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Academic year: 2018

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Dinheiro

Origens

Nos primeiros tempos da civilização, ninguém precisava de dinheiro. Os problemas começaram a surgir quando os homens passaram a viver em sociedade. Valia tudo: sal, tijolos, dentes de cachorro ou pedaços de bambu.

Há 2 mil anos, na Líbia, um pequeno país da Ásia Menor, alguém iniciou a cunhagem da moeda, em ouro, prata, cobre, bronze e outros metais. Outros países copiaram e aperfeiçoaram o sistema. Grécia e Roma colocaram símbolos nacionais nas moedas. A primeira moeda de prata de valor e peso definidos surgiu no século VII a.C. na ilha grega de Egina.

Alexandre, o Grande, que reinou na Macedônia entre 336 e 326 a.C., foi o primeiro homem a ter sua efígie gravada numa moeda, no ano 330 a.C.

Brasil

Brasil

Apesar de serem utilizadas moedas na Europa na época do descobrimento do Brasil, o comércio daquele tempo era quase todo feito à base de trocas. As moedas mais valiosas eram o fumo, o açúcar e o algodão, produtos que vários países precisavam.

As moedas de verdade só surgiram no Brasil durante o reinado de D. Pedro II, e o nome do dinheiro era o mesmo de hoje, real, que era a moeda usada em Portugal.

As moedas podiam ser de ouro (dobrão), de prata (pataca) e bronze (vintém). O plural de real era

réis e um milhão de réis era chamado de um conto de réis.

A Casa da Moeda

As primeiras moedas cunhadas no Brasil entraram em circulação nos anos de 1645, 1646 e 1654. Os holandeses, que controlavam Pernambuco, fizeram as moedas para pagar seus soldados.

Com o desenvolvimento econômico do Brasil colonial, Portugal passou a ter dificuldades em abastecer o país com a quantidade de moedas necessária.

A primeira Casa da Moeda do Brasil surgiu em 8 de março de 1694 na cidade de Salvador. Ali foram cunhadas as nossas primeiras moedas. Inicialmente, de forma quase artesanal, conseguia produzir apenas algumas dezenas de peças de ouro e prata por dia.

Quatro anos depois, ela foi para instalações provisórias no Rio de Janeiro e, em 1700. para o Recife, onde permaneceu por dois anos. Retornou em definitivo para o Rio de Janeiro, em espaço amplo e adequado.

Em 1866, foi inaugurado o Palácio da Moeda, que passaria a se chamar Casa da Moeda dois anos depois.

De 1810, data de seu aparecimento, até 1969, o papel-moeda circulante no Brasil era todo fabricado no exterior, apesar das tentativas malogradas de fazê-lo aqui.

Em 1969, começaram a circular as primeiras cédulas fabricadas no país. A Casa da Moeda, que teve suas instalações modernizadas, lançou cinco valores de cédulas diferentes em um mesmo dia, dentro do estabelecido pela Reforma do Padrão Monetário Brasileiro, de 1967.

Além de moedas de metal, ela faz cédulas de real em papel e também medalhas. A Casa da Moeda do Brasil produz anualmente uma média de 2 bilhðes de cédulas, 1,2 bilhão de moedas e medalhas e 60 toneladas de ouro em barra de 12,5 quilos.

Cédulas que circularam no Brasil a partir do surgimento do Cruzeiro De 1943 a 1966

1 cruzeiro

Ano de emissão: 1944

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2 cruzeiros

Ano de emissão: 1944 Efígie: Duque de Caxias

5 cruzeiros

Ano de emissão: 1943 Efígie: Barão do Rio Branco

10 cruzeiros

Ano de emissão: 1943 Efígie: Getúlio Vargas

20 cruzeiros

Ano de emissão: 1943 Efígie: Deodoro da Fonseca

50 cruzeiros

Ano de emissão: 1943 Efígie: Princesa Isabel

100 cruzeiros Ano de emissão: 1943 Efígie: Dom Pedro II

200 cruzeiros Ano de emissão: 1943 Efígie: Dom Pedro I

500 cruzeiros Ano de emissão: 1943 Efígie: Dom João VI

1 000 cruzeiros Ano de emissão: 1943 Efígie: Pedro Álvares Cabral

5 000 cruzeiros Ano de emissão: 1961 Efígie: Tiradentes

10 000 cruzeiros Ano de emissão: 1966 Efígie: Santos Dumont

De 1970 a 1990

A partir de fevereiro de 1967, as cédulas de 10 a 10 000 cruzeiros passaram a circular com um carimbo com seus respectivos valores no novo padrão monetário, o cruzeiro novo.

