• Nenhum resultado encontrado

Relatório Anual Introdução. A previdência complementar é muito importante. Qual a finalidade do relatório anual?

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório Anual Introdução. A previdência complementar é muito importante. Qual a finalidade do relatório anual?"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

1

Relatório

Anual 2007

Introdução

Estrutura profissional, solidez, transparência, adequação aos mais rígidos princípios de governança corporativa. Assim é a Prevcummins, uma sociedade civil sem fins lucrativos, criada para proporcionar a você um plano de previdência complementar sintonizado com as práticas mais modernas de Recursos Humanos existentes no mercado.

Neste contexto, temos a satisfação de lhe apresentar o relatório anual da entidade, com informações importantes sobre o seu desempenho no exercício de 2007.

Qual a finalidade do relatório anual?

O relatório anual tem por objetivo divulgar as seguintes informações sobre a entidade e sobre o plano do qual você participa:

demonstrações patrimonial e de resultados; parecer atuarial;

parecer da auditoria independente;

informações referentes à política de investimentos;

resumo das informações sobre o demonstrativo de investimentos. Ou seja, trata-se de uma publicação concebida para mostrar a você a situação contábil e financeira do plano em 31/12/2007.

Informações adicionais

para simplificar a sua leitura

Para facilitar a sua compreensão das informações aqui expostas, este relatório possui alguns textos explicativos, em que você poderá:

relembrar a importância da previdência complementar; verificar os impactos da economia no mercado de previdência complementar em 2007;

conhecer as principais mudanças realizadas no seu plano no ano passado;

entender os documentos e principais conceitos presentes na segunda parte do relatório anual, por meio do glossário apresentado.

Em caso de dúvidas, consulte a Prevcummins, utilizando os canais de comunicação disponibilizados habitualmente a você.

Tenha uma ótima leitura.

A previdência complementar

é muito importante

10,2%da população brasileira (19 milhões de pessoas) tem 60 anos ou mais de idade, o que corresponde a 32,1% dos idosos da América Latina e Caribe.

45% desses idosos (8,6 milhões de pessoas) vivem em São Paulo (23%), Rio de Janeiro (11,5%) e Minas Gerais (11,2%).

45% têm renda per capita de até um salário mínimo.

31% (5,9 milhões de pessoas) continuam trabalhando para se sustentar.

Diante deste cenário, o que podemos fazer para nos preparar para o futuro? Que ações podemos tomar hoje para chegar melhor a esta fase da vida? A Prevcummins lhe oferece condições para se aposentar de forma mais tranqüila.

* Segundo critérios da Organização das Nações Unidas (ONU), nos países em desenvolvimento as pessoas com 60 anos ou mais de idade são consideradas idosas. Nos países desenvolvidos, são idosas as pessoas com 65 anos ou mais de idade.

Fonte: Síntese dos Indicadores Sociais, 2007 / IBGE

Novidades no Plano de

Benefícios Prevcummins

Em 2007, o regulamento do Plano de Benefícios Prevcummins passou por alguns ajustes e ficou ainda melhor. Relembre as alterações que foram comunicadas a você no final de 2007 e já estão em vigor: 1. Deixaram de existir as figuras do “Beneficiário” e do “Beneficiário

Indicado” e surgiram o “Beneficiário Preferencial” e o “Beneficiário Designado”

a) Com isso, acabaram as restrições de idades para os filhos terem acesso a uma parte do Benefício por Morte

2. Você determina o percentual que cada beneficiário receberá no caso do seu falecimento

a) No mínimo, 50% para “Beneficiários Preferenciais” (livre distribuição entre cônjuge/companheiro e filhos/enteados/ adotados)

b) O restante poderá ser distribuído entre os “Beneficiários Designados” (quaisquer pessoas físicas ou jurídicas de caráter filantrópico e/ou beneficente), da forma como você bem entender

(2)

2

3. O Benefício por Morte ocasionado pelo falecimento de participante

ativo passou também a ser oferecido na modalidade de renda mensal, caso seja do interesse dos beneficiários

4. Você agora pode alterar os percentuais das suas Contribuições Básica e Suplementar nos meses de abril, agosto e dezembro de cada exercício

5. Acabou a restrição que impedia o participante de realizar contribuições ao plano após os 65 anos de idade

6. Mais flexibilidade na opção de recebimento do benefício em renda mensal, no formato percentual de saldo de conta (de 0,1% a 1,6% do saldo)

a) A mudança do percentual poderá ser feita sempre nos meses de junho e dezembro

b) No caso de pagamento mensal em número constante de cotas, o período de recebimento também poderá ser alterado em junho e dezembro

E olhe o que vem por aí...

A Resolução nº 19 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar passou a determinar que os participantes de planos de previdência complementar de entidades fechadas, caso do Plano de Benefícios da Prevcummins, tenham a possibilidade de acessar os recursos portados provenientes de entidades abertas, no momento do término do seu vínculo empregatício. Anteriormente, os recursos tinham que ser novamente portados.

Sendo assim, o regulamento do seu plano sofreu ajustes para contemplar a situação e foi submetido novamente para análise da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), órgão que regulamenta e fiscaliza o setor e subordina-se ao Ministério da Previdência Social. Assim que a autoridade governamental aprovar os ajustes, as novas regras passarão a vigorar imediatamente.

Observe como os recursos portados serão tratados:

Portabilidade - caso você tenha portado recursos de entidades abertas de previdência ou seguradoras para a Prevcummins, estes recursos poderão, conforme a sua opção, ser resgatados ou ser objeto de nova Portabilidade, no caso de seu desligamento da empresa.

Uma outra mudança significativa é que o participante que se desligar da empresa poderá resgatar ou portar os seus recursos, de acordo com as regras estabelecidas no regulamento, mesmo que seja elegível à Aposentadoria.

21 anos de Prevcummins.

Conheça a estrutura da entidade

Em abril de 2008, a Prevcummins completou 21 anos de existência. Com uma estrutura absolutamente profissional, transparente e adequada aos princípios mais rígidos de governança corporativa, a Prevcummins está estruturada da seguinte forma:

Conselho Deliberativo - responsável pelas diretrizes da entidade e pela definição da política de investimentos dos recursos. Também aprova alterações do estatuto/regulamento, planos de custeio, etc. Diretoria-Executiva - responsável pela administração da entidade e por executar diretrizes e normas fixadas pelo Conselho Deliberativo, entre outras funções.

Conselho Fiscal - responsável pela fiscalização interna da entidade e por examinar as demonstrações financeiras, livros e contas, emitir parecer sobre o balanço anual e demais aspectos econômico-financeiros da EFPC, além de outras atribuições.

Veja quem são as pessoas que integram os dois Conselhos e a Diretoria-Executiva da Prevcummins:

Conselho Deliberativo

Titulares Suplentes

Luiz Tadashi Yamashita Fernando Andrade Mello Nogueira Antonio M. P. Zanardo Luis A. D. Pasquotto

Lúcio A. Núbile Paulo R. M. Boasorte

Airton Cardoso Luis Cláudio Polycarpo

Conselho Fiscal

Titulares Suplentes

Sonia A. Fanhani Patrícia M. Obata

José Luiz Lasalvia Maria Mauricio Silva

Ronaldo Gameiro Marcos Bevilácua Silva

Marian Sewruk Filho Celso Ricardo de Oliveira Diretoria-Executiva

Diretores Responsabilidade

Roberto Gimenez Torres Superintendente Ataíde José de Souza Administrativa Milton N. M. Bezerra Benefícios Soraia Senhorini Franco Comunicação

Angélica A. Araújo Contábil

Silvana Regina Oliveira Jurídica

Claudete D. Consolo Qualidade de Vida

A eleição para os conselheiros aconteceu pela primeira vez em 2007, para um mandato de três anos. Quase 55% dos participantes votaram no pleito, pela internet ou pelos Correios, após ampla divulgação dos candidatos, propaganda eleitoral e orientação sobre as formas possíveis de votação (eletronicamente ou por meio de cédulas impressas). Um processo eleitoral que foi caracterizado pela transparência, isenção e por um sólido compromisso com o espírito democrático.

