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MERCADOS E GOVERNOS NUMA ECONOMIA MODERNA

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Academic year: 2021

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MERCADOS E GOVERNOS NUMA

ECONOMIA MODERNA

Francisco Madeira Aluno Nº 21160327

RESUMO: O mercado tende a optimizar a afectação dos recursos, mas não pode esquecer a satisfação geral de todos, com o melhor nível de utilidade possível, nas condições existentes e com os bens disponíveis. Há no entanto, diversas limitações que obrigam a conceber uma complementaridade entre o Mercado e o Estado.

Este trabalho visa compreender os princípios e os problemas que estão subjacentes à Economia de Mercado, assim como entender o papel do Estado na vida económica.

INSTITUT0 POLITÉCNICO DE COIMBRA

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL MAIO DE 2007

(2)

Índice

1. ECONOMIA DE MERCADO

3

2. COMO OS MERCADOS RESOLVEM OS

PROBLEMAS ECONÓMICOS

3

2.1 O mecanismo do mercado

3

2.2 Como o mercado resolve os três problemas económicos 4

2.

3Falhas de mercado 4

2.4 Concorrência perfeita

5

3. PAPEL DO GOVERNO NA ECONOMIA

6

4.

AS TRES FUNÇÕES DO GOVERNO

6

4.1 Eficiência

6

4.2 Concorrência

6

4.3 Externalidades

7

4.4 Bens públicos

7

4.5 Impostos

7

4.6 Equidade

8

4.7 Crescimento macroeconómico e estabilidade

9

5.

FALHAS DO GOVERNO

10

6.

GLOSSÁRIO DE CONCEITOS-CHAVE 10

7.

BIBLIOGRAFIA 11

8.

LINKS 11

(3)

1. ECONOMIA DE MERCADO

Economia em que o quê, como e o para quem relativos à afectação de recursos são essencialmente determinados pela oferta e pela procura nos mercados. Nesta forma de organização económica, as empresas, motivadas pelo objectivo de maximizarem os lucros, compram factores de produção e produzem e vendem bens. As famílias, de posse dos seus rendimentos de factores, dirigem-se aos mercados e determinam a procura de bens. A interacção da oferta das empresas e da procura das famílias determina então os preços e as quantidades de bens.

2. COMO OS MERCADOS RESOLVEM OS PROBLEMAS

ECONÓMICOS

2.1 O mecanismo do mercado

Pode-se definir mecanismo de mercado como um processo idealizado onde a oferta de bens é igual à sua procura. Se o preço de mercado for demasiado elevado, a procura diminuirá e os vendedores ver-se-ão obrigados a reduzi-lo para evitarem a falência das suas empresas. Se o preço de mercado for demasiado baixo, a procura aumenta e os vendedores reconhecerão a oportunidade de fazer subir os seus preços.

De uma forma geral, os mercados são um mecanismo através do qual os compradores e vendedores se encontram para trocarem coisas. A característica essencial de um mercado é de juntar compradores e vendedores para fixarem preços e quantidades.

Em síntese podemos dizer que um mercado é o mecanismo pelo qual compradores e vendedores de uma mercadoria se confrontam para determinar o seu preço e a quantidade.

Num sistema de mercado a maioria dos bens tem um preço, que é o valor desse bem em termos monetários, os preços representam as condições em que os indivíduos e as empresas trocam as mercadorias.

Os preços servem como sinais para os produtores e consumidores. Se os consumidores procuram muito um artigo, e os produtores se apercebem que não têm capacidade de responder a tal procura, irão aumentar o preço do artigo para gerir a oferta limitada. O preço mais elevado estimulará um aumento da produção.

Contudo no meio de toda esta confusão os mercados estão constantemente a resolver o

quê, como e para quem. Ao balançar todas as forças que operam na economia os

mercados tentam encontrar um equilíbrio da oferta e da procura.

Equilíbrio de mercado representa o equilíbrio entre todos os compradores e vendedores. O mercado estabelece o preço de equilíbrio que equipara os desejos dos vendedores e dos compradores. Os preços com quais os compradores desejam adquirir exactamente a quantidade que os vendedores desejam vender proporciona um equilíbrio entre a oferta e a procura.

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2.2 Como o mercado resolve os três problemas económicos

Ao colocar em contacto os vendedores e os compradores em cada mercado, uma economia de mercado resolve simultaneamente os três problemas o quê, como e para quem.

Ou seja:

1- O que será produzido é determinado pelos votos monetários dos consumidores nas suas decisões diárias de compra. As empresas, são motivadas pelo desejo de maximizar os lucros. As empresas são atraídas pelos lucros elevados da produção de bens com grande procura, pelos mesmos motivos as empresas abandonam as áreas onde estão a perder dinheiro.

2- A concorrência entre os diferentes produtores é que determina como as coisas são produzidas. A melhor forma dos produtores alcançarem um preço de concorrência e maximizarem os lucros, é manterem os custos no mínimo, através da adopção dos métodos e tecnologias mais eficientes. Dado que os produtores são atraídos pelo lucro, os métodos de produção com menores custos substituem os que têm maiores custos.

3- Para quem são as coisas produzidas é determinado pela oferta e pela procura nos mercados de factores de produção. Os mercados determinam os salários, as rendas da terra, as taxas de juro e os lucros – tais preços são designados como os preços dos factores de produção. Somando todos os rendimentos dos factores, podemos calcular o rendimento da população. A repartição do rendimento entre a população é determinada pelo montante possuído de factores e pelos preços dos factores.

Podemos dizer que o sistema de mercado baseia-se na oferta e na procura para resolver os três problemas económicos como se pode observar na figura 1. Esta figura dá-nos uma visão global de como os consumidores e os produtores actuam em conjunto para determinar os preços e as quantidades tanto dos factores da produção como das produções.

2.3 Falhas de mercado

Sabemos que por vezes os mercados nos deixam em má situação, que “há falhas de mercado”, e que os mercados nem sempre levam ao resultado mais eficiente. Estas falhas promovem desvios de princípios que caracterizam uma economia. Constituem, portanto, um forte bloqueamento ao desenvolvimento da economia. Falhas essas que serão analisadas neste trabalho, mais concretamente, na parte relativa às funções do governo na economia.

(5)

Figura 1: O sistema de Mercado

Analisando a figura 1 podemos observar dois tipos diferentes de mercados no fluxo circular. No topo estão os mercados de produtos ou fluxo das produções como as de escritórios, habitações e centros comerciais, em baixo estão os mercados dos factores de produção como a terra, o trabalho e os bens de capital. Além disso veja como as decisões são tomadas por duas entidades diferentes, as famílias e as empresas.

As famílias compram bens e vendem factores de produção, as empresas vendem bens e adquirem factores de produção. As famílias usam o seu rendimento da venda de trabalho e de outros factores para adquirir bens das empresas; as empresas baseiam os preços dos seus bens nos custos do trabalho e do património. Os preços nos mercados de bens são estabelecidos de modo a equiparar a procura dos consumidores com a oferta das empresas, os preços no mercado de factores são estabelecidos de modo a equilibrar a oferta das famílias com a procura das empresas.

2.4 Concorrência perfeita

A concorrência perfeita é um termo técnico que se refere a um mercado em que nenhuma empresa ou consumidor é suficientemente forte para afectar o mercado.

Em economias nas quais os mercados são perfeitamente concorrências, os mercados levaram a uma eficiente afectação de recursos de modo a que uma economia se encontre sobre a sua fronteira de possibilidades de produção. Quando todos os ramos de actividade se encontram sujeitos a confrontos e balanços da concorrência perfeita, os mercados podem levar à produção do conjunto mais eficiente de produtos com as técnicas mais eficientes e utilizando a mínima quantidade de factores.

Preços nos Mercados de bens Preços nos Mercado de Factores FAMÍLIA € Votos dos consumidores Propriedades dos factores € Custos de Produção EMPRESAS Salários, rendas Juros, etc. -Centros Comerciais e lojas -Habitação -Escritórios -Trabalho -Terra -Bens de Capital -Centros Comerciais e lojas -Habitação -Escritórios -Trabalho -Terra -Bens de Capital

Procura

Procura

Oferta

Oferta

(6)

3. PAPEL DO GOVERNO NA ECONOMIA

Como é sabido os mercados nem sempre atingem este ideal de perfeição. Em vez disso, as economias de mercado são prejudicadas pelo monopólio e poluição, juntamente com o desemprego e inflação, e a repartição do rendimento, numa sociedade de puro

laissez-faire, é por vezes bastante injusta.

Perante esta situação é evidente a necessidade da intervenção do mais influente dos agentes do circuito económico – o Estado.

Então introduziu-se a mão visível do governo pela mão invisível dos mercados, garantindo-se, assim, o bom funcionamento do mercado.

4.

AS TRÊS FUNÇÕES DO GOVERNO

Face às falhas de mercado, ou seja, a desigualdade na distribuição da riqueza, a instabilidade no conjunto da economia e em sectores específicos, o custo crescente dos serviços públicos, as situações monopolísticas, as exterioridades e a má distribuição de recursos entre presente e futuro, o Estado tem como referenciais permanentes a Eficiência, a Equidade e a Estabilidade. Sendo, de seguida, examinada cada função.

4.1 Eficiência

As economias por vezes sofrem de falhas de mercado. Estas falhas incluem: concorrência imperfeita, presença de externalidades; insuficiente provisão de bens públicos. Em cada um dos casos, a falha de mercado leva a produção e a consumo não eficientes e o governo pode desempenhar um papel útil na cura da doença. Contudo, devemos dar atenção igualmente ás “falhas do governo” – situações em que o governo ao tentar melhorar as falhas de mercado as pode piorar ou causar outros problemas.

4.2 Concorrência

Um dos graves desvios da concorrência perfeita deriva dos elementos de concorrência imperfeita ou monopolista. Na realidade, quase todos os donos de empresas, excepto talvez os agricultores que produzem individualmente uma parcela insignificante da colheita total, são concorrentes perfeitos. No extremo da concorrência