e controla o motor. Possui aprovação FM.

Logo que os aspersores sejam activados devido a um alarme e existir consumo de água, será reduzida a pressão na tubagem de descarga. Se a pressão descer abaixo da pressão de arranque definida no quadro eléctrico, a bomba irá arrancar automatica- mente.

Geralmente, a paragem da bomba é realizada manualmente atra- vés do controlador. No entanto, a paragem automática é igual- mente possível se as causas do arranque tiverem normalizado.

Para testes de funcionamento e configuração, é possível o fun- cionamento manual.

As diferenças entre os modelos individuais do controlador resi- dem sobretudo no método de arranque e gama de potência.

Método de arranque, modelo GPA

Este modelo é utilizado quando a rede eléctrica ou a capacidade da fonte de alimentação permite o arranque directo.

A tensão máxima é aplicada ao motor assim que o controlador recebe um comando de arranque.

Método de arranque, modelo GPY

Quando o controlador recebe um comando de arranque, o motor é ligado em estrela. Após uma determinada temporização, altera- se para a ligação triângulo com a tensão máxima nos enrolamen- tos do motor. O controlador é do tipo circuito aberto. O motor é desligado da rede eléctrica durante o circuito de arranque (estrela) para o modo de funcionamento (delta ou triângulo).

4.4.2 Design do controlador

O controlador é colocado no quadro eléctrico montado na base (unidade compacta) ou entregue em separado para montagem na parede ou no chão (unidade flexível). O controlador funciona através do quadro eléctrico na porta do armário. Consulte a fig.

3. O armário de controlo alimenta o motor com a electricidade necessária para o arranque e funcionamento do motor.

Fig. 3 Armário de controlo

O design do quadro eléctrico é apresentado na fig. 4. É composto por dois visores, quatro indicadores luminosos e quatro botões.

O visor D1 apresenta o estado da alimentação. O visor D2 apre- senta o estado dos dados da pressão e permite configurar os valores da pressão. Consulte a secção 5.2 Configurações atra- vés do visor.

TM04 5165 2709

Pos. Elemento de comando 1 Interruptor de corte (A1) 2 Botão Start (A2) 3 Botão Parar (A3)

4 Manípulo de arranque de emergência (A4) 5 Quadro eléctrico

6 Caixa com transdutor de pressão 7 Entrada USB

7 5

6

1

2

3

4

(7)

Fig. 4 Quadro eléctrico

Além disso, o controlador dispõe de dois interruptores DIP para as configurações. Consulte a secção 5.1 Configurações através dos interruptores DIP.

Os componentes internos do controlador são apresentados na fig. 5 para o modelo GPA e na fig. 6 para o modelo GPY

Fig. 5 Componentes internos do modelo GPA

Fig. 6 Componentes internos do modelo GPY

O quadro de relé dispõe de seis relés de alarme de série e de 13 relés de alarme opcionais para a indicação do estado de funcio- namento e de alarme para um sistema de gestão de edifícios, ou semelhante.

4.4.3 Elemento de comando

Os elementos de comando encontram-se na porta do armário e no quadro eléctrico. Consulte a fig. 3.

Elementos de comando na porta do armário Interruptor de corte A1 (fig. 3, pos. 1)

O interruptor de corte interrompe a alimentação procedente da rede eléctrica.

Botão A2 [START] (fig. 3, pos. 2)

Este botão pode ser utilizado para ligar a bomba, independente- mente da pressão do sistema.

Botão A3 [Parar] (fig. 3, pos. 3)

O botão é utilizado para a paragem manual.

Manípulo de arranque de emergência A4 (fig. 3, pos. 4) Para ligar a bomba em caso de falha, consulte a secção 12.2.2 Funcionamento manual com o manípulo de arranque de emergência.

Elementos de comando no quadro eléctrico Botão B1 [Alarm Reset] (fig. 4)

Este botão é utilizado para repor as indicações de avaria.

Quando se pressiona o botão durante mais de 5 segundos, o visor D1 (fig. 4) apresenta o estado da entrada/saída. Quando se

TM04 5166 2709TM04 5167 2709

Pos. Designação Descrição

1 1M Contactor principal

2 CB Interruptor de corte

3 IS Seleccionador

4 CT1 - CT3 Dispositivos de medição

5 Quadro GPX -

6 Quadro de pressão

(EPSR) -

D1

1

B1

3

B2

2

D2

4

B4

B3

5

2 3

4

1 6

10

9

7 8

TM04 5168 2709

Pos. Designação Descrição

1 1M, 2M Contactor principal

2 CB Interruptor de corte

3 IS Seleccionador

4 CT1 - CT3 Dispositivos de medição

5 Quadro GPX -

6 Quadro de pressão

(EPSR) -

7 XTR1 Transformador

8 SA

9 CR4, CR5 Relé de controlo

10 - Quadro de relé

11 1S

5

6

10

9

11

2 3

4

1

7 8

(8)

Botão B2 [Arranque] (fig. 4)

Este botão é utilizado para definir o limite de pressão para a paragem da bomba. Esta é efectuada com um interruptor DIP.

Consulte a secção 5.1 Configurações através dos interruptores DIP.

É igualmente utilizado ao configurar o controlador.

Consulte5.2 Configurações através do visor.

Botão B3 [Parada] (fig. 4)

Este botão é utilizado para definir o limite de pressão para o arranque da bomba. Este é efectuado com um interruptor DIP.

Consulte a secção 5.1 Configurações através dos interruptores DIP.

É igualmente utilizado ao configurar o controlador.

Consulte5.2 Configurações através do visor.