Programa de Preparação para a

Aposentadoria coloca Prevcummins em

destaque no mercado

Ao criar a Prevcummins e o Plano de Benefícios do qual você participa, a Cummins demonstrou o seu forte compromisso com as pessoas que, dia após dia, contribuem para o sucesso da nossa empresa.

Mas o comprometimento com os funcionários não se restringe ao oferecimento de um plano de previdência complementar alinhado com as práticas mais modernas de Recursos Humanos. Por isso, a Prevcummins também proporciona aos seus participantes o Programa de Preparação para a Aposentadoria.

O PPA, como é conhecido internamente, foi estruturado para oferecer aos pré-aposentados a oportunidade de realização de um planejamento de vida para o futuro. Para tanto, são realizadas palestras sobre o Plano de Benefícios Prevcummins, a aposentadoria pela Previdência Social, prevenção para qualidade de vida, relacionamento familiar e conjugal, educação financeira para geração de riqueza e gestão pessoal e planejamento para a vida. Além disso, são realizadas dinâmicas de preparação e reflexão sobre as atitudes e escolhas para o bem viver e estão programados momentos de recreação.

Outras características do PPA

Periodicidade: anual

Número de participantes: 50 pessoas, selecionadas pela Prevcummins (com seus respectivos cônjuges)

Pré-requisitos: idade mínima de 50 anos e 10 anos de tempo de empresa

Localização: em hotel escolhido a cada edição, no qual os participantes do programa permanecem por dois dias (sábado e domingo)

(3)

3

Desempenho da economia

foi favorável em 2007

As principais variáveis econômicas mostraram desempenho favorável em 2007, com tendência para uma economia robusta e em aceleração. O crescimento econômico do Brasil, representado pela variação do PIB, foi de 5,4% em 2007, o que representa o segundo maior resultado da década, só perdendo para 2004.

Este crescimento foi ocasionado pela demanda doméstica, o que refletiu em uma inflação maior do que a esperada para 2007. Em maio, a expectativa para o IPC-A estava em 3,5% para o ano, sendo que este índice acumulado alcançou 4,5% ao final de 2007, tendo sido os preços dos alimentos os grandes vilões.

Neste contexto, o real continuou sua trajetória de valorização em relação ao dólar e a taxa de juros, que abriu 2007 com um patamar de 13,25%, fechou o ano em 11,25%.

Para 2008, a expectativa é de um cenário positivo, com o crescimento da economia brasileira mantendo-se acima dos 5% ao ano, inflação dentro da meta definida pelo Banco Central (o centro da meta é de 4,5%) e o real permanecendo valorizado.

Fontes: Relatório “Cenários de Longo Prazo”, da Tendências Consultoria Integrada; www.globo.com; Banco Central do Brasil

Antes de avançar na análise das

informações das próximas páginas,

entenda o que cada documento significa

Chegou a hora de analisar os documentos referentes ao ano de 2007 que comprovam a solidez da Prevcummins. Antes disso, porém, entenda o que significam os documentos e alguns termos que você encontrará adiante neste relatório:

o balanço patrimonial apresenta a posição financeira e patrimonial da entidade em 31/12/2007, representando, portanto, uma posição estática. Os ativos são o conjunto de bens, valores e créditos que formam o patrimônio em questão. Os passivos são as obrigações; a cota é a unidade na qual os reais provenientes das contribuições são convertidos assim que ingressam no fundo. Quanto mais as cotas do fundo se valorizam, mais o seu saldo de conta cresce. Multiplicando a quantidade de cotas pelo valor atualizado da cota, o participante obtém o valor atualizado do seu investimento inicial;

a demonstração do resultado revela as receitas, as despesas e a performance da entidade durante o exercício;

a demonstração do fluxo financeiro evidencia as origens (entradas) e as destinações (saídas) dos recursos, por meio do fluxo de disponibilidades da entidade;

o demonstrativo de investimentos revela a alocação de recursos da entidade, os limites de alocação atual versus o que foi definido pela política de investimentos e a legislação vigente, os recursos com gestão terceirizada, a rentabilidade dos investimentos por segmento (renda fixa, renda variável, imóveis, etc.), a diferença entre a rentabilidade do segmento e a meta atuarial da entidade, os custos de gestão dos recursos e as modalidades de aplicação; o fundo significa o ativo administrado pela entidade, que será investido de acordo com os critérios fixados anualmente pelo Conselho Deliberativo, por meio da política de investimentos; a meta atuarial é uma meta de rentabilidade utilizada como parâmetro para o retorno dos investimentos do fundo, de forma que os eventuais compromissos futuros da entidade possam ser cumpridos;

o parecer atuarial é um relatório preparado por um matemático especializado em seguros e previdência (atuário), que apresenta estudos técnicos sobre o plano de previdência que estiver analisando. Seu objetivo é avaliar a saúde financeira da entidade para poder garantir o pagamento dos benefícios presentes e futuros;

o participante é a pessoa que está inscrita como tal no plano. Para conhecer a definição exata de participante e também a de beneficiário leia o regulamento do seu plano;

a patrocinadora é a empresa que custeia o plano junto com os participantes (isso quando as contribuições dos participantes estão previstas no regulamento). Um plano de previdência complementar pode ter uma ou mais patrocinadoras;

a política de investimentos é um documento de periodicidade anual que apresenta diversas informações, como: 1) critérios de alocação de recursos entre os segmentos de renda fixa, renda variável, etc., 2) objetivos específicos de rentabilidade para cada segmento de aplicação, 3) limites utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão e/ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica, 4) limites utilizados para a realização de operações com derivativos e 5) avaliação do cenário macroeconômico de curto, médio e longo prazos, entre outras coisas. Estas informações auxiliam na avaliação dos recursos das carteiras de investimentos, na escolha das instituições financeiras que vão administrar as carteiras e na avaliação dos limites de risco de mercado e de crédito, por exemplo. Neste relatório anual, você terá a oportunidade de ver o resumo da política de investimentos.

Todos os documentos que você analisará a seguir já foram encaminhados para o controle e verificação da Secretaria da Previdência Complementar (SPC). Em caso de dúvidas, consulte a Prevcummins, por meio dos canais de comunicação existentes.

Balanço Patrimonial

ATIVO 2007 2006 DISPONÍVEL 13.699,05 19.293,81 REALIZÁVEL 158.511.645,80 130.914.045,01 Programa Previdencial 654.556,84 543.992,35 Programa de Investimentos 157.857.088,96 130.370.052,66 Renda Fixa 136.838.699,77 113.405.811,29 Renda Variável 20.531.281,75 16.472.917,37 Investimentos Imobiliários 487.107,44 491.324,00 PERMANENTE 0,00 0,00 TOTAL DO ATIVO 158.525.344,85 130.933.338,82 PASSIVO 2007 2006 EXIGÍVEL OPERACIONAL 341.701,04 114.770,72 Programa Previdencial 15.083,51 5.224,94 Programa Administrativo 326.617,53 91.660,53 Programa de Investimentos 0,00 17.885,25 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 4.889,68 0,00 Programa Administrativo 4.889,68 0,00 EXIGÍVEL ATUARIAL 142.966.129,12 118.422.028,59 Provisões Matemáticas 142.966.129,12 118.422.028,59 Benefícios Concedidos 22.525.298,52 19.276.182,41 Benefícios a Conceder 120.440.830,60 99.145.846,18 RESERVAS E FUNDOS 15.212.625,01 12.396.539,51 Equilibrio Técnico 4.504.793,10 1.562.668,47 Resultados Realizados 4.504.793,10 1.562.668,47 Superávit Técnico Acumulado 4.504.793,10 1.562.668,47