1 cruzeiro

Ano de emissão: 1970 Efígie: República

5 cruzeiros

Ano de emissão: 1970 Efígie: Dom Pedro I

10 cruzeiros

Ano de emissão: 1970 Efígie: Dom Pedro II

50 cruzeiros

Ano de emissão: 1970 Efígie: Deodoro da Fonseca

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Ano de emissão: 1970 Efígie: Floriano Peixoto

500 cruzeiros Ano de emissão: 1972

Efígie: Integração étnica brasileira

1 000 cruzeiros Ano de emissão: 1978 Efígie: Barão do Rio Branco

100 cruzeiros Ano de emissão: 1981 Efígie: Duque de Caxias

200 cruzeiros Ano de emissão: 1981 Efígie: Princesa Isabel

500 cruzeiros Ano de emissão: 1981 Efígie: Deodoro da Fonseca

1 000 cruzeiros Ano de emissão: 1981

Efígie: Barão do Rio Branco (novo formato)

5 000 cruzeiros Ano de emissão: 1981 Efígie: Castello Branco

10 000 cruzeiros Ano de emissão: 1984 Efígie: Rui Barbosa

50 000 cruzeiros Ano de emissão: 1984 Efígie: Oswaldo Cruz

100 000 cruzeiros Ano de emissão: 1985 Efígie: Juscelino Kubitschek

500 cruzados Ano de emissão: 1986 Efígie: Villa-Lobos

1 000 cruzados Ano de emissão: 1987 Efígie: Machado de Assis

5 000 cruzados Ano de emissão: 1988 Efígie: Cândido Portinari

10 000 cruzados Ano de emissão: 1988 Efígie: Carlos Chagas

50 000 cruzados (50 cruzados novos) Ano de emissão: 1989

Efígie: Carlos Drummond de Andrade

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200 cruzados novos Ano de emissão: 1989

Efígie: Centenário da República

500 cruzados novos Ano de emissão: 1990 Efígie: Augusto Ruschi

De 1990 a 1994

A partir de 1990, as cédulas de 50, 100, 200 e 500 cruzados novos passaram a circular com a nomenclatura de cruzeiro, o novo padrão monetário.

1 000 cruzeiros Ano de emissão: 1990 Efígie: Cândido Rondon

5 000 cruzeiros Ano de emissão: 1990 Efígie: República

5 000 cruzeiros Ano de emissão: 1990 Efígie: Carlos Gomes

10 000 cruzeiros Ano de emissão: 1991 Efígie: Vital Brasil

50 000 cruzeiros Ano de emissão: 1991 Efígie: Luís Câmara Cascudo

100 000 cruzeiros Ano de emissão: 1992 Efígie: Motivo ecológico

500 000 cruzeiros Ano de emissão: 1993 Efígie: Mário de Andrade

1 000 cruzeiros reais Ano de emissão: 1993 Efígie: Anísio Teixeira

5 000 cruzeiros reais Ano de emissão: 1993

Efígie: figura folclórica do gaúcho

50 000 cruzeiros reais Ano de emissão: 1994

Efígie: figura folclórica da baiana

Curiosidades

 A moeda de 10 centavos de real estava pronta para circular, mas precisou ser modificada na última hora. É que, na primeira versão, Dom Pedro I aparecia empunhando a espada com a mão esquerda na Proclamação da Independência. Alguém viu a tempo que o imperador brasileiro foi retratado erguendo a espada com a mão direita, mesmo sendo canhoto, no célebre quadro de Pedro Américo. A pintura se tornou a principal imagem da Proclamação da Independência.

 Na troca do Cruzeiro real para o Real, nove bilhões de reais foram para os bolsos dos brasileiros e o equivalente a 18 bilhões de dólares ficaram nas caixas-fortes do Banco Central, espalhadas como reserva pelas principais capitais.