Botão B4 [Impressão] (fig. 4)

Caso o controlador esteja equipado com uma impressora opcio- nal, este botão é utilizado para imprimir um resumo dos eventos dos últimos 15 dias e os dados da pressão dos últimos 7 dias.

4.4.4 Visor D1 (estado da alimentação)

No modo normal, o visor apresenta o estado do sistema de bom- bas de supressão de incêndios e mensagens de alarme.

Fig. 7 Visor 1 no modo normal

O visor está dividido em quatro linhas. As três primeiras linhas apresentam os seguintes dados:

Em caso de alarmes, a terceira linha apresenta as mensagens de alarme em vez das horas de funcionamento e do número de arranques da bomba.

A quarta linha apresenta sete indicadores luminosos. A tabela seguinte mostra quando os indicadores luminosos vão ficar inter- mitentes e a forma como devem ser repostos.

Além disso, o indicador I8 mostra que a bomba se encontra em funcionamento.

M: Reposição manual com o botão B1 [Alarm Reset].

A: Reposição automática.

Modo de estado

O visor pode ser alterado para o modo de estado, pressionando o botão B1 [Alarm Reset] (fig. 4) durante 5 segundos.

As três primeiras linhas apresentam o estado das entradas e saí- das. A quarta linha apresenta a tensão máxima (OV) aplicada ao controlador e o limite de defeito à terra (GND). A detecção do defeito à terra é opcional (opção B13). O visor volta ao modo nor- mal 10 minutos depois, ou quando é pressionado o botão [Alarm Reset].

Fig. 8 Visor 1 no modo de estado

A tabela seguinte mostra uma visão geral das entradas e saídas.

TM04 5144 2709

Pos. Estado

1 Tensão de entrada na fase 1 2 Tensão de entrada na fase 2 3 Tensão de entrada na fase 3 4 Frequência da rede 5 Corrente na fase 1 6 Corrente na fase 2 7 Corrente na fase 3 8 Horas de funcionamento 9 Número de arranques da bomba

208 209 210 19 21

12.3h 19

c= 146 209

1

5

9 8

I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 I8

2 6 3 7 4

Pos. Indicação Descrição Reposi-

ção

I1 Sobrecorrente

I > 130 % de IN durante mais de 20 segundos.

M

I2 Baixa corrente I < 30 % de IN durante mais de 20 segundos. M I3 Sobretensão

U > 110 % de UN durante mais de 1 segundo.

M

I4 Subtensão

U < 85 % de UN durante mais de 1 segundo.

M

I5 Desequilíbrio da fase

Mais de 3 % durante

mais de 1 segundo. M I6 Perda de fase

Alimentação inexis- tente durante mais de 1 segundo.

A

I7 Falha na partida I < 5 % durante mais

de 20 segundos. M

I8 Motor em operação O contactor da rede

está fechado. A

TM04 5145 2709

Pos. Entrada Saída

1 Alarme 1 Alimentação disponível

2 Alarme 2 Inversão de fase

3 Alarme 3 Relé da sala de bombas

4 Alarme 4 Relé de alarme do motor

5 Motor em operação Bloqueio do rotor (disparo de derivação)

6 Alarme 5 Alarme A

7 DIP ABC-CBA Alarme B

8 Reposição PB Alarme C

Input: 00001000

Output: 10000000

12345678

(9)

Modo de simulação

O modo de visualização pode ser alterado para a simulação da inversão de fase, pressionando o botão B1 [Alarm Reset] (fig. 4) durante mais de 10 segundos. Consulte a fig. 8.

Durante esta simulação, o indicador luminoso "Phase Reversal"

(fig. 4, pos. 2) está aceso e o relé de alarme "Ph. Rev." está activado.

Fig. 9 Visor 1 no modo de simulação 4.4.5 Visor D2 (estado da pressão)

O visor apresenta o estado da pressão do sistema.

Fig. 10 Visor 2

O visor está dividido em duas linhas. A primeira linha apresenta o dia e a hora ou as mensagens do estado. É sempre apresen- tada a informação de dia e hora. Caso tenha de ser apresentada uma mensagem, o visor muda sucessivamente em intervalos de

± 1 segundo.

O último dígito indica se o Ciclo de Ensaio está activado (E) ou desactivado (D). Se estiver activada a contagem decrescente do temporizador (temporizador ligado e temporizador desligado), será apresentado o tempo restante no lado direito em vez de E ou D.

Se for necessário efectuar a paragem manual (porque a função de paragem automática não está activada), será apresentada a palavra "MANU" no lado direito.

A segunda linha mostra o estado da pressão. O primeiro grupo de dígitos mostra a pressão de paragem, o segundo grupo a pressão de arranque e o terceiro grupo apresenta a pressão efectiva do sistema. A pressão pode ser apresentada em PSI (P) ou bar (B).

O visor também dá acesso aos menus de configuração do con- trolador. Consulte a secção 5.2 Configurações através do visor.

4.4.6 Indicadores luminosos no quadro eléctrico

Os quatro indicadores luminosos mostram o estado do controla- dor e da bomba. Os indicadores luminosos e as respectivas indi- cações encontram-se descritos na tabela seguinte.

4.5 Funções

O controlo e a monitorização são realizados através das funções descritas nas subsecções seguintes.

4.5.1 Funções de comando Funcionamento automático

O controlador procede automaticamente ao arranque da bomba quando o transdutor de pressão detecta que a pressão do sis- tema é inferior à pressão de arranque.

As pressões de arranque e paragem podem ser estabelecidas através dos botões B3 [Parada] e B2 [Arranque] (fig. 4).

Consulte a secção 11. Arranque.

Caso a bomba não arranque, acende-se o indicador luminoso

"Falha na partida" (fig. 5, pos. I7).