Fundos 10.707.831,91 10.833.871,04

Programa Previdencial 594.539,29 2.407.537,74

Programa Administrativo 396.897,18 221.993,51

Programa de Investimentos 9.716.395,44 8.204.339,79

(4)

4

Demonstração do Resultado de Exercício

2007 2006

PROGRAMA PREVIDENCIAL

(+) Recursos Coletados 7.767.556,44 5.353.402,06 (-) Recursos Utilizados (3.941.579,44) (4.505.846,41) (-) Custeio Administrativo (861.969,13) (742.254,24) (+) Recursos Oriundos do Programa Administrativo 322,28 4.630,60 (+/-) Resultado dos Investimentos Previdenciais 22.708.896,56 19.384.188,57 (-/+) Constituições / Reversões de Provisões Atuariais (24.544.100,53) (18.949.171,87) (-/+) Constituições / Reversões de Fundos 1.812.998,45 131.730,33 (=) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 2.942.124,63 676.679,04 PROGRAMA ASSISTENCIAL

PROGRAMA ADMINISTRATIVO

(+) Recursos Oriundos de Outros Programas 1.754.713,58 1.230.834,04

(+) Receitas 126,79 0,00

(-) Despesas (1.574.349,74) (1.179.028,70)

(-/+) Constituições / Reversões de Contigências (5.264,68) 0,00 (-) Recursos Transferidos p/ Programas Previndencial/Assistencial (322,28) (4.630,60) (=) Constituições (Reversões) de Fundos 174.903,67

PROGRAMA DE INVESTIMENTOS

(+/-) Renda Fixa 17.590.880,06 16.950.531,08

(+/-) Renda Variável 7.499.593,00 4.096.390,90

(+/-) Investimentos Imobiliários 61.744,45 149.165,09 (+/-) Relacionadas com Disponível (38.520,85) (17.824,12) (-) Custeio Administrativo (892.744,45) (488.579,80) (+/-) Resultados Recebidos/Transferidos de Outros Programas (22.708.896,56) (19.384.188,57) (=) Constituições (Reversões) de Fundos (1.512.055,65) (1.305.494,58)

Demonstrativo do Fluxo Financeiro

2007 2006

(+/-) PROGRAMA PREVIDENCIAL 3.725.271,08 642.970,71

(+) ENTRADAS 7.666.850,52 5.149.457,95

(+) Recursos Coletados 7.767.556,44 5.353.402,06 (+/-) Recursos a Receber (110.564,49) (203.944,11) (+) Outros Realizáveis / Exigibilidades 9.858,57 0,00

(-) SAÍDAS (3.941.579,44) (4.506.487,24)

(-) Recursos Utilizados (3.941.579,44) (4.505.846,41) (-) Outros Realizáveis / Exigibilidades 0,00 (640,83)

(+/-) PROGRAMA ASSISTENCIAL 0,00 0,00

(+/-) PROGRAMA ADMINISTRATIVO (1.339.640,95) (1.166.253,95)

(+) ENTRADAS 12.231,64 12.068,37

(+) Receitas 126,79 0,00

(+) Outros Realizáveis / Exigibilidades 12.104,85 12.068,37

(-) SAÍDAS (1.351.872,59) (1.178.322,32)

(+/-) Despesas (1.574.349,74) (1.179.028,70)

(+/-) Despesas a Pagar 222.852,15 679,55

(-) Permanente 0,00 26,83

(-) Constituições / Reversões de Contingências (375,00) 0,00 (+/-) PROGRAMA DE INVESTIMENTO (2.391.224,89) 537.817,49 (+/-) Renda Fixa (5.842.008,42) 3.937.445,46 (+/-) Renda Variável 3.427.411,01 (3.434.848,55) (+/-) Investimentos Imobiliários 65.961,01 55.879,00 (+/-) Relacionados com o Disponível (38.520,85) (17.824,12) (+/-) Relacionados com Tributos (4.067,64) (2.834,30) (=) FLUXO NAS DISPONIBILIDADES (5.594,76) 14.534,25 (=) VARIAÇÃO NAS DISPONIBILIDADES (5.594,76) 14.534,25

Demostração Patrimonial e de Resultados

de Plano de Benefícios de Natureza

Previdencial

2007 2006 ATIVO 158.525.344,85 130.933.338,82 DISPONÍVEL 13.699,05 19.293,81 CONTAS A RECEBER 654.556,84 543.992,35 APLICAÇÕES 157.857.088,96 130.370.052,66 Renda Fixa 136.838.699,77 113.405.811,29 Renda Variável 20.531.281,75 16.472.917,37 Imóveis 487.107,44 491.324,00 2007 2006 PASSIVO 158.525.344,85 130.933.338,82 CONTAS A PAGAR 341.701,04 114.770,72 VALORES EM LITÍGIO 4.889,68 0,00

COMPROMISSOS COM PARTICIPANTES 142.966.129,12 118.422.028,59

FUNDOS 10.707.831,91 10.833.871,04

EQUILÍBRIO TÉCNICO 4.504.793,10 1.562.668,47

Resultado Realizado 4.504.793,10 1.562.668,47

Superávit Técnico Acumulado 4.504.793,10 1.562.668,47

Demonstração de Resultados

2007 2006

(+) CONTRIBUIÇÕES 7.767.556,44 5.353.402,06

(-) BENEFÍCIOS (3.941.579,44) (4.505.846,41)

(+/-) RENDIMENTOS DAS APLICAÇÕES 25.113.696,66 21.178.262,95 (=) RECURSOS LÍQUIDOS 28.939.673,66 22.025.818,60 (-) DESPESAS COM ADMINISTRAÇÃO (1.574.222,95) (1.179.028,70) (-/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE VALORES EM LITÍGIO (5.264,68) 0,00 (-/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DOS COMPROMISSOS

COM PARTICIPANTES E ASSISTIDOS (24.544.100,53) (18.949.171,87) (-/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE FUNDOS PARA RISCOS FUTUROS 126.039,13 (1.220.938,99) (=) SUPERÁVIT (DÉFICIT) TÉCNICO DO EXERCÍCIO 2.942.124,63 676.679,04

Notas Explicativas às Demonstrações

Contábeis em 31 de dezembro de 2007

e 2006 (valores expressos em reais mil)

1. Contexto Operacional

(5)

5

A finalidade da Entidade é instituir e administrar planos privados

de concessão de benefícios e pecúlio e/ou renda complementares ou assemelhados aos da Previdência Social, assegurados aos empregados das patrocinadoras ou aos seus beneficiários. Os recursos necessários à consecução dos objetivos da Entidade provêem de contribuições das patrocinadoras e dos participantes, bem como dos rendimentos resultantes da aplicação desses recursos em investimentos, de acordo com as normas estabelecidas pelas autoridades competentes.

2. Apresentação das Demonstrações Contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo e estão sendo apresentadas segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugados com as diretrizes contábeis estabelecidas pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC), do Ministério da Previdência Social (MPS) para as entidades fechadas de previdência complementar. Essas diretrizes não requerem a divulgação em separado de ativos e passivos circulantes e em longo prazo e a demonstração de origens e aplicações de recursos foi substituída pela demonstração do fluxo financeiro.

3. Principais Práticas Contábeis

3.1 Resultado das operações

O resultado do exercício foi apurado pelo regime de competência. 3.2 Programa de investimentos

Renda Fixa

Apresentado ao valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos em base “pro rata” dia, inferior ao valor de realização. Os ágios e/ou deságios, ocorridos na aquisição de títulos, são mensalmente apropriados ao resultado em função do prazo decorrido.

