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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Página 1 de 8 1ª SEMANA: Discussão sobre plano de ensino, freqüências, critérios de avaliações e atividades;

2ª e 3ª SEMANAS: Inquérito Policial e elaboração de atividade (Relatório);

4ª e 5ª SEMANAS: Juizados Especiais Criminais e elaboração de atividade;

I - JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS:

1. Base normativa:

a. Arts. 24, X, 98, I e §1º, da Constituição Federal de 1988;

b. Lei Federal nº 9.099/1995;

c. Lei Federal nº 10.259/2001;

2. Fundamento jurídico: Conferir maior celeridade e informalidade à prestação jurisdicional no tocante aos delitos de menor gravidade, por fim à prescrição, revitalizar a figura da vítima e estimular a conciliação, instaurando a jurisdição consensual no processo penal.

3. Medidas despenalizadoras:

a. Composição dos danos civil: acarreta a renúncia ao direito de queixa ou de representação, com a consequente extinção da punibilidade (art. 74, parágrafo único);

b. Transação penal: permite o imediato cumprimento da pena restritiva de direitos ou multa, evitando-se a instauração de processo (art. 76);

c. Representação nos crimes de lesões corporais leves e lesões culposas: o não oferecimento da representação dentro do prazo de seis meses contados do conhecimento da autoria acarreta a decadência e consequente extinção da punibilidade (art. 88);

d. Suspensão condicional do processo: recebida a denúncia, pode o juiz determinar a suspensão do processo, submetendo o acusado a um período de prova, sob a obrigação de cumprir certas condições. Findo esse período de prova sem revogação, o juiz declarará extinta a punibilidade (art. 89);

4. Medida descarcerizadora: ao autor do fato que, após a lavratura do termocircunstanciado, for imediatamente encaminhado ao Juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança (art. 69, parágrafo único);

5. Princípios específicos:

a. Oralidade: preferência a palavra falada sobre a escrita, sendo os atos essenciais reduzidos a termo, ou transcritos por quaisquer meios;

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Página 2 de 8 b. Simplicidade: prevê a lavratura do termo circunstanciado de ocorrência em

substituição ao inquérito policial (art. 69, caput), desnecessidade de exame de corpo de delito, bastando exame médico (art. 77, §1º);

c. Informalidade: não há necessidade de adotar formas rígidas e formais, desde que a finalidade do processo seja atingida (art. 65, caput, §1º), os atos poderão ser realizados em horário noturno e em qualquer dia da semana (art. 64), etc.

d. Economia processual: opção menos onerosa às partes e ao próprio Estado, no menor espaço de tempo, uma audiência de instrução e julgamento (art. 81,

§1º);

e. Celeridade processual: necessidade de rapidez e agilidade do processo, objetivando-se atingir a prestação jurisdicional no menor tempo possível.

6. Competência: é fixada com base em dois critérios:

a. Infração de menor potencial ofensivo;

b. Causas de modificação da competência;

7. Infração de menor potencial ofensivo: Qualquer contravenção penal (Decreto-lei nº 3688/42) e crimes cuja pena máxima seja igual ou inferior a dois anos, cumulada ou não com multa(art. 61, Lei Federal nº 9.099/95).

Observações:

a. Aos crimes praticados com violência doméstica contra a mulher, independentemente da pena prevista, não se aplica a Lei nº 9.099/95 (art. 41, Lei Federal nº 11.313/06);

b. As causas de aumento e diminuição de pena, bem concurso de crimes e crime continuado devem ser considerados para a fixação da competência, o que não impede a aplicação da composição dos danos civis e da transação penal em relação à infração de menor potencial ofensivo (Doutrina e jurisprudência);

c. O art. 94, da Lei nº 10.741/2003, dispõe que aos crimes previstos nesta lei, cuja pena máxima privativa de liberdade não ultrapasse 4 anos, aplica-se o procedimento previsto na Lei nº 9099/95. Na ADI nº 3.096, o STF decidiu que não se aplica as medidas despenalizadoras aos infratores, mas somente o procedimento sumaríssimo para que o processo termine mais rapidamente em benefício do idoso;

8. Causas de modificação da competência:

a. Impossibilidade de citação pessoal do autuado (art. 66, paragrafo único):

não sendo encontrado o acusado, o juiz deve remeter as peças existentes para o juízo comum, no qual deverá ser observado o procedimento sumário do Código de Processo Penal (CPP, art. 538, com redação dada pela Lei nº 11.719/08);

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Página 3 de 8 b. Complexidade da causa(art. 77, §2º): Se a complexidade ou circunstância do

caso não permitirem a formulação da denúncia, o Ministério Público poderá requerer ao juiz o encaminhamento das peças existentes ao juízo comum, na forma do paragrafo único do artigo 66, onde será observado o procedimento comum;

c. Conexão ou continência: na reunião de processos, perante o juízo comum ou o tribunal do júri, decorrentes das regras de conexão e continência, observar- se-ão os institutos da transação penal e da composição dos danos civis.

9. Termo circunstanciado de ocorrência (art. 69): a autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado - relatório sumário, com a identificação das partes, infração praticada, indicação de provas, rol de testemunhas, croqui, na hipótese de acidentes -e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando as requisições dos exames periciais necessários. A doutrina diverge quanto à possibilidade do termo circunstanciado pela Polícia Militar. O STJ admite esta possibilidade (HC 7.199/PR).

10. Fase preliminar dos juizados: Comparecendo o autor do fato e a vítima, e não sendo possível a realização imediata da audiência preliminar, será designada data próxima, da qual ambos sairão cientes. Na falta do comparecimento de qualquer dos envolvidos, a Secretaria providenciará sua intimação e, se for o caso, a do responsável civil, na forma do art. 67 e 86. Na audiência preliminar, presente o representante do Ministério Público, o autor do fato e a vítima, e, se possível, o responsável civil, acompanhados por seus advogados, o juiz esclarecerá sobre a possibilidade de composição dos danos e da aceitação imediata de pena não privativa de liberdade (transação penal).

a. Composição dos danos civis: é a reparação dos danos sofridos pela vítima, materiais, morais ou estéticos. Os efeitos são distintos em cada tipo de ação penal. Na ação penal privada, o acordo homologado acarreta a renúncia ao direito da queixa, com a consequente extinção da punibilidade (art. 74, paragrafo único). Na ação penal condicionada, o acordo homologado também acarreta a renúncia ao direito de representação. Em ambas as situações, o não cumprimento do acordo não restitui à vítima o direito de queixa ou de representação. Na ação penal incondicionada, a celebração de acordo não acarretará a extinção da punibilidade, mas poderá ser considerada como causa de arrependimento posterior (art. 16, CP).

b. Transação penal (art. 76): acordo celebrado entre órgão acusador e autor do fato delituoso, por meio da qual é proposta a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, evitando-se, assim, a instauração de processo.

Requisitos: a) Infração de menor potencial ofensivo; b) Não ser caso de

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Página 4 de 8 arquivamento do TCO; c) Não ter sido condenado pela prática de crime à pena privativa de liberdade; d) Não ter sido beneficiado anteriormente, no prazo de cinco anos, pela transação penal; e) Antecedentes, conduta social, personalidade, motivos e circunstâncias do delito favoráveis. A transação penal deverá ser oferecida antes do oferecimento da peça acusatória. Se o Promotor se recusar a oferecer, o juiz poderá aplicar a regra do art. 28, do Código de Processo Penal. O descumprimento do acordo, pelo autor do fato, acarretará o oferecimento da denúncia pelo MP. A decisão homologatória da transação penal não gera reincidência, reconhecimento de culpabilidade, efeitos civis ou administrativos, sendo registrada somente para impedir a concessão do mesmo benefício no prazo de cinco anos.

11. Procedimento comum sumaríssimo:

a. Oferecimento da peça acusatória (art. 77, caput e §3º): escrita ou oral, neste caso, reduzida a termo; requisitos do art. 41, do CPP – exposição do fato criminoso, qualificação do acusado, classificação do crime e rol de testemunhas. Oferecida a peça acusatória, será entregue ao acusado, que ficará cientificado da audiência de instrução e julgamento. Se não estiver presente será notificado, devendo trazer suas testemunhas ou apresentar requerimento de intimação, no mínimo cindo dias antes de sua realização. Nenhum ato será adiado, podendo o Juiz determinar a condução coercitiva de quem deva comparecer.

b. Defesa preliminar (art. 81, caput): aberta a audiência, será dada palavra ao defensor para responder a acusação, após o juiz receberá ou não a denúncia.

c. Rejeição ou recebimento da peça acusatória: Se recebida a denúncia, o juiz determina a citação do acusado.

d. Citação do acusado (art. 66): será efetivada no próprio juizado, ou via mandado. Caso não encontrado, os autos serão enviados ao juízo comum para adoção do procedimento previsto em lei.

e. Resposta à acusação e possibilidade de absolvição sumária: por força da Lei 11.719/2008, que alterou o CPP, as disposições do art. 395 a 398 aplicam- se a todos os procedimentos penais de primeiro grau. Há divergência sobre a aplicação no juizado, por não ser compatível com o princípio da celeridade e economia processual;

f. Audiência de instrução e julgamento (art. 81): serão ouvidas a vítima e as testemunhas de acusação e defesa, interrogando-se, em seguida, o acusado, se presente, passando-se imediatamente aos debates orais e à prolação da sentença. Todas as provas serão produzidas na audiência. Os debates serão sucessivos, entre acusação e defesa, por vinte minutos cada uma.

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Página 5 de 8 12.Sistema recursal no âmbito dos Juizados e Julgamento pelas Turmas Recursais:

a. Turmas recursais: A Constituição Federal autoriza que o julgamento de recursos seja feito por turmas de juízes de primeiro grau (art. 98, I, in fine). A Turma Julgadora será composta por três juízes togados, sendo vedada a participação no julgamento do magistrado prolator da decisão, diante de seu impedimento (art. 252, III, CPP). Caso não tenha se dado a instalação das turmas recursais, o juízo ad quem continua sendo o Tribunal de Justiça ou Tribunal Regional Federal competente. A Lei 9.099/95 somente faz menção aos recursos de apelação e embargos de declaração. Todavia, são cabíveis outros recursos, por força do art. 92, que determina a aplicação subsidiaria das normas do Código Penal e Processo Penal, no que não forem incompatíveis com a lei referida.

b. Ministério Público: atuará como custos legis perante as Turmas Recursais.

c. Intimação: as partes serão intimadas da sessão de julgamento pela imprensa (art. 82, §4º). Não há necessidade de notificação pessoal da acusação ou defesa, bem como não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual pelas pessoas jurídicas de direito público. A Defensoria Pública tem prazo em dobro para se manifestar nos autos, conforme Lei Complementar nº 80/90.

d. Apelação: será cabível nas seguintes hipóteses:

1. Rejeição da peça acusatória (art. 82, caput): Nesse caso é obrigatória a intimação do acusado para oferecer resposta escrita no prazo de dez dias (art. 82, §2º). No mesmo sentido reza o enunciado sumula nº 707 do STF;

2. Sentença condenatória ou absolutória (art. 82);

3. Decisão homologatória da transação penal (art. 76, 5§);

e. Embargos de declaração: caberão quando, em sentença ou acórdão, houver obscuridade, contradição, omissão ou dúvida. Devem ser opostos por escrito ou oralmente, no prazo de cinco dias, contados da ciência da decisão.

Quando opostos em face de sentença, suspenderão o prazo para o recurso, ou seja, julgados os embargos, o prazo para eventual apelação voltará a ocorrer pelo tempo que faltava. O art. 83, §2º, refere-se somente aos embargos declaratórios opostos contra sentença. Logo, a suspensão do prazo recursal não se aplica aos embargos declaratórios opostos contra acórdão de Turma Recursal. Neste caso, o efeito será a interrupção do prazo para interposição de outro recurso, aplicando-se, por analogia, o quanto disposto no art. 538 do CPC.

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Página 6 de 8 f. Recurso Extraordinário: é cabível em face de decisão colegiada da Turma

Recursal, pois a Constituição Federal, no art. 102, III, faz menção às causas decididas em única, ou última instância. Nesse sentido também dispõe o enunciado da súmula nº 640 do STF.

g. Recurso especial: O art. 105, III, da Constituição Federal, estabelece como pressuposto para o cabimento do recurso especial, que as causas tenham sido decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados, Distritos Federais e Territórios. Assim, como as turmas recursais não são tribunais, não se admite recurso especial contra suas decisões. Nesse sentido é o teor do enunciado sumular nº 203 do STJ:

“Não cabe recurso especial contra decisão proferida por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais”.

h. Habeas corpus: Segundo enunciado da súmula nº 690 do STF “compete originariamente ao Supremo Tribunal Federal o julgamento de habeas corpus contra decisão de turma recursal dos juizados especiais criminais”.

Esse entendimento, todavia, acabou sendo modificado pelo próprio STF a partir do julgamento do HC nº 86.834/SP, onde ficou consignado que cabe ao tribunal de justiça ou tribunal regional federal julgar o habeas corpus impetrado contra ato das turmas recursais da respectiva jurisdição. Para que seja cabível o habeas corpus, há necessidade de risco potencial à liberdade de locomoção. Segundo o STF, “não cabe habeas corpus contra decisão condenatória a pena de multa, ou relativo a processo em curso por infração penal a que a pena pecuniária seja a única cominada” (Súmula 693).

i. Mandado de segurança: O enunciado da súmula nº 376 do STJ afirma que

“compete à turma recursal processar e julgar o mandado de segurança contra ato de juizado especial”. Por outro lado, cabe àTurma Julgadora a competência originária para processar e julgar mandado de segurança contra coação imputada à própria Turma Recursal, com aplicação analógica do art.

21, VI, da Lei Complementar nº 35/79, que estabelece como competência dos Tribunais o julgamento originário de mandados de segurança contra seus atos;

j. Revisão criminal: A Lei nº 9.099/95 somente veda a ação rescisória no âmbito dos Juizados Especiais Cíveis (art. 59). Portanto, diante da ausência expressa de vedação específica, mostra-se cabível a revisão criminal no

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Página 7 de 8 âmbito dos Juizados Especiais Criminais, cuja competência para julgamento, segundo o Superior Tribunal de Justiça, é das Turmas Recursais, utilizando-se dos ditames previstos no Código de Processo Penal;

k. Execução no âmbito dos Juizados Especiais Criminais:Existe aparente contradição entre o arts. 60 e 86, da Lei 9.099/95. Aquele artigo dispõe que compete ao Juizado Especial Criminal a conciliação, o julgamento e a execução das infrações de menor potencial ofensivo, enquanto este artigo expõe que a execução das penas privativas de liberdade e restritivas de direitos, ou de multa cumuladas com estas, será processada perante o órgão competente, nos termos da lei.

Entende-se que o art. 86 é especial em relação à execução de penas privativas de liberdade, restritivas de direitos e de multas com elas cumulada. Assim, serão executadas perante as varas de execução criminal. Se há multa isolada, será executada a perante os Juizados Especiais Criminais.

A pena de multa deverá ser cumprida mediante a apresentação do comprovante de pagamento na Secretaria do Juizado, ou por meio de petição, ocasião em que o juiz declarará extinta a punibilidade. O art. 85, da Lei 9.099/95 se encontra tacitamente revogado pelo art. 51, do Código Penal, alterado pela Lei 9.268/96. Portanto, não efetuado o pagamento da multa, a procuradoria fiscal deverá proceder sua execução como dívida de valor, conforme Enunciado nº 15, originado do VII Encontro Nacional de Coordenadores de Juizados Especiais.

Uniformização de jurisprudência

1. Juizados Especiais Criminais Federais:

Lei Federal nº 10.259/2001, art. 14:

Caberá pedido de uniformização de interpretação de lei federal quando houver divergência entre decisões sobre questões de direito material proferidas por Turmas Recursais na interpretação da lei.

O pedido fundado em divergência entre Turmas da mesma Região será julgado em reunião conjunta das Turmas em conflito, sob a presidência do Juiz Coordenador.

O pedido fundado em divergência entre decisões de turmas de diferentes regiões ou da proferida em contrariedade a súmula ou jurisprudência dominante do STJ será

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Página 8 de 8 julgado por Turma de Uniformização, integrada por juízes de Turmas Recursais, sob a presidência do Coordenador da Justiça Federal.

Quando a orientação acolhida pela Turma de Uniformização, em questões de direito material, contrariar súmula ou jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça - STJ, a parte interessada poderá provocar a manifestação deste, que dirimirá a divergência.

Prazo: 10 dias, conforme Resolução CJF n° 390, de 17 de setembro de 2004.

2. Juizados Especiais Criminais Estaduais:

Resolução n° 12/2009 do Superior Tribunal de Justiça: regula reclamação para dirimir divergência entre acórdão prolatado por turma recursal estadual e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. Prazo: 15 dias.

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