É possível parar a bomba com o botão A2 [Parar] (fig. 3, pos. 3) quando a pressão do sistema é superior à pressão de paragem.

Caso contrário, o indicador luminoso "Pump Demand" está aceso, e só é possível parar a bomba colocando o interruptor de corte na posição "OFF". É igualmente possível a paragem auto- mática. Consulte abaixo.

Paragem automática

No funcionamento automático, a bomba pára automaticamente se as causas do arranque tiverem normalizado. Para utilizar a paragem automática, siga o procedimento na secção

5.2 Configurações através do visor, subsecção Menu 3 (timers).

Geralmente, a paragem da bomba decorre 10 minutos depois, mas pode alterar-se o tempo de funcionamento. Consulte a sec- ção 5.2 Configurações através do visor.

Funcionamento manual

Para testes de funcionamento e arranque, é possível o funciona- mento manual através do botão A2 [START] (fig. 3, pos. 2), inde- pendentemente da pressão do sistema. Consulte a secção 12.2.1 Funcionamento manual com os botões [START] e [Parar].

Para parar a bomba, pressione o botão A3 [Parar] (fig. 3, pos. 3).

Funcionamento de emergência

É possível proceder ao arranque manual da bomba com o maní-

TM04 5146 2709TM04 5147 2709TM04 5148 2709TM04 5149 2709

Phase Reversal Simulation

We 23:23:32 E 245 252 262 P

We 23:23:32 22 246 252 262 P

We 23:23:32 MANU 245 252 262 P

Pos. Indicador

luminoso Indicação

1 Alimentação disponível

Este indicador luminoso indica que a alimentação é admissível nas três fases e que a sequência de fase é a correcta.

A alimentação é admissível se a tensão for superior a 85 % da tensão nominal.

2 Inversão de fase

Este indicador luminoso indica a inversão de fase da fonte de alimentação.

3 Exigência da bomba

Este indicador luminoso indica uma condição de arranque automático.

É activado quando a pressão do sistema desce abaixo da pressão de arranque. É desactivado quando o tempo de funcionamento terminou (se a função for activada), ou quando é pressionado o botão A3 [Parar]

(fig. 3, pos. 3).

4 Ciclo de Ensaio

Este indicador luminoso indica que o sistema se encontra em funcionamento devido a um Ciclo de Ensaio. O Ciclo de Ensaio é programável.

Este indicador luminoso também está aceso durante o teste manual.

(10)

Controlo à distância

O arranque da bomba é possível através da abertura rápida de um contacto à distância, independente do transdutor de pressão.

Arranque através de um sinal externo (válvula de dilúvio/

caudalímetro)

É possível ligar o controlador através da abertura de um contacto normalmente fechado no equipamento de protecção contra incêndios (válvula de dilúvio), independente do transdutor de pressão.

Quando é fornecida a opção A4 (caudalímetro), é possível o arranque da bomba fechando um contacto normalmente aberto a partir do caudalímetro, independente do transdutor de pressão.

Caso tenha sido escolhida a opção C17, será activado o relé de controlo CR39 quando o contacto do caudalímetro estiver aberto.

Caso o arranque da bomba tenha ocorrido devido ao interruptor de caudal e o controlador não tenha detectado uma descida de pressão, a bomba pára quando o contacto do interruptor de cau- dal se abrir. Caso se tenha definido o controlador apenas para a paragem manual, pressione o botão A3 [Parar] (fig. 3, pos. 3) para parar a bomba. Quando o caudal da água baixar, a bomba pára. Caso se tenha definido o controlador para paragem auto- mática, a bomba pára quando o caudal da água baixar e o tempo de funcionamento terminar.

Ciclo de Ensaio automático

É possível definir o controlador para um Ciclo de Ensaio.

Consulte a secção 5.2 Configurações através do visor. Se o Ciclo de Ensaio for activado, a bomba arranca na hora de arranque definida e pára na hora de paragem definida ou após o tempo de funcionamento definido para a paragem automática, dependendo do período que for mais breve. A paragem da bomba é possível com o botão A3 [Parar] (fig. 3, pos. 3) antes do fim do teste (desde que a pressão do sistema seja superior à pressão de paragem). Se a bomba arrancar devido a um Ciclo de Ensaio automático, acende-se o indicador luminoso "Ciclo de Ensaio"

(fig. 4, pos. 4).

Se for escolhida a opção C4, será activado o relé de alarme

"Ciclo de Ensaio".

Teste manual de funcionamento

É possível o arranque da bomba para um período de funciona- mento de 10 minutos, pressionando simultaneamente os botões B3 [Parada] e B2 [Arranque] (fig. 4). Ao pressionar estes botões, é simulada uma descida de pressão no sistema.

Atraso de arranque

Em sistemas com várias bombas, poderá ser necessário definir um atraso de arranque para impedir o arranque simultâneo de todos os motores. O atraso de arranque pode ser seleccionado.

Consulte a secção 5.2 Configurações através do visor, subsec- ção Menu 3 (temporizadores).

Teste de inversão de fase

É possível simular uma inversão de fase, pressionando o botão [Alarm Reset] durante mais de 10 segundos. Acende-se o indica- dor luminoso "Phase Reversal" (fig. 4, pos. 2) e o relé de alarme

"Ph. Rev." é activado.

Bloqueio por outros equipamentos (opção A6)

Quando o contacto NA está aberto, o controlador encontra-se activado. Se o contacto NA estiver fechado, o controlador será bloqueado e não ligará a bomba em caso de descida de pressão (arranque automático). É sempre possível o arranque manual da bomba com o botão [START].

Encravamento de outros equipamentos (opção A7)

Os contactos de relé CR 34 são activados para impedir o arran- que de outros equipamentos.