Com o advento da Resolução CGPC nº 4 em seu art. 2 de 30 de janeiro de 2002 da Secretaria de Previdência Complementar, estabeleceu-se que os títulos e valores Mobiliários classificados na categoria títulos para negociação, a partir de 1/1/2002, deverão ser ajustados pelo valor de mercado, no mínimo por ocasião dos Balancetes mensais, Balanço e DAIEAs.

Renda Variável

Representa as aplicações em ações de empresas abertas, avaliadas com base na cotação das últimas transações ocorridas em bolsas de valores. Os dividendos e os juros de capitais resultantes das aplicações em ações, são reconhecidas mensalmente no resultado por regime de competência. As bonificações em dinheiro são reconhecidas no resultado por regime de caixa, com base nos relatórios dos administradores responsáveis. As quotas de fundos de investimentos de renda variável estão registradas pelo valor da quota na data do balanço.

Imposto de Renda na Fonte

a) Com o advento da Medida Provisória nº 2.222, de 4 de setembro de 2001, que dispõe sobre a tributação do Imposto de Renda sobre as aplicações financeiras dos Planos de Benefícios de caráter previdenciário, dos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de setembro de 2001, o imposto de renda deve ser apurado trimestralmente, recolhendo-se o menor entre 20% (vinte por cento) dos rendimentos das aplicações ou 12% (doze por cento) da contribuição das Patrocinadoras.

A Prevcummins Sociedade de Previdência Privada fez a opção pela nova forma de tributação, conforme termo protocolado pela Secretaria da Receita Federal em 19/12/2001.

De acordo com o Acórdão proferido no Processo nº 95.03.093940-2, cujo trânsito em julgado ocorreu em 12/8/2002, foi declarada a Imunidade Tributária da Prevcummins, para todos os fins de direito.

b) A Lei nº 11.053 de 29/12/2004, publicada no DOU em 30/12/2004, criou um novo regime de tributação, facultando aos participantes de planos de EFPC estruturados na modalidade de contribuição definida ou contribuição variável, optarem para que os valores que lhes sejam pagos a título de resgate ou benefícios de renda, sejam tributados no imposto de renda na fonte: i) por uma nova tabela regressiva, que varia entre 35% a

10%, dependendo do prazo de acumulação dos recursos do participante no plano de benefícios, ou

ii) por permanecerem no regime tributário atual, que utiliza a tabela progressiva do imposto de renda na fonte para as pessoas físicas.

A data para opção pelos participantes já inscritos no plano, de acordo com a Lei nº 11.053/04, alterada pela Lei nº 11.196 de 21 de novembro de 2005, era até o dia 30 de dezembro de 2005. Além disso, a Lei 11.053/04 revogou a MP nº 2222 de 4 de setembro de 2001, dispensando a partir de 1º de janeiro de 2005 a retenção na fonte e o pagamento em separado do imposto de renda sobre os rendimentos e ganhos auferidos nas aplicações de recursos das entidades fechadas de previdência complementar.

Investimentos Imobiliários

Os investimentos imobiliários estão demonstrados ao custo de aquisição conforme a legislação vigente, acrescidos pela sua reavaliação.

A depreciação para Edificações é feita pelo método linear, com base em taxas anuais de 2% (dois por cento).

4. Exigível Atuarial e Fundos

As provisões matemáticas do plano de benefícios são determinadas em bases atuariais pelo Atuário Independente e sob sua responsabilidade, e são constituídas para fazer face aos compromissos relativos aos benefícios concedidos e a conceder aos participantes ou seus beneficiários.

O Fundo Previdencial corresponde ao valor apurado pelo Atuário responsável pelo plano, por ocasião da avaliação atuarial, destinado a futuras alterações do plano. O valor do Fundo de Sobras de Desligados é composto pelas parcelas de contribuição das patrocinadoras que não foram utilizadas para o pagamento de benefícios, em função das condições de elegibilidade e tipo de benefício pago ao participante no momento de seu desligamento, podendo ser utilizada para reduzir as contribuições futuras das Patrocinadoras, com exceção das Despesas Administrativas. O Fundo Administrativo corresponde ao valor apurado decorrente das sobras entre as contribuições para a cobertura das despesas administrativas previdenciais e as despesas administrativas previdenciais mensais efetivamente incorridas.

(6)

6

5. Provisões Matemáticas e Fundos

As provisões matemáticas são constituídas de acordo com os cálculos efetuados por atuários independentes, em conformidade com os critérios fixados pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC), do Ministério da Previdência Social (MPS). A consultoria atuarial externa, Mercer Human Resource Consulting Ltda., determinou o montante das provisões matemáticas e fundos a ser registrado no balanço de 31 de dezembro, como segue:

Demonstrativo da Composição Consolidada

Exigível Atuarial 142.966 118.422

Provisões Matemáticas 142.966 118.422

Benefícios concedidos 22.525 19.276

Benefícios do plano 22525 19.276

Plano de beneficio definido 4.630 4.800 Plano de contribuição definida 17.895 14.476

Benefícios a conceder 120.441 99.146

Benefícios do plano com a geração atual 120.441 99.146 Plano de contribuição definida 120.441 99.146

Reservas e Fundos 15.213 12.396

Equilíbrio Técnico 4.505 1.562

Superávit Técnico Acumulado 4.505 1.562

Reserva de Contingência 4.505 1562 Fundos 10.708 10.834 Programa Previdencial 595 2.408 Programa Administrativo 397 222 Programa de Investimentos 9.716 8.204

6. Programa de Investimentos

REALIZÁVEL 2007 2006 Renda Fixa 136.839 113.406

Quotas de Fundo Investimentos Financeiros 131.815 106.972 Fundos de Aplicação em Quotas de FIF 5.024 6.434

Renda Variável 20.531 16.459

Mercado de Ações à Vista 10.045 7.810

Fundos de Aplicações em Quotas 10.486 8.649

Investimentos Imobiliários 487 491

6.1 Títulos para negociação - Renda Fixa e Renda Variável

2007 2006

Custo Valor de Custo Valor de Papéis Atualizado Mercado Atualizado Mercado Quotas Fundos de FIF – Renda Fixa 106.972 131.815 84.770 106.972 Fundo de Aplicação em Quotas de FIF 6.434 5.024 15.623 6.434 Fundos de Aplicação em Quotas de RV 8.649 10.486 5.250 8.649

7. Contingências Fiscais Ativas

A Entidade, conforme processo de Imunidade Tributária movido em setembro de 1993, depositou em juízo os valores correspondentes ao imposto de renda, calculado sobre os ganhos de seus investimentos.

Em 19/12/2001 a Entidade formalizou a opção pelo regime especial de tributação, previsto no artigo 2º da Medida Provisória nº 2.222, de 4/9/2001, obtendo o benefício do pagamento do referido tributo com isenção de juros e multa.

De acordo com o Acórdão proferido no Processo nº 95.03.093940-2, cujo trânsito em julgado ocorreu em 12/8/2002, foi declarada a Imunidade Tributária da Prevcummins, para todos os fins de direito.

Com isso, originou-se o crédito de R$ 6.315 conforme Alvará de Levantamento nº 146/2005 de 28/6/2005, referente os depósitos judiciais realizados nos autos do mandado de segurança nº 93.0021293-1, cuja apropriação foi realizada na conta do Fundo de Investimentos. Valor atualizado em R$ 9.716 na data de 31/12/2007.

8. Custeio Administrativo

Consoante aos dispositivos da Resolução CGPC nº 5 de 30 de janeiro de 2002 da Secretaria de Previdência Complementar – SPC, alterada pela Resolução CGPC nº 10, de 5 de julho de 2002, a Entidade constituiu Fundo Administrativo, e adotou os seguintes critérios para o custeio administrativo:

As despesas administrativas previdenciais da Entidade são suportadas por contribuições específicas conforme taxa estabelecida quando da reavaliação atuarial, sendo que os custos com a administração dos investimentos são deduzidos dos rendimentos dos investimentos obtidos em cada mês.