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sexto subsolo.

 Se fossem colocadas uma sobre a outra, as 300 mil caixas com 1,5 bilhão de novas cédulas de real formariam um pilha duas vezes mais alta que o monte Everest.

 Em 1997, o Banco Central teve de repor 298 milhões de cédulas de 1 real que estavam destruídas ? o que é mais da metade do total de cédulas de 1 real em circulação no país. Essa reposição custou 14 milhões de reais.

Quanto custa fazer uma moeda de 1 centavo?

A Casa da Moeda do Brasil responde: o milheiro sai por 41,25 reais. Isso dá pouco mais de 4 centavos por moedinha.

Moedas e personagens

Sem olhar no bolso, você consegue dizer quais são os personagens da História Brasileira

homenageados nos versos das moedas?

1 centavo Pedro Álvares Cabral 5 centavos Tiradentes

10 centavos Dom Pedro I 25 centavos Deodoro da Fonseca 50 centavos Barão do Rio Branco Mudanças da moeda

No começo, o comércio era feito à base de trocas de mercadorias. O açúcar, o fumo e o algodão eram os produtos que serviam como moeda. No reinado de d. Pedro II, apareceram as moedas de verdade. Eram de ouro (dobrão), prata (pacatas) e bronze (vintém).

Até 1942, o Brasil utilizou o mesmo sistema monetário de Portugal - o real. Um milhão de réis era chamado de 1 conto de réis.

Até 1942: Real

Foi a moeda que ficou mias tempo em circulação.

1942: Cruzeiro

Em 5 de outubro, Getúlio Vargas fez o primeiro corte de zeros e criou o cruzeiro. Cada cruzeiro equivalia a mil réis.

1967: Cruzeiro novo

Durante o regime militar, o cruzeiro perdeu 3 zeros e virou cruzeiro novo. A substituição aconteceu no dia 13 de fevereiro.

1970: Cruzeiro

A moeda voltou a se chamar cruzeiro em 15 de maio, mas não houve cortes de zeros.

1986: Cruzado

Novamente cortaram 3 zeros e surgiu o cruzado do governo de José Sarney. A mudança ocorreu em 28 de fevereiro.

1989: Cruzado novo

As mudanças se tornam mais freqüentes. A moeda perdeu mais 3 zeros e foi novamente batizada de cruzado novo no dia 16 de janeiro.

1990: Cruzeiro

O cruzeiro voltou em 16 de março, no governo Collor. O nome foi dado à moeda corrente, para diferenciá-la do dinheiro bloqueado, mas não houve cortes de zeros.

1993: Cruzeiro real

Em 1º de agosto, o presidente Itamar Franco cortou 3 zeros para criar a nova moeda.

1994: Real

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Casa da Moeda, do Rio de Janeiro, e 10% impressas em 4 países). Também foram distribuídos 900 milhões de moedas, que pesavam 2 mil toneladas. A mudança custou aos cofres do governo 10 milhões de dólares.

O peso das novas moedas do real 1 centavo 2,45 gramas

5 centavos 4,11 gramas 10 centavos 4,88 gramas 25 centavos 7,6 gramas 50 centavos 9,3 gramas 1 real 7,84 gramas

Os bichos das notas

Alguns animais brasileiros são homenageados nas notas do real.

1 real Beija-flor 5 reais Garça 10 reais Arara 50 reais Onça Pintada 100 reais Garoupa

A garça substituiu o desenho original da borboleta, para que não houvesse nenhuma ligação com o jogo do bicho. Já a onça pintada entrou no lugar do lobo guará, que não ficou bonito.

A nota de R$ 2

Curiosidades

 A nova cédula de R$ 2, que entrou em circulação em 13 de dezembro de 2001, tem estampada uma tartaruga-marinha. O animal já estampou uma moeda de 500 cruzeiros, em 1992.

 A tartaruga-marinha foi escolhida por uma enquête feita pelo Banco Central. Os votos também foram colhidos por telefone e nas ruas de Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

 Enquanto a tartaruga teve 35% dos votos, o mico-leão-dourado recebeu 28% e o lobo-guará ficou em terceiro lugar na opinião do público com 17% dos votos. O tamanduá-bandeira e o jacaré-de-papo-amarelo ficaram nos últimos lugares, com 12% e 8%, respectivamente.

 Por ter conquistado o segundo lugar na pesquisa, o mico-leão-dourado estampará a nota de R$ 20, que será lançada em maio de 2002.

 A cédula tem 14 centímetros de comprimento por 6,5 centímetros de largura. As cores predominantes são o azul e o cinza.

 Enquanto a cédula de R$ 1 dura cerca de 12 meses, a cédula de R$ 2 tem 18 meses de durabilidade.

 Inicialmente, deverão circular cerca de 50 milhões de cédulas.

O que dá para comprar com R$ 2 ?

Guloseimas

1 sorvete

1 pacote de 50 gramas de batata chips 2 picolés

20 chicletes 40 balas

Cesta básica

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670 gramas de arroz 13 pãezinhos

1 tablete de manteiga 1 pacote de pão de forma 1 pacote de salsicha

1 caixa de ovos com 12 unidades 1 quilo de uva rosada

1 vidro de maionese 2,4 quilos de açúcar

Limpeza

5 frascos de detergente

1 pacote com 4 rolos de papel higiênico

Bebidas

2 latas de refrigerante

2 garrafas com meio litro de água

*Os preços apresentados se referem a produtos de primeira linha.

**Preços pesquisados no supermercado Pão de Açúcar da rua Cardoso de Almeida, no bairro de Perdizes, em São Paulo.

Quanto tempo o dinheiro dura?

Quanto tempo o dinheiro dura?

Saiba quanto tempo cada item abaixo leva para ser substituído.

 Cédula de 1 real ? 1 ano

 Cédula de 100 reais ? 1 ano e 6 meses  Moedas ? 10 anos

Dólar

A origem do dólar

Joachimsthaler era o nome de uma região da Boêmia de onde se retirava prata para cunhar moedas. A moeda, que estava circulando por todos os lados, antes chamada pelo mesmo nome da região, passou a ser mais conhecida por thaler. Em dinamarquês e num alemão mais vulgar, a primeira consoante da palavra soava um pouco diferente, parecendo ser daler. O inglês adotou essa pronúncia, que aos poucos mudou sua escrita para dollar (dólar em português).

Nas colônias dos Estados Unidos, não havia dinheiro padrão. A moeda amplamente usada era o peso espanhol. Valia um dólar e também era conhecido como "Pieces of Eight" (Peças de Oito) porque podia ser dividida em oito pedaços, como fatias de uma torta. Os colonizadores ingleses informalmente assinaram o nome dollar para essa moeda. Em 1785, quando o Continental Congress estabilizou a moeda americana, adotaram dollar como o nome da unidade padrão do dinheiro porque o termo era mais conhecido e não estava associado a nenhuma nomenclatura da moeda oficial inglesa.

O presidente Thomas Jefferson também estabeleceu a palavra dime, do francês dixieme, para um décimo do dólar. Pronunciado dêem, casualmente se transformava em dime.

A origem do cifrão

A origem do cifrão

A origem do cifrão ($) tem várias explicações folclóricas. Uma diz que Thomas Jefferson inventou o símbolo, talvez como um tipo de monograma para TS. Jefferson foi o primeiro a usar o símbolo para designar o dólar americano, mas a história é fantasiosa.

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Outros, ainda, dizem que essa é uma variação da figura oito que aparecia no peso espanhol. A família real espanhola usava em seu brasão duas colunas (representando as Colunas de Hercules em Gibraltar e no Marrocos) atravessadas por uma flâmula aberta. Esse símbolo aparecia no peso e assemelhava-se muito ao atual cifrão. Foi adotado como um símbolo para o peso nas colônias dos Estados Unidos e depois, transferido para o dólar. Essa última versão é a mais provável de ser a verdadeira, mas não existe certeza à respeito do assunto.

Os Estados Unidos foram a primeira nação a adotar uma moeda oficial chamada "dólar". Em 1797, o Bank of England (Banco da Inglaterra) começou a cunhar as moedas do "dollar" como uma casa da moeda. Outros países que tinham adotado dollar como nome para suas moedas tinham feito isso inspirados também nos Estados Unidos ou na então recente prática inglesa.

As notas de dólar e suas caraterísticas

As notas de dólar e suas características

Nota Características

1,00 George Washington (primeiro presidente americano) na frente

Great Seal dos Estados Unidos (símbolo americano de uma águia com um brasão no peito) no verso 2,00 Thomas Jefferson (terceiro presidente

americano) na frente Declaração da Independência no verso 5,00 Abraham Lincoln (16º presidente

americano) na frente Memorial de Lincoln no verso 10,00 Alexander Hamilton (primeiro secretário do

Tesouro americano) na frente Prédio do Tesouro americano no verso 20,00 Andrew Jackson (sétimo presidente

americano) na frente Casa Branca no verso 100,00 Benjamin Franklin na frente

Independence Hall no verso 500,00 William McKinley (25º presidente

americano) na frente

$500 no verso (não é impressa desde 1946) 1.000,00 Grover Cleveland (22º e 24º presidente

americano) na frente

$1.000 no verso (não é impressa desde 1946) 5.000,00 James Madison (4º presidente americano) na frente

$5.000 no verso (não é impressa desde 1946) 10.000,00 Salmon P. Chase (25º secretário do

Tesouro americano) na frente $10.000 no verso (não é impressa desde 1946) 100.000,00 Woodrow Wislon (28º presidente

americano) na frente Nota de maior valor já impressa pelo Bureau of Engraving and Printing, foi feita de 18 de

dezembro de 1934 até 9 de janeiro de 1935. Era usada nas transações do Banco Central americano e não circulava entre o público geral.

Não é mais impressa e está fora de circulação.

Cunhagem de moedas

A cunhagem de moedas

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pequenas letras em um dos lados.

No período de 1793 até 1838, todas as moedas produzidas nos Estados Unidos foram fabricadas na casa da moeda da Philadelfia. Dessa forma, nessa época as moedas ainda não tinham identificação de cunhagem.

Quando as casas da moeda de Charlote (NC), Dahlonega (GA) e New Orleans começaram a fabricar moedas, uma lei de 3 de março de 1835 passou a exigir a identificação do fabricante.

IN GOD WE TRUST In God we trust

O lema "In God we trust" (Nós acreditamos em Deus), usado tanto em moedas como em cédulas de dólar, não existia até 1957. Apareceu primeiro em uma determinada série de notas, mas só surgiu nas notas do Banco Central americano em 1963. A frase foi proposta muito antes de entrar em uso, e a idéia persistiu inclusive pela Suprema Corte dos Estados Unidos.

O Departamento do Tesouro e o Departamento da Justiça foram contra a proposta. Em 1992, a idéia foi entregue formalmente e sua defesa foi bem-sucedida na Corte Distrital de Maryland.

Como identificar uma nota falsificada

Como identificar uma nota falsificada

Tinta não pode mudar de cor

Os números do canto inferior direito devem apresentar cor uniforme.

Marca d’água

Colocando a nota de frente para a luz, deve aparecer uma figura bem clarinha na parte branca da cédula, à direita do retrato; essa é a marca d’água.

Selo de segurança

É uma tira de plástico que fica colada na nota e só é visível quando a cédula fica de frente para a luz. Mas somente as notas de 20 dólares impressas depois de 1997 e as de 50 dólares feitas a partir de 1998 têm essa tira.

Traços finos

Os desenhos das cédulas devem estar impressos em linhas bem finas e nítidas, sem borrões ou falhas.

Microimpressão

As cédulas devem ter palavras impressas em fonte minúscula, só visíveis com lente de aumento.

Curiosidades

Curiosidades

 O Bureau of Engraving and Printing (casa da moeda americana) produz 37 milhões de cédulas por dia num valor aproximado de 696 milhões de dólares.

 Do total de notas impressas, 95% são usadas para substituir cédulas já em circulação; e 45% das notas impressas são de 1 dólar.

 A primeira cédula fabricada pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos foi da série 1861.

 Durante a Guerra Civil, o Bureau of Engraving and Printing foi chamado para imprimir cédulas com valores de 3, 5 10 , 25 e 50 centavos. O motivo era que as pessoas juntavam moedas por causa de seu valor intrínseco, e isso acarretou na falta de moedas.

 O papel em que são impressas as cédulas é formado de 25% de linho e 75% de algodão. Fibras sintéticas vermelhas e azuis de diversos comprimentos são distribuídas igualmente pelo papel. Antes da Primeira Guerra Mundial as fibras eram feitas de seda.

 Sabe quantas vezes uma nota pode ser dobrada antes que se estrague? Cerca de 4 mil vezes em dobras duplas (dobrando-se uma vez e depois dobrando novamente).

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de 0,010 centímetros. Se todas as notas de dólar que existem no mundo fossem colocadas um após a outra, formando uma fila, dariam a volta ao mundo pela linha do equador cerca de 24 vezes. Antes de 1929, a maior cédula em circulação que já existiu media 7,93 por 18,85 centímetros.

 A nota de 100 dólares é a maior denominação do dinheiro americano em circulação desde 1969.

 A nota de maior valor já impressa pelo Bureau of Engraving and Printing foi de 100 mil dólares com o Gold Certificate, da séries 1934.

 Ao contrário do que muitos pensam, a figura do automóvel estampada no verso da cédula de 10 dólares não é o modelo "T" Ford. É uma simples invenção do designer da nota.

 Os ponteiros do relógio na torre do Independence Hall, no verso da nota de 100 dólares marca aproximadamente 4h10.

 Martha Washington é a única mulher que aparece em uma cédula do dinheiro americano. Seu rosto está estampado na cédula de 1 dólar Certificado de Prata de 1886 e de 1891, e no verso da nota de 1 dólar Certificado de Prata de 1896.

 O Quarter dollar, com a Estatua da Liberdade Sentada, circulou entre 1866 e 1891. Não tinha marca de fabricação (fora feita na Philadelphia, em 1888) e sua tiragem foi de 10.833 peças.

 Quanto tempo dura uma cédula? Segundo a Federal Reserve Note, depende do valor

da nota. Confira:

Valor da nota Tempo de duração

1,00 1,5 ano

5,00 2 anos

10,00 3 anos

20,00 4 anos

50,00 9 anos

100,00 9 anos

Moedas dos países

Moedas dos países A-F

Afeganistão Afegani África do Sul Rand

Albânia Lek Novo

Alemanha Marco alemão

Andorra Peseta espanhola e franco francês

Angola Kuanza

Antígua e Barbuda Dólar do Caribe do Leste Arábia Saudita Rial Saudita

Argélia Dinar argelino

Argentina

Armênia Dram

Austrália Dólar australiano

Áustria Xelim

Azerbaidjão Manat azerbaidjano

Bahamas Dólar das Bahamas

Bangladesh Taka

Barbados Dólar de Barbados

Barein Dinar de Barein

Belarus Rublo bielo-russo

Bélgica Franco belga

Belize Dólar de Belize

Benin Franco CFA

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Bósnia-Herzegóvina Marco conversível

Botsuana Pula

Brunei Dólar do Brunei

Bulgária Lev Novo

Burkina Fasso Franco CFA

Burundi Franco do Burundi

Butão Ngultrum

Cabo Verde Escudo do Cabo Verde

Camarões Franco CFA

Camboja Riel

Canadá Dólar canadense

Catar Rial de Catar

Cazaquistão Tenge

Chade Franco CFA

Chile Peso chileno

China Iuan

Chipre Libra cipriota e Lira turca Cingapura Dólar de Cingapura

Colômbia Peso colombiano

Comores Franco comorense

Congo Franco CFA

Coréia do Norte Won norte-coreano Coréia do Sul Won sul-coreano Costa do Marfim Franco CFA Costa Rica Colón costarriquenho

Croácia Kuna

Cuba Peso cubano

Dinamarca Coroa dinamarquesa Djibuti Franco do Djibuti Dominica Dólar do Caribe do Leste

Egito Libra egípcia

El Salvador Colón salvadorenho e Dólar americano Emirados Árabes Unidos Dirrã

Equador Dólar americano

Eritréia Nafka

Eslováquia Coroa eslovaca

Eslovênia Tolar

Espanha Peseta

Estados Unidos Dólar americano

Estônia Coroa

Etiópia Birr

Federação Russa Rublo

Fiji Dólar de Fiji

Filipinas Peso filipino Finlândia Marco finlandês

França Franco francês

Moedas dos países G-L

Gabão Franco CFA

Gâmbia Dalasi

Gana Cedi novo

Geórgia Lari

Granada Dólar do Caribe do Leste

Grécia Dracma

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Guiana Dólar guianense

Guiné Franco guineano

Guiné-Bissau Franco CFA Guiné Equatorial Franco CFA

Haiti Gourde

Holanda Florim

Honduras Lempira

Hungria Forint

Yemen Rial iemenita

Ilhas Marshall Dólar americano Ilhas Salomão Dólar das Ilhas Salomão

Índia Rúpia indiana

Indonésia Rúpia

Irã Rial iraniano

Iraque Dinar iraquiano Irlanda Libra irlandesa Islândia Nova Coroa Islandesa

Israel Shekel Novo

Itália Lira italiana Iugoslávia Dinar iugoslavo Jamaica Dólar jamaicano

Japão Iene

Jordânia Dinar jordaniano Kiribati Dólar australiano Kuweit Dinar kuweitiano

Laos Quipe novo

Lesoto Loti

Letônia Lats

Líbano Libra libanesa Libéria Dólar liberiano

Líbia Dinar líbio

Liechtenstein Franco suíço

Lituânia Litas

Luxemburgo Franco luxemburguês

Moedas dos países M-Q Macedônia Novo dinar macedônio Madagascar Franco malgaxe Malásia Ringgit malaio Malauí Quacha malauiana

Maldivas Rúfia

Mali Franco CFA

Malta Lira maltesa

Marrocos Dirrã marroquino Maurício Rúpia mauriciana Mauritânia Ouguiya

México Novo peso mexicano

Mianmar Kiat

Micronésia Dólar americano Moçambique Metical

Moldávia Leu

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Nepal Rúpia nepalesa Nicarágua Córdoba ouro

Níger Franco CFA

Nigéria Naira

Noruega Coroa norueguesa Nova Zelândia Dólar da Nova Zelândia

Omã Rial omani

Palau Dólar americano

Panamá Balboa

Papua Nova Guiné Kina

Paquistão Rúpia paquistanesa Paraguai Guarani

Peru Sol novo

Polônia Zloty

Portugal Escudo português Quênia Xelim queniano Quirguistão Som

Moedas dos países R-Z

Reino Unido Libra esterlina Rep. Centro-Africana Franco CFA Rep. Democrática do Congo Franco congolês Rep. Dominicana Peso dominicano República Tcheca Coroa tcheca

Romênia Leu romeno

Ruanda Franco de Ruanda

Samoa Tala

San Marino Lira italiana

Santa Lúcia Dólar do Caribe do Leste São Cristóvão e Névis Dólar do Caribe do Leste São Tomé e Príncipe Dobra

São Vicente e Granadinas Dólar do Caribe do Leste Seicheles Rúpia de Seicheles

Senegal Franco CFA

Serra Leoa Leone

Síria Libra síria

Somália Xelim somaliano

Sri Lanka Rúpia cingalesa

Suazilândia Lilangeni

Sudão Dinar sudanês

Suécia Coroa sueca

Suíça Franco suíço

Suriname Florim do Suriname

Tadjiquistão Somoni

Tailândia Baht

Taiwan Novo dólar de Taiwan

Tanzânia Xelim tanzaniano

Timor Leste Dólar americano

Togo Franco CFA

Tonga Pa?anga

Trinidad e Tobago Dólar de Trinidad e Tobago

Tunísia Dinar tunisiano

Turcomenistão Manat turcomano

Turquia Lira turca

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Ucrânia Hryvna

Uganda Novo xelim ugandense

Uruguai Peso uruguaio

Uzbequistão Sum

Vanuatu Vatu

Vaticano Lira italiana

Venezuela Bolivar

Vietnã Dongue novo

Zâmbia Quacha zambiana

Referências

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