Divisão por zonas (opções A9, A10, A11)

Os controladores das diferentes zonas podem ser interligados para que o equipamento para as diferentes zonas possa arrancar numa determinada ordem.

Aquecedor anticondensação (opções D14, D14A, D14B) Para evitar a formação de condensação, o armário de controlo pode ser equipado com um aquecedor anticondensação com ter- móstato (opção D14), humidóstato (opção D14A), ou ambos (opção D14B).

Aquecedor do motor (opção D27)

Para evitar a condensação na caixa de terminais e no estator, o controlador dispõe de um contacto para a ligação de um aquece- dor externo de motor monofásico, se a opção D27 tiver sido seleccionada.

4.5.2 Funções de monitorização

Monitorização do funcionamento do motor

Se a alimentação tiver sido ligada correctamente, acende-se o indicador luminoso "Power Available" (fig. 4, pos. 1) e o relé de alarme "EPSR Ready" é activado para indicar que o quadro de pressão (EPSR) está pronto e a funcionar. Caso tenha sido esco- lhida a opção C16, será activado o relé de controlo CR27 para indicar que a tensão de controlo se encontra OK.

Se a pressão da tubagem de descarga descer abaixo da pressão de arranque, acende-se o indicador luminoso "Pump Demand"

(fig. 4, pos. 3). Quando a bomba está em funcionamento, o indicador I8 (fig. 7) está aceso e o contacto "Run NC/NO" está activado. Caso a opção C4 tenha sido seleccionada, o contacto de motor em operação adicional será igualmente activado.

Caso a opção C14 tenha sido seleccionada, o relé de controlo CR25 será igualmente activado.

Se a bomba permanecer abaixo dos 5 % durante mais de 20 segundos e não arrancar, acende-se o indicador luminoso I7

"Falha na partida" no visor D1. Se a opção C15 tiver sido selec- cionada, o relé de controlo CR26 será activado.

Numa condição de sobrecorrente ou baixa corrente, os relés de alarme "Motor Tr." (fig. 5 e 6, pos. 9) serão activados, acen- dendo-se o indicador luminoso correspondente I1 ou I2 no visor D1 (fig. 7).

Controlo da alimentação

Os relés de alarme "Pow. Av." (fig. 5 e 6, pos. 9) serão desactiva- dos em caso de perda de sinal de qualquer fase ou alimentação, e o indicador luminoso "Power Available" (fig. 4, pos. 1) apaga- se. O indicador I6 no visor D1 (fig. 7) acende-se.

Em caso de sobretensão, subtensão ou falha de fase, os indica- dores luminosos correspondentes I3, I4 e I5 no visor D1 (fig. 7) acendem-se e os relés de alarme "Problema na sala de bombas"

(fig. 5 e 6, pos. 9) serão activados.

Caso seja detectado um defeito à terra, será activado o relé de controlo opcional CR24.

Monitorização da pressão de entrada (opção C5)

Se estiver instalado um pressóstato na tubagem de aspiração, o relé de controlo opcional CR18 será activado, no caso de uma descida de pressão.

Monitorização da pressão de descarga (opção C6)

Se estiver instalado um pressóstato na tubagem de descarga, o relé de controlo opcional CR19 será activado, no caso de uma descida de pressão.

Monitorização da temperatura ambiente (opção C7) Se estiver instalado um termóstato para medir a temperatura ambiente, o relé de controlo opcional CR20 será activado, caso a temperatura desça abaixo da definida.

Monitorização do nível do reservatório de água (opção C10/C18)

O nível no reservatório de água é monitorizado por dois boiado- res (nível baixo e nível alto). Se for detectado um nível baixo, será activado o relé de controlo opcional CR21, desde que tenha sido seleccionada a opção C10.

Se for detectado um nível alto, será activado o relé de controlo opcional CR40, desde que tenha sido seleccionada a opção C18.

Monitorização do motor (opção C11/C12)

Se estiver ligado um sensor de temperatura do motor aos termi- nais 89-90 através de um cabo blindado, será activado o relé de controlo opcional CR22, em caso de temperatura elevada do motor.

Se estiver instalado um sensor de vibrações, o relé de controlo opcional CR23 será activado, em caso de vibrações fortes que indicam uma avaria no motor ou na bomba.

(11)

Textos do visor

A maioria das condições de funcionamento e de alarme pode ser apresentada como textos digitais no visor D1.

Painel de alarme (opção B11b) e campainha de alarme (opção D24)

O painel de alarme emite um alarme sonoro, disponibilizando igualmente o botão silêncio, para o motor em operação, inversão de fase e falha de fase.

Está disponível como opção um alarme sonoro para qualquer indicação opcional de texto digital ou relé de alarme. A campai- nha de alarme na parte lateral do controlador é igualmente emi- tida quando o seleccionador se encontra na posição "OFF".

Durante o arranque, é possível silenciar o alarme sonoro durante um período de 15 minutos, pressionando o botão silêncio.

Registo de dados dos eventos e da pressão

O controlador regista os eventos dos últimos 15 dias e os dados da pressão dos últimos 7 dias. A informação está acessível atra- vés da entrada USB (de série, consulte a 12.4.1 Recolha de dados através da entrada USB) ou da impressora (opção D17A, consulte a secção 12.4.2 Impressão de dados). Pode ser insta- lado um modem para a monitorização à distância (opção D25).

5. Configurações

As configurações são efectuadas através dos dois interruptores DIP e do menu no visor D2.

5.1 Configurações através dos interruptores DIP

É possível efectuar as seguintes configurações através dos dois interruptores DIP:

• referência da inversão de fase

• bloqueio ou desbloqueio dos botões B3 [Parada] e B2 [Arranque] para configurar as pressões de arranque e de paragem.

Os dois interruptores DIP encontram-se na parte de trás da porta do armário. A configuração e as configurações de fábrica encon- tram-se abaixo descritas.

Configuração do interruptor DIP superior

Referência da inversão de fase (interruptor n.º 6)

Se o indicador luminoso [Phase Reversal] estiver aceso, altere a configuração do interruptor DIP "ABC-CBA" para outra configura- ção utilizando um lápis.

Configuração do interruptor DIP inferior

Desbloqueio ou bloqueio dos botões para configurar as pressões de arranque e de paragem (interruptor n.º 1).

Quando o interruptor DIP "Lock-Unlock" estiver na posição "ON", são activados os botões B3 [Parada] e B2 [Arranque]. Quando o interruptor DIP "Lock-Unlock" estiver na posição "OFF", não é possível a configuração das pressões de arranque e de paragem.

5.2 Configurações através do visor

Os 13 menus conferem o acesso à configuração de vários parâ- metros:

• hora e data, e hora do Ciclo de Ensaio automático (menu 1)

• unidade de pressão (menu 2)

• temporizadores (menu 3)

• diferencial de pressão (menu 4)

• equilibragem do transdutor de pressão (menu 5)

• eliminar memória (menu 6)

• pressão máxima (menu 7)

• baixa pressão do sistema (menu 8)

• alta pressão do sistema (menu 9)

• impressão (menu 10)

• registo da pressão (menu 11)

• registo de eventos (menu 12)

• estado das entradas e saídas (menu 13).

Os menus são apresentados pela mesma ordem do visor D2.

Os menus 4 a 9 são exclusivos para o serviço e encontram-se descritos nos manuais de serviço.

Procedimento geral

• Para aceder aos menus de configuração, pressione o botão B3 [Parada] (fig. 4) durante mais de 5 segundos. Mantenha o botão pressionado.

• Para aceder ao menu seguinte, pressione o botão B2 [Arranque] (fig. 4) repetidamente até aparecer o menu preten- dido. De seguida, solte o botão [Parada].

• Para seleccionar um valor, pressione o botão B3 [Parada].

• Para definir um valor, pressione o botão B2 [Arranque].

• Para guardar a configuração e voltar ao visor normal, pres- sione o botão B2 [Arranque].

• Caso não seja pressionado nenhum botão durante 30 segun- dos, a configuração não será guardada e o visor voltará ao modo normal.

Menu 1 (hora e data, e hora do Ciclo de Ensaio automático) Na primeira linha, o utilizador pode definir a hora e a data.

Na segunda linha, o utilizador pode activar ou desactivar um Ciclo de Ensaio: ("WT : ON") / ("WT : OFF").

Se for activado um Ciclo de Ensaio, o botão "NEXT" vai abrir uma segunda janela.

Na primeira linha, é definido o dia da semana para o teste. Na segunda linha, são definidas as horas da paragem e do arranque.

Menu 2 (unidade de pressão)

Neste menu, o utilizador pode seleccionar a unidade de pressão apresentada. A pressão pode ser apresentada em bar ou psi.

Inp 1 Não altere

Inp 2 Não altere

Inp 3 Não altere

Inp 4 Não altere

Ph mon Não altere

ABC-CBA Referência da inversão de fase

Lock-Unlock Configuração da pressão

Norm-Exp Não altere

mV - 0..5V Não altere

cw/wo valve Não altere

Não utilizado Não altere

Não utilizado Não altere

TM04 5150 2709TM04 5151 2709TM04 5152 2709

22:36 02 - Ja - 2006

WT : ON NEXT

STOP START Mo 05:35 05:30 SAVE

Unit : PSI

SAVE

(12)

Menu 3 (temporizadores)

Neste menu, podem ser definidos dois temporizadores diferen- tes.

a) Tempo de funcionamento antes da paragem automática Esta função é definida na linha 1. É possível definir a paragem como manual ("MANU") ou automática ("AUTO"). O atraso é defi- nido em segundos (de 0 a 999).

Caso seja seleccionada a paragem manual, só é possível parar a bomba com o botão [Parar]. O valor do temporizador não tem qualquer influência neste modo.

Caso seja seleccionada a paragem automática, bomba pára automaticamente após a hora definida.

b)Atraso de arranque

O atraso de arranque pode ser definido em segundos (de 0 a 99) na linha 2. A bomba arranca após o atraso. O temporizador inicia a contagem quando a pressão do sistema desce abaixo da pres- são de arranque. Repõe o valor inicial quando a pressão do sis- tema atinge a pressão de paragem.

Menu 10 (impressão)

Neste menu, o utilizador pode seleccionar a forma como os dados da pressão devem ser apresentados na impressão (se estiver instalada uma impressora). O modo de impressão pode ser definido como "TEXT" ou "GRAPH".

"TEXT": Cada registo de pressão é impresso numa linha indivi- dual.

"GRAPH": O registo de pressão é impresso como um gráfico de barras.

Se for seleccionado "GRAPH", é possível abrir uma segunda janela para seleccionar o valor do eixo. O eixo Y é o eixo da pres- são.

O eixo X é o eixo do tempo. A selecção é de 1 h ou 1/4 h. A gre- lha pode ser definida entre 0 e 4. Se definido, será apresentada a linha da grelha para auxiliar a leitura da pressão.

Menu 11 (registo da pressão)

Neste menu, o utilizador pode visualizar o registo da pressão.

A primeira linha apresenta a data/mês e a hora, e a segunda linha apresenta a pressão.

Para aceder ao registo seguinte, pressione o botão B3 [Parada];

pressione o botão B2 [Arranque] para aceder ao registo anterior.

Para sair do menu, não pressione nenhum botão durante mais de 30 segundos, ou pressione o botão B3 [Parada] durante mais de 10 segundos.

Menu 12 (registo de eventos)

Neste menu, o utilizador pode visualizar o registo de eventos.

A primeira linha apresenta a data/mês e a hora, e a segunda linha apresenta o evento.

Para aceder ao registo seguinte, pressione o botão B3 [Parada];

pressione o botão B2 [Arranque] para aceder ao registo anterior.

Para sair do menu, não pressione nenhum botão durante mais de 30 segundos, ou pressione o botão B3 [Parada] durante mais de 10 segundos.

TM 04 5153 2709

Nota

O temporizador inicia a contagem quando a pres- são do sistema for superior à pressão de para- gem. Se a pressão do sistema descer abaixo da pressão de paragem, o temporizador vai repor automaticamente o valor inicial.

O tempo restante antes da paragem é apresen- tado no canto superior direito do visor.

Nota

Se o atraso de arranque tiver sido definido, o tempo restante antes do arranque é apresentado no canto superior direito do visor.

TM04 5154 2709TM04 5155 2709TM04 5156 2709

OFF Tim: 600 Auto ON Tim: 10 SAVE

Print Mode : TEXT SAVE

Print Mode : GRAPH NEXT

Y max : 300

Y min : 200 NEXT

TM04 5157 2709TM04 5158 2709TM04 5159 2709TM04 5160 2709TM04 5161 2709

X : 15 min.

Grid : 2 SAVE

Pressure Log

03 - mar 12 : 36 : 18 125

Event Log

03 - mar 12 : 27 : 03

Pump start

(13)

Menu 13 (estado das entradas e saídas)

Neste menu, o utilizador pode visualizar o estado das entradas e saídas.

A primeira linha apresenta os números das entradas e saídas activadas.

Entradas:

1: Problema na sala de bombas 2: Avaria do motor

3: Motor em operação 4: Botão Parar

5: Interruptor DIP (com e sem válvula solenóide).

Saídas:

6: Ciclo de Ensaio

7: Quadro de pressão (EPSR) pronto 8: Exigência da bomba.

A segunda linha apresenta o valor hexadecimal da entrada ana- lógica 1 (0 a 5 V) e entrada 2 (0 a 100 mV).

TM04 5162 2709

In: 1.3.4.5 Out: 6.8

A: 2A5Ah B: 3684h

(14)

6. Identificação

O sistema de bombas de supressão de incêndios pode ser identificado pela designação do tipo na chapa de características.

Consulte a fig. 8.

6.1 Códigos de identificação

As subsecções seguintes apresentam uma explicação da designação do tipo.

6.1.1 Código de identificação do sistema de bombas de supressão de incêndios

O primeiro exemplo mostra um sistema de bombas de supressão de incêndios com uma bomba DNF com entrada axial alimentada por um motor eléctrico. A bomba com caixa de empanque de cor- dão com líquido vedante interno possui aprovação FM e consta na lista UL. O diâmetro da sua flange DIN no lado da descarga é de 80 mm, e o diâmetro do impulsor é de 260 mm. A bomba e o motor estão ligados através de um acoplamento padrão. O fun- cionamento ocorre através de um controlador localizado na base comum.

Exemplo DNF: Fire DN F 80 -25 /260 E A X A A B B

Exemplo HSEF: Fire HSE F 8 -15 /323 E B X D A B C

Fire: Sistema de supressão de incêndios Modelo

DN: Bomba com entrada axial HSE:Bomba horizontal tipo Split-Case

F: A bomba possui aprovação para a supressão de incêndios Diâmetro nominal do orifício de descarga

[mm] para DN [polegadas] para HSE

Tamanho do corpo da bomba [cm] para DN

[polegadas] para HSE

Diâmetro real do impulsor [mm]

Guia

D: Motor diesel

E: Motor eléctrico, 50 Hz F: Motor eléctrico, 60 Hz X: Configuração especial Aprovações da bomba A: FM/UL

B: FM C: UL

X: Sem aprovações

Aprovação do sistema de bombas de supressão de incêndios

X: Sem aprovações Ligação à tubagem A: Flange ANSI D: Flange DIN Quadro eléctrico A: Montado na base F: Para montagem no piso W: Para montagem mural X: Sem quadro eléctrico Caixa de empanque de cordão B: SNEA

C: SNFA Acoplamento

A: Padrão (apenas para DNF) B: Espaçador (apenas para DNF) C: Outros tipos

D: PTO (veio da tomada de força)

(15)

6.1.2 Código de identificação do controlador

O exemplo mostra um controlador com microprocessador para o arranque directo. A tensão de alimentação é de 3 x 380-416 V, 50 Hz. O controlador foi concebido para um motor eléctrico de 50 cv.

6.1.3 Código de identificação da caixa de empanque de cordão

As bombas HSEF e DNF estão equipadas com uma caixa de empanque de cordão não arrefecida com líquido vedante interno ou externo. Os anéis de vedação em fibra são impregnados de PTFE e o O-ring do corpo da bomba é em EPDM.

6.2 Chapas de características

Todos os dados importantes do sistema de bombas de supressão de incêndios estão indicados na chapa de características do sis- tema de bombas de supressão de incêndios (fig. 11), chapa de características da bomba (fig. 12 e 13), chapa de características do motor (fig. 14) e na chapa de características do controlador (fig. 14).

Chapa de características do sistema de bombas de supressão de incêndios

Chapa de características da bomba HSEF

Fig. 12 Exemplo de chapa de características da bomba HSEF Exemplo GPA - 380-416 / 50 / 3 / 50

Tipo

GPA: Controlador da bomba de supressão de incêndios para arranque directo

GPY: Controlador da bomba de supressão de incêndios para arranque em estrela-delta Tensão de alimentação [V]

208 240 380-416 480 600

Potência do motor [cv]

Número de fases 1

3

Frequência 50: 50 Hz 60: 60 Hz

Exemplo S N E A

S: Caixa de empanque de cordão do tipo vedante

N: Caixa de empanque de cordão não arrefecida E: Com líquido vedante interno

F: Com líquido vedante externo

A: Anéis de vedação em fibra impregnados de PTFE e O-ring EPDM no corpo da bomba

31 2609

Type:

part No.

serial No.

Main Supply:

impeller diameter:

Made in Germany 38/200640 Fire NKF 80-250/270-D-F-X-D-B-A-F XXXXXXXX

XXXXXXXXXX

65542145624565

JU4H-NL24 270

min n: 2960

64 kW

P2:

kg G:

IP

Q: 150 m /h3 H: 102 m

-1

1 2 3

10 11 4 12

5 6 7

Pos. Descrição 1 Designação do tipo 2 Código

3 Número de série

4 Designação do tipo do guia 5 Diâmetro real do impulsor 6 Caudal nominal

7 Potência nominal 8 Classe de protecção 9 País de origem

10 Altura manométrica nominal 11 Velocidade

12 Peso

TM04 5133 2609

Pos. Descrição 1 Modelo 2 Aprovações 3 Designação do tipo 4 Número de estágios 5 Diâmetro real do impulsor 6 Número de série

7 Caudal nominal

8 Altura manométrica nominal 9 Velocidade nominal 10 Potência nominal

11 Altura manométrica a 150 % do caudal 12 Altura manométrica máxima

13 Potência máxima

14 Altura máxima de aspiração 15 Fabricante

CENTRIFUGAL FIRE PUMP

HORIZONTAL SPLIT - CASE

FM

HSEF 4 - 10 HSEF 4 - 10

45 100

1 242

170 654

474

2960 40.6

768

Model Stage Imp. DIa. mm Serial

Rated m3/ hr Rated kPa Rated RPM Rated kw

kPa 150% kPa Max. Max. kw Max. Suction kPa

Indianapolis , IN

U L

R 921G LISTED

11 7 12 15 13 14

2 3 4 8 5 9 6 1 10

(16)

Chapa de características da bomba DNF

Fig. 13 Exemplo de chapa de características da bomba DNF

Chapa de características do motor

Fig. 14 Exemplo de chapa de características do motor

Chapa de características do controlador

Fig. 15 Exemplo de chapa de características do controlador

TM04 5130 2609

Pos. Descrição 1 Fabricante 2 Aprovações 3 Designação do tipo 4 Número de série 5 Caudal nominal

6 Altura manométrica nominal 7 Altura manométrica máxima

8 Altura manométrica a 150 % do caudal 9 Velocidade nominal

10 Diâmetro real do impulsor 11 Número de estágios

12 Altura máxima de aspiração em PSI 13 Potência máxima à velocidade nominal

TM04 5163 2709

Pos. Descrição 1 Designação do tipo 2 Potência do motor 3 Classe de protecção 4 50 Hz

5 Alimentação de tensão a 50 Hz 6 Corrente a 50 Hz

7 Rotações do motor a 50 Hz 8 cos phi a 50 Hz

9 Rolamento, extremidade da transmissão 10 País de origem

11 Data de produção (ano - semana) 12 Alimentação de tensão a 60 Hz 13 Corrente a 60 Hz

14 Rotações do motor a 60 Hz 15 cos phi a 60 Hz

16 Rolamento, extremidade oposta à transmissão FM

APPROVED

MODEL DNF 80-25

500

119 92

100

71 2900

1

115 06040002

251 SERIAL NUMMER

RATED NET PRESSURE NET PRES. AT 150%

RATED CAPACITY IMPELLER DIAMETER MAXIMUM POSITIVE SUCTION PRESSURE

CAPACITY gal/min AT

MAXIMUM NET PRES. DEVELOPED

AV. H. A. CASTELO BRANCO. 630 SAO BERNARDO DO CAMPO - SP - BRASIL

CENTRIFUGAL FIRE PUMPS - END SUCTION 20SV

psi psi

psi mm

hp psi

RATED rpm SPEED RPM.

NUMBER OF STAGES

MAXIMUM BRAKE-HORSEPOWER REQUIRED AT RATED SPEED AT ANY CAPACITY CONDITION

1 3

5 7

9

11

4 6 8 10 12 13 2

34 33 32 31 30 29 28 27

26 25

24 23 22 21 20

19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

17 Número de série 18 Ligação D/Y

19 Tipo de chapa de características 20 Peso

21 Modo de funcionamento (S1 = funcionamento contínuo) 22 Classe de protecção TP

23 Rendimento a 75 % da carga total 24 Classe de isolamento

25 Tipo de ligação 26 Código

27 Classe de rendimento

28 Temperatura ambiente máxima permitida 29 Número do catálogo

30 60 Hz

31 Rendimento a 100 % da carga total 32 Nível de pressão sonora

33 Fabricante 34 Aprovação CE

TM04 5169 2709

Pos. Descrição 1 Designação do tipo 2 Tensão de rede

3 Número de fases e frequência 4 Potência do motor em cv 5 Tensão de controlo 6 Corrente máxima de carga

7 Pressão máxima do transdutor de pressão 8 Corrente admissível (corrente máxima) 9 Classe de protecção (NEMA)

10 Corrente com rotor bloqueado

11 Número do desenho do esquema de ligação 12 Opções

13 Número de série 14 Data de produção Pos. Descrição

Model N° GPA-380.75.3.50

Line Volt 380 Phase / Hz 3 / 50

HP 75 Ctr. Volt 380 / 24

FLC 128 MAX. Max. Press. 300 Psi

Ampacity 161 NEMA Type 2

LRC Amp 768 Schema GPA-WS031/E Options D18,

Serial N° Z 38585 Date 29/Sep/08

SUITABLE FOR USE ON A CIRCUIT CAPABLE OF DELIVERING NOT MORE THAN 100 kA R.M.S SYMMETRICAL AT 380 VAC SUITABLE FOR USE AS SERVICE EQUIPMENT (USA only)

1 2 4 6 8 10

3 5 7 9 11 14 12

13

(17)

7. Características técnicas

7.1 Sistema completo de bombas de supressão de incêndios

Para obter as dimensões e pesos, consulte a secção 19.1.

Nível de pressão sonora

O nível de pressão sonora depende do motor. A medição foi efec- tuada a um metro de distância do sistema de bombas de supres- são de incêndios. A tabela seguinte indica o nível de pressão sonora para os diferentes tipos de motor. O tipo de motor encon- tra-se indicado na chapa de características do motor.

Consulte a fig. 14, pos. 4.

7.2 Bomba

Consulte a secção 19.1 Dimensões e pesos.

7.3 Motor

7.4 Controlador

8. Condições de funcionamento

8.1 Pressão mínima de entrada

Tem que existir sempre uma pressão de entrada positiva.

Recomendamos uma pressão mínima de entrada de 5 psi.

8.2 Pressão máxima de entrada

A soma da pressão de entrada real + a pressão da bomba com a válvula fechada tem que ser sempre inferior à pressão máxima de funcionamento permitida. Consulte a secção 8.7 Pressão máxima de funcionamento. A pressão máxima de entrada é de 100 psi (aprox. 7 bar).

8.3 Caudal mínimo

Durante o arranque e a paragem, são permitidos apenas breves períodos de funcionamento com uma válvula de descarga fechada. O funcionamento prolongado com uma capacidade 15 a 20 % inferior à capacidade nominal da bomba dá origem ao aquecimento do líquido bombeado, erosão do impulsor, pouca durabilidade dos rolamentos e vedantes devido à pressão ou vibração. Determinadas bombas podem sofrer danos no veio e desgaste nas peças fixas.

Recomendamos a instalação de um tubo de derivação para garantir um caudal mínimo de 10 %, pelo menos, no rendimento máximo. O caudal mínimo permite dissipar o calor excessivo, protegendo a bomba contra o sobreaquecimento.

Para saber como instalar um tubo de derivação, consulte a sec- ção 9.6 Tubo de derivação.

8.4 Líquidos bombeados

As bombas são adequadas para água limpa e não agressiva, que não contenham partículas sólidas nem fibras.

8.5 Temperatura do líquido

A temperatura máxima do líquido é de 40 °C. As bombas supor- tam temperaturas dos 0 °C aos +120 °C.

8.6 Velocidade da bomba

A velocidade máxima da bomba encontra-se indicada no relatório de teste e é apresentada na chapa de características do sistema de bombas de supressão de incêndios. Consulte a fig. 11.

8.7 Pressão máxima de funcionamento

10, 16 ou 25 bar.

A pressão máxima de funcionamento está indicada na chapa de características da bomba.

8.8 Temperatura ambiente

Potência do motor

[kW]

Nível de pressão sonora [dB(A)]

2 pólos 4 pólos

18,5 78 68

22 82 68

30 84 71

37 84 73

45 84 73

55 85 75

75 86 78

90 86 78

110 89 85

132 89 85

160 92 89

200 92 89

250 95 93

315 95 93

Aviso

Quando o motor está em funcionamento, o nível de pressão sonora é > 70 dB(A). Ao trabalhar no motor ou nas suas imediações, tem que utilizar a protecção dos ouvidos.

Tipo: Grundfos MMG-E, Siemens.

Classe de protecção: IP55.

Classe de isolamento: F.

Rendimento: Consulte a secção 19.1.

Velocidade: Consulte a secção 19.1.

Peso: Consulte a secção 19.1.

Tipo: Tornatech GPA ou GPY.

Armário de controlo: Chapa fina, vermelha.

Classe de protecção: IP42.

Dimensões L x A x D: 24'' x 36'' x 8''.

Peso: 125 a 270 kg.

Tensão de alimentação: 3 x 380 V, 50 ou 60 Hz.

Tolerância da tensão: ± 10 %.

Consumo máximo de corrente: Dependendo da capacidade do motor.

Emissão de ruído EMC: Em conformidade com EN61000-6-3.

Imunidade do ruído EMC: Em conformidade com EN61000-6-2.

Grau de contaminação: 2.

Aviso

Não utilize a bomba com uma pressão, caudal ou temperatura do líquido diferentes dos definidos de origem para a bomba. Não proceda ao bombe- amento de líquidos diferentes dos definidos de origem para a bomba sem a aprovação da Grundfos ou dos seus representantes autoriza- dos. O incumprimento deste aviso pode resultar em falhas na bomba e em lesões graves ou morte.

Atenção Uma pressão de entrada inadequada resulta em danos de cavitação no impulsor e no corpo.

Atenção

Normalmente, a bomba não pode funcionar com uma válvula fechada, pois poderia originar um aumento da temperatura ou formação de vapor na bomba. Esta acção pode danificar a bomba.

Atenção Não é permitido o funcionamento da bomba com caudal apenas através do tubo de derivação.

Referências

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