9. Transferências Interprogramas

a) Programa de Investimentos

As receitas dos investimentos mensais (correção monetária, juros, ágio, prêmios, dividendos, lucros de venda, etc.), deduzidas das despesas (imposto de renda, IOF, prejuízos na venda, deságio, etc.), são transferidas para os programas previdencial e administrativo.

b) Programa Previdencial

Os valores registrados como despesas administrativas previdenciais no programa administrativo, são cobertos por contribuições específicas transferidas mensalmente do programa previdencial.

c) Programa Administrativo

Este programa recebe valores transferidos do programa de investimentos, relativos ao resultado das aplicações do Fundo Administrativo disponível, e ao custeio das taxas de Administração dos Investimentos, além dos valores transferidos do programa previdencial para cobertura das despesas administrativas previdenciais.

10. Governança Corporativa

Como parte integrante de plano de ação elaborado com o objetivo de se adequar às determinações da Resolução CGPC 13/2004, a Prevcummins implantou sistema de gestão de riscos e controles, sendo a ferramenta e a metodologia adquiridas da empresa de consultoria Junqueira de Carvalho, Murgel & Brito – Advogados e Consultores. O mencionado sistema tem como finalidade principal identificar, classificar, medir, controlar e monitorar os riscos da Entidade, bem como servir de ferramenta para fundamentar as conclusões dos relatórios de controle interno a serem emitidos pelo Conselho Fiscal, conforme estabelece o artigo 19 da citada norma legal.

11. Outras Informações

(7)

7

de contabilidade. Algumas alterações devem ser aplicadas a partir

do início do próximo exercício, enquanto outras dependem de normatização por parte dos órgãos reguladores. Por ora não foram identificados impactos às demonstrações contábeis da Entidade em função desta legislação. Entretanto, seus administradores manter-se-ão em constante avaliação de eventuais impactos decorrentes de regulamentações a esta lei que deverão ocorrer ao longo de 2008.

12. Eventos Subseqüentes

De acordo com o laudo de avaliação atuarial, para o exercício de 2008, as Patrocinadoras deverão efetuar a Contribuição Definida prevista no Regulamento do Plano de Benefícios, estimada em 4,63% da folha de salários, sendo 1,20% administrativa. As contribuições dos Participantes, definidas nos itens do Regulamento do Plano de Benefícios, foram estimadas em 5,68% da folha de salários.

CPMF - A Emenda Constitucional nº. 42/2003 prorrogou o prazo de vigência da CPMF para até 31 de dezembro de 2007. Diante disso, por não ter sido editado qualquer outro dispositivo legal regulando a questão, a referida contribuição deixou de ser exigida sobre as movimentações financeiras realizadas a partir de janeiro de 2008.

Guarulhos, 20 de março de 2008.

Luiz Tadashi Yamashita Roberto Gimenez Torres

Presidente Diretor Superintendente

CPF: 610.336.508-20 CPF: 755.505.398-53 Angélica Alves de Araújo

Contadora - CRC(SP): 123.634 CPF: 842.785.958-91

Parecer dos Auditores Independentes

Aos Administradores, Participantes e à Patrocinadora Prevcummins Sociedade de Previdência Privada.

1. Examinamos o balanço patrimonial da Prevcummins Sociedade de Previdência Privada, em 31 de dezembro de 2007, e as correspondentes demonstrações do resultado e do fluxo financeiro do exercício findo nessa data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.

2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da entidade; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis mencionadas no parágrafo primeiro, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Prevcummins Sociedade de Previdência Privada em 31 de dezembro de 2007 e o resultado das operações e o fluxo financeiro do exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

4. As demonstrações contábeis relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2006, apresentadas para fins de comparabilidade, foram examinadas por outros Auditores Independentes que emitiram parecer sem ressalvas, datado de 23 de março de 2007. São Paulo, 20 de março de 2008

Sacho - Auditores Independentes Hugo Francisco Sacho

CRC - 2SP 017.676/O-8 CRC - 1SP 124.067/O-1

Parecer Atuarial

1. Introdução

Na qualidade de atuários responsáveis pela avaliação atuarial do Plano de Benefícios Prevcummins, mantido pela Prevcummins - Sociedade de Previdência Privada, apresentamos nosso parecer sobre a situação atuarial do citado Plano referente às Patrocinadoras da Entidade em 31 de dezembro de 2007.

2. Posição do Exigível Atuarial

e das Reservas e Fundos

Certificamos que, em 31 de dezembro de 2007, a composição do Exigível Atuarial e das Reservas e Fundos, de acordo com o Plano de Contas previsto na Resolução nº 5, de 30/1/2002, alterada pela Resolução nº 10, de 5/7/2002, é a seguinte:

2.3. EXIGÍVEL ATUARIAL R$ 142.966.129,12 2.3.1. PROVISÕES MATEMÁTICAS R$ 142.966.129,12 2.3.1.1. BENEFÍCIOS CONCEDIDOS R$ 22.525.298,52 2.3.1.1.01. Benefícios do Plano R$ 22.525.298,52 2.3.1.1.01.01. Contribuição Definida R$ 17.895.678,16 2.3.1.1.01.02. Benefício Definido R$ 4.629.620,36 2.3.1.2. BENEFÍCIOS A CONCEDER R$ 120.440.830,60 2.3.1.2.01. Benefícios do Plano com a Geração Atual R$ 120.440.830,60 2.3.1.2.01.01. Contribuição Definida R$ 120.440.830,60

2.3.1.2.01.02. Benefício Definido R$ 0,00

2.3.1.2.03. Outras Contribuições da Geração Atual (-) R$ 0,00 2.3.1.3. PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR (-) R$ 0,00

2.3.1.3.01. Serviço Passado (-) R$ 0,00

2.3.1.3.02. Déficit Equacionado (-) R$ 0,00 2.3.1.3.03. Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias R$ 0,00

2.4. RESERVAS E FUNDOS R$ 15.212.625,01

2.4.1. EQUILÍBRIO TÉCNICO R$ 4.504.793,10

2.4.1.1. RESULTADOS REALIZADOS R$ 4.504.793,10 2.4.1.1.01. SUPERÁVIT TÉCNICO ACUMULADO R$ 4.504.793,10 2.4.1.1.01.01. Reserva de Contingência R$ 4.504.793,10 2.4.1.1.01.02. Reserva para Revisão do Plano R$ 0,00 2.4.1.1.02. DÉFICIT TÉCNICO ACUMULADO (-) R$ 0,00

2.4.2. FUNDOS R$ 10.707.831,91

2.4.2.1. Programa Previdencial R$ 594.539,29

2.4.2.2. Programa Assistencial R$ 0,00

2.4.2.3. Programa Administrativo R$ 396.897,18 2.4.2.4. Programa de Investimentos R$ 9.716.395,44 Os valores apresentados foram obtidos considerando-se: 1) O Regulamento do Plano de Benefícios Prevcummins vigente em

31 de dezembro de 2007, Plano este que se encontra em manutenção, e cujas principais características estão descritas no item “Características do Plano” do Demonstrativo dos Resultados da Avaliação Atuarial (DRAA).

2) Os dados individuais, posicionados em 31/12/2007, dos

participantes e beneficiários do Plano fornecidos pela Prevcummins à Mercer que, após a realização de testes apropriados e devidos acertos efetuados em conjunto com a entidade, considerou-os adequados para fins desta avaliação atuarial. Algumas das características da população avaliada encontram-se no item “Informações Gerais” do DRAA.

A análise efetuada pela Mercer na base cadastral utilizada para a avaliação atuarial deste exercício objetiva, única e exclusivamente, a identificação e correção de eventuais distorções na base de dados, não se inferindo dessa análise a garantia de que a totalidade das distorções foram detectadas e sanadas, permanecendo, em qualquer hipótese, com a Prevcummins a responsabilidade plena por eventuais imprecisões existentes na base cadastral.

3) A avaliação atuarial procedida com base em hipóteses e métodos atuariais geralmente aceitos, respeitando-se a legislação vigente, as características da massa de participantes e o Regulamento do Plano de Benefícios.

(8)

8

3. Hipóteses e Métodos Atuariais Utilizados

As principais hipóteses atuariais e econômicas utilizadas na apuração do Exigível Atuarial foram:

Taxa real de juros (1): 5,0% a.a.

Projeção de crescimento real de salário: Não Aplicável Projeção de crescimento real do maior salário de benefício do INSS: Não Aplicável Projeção de crescimento real dos benefícios do plano (1): 0,0% a.a. Fator de determinação do valor real ao longo do tempo (salários): 1,0000 Fator de determinação do valor real ao longo do tempo (benefícios): 0,9800 Hipótese sobre rotatividade: Não Aplicável

Tábua de mortalidade geral (2): AT-83

Tábua de mortalidade de inválidos: IAPB-57 Tábua de entrada em invalidez: Não Aplicável Outras hipóteses biométricas utilizadas: Não Aplicável Observações:

1) O indexador utilizado é o IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas; 2) Foi utilizada a tábua AT-83, segregada por sexo;

O método atuarial adotado foi o de capitalização individual para a avaliação de todos os benefícios do plano.

Informamos que não ocorreram alterações nas hipóteses atuariais e econômicas nem nos métodos atuariais utilizados na presente avaliação, com relação à avaliação atuarial realizada no exercício de 2006, exceto pela modificação da tábua de mortalidade geral, que foi alterada para a tábua AT-83 com o objetivo de adaptá-la ao exigido pela Resolução nº 18.

Em nossa opinião, as hipóteses e métodos utilizados nesta avaliação atuarial com data-base de 31/12/2007 são apropriados e atendem à Resolução nº 18 do CGPC, que estabelece os parâmetros técnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

4. Plano de Custeio e Contribuições

para o Exercício de 2008

Certificamos que, de acordo com a legislação vigente, as Patrocinadoras e os participantes deverão efetuar contribuições para o Plano de Benefícios Prevcummins com base nos seguintes níveis:

Patrocinadora

As Patrocinadoras deverão efetuar contribuições de acordo com o item 7.2.1 do Regulamento do Plano, equivalentes à taxa média de 3,43% da folha salarial anual dos participantes ativos do Plano, além da seguinte contribuição:

Contribuição para cobertura das despesas administrativas: 1,20% da folha salarial

As contribuições totais da Patrocinadora equivalem à taxa média estimada em 4,63% da folha salarial.

Esclarecemos que, de acordo com o item 6.10 do Regulamento do Plano de Benefícios Prevcummins, o Fundo Previdencial foi constituído com as contribuições das Patrocinadoras, às quais os Participantes não tiveram direito por terem se desligado da Patrocinadora antes de se tornarem elegíveis aos benefícios do Plano. Este fundo tem a finalidade de maximizar a segurança dos benefícios previstos no Plano, podendo ser utilizado pelas patrocinadoras, para financiar contribuições devidas no exercício de 2008, de acordo com as regras estabelecidas pelo Conselho Deliberativo, conforme determinado no item 6.10 do Regulamento do Plano.

Participantes Ativos

Os Participantes ativos poderão efetuar contribuições de acordo com os itens 7.1.1 e 7.1.2 do Regulamento do Plano, equivalentes à taxa média estimada em 5,68% do Salário.

Participantes Autopatrocinados

Os Participantes Autopatrocinados deverão efetuar, além de suas contribuições, as contribuições que seriam feitas pela patrocinadora, caso não tivesse ocorrido o Término do Vínculo Empregatício, destinadas ao custeio de seus benefícios, que equivalem a 13,87% da folha salarial anual deste grupo. Além dessas contribuições, os Participantes Autopatrocinados deverão efetuar uma contribuição de 1,60% do valor de sua contribuição mensal para cobertura das despesas administrativas.

Participantes em Benefício Proporcional Diferido Certificamos que os participantes em BPD deverão efetuar contribuições mensais para cobertura das despesas administrativas de 1,60% do valor da última contribuição mensal, referente ao mês do desligamento. Esta contribuição será atualizada pelo índice coletivo de reajuste salarial concedido pelas Patrocinadoras a seus empregados.

Os principais fatores que levaram à constituição do Superávit/Déficit em 31/12/2007 foram:

A existência de superávit em 31/12/2006;

A rentabilidade do Plano, que superou a meta atuarial (IGP-DI + 5%);

A transferência, em 31/12/2007 de R$ 2.543.669,95 da conta “Fundo Perdas e Ganhos Atuariais” para a conta de superávit, conforme decisão da Entidade.

O plano de custeio apresentado neste Parecer passa a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2008.

5. Limite Legal das Despesas

Em conformidade com o item nº 42 da Resolução MPAS/CPC nº 1, de 9/10/1978, informamos que a sobrecarga administrativa da Prevcummins não deverá exceder a 15% do total da receita de contribuições previstas para o exercício.

6. Conclusão

Certificamos que o Plano de Benefícios da Prevcummins está equilibrado, dependendo apenas do pagamento das contribuições previstas no Plano de Custeio para manter este equilíbrio. São Paulo, 20 de março de 2008

Mercer Human Resource Consulting Ltda. Sandra Lima Santos

(9)

9

Glossário do Demonstrativo

e da Política de Investimentos

Preparamos um glossário específico, adicional ao que você leu na introdução deste relatório anual, para facilitar a sua compreensão dos resumos do Demonstrativo e da Política de Investimentos que você verá a seguir. Com estas explicações, as informações que serão apresentadas a você nos quadros específicos ficarão bem mais claras.

Taxa mínima atuarial e índice de referência: indicam as metas de rentabilidade que a entidade buscará para os diversos segmentos em que investe (renda fixa, renda variável, empréstimos a participantes e imóveis) e as metas de rentabilidade de longo prazo para o plano de benefícios (taxa mínima atuarial). Geralmente, são expressas em percentual de índices de mercado (exemplos: CDI, Selic, Ibovespa) ou por índices de preços somados da taxa de retorno real (exemplos: INPC+6%, IGP-DI + 5%).

Documentação/responsáveis: nome do Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado, que responde civil e criminalmente pela entidade.

Controle de riscos: os riscos em questão são aqueles nos quais a entidade acredita estar exposta e, portanto, precisa monitorá-los de forma mais ativa. Os principais são os riscos de mercado (Divergência Não-Planejada) e contraparte (Risco de Crédito).

Alocação dos recursos: nesta parte são delineados os limites mínimos e máximos de investimento da entidade em cada segmento (renda fixa/ variável, empréstimos a participantes e imóveis), bem como sua alocação-alvo.

Limite máximo de diversificação: descreve os limites máximos de investimento da entidade por tipo de emissor, bem como os limites de investimento em uma só empresa, título ou imóvel.

Gestão de recursos: instrumento utilizado para avaliar (ou contratar) o(s) gestor(es) de recursos. São descritos itens qualitativos (idoneidade, estrutura e capacidade técnica) e quantitativos (rentabilidade), além da forma e periodicidade de avaliação.

Participação em assembléias de acionistas: estabelece os limites para participações em assembléias de acionistas de empresas nas quais a entidade detenha ações.

Cenário macroeconômico, observações e justificativas: nesta parte final, a entidade pode disponibilizar breve relato referente ao cenário macroeconômico em que acredita estar inserida, motivando a tomada de decisões apresentadas nos itens anteriores. Podem ainda ser incluídas observações e justificativas diversas que se façam necessárias, a critério da entidade.

Desempenho da cota da

Prevcummins supera com folga os

principais índices econômicos

A rentabilidade da cota da Prevcummins em 2007 foi de 18,43% e superou no ano os principais índices econômicos e o desempenho de boa parte dos investimentos disponíveis no mercado.

O IGP-DI, um dos índices que medem a inflação da Fundação Getúlio Vargas, foi de 7,90% em 2007. O INPC, índice de inflação do IBGE, registrou 5,16% de evolução. A caderneta de poupança acumulou valorização de 7,86%. O Certificado de Depósitos Interfinanceiros (CDI) teve crescimento de 11,81%. Por fim, a meta atuarial, que é uma meta de rentabilidade para os recursos do fundo, alcançou 13,28% em 2007 e também foi superada pelo desempenho da cota.

Veja como é composto o Comitê de Investimentos da Prevcummins. Comitê de Investimentos

Luis Tadashi Yamashita Roberto Gimenez Torres Angélica Alves de Araújo Silvana Regina de Oliveira Ataíde José de Souza Sonia Aparecida Fanhani Lúcio Antonio Nubile Antonio Marcos Perna Zanardo Milton Naito Mendes Bezerra

Resumo do DAIEA

Data: 12/2007 | CNPJ: 54.788.948/0001-82 1. Responsáveis

Nome: Luiz Tadashi Yamashita Tipo: Administrador Responsável E-mail: tadashi.yamashita@cummins.com Tel.: (11) 2186-4926

2. Distribuição dos Investimentos por Segmento

Segmento Valor Dezembro/2006 % Valor Dezembro/2007 %

Renda Fixa 113.421.037,47 87,00 136.852.398,81 86,69 Renda Variavel 16.459.099,75 12,62 20.531.281,75 13,00

Imóveis 491.324,00 0,38 487.107,44 0,31

Total de Investimentos 130.371.461,22 157.870.788,00 3. Rentabilidade dos Segmentos no Semestre (modelo de cotas)

Segmento / Benchmark Valor da Cota Rentabilidade

Renda Fixa 288,73 15,32

Taxa CDI CETIP 11,82

Renda Variavel 611,39 45,11

IBOVESPA MÉDIA 43,68

Índice IBX 48,35

Imóveis 318,59 12,26

0,00 4. Distribuição dos Investimentos (Gestão Tercerizada)

Gestor Valor Percentual

Bradesco 2.555,06 0,00

Itaú 42.561.229,31 26,96

Unibanco 54.295.253,32 34,39

Total da Gestão Tercerizada 96.859.037,70 61,35

Total de Investimentos 157.870.788,00 5. Composição de Renda Fixa

Espécie Valor Mercado Percentual s/ Segmento

Títulos Privados

Conta Corrente 13.699,05 0,01

Debênture indexada em taxa IGP-M 138,98 0,00

Total 13.838,03 0,01

Fundos de Renda Fixa

Bradesco FI Multimercado Prevcummins 60.518.114,81 44,22 Itaú Hanoi Renda Fixa Indices FI 8.539.600,98 6,24 Itaú Oasis Renda Fixa - Fundo de Investimento 19.256.925,39 14,07 Itaú Perfil Referenciado DI FI 5.023.326,94 3,67 Unibanco Fidelidade W FI Multimercado 10.871.612,72 7,94

Unibanco Previdência FIM 32.628.979,95 23,84

Total 136.838.560,78 99,99

(10)

10

6. Composição de Renda Variável

Espécie Valor Mercado Percentual

Mercado à Vista AMBEV/PN 51.744,00 0,25 Aracruz/PNB 65.250,00 0,32 Brasil/ON 165.996,00 0,81 Bradesco/PN 745.630,70 3,63 Bradespar/PN 109.733,00 0,53 Brasil Telecom /PN 4.074,56 0,02

Brasil Telecom PART/ON 28.188,00 0,14

Brasil Telecom PART/PN 213.756,40 1,04

B2W Varejo/ON 120.870,00 0,59

CEMIG/PN 91.641,00 0,45

Sid Nacional/ON 302.227,20 1,47

BDR Representativo de uma acao ordinaria 2.069,00 0,01

Duratex/PN 69.936,00 0,34 Eletrobras/ON 100.548,00 0,49 Eletropaulo/PNB 76.426,00 0,37 Energias BR 94.842,00 0,46 Gafisa/ON 52.176,00 0,25 Gerdau/PN 204.282,00 0,99 Gerdau Met/PN 190.971,00 0,93 Itaubanco/PN 383.958,00 1,87 Itausa/PN 356.610,24 1,74 Lojas Americ/PN 48.546,00 0,24 Lojas Renner/ON 130.788,00 0,64 Lupatech/ON 96.880,00 0,47 Multiplan /ON 47.366,00 0,23 Net Cabo/PN 43.925,79 0,21 OHL Brasil/ ON 2.246,00 0,01 Petrobras/PN 2.869.016,64 13,97 Marcopolo/PN 49.749,00 0,24 Perdigao S/A/ON 127.540,98 0,62 Localiza/ON 27.020,00 0,13 Rossi Resid/ON 94.836,00 0,46 Sadia S.A./PN 44.968,00 0,22

Certificado de Deposito de Acoes 67.860,00 0,33

Tractebel/ON 41.363,00 0,20 Telemar/ON 36.421,65 0,18 Telemar/PN 90.350,00 0,44 Unibanco/UNT 655.610,00 3,19 Ultrapar/PN 61.950,00 0,30 Usiminas/ON 225.963,00 1,10 Vale R Doce/PNA 1.787.973,12 8,71 Total 9.981.302,28 48,59

Fundos de Renda Variável

Kepler Fundo de Inv 9.394.097,97 45,76

Unibanco Small Cap FIA 1.092.279,89 5,32

Total 10.486.377,86 51,08

Valores a Pagar e Receber

Valores a Receber 63.601,61 0,31

Total 63.601,61 0,31

Total do Segmento de Renda Variável 20.531.281,75 100,00 7. Composição do Segmento de Imóveis

Grupo Valor Percentual

Outros 487.107,44 100,00

Total do Segmento de Imóveis 487.107,44 100,00

8. Empréstimos a Participantes

Espécie Atrasados Não Atrasados

Total do Segmento de Empréstimos 0,00 0,00

9. Tabela Comparativa dos Limites de Alocação

Segmento Patrimônio % Invest. Limite Máximo

Renda Fixa

Carteira RF1 (Artigo 10 - Inciso I) 99.066.094,98 62,78 100% do PL Plano Carteira RF1 (Art.10 - Inc. II a V e VII e Art. 15 - Inc. II) 20.140.164,49 12,76 80% do PL Plano Carteira RF2 (Artigo 11 - Incisos I a IV) 1.026.619,12 0,65 20% do PL Plano

Total do Plano 120.232.878,59 76,19

Renda Variável

Carteira RV1 Novo Mercado 5.282.842,67 3,34 50% do PL Plano Carteira RV1 Nivel 2 1.020.463,65 0,64 50% do PL Plano Carteira RV1 Nivel 1 17.484.931,30 11,08 45% do PL Plano Carteira RV1 Outras Cias e Derivativos (DVH e DVN) 13.287.842,74 8,42 35% do PL Plano

Carteira RV2 0,00 0,00 20% do PL Plano

Carteira RV3 0,00 0,00 3% do PL Plano

Total do Plano 37.076.080,36 23,48

Imóveis

Carteira Aluguéis e Renda 487.107,44 0,30 14% do PL Plano

Total do Plano 487.107,44 0,30

Empréstimos e Financiamentos

Rentabilidade Empréstimo 0,00 0,00 15% do PL Plano Financiamentos Imobiliários 0,00 0,00 10% do PL Plano

Total do Plano 0,00 0,00 Outros Valores Pagar/Receber 74.721,61 Total do Plano 74.721,61 0,00 Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido 157.870.788,00 Total do Plano 157.870.788,00 0,00

10. Tabela comparativa dos Limites da Política de Investimentos

Composição da Carteira % Investimento Limite Mín. (%) Limite Máx. (%)

Renda Fixa 86,69 85,00 100,00

Renda Variavel 13,00 0,00 15,00

Imóveis 0,31 0,00 5,00

Quadro Resumo da Política de

Investimentos da Prevcummins

Alocação

Alocação dos Recursos Lim.Inf Lim.Sup Diversificação

X.1 Renda Fixa 0% 100% 10% para um mesmo emissor X.1.1 Tesouro Nacional 0% 100% classificado entre A- e AAA e 5% X.1.2 Carteira de RF com baixo risco crédito 0% 80% para um mesmo emissor X.1.3 Carteira de RF com médio/alto risco crédito 0% 0% classificado entre BBB- e BBB+ X.1.4 Derivativos de Renda Fixa Serão permitidas operações com derivativos respeitando

os limites da política de investimentos.

X.2 Renda Variável 0% 30%

X.2.1 Carteira de Ações em Mercado 0% 30% 10% para empresas com 2% X.2.2 Carteira de Participações 0% 30% do IBOV, 5% para demais casos. X.2.3 Carteira de RV - Outros Ativos 0% 3%

X.2.4 Derivativos de Renda Variável Serão permitidas operações com derivativos respeitando os limites da política de investimentos.

X.3 Imóveis 0% 5%

X.3.1 Carteira de Desenvolvimento 0% 5% -X.3.2 Carteira de Aluguéis e Renda 0% 5% -X.3.3 Carteira de Fundos Imobiliários 0% 5% -X.3.4 Carteira de Outros Investimentos Imobiliários 0% 5% -X.4 Empréstimos e Financiamentos 0% 0%

(11)

-11

Ata de Reunião Ordinária

do Conselho Deliberativo

Aos vinte dias do mês Março do ano de 2008, às 10:00 horas, na sede da Sociedade, reuniu-se o Conselho Deliberativo da Prevcummins - Sociedade de Previdência Privada. Na qualidade de Presidente da Mesa, assumiu a direção dos trabalhos o Conselheiro Presidente, Sr. Luiz Tadashi Yamashita, que indicou a mim, Lúcio Antonio Nubile, para secretariá-los. Instalada a reunião, por determinação do Sr. Presidente, procedi a leitura da Ordem do Dia, devendo os Srs. Conselheiros discutir e deliberar sobre os seguintes itens: a) resultados obtidos em Avaliação Atuarial de 31 de dezembro de 2007 do Plano de Aposentadoria da Sociedade e níveis de contribuições recomendados para o exercício subseqüente; b) Demonstrações Contábeis, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, compostas de Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstrativo do Fluxo Financeiro e respectivas notas explicativas, para posterior apresentação aos demais órgãos que compõem a estrutura organizacional da Sociedade; e c) outros assuntos de interesse da Sociedade. Em discussão o primeiro item da Ordem do Dia, o Sr. Presidente submeteu à apreciação e aprovação dos Srs. Conselheiros os principais resultados obtidos na Avaliação Atuarial de 31 de dezembro de 2007, do Plano da Sociedade, elaborada pela Mercer Human Resource Consulting Ltda., constantes do Demonstrativo de Resultados da Avaliação Atuarial – DRAA de encerramento do exercício de 2007 e aprovados pela Diretoria Executiva da Sociedade, em Reunião Ordinária, datada de 20 de Março de 2008 e ora apresentados a este colegiado. Após tomar conhecimento do conteúdo da documentação, o Conselho aprovou o seu inteiro teor, destacando-se, em especial, os níveis de contribuição da Patrocinadora à Sociedade, propostos para o exercício de 2008. Dando prosseguimento à reunião, o Sr. Presidente colocou à apreciação e aprovação dos Srs. Conselheiros, os documentos citados no item “b” da Ordem do Dia, destacando que as Demonstrações Contábeis submetidas foram devidamente apreciadas por auditores independentes, conforme Parecer integrante daquelas demonstrações, assim como examinadas pelo Conselho Fiscal da Sociedade, em Reunião Ordinária de 20 de Março de 2008. Discutido o assunto, o Conselho deliberou, por unanimidade, após detalhado exame, aprovar, sem restrições, as Demonstrações Contábeis e respectivas Notas Explicativas e, em decorrência, considerando o fato de que sobre as mesmas registra-se parecer favorável dos auditores independentes e do Conselho Fiscal, exonerar de responsabilidade sobre as contas do exercício, os membros da Diretoria Executiva da Sociedade. Os documentos objeto das deliberações, supra mencionados nos itens “a” e “b” da Ordem do Dia, foram devidamente rubricados em via original pelos Srs. Conselheiros e ficarão arquivados na Sociedade. Finalmente, passando para o item “c” da Ordem do Dia o Sr. Presidente concedeu a palavra a quem dela quisesse fazer uso. Como nada mais houvesse a tratar e ninguém fizesse uso da palavra, determinou o Sr. Presidente fosse lavrada esta ata, a qual, lida e achada conforme, foi por todos assinada. Guarulhos, 20 de março de 2008. Luiz Tadashi Yamashita

Presidente da Mesa Lúcio Antonio Nubile Secretário da Mesa Antonio M. P. Zanardo Conselheiro

Airton Cardoso Conselheiro

Ata de Reunião Ordinária

do Conselho Fiscal

Aos vinte dias do mês Março do ano de 2008, às 09:00 horas, na sede da Sociedade, reuniu-se o Conselho Fiscal da Prevcummins - Sociedade de Previdência Privada. Na qualidade de Presidente da Mesa, assumiu a direção dos trabalhos a Conselheira Presidente deste Conselho Fiscal, Sra. Sonia Aparecida Fanhani, que indicou a mim, José Luiz Lasalvia, para secretariá-los. Na conformidade da Ordem do Dia, o Conselho Fiscal, por unanimidade, deliberou consignar parecer favorável às Demonstrações Contábeis consolidadas, relativas ao exercício findo em 31/12/2007, apresentadas pela Diretoria Executiva da Sociedade, as quais foram devidamente apreciadas por auditores independentes, conforme Parecer que delas faz parte integrante. Como nada mais houvesse a tratar e ninguém fizesse uso da palavra, determinou o Sr. Presidente fosse lavrada esta ata, a qual, lida e achada conforme, foi por todos assinada. Guarulhos, 20 de março de 2008.

Sonia Aparecida Fanhani Presidente da Mesa José Luiz Lasalvia Secretário da Mesa Marian Sewruk Filho Conselheiro Ronaldo Gameiro Conselheiro Objetivos da gestão:

(12)

Informativo Prevcummins 2007

Coordenação: Angélica Alves de Araújo

Supervisão: Milton N. M. Bezerra Redação, direção de arte e diagramação: Mercer

Referências

Documentos relacionados

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

3.3 o Município tem caminhão da coleta seletiva, sendo orientado a providenciar a contratação direta da associação para o recolhimento dos resíduos recicláveis,

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA COMO VETOR DE INTERPRETAÇÃO DA NORMA PROCESSUAL TRABALHISTA E A APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA E SUPLETIVA DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, em O

C-1701E PESQUISA DE MERCADO 30 CARLOS EDUARDO LOURENÇO 1698-1 GESTÃO DE OPERAÇÕES 60 JULIO CESAR BASTOS DE FIGUEIREDO 13069-3 PSICOLOGIA II - AEN 60 MARCELO DE ANDRADE PINHEIRO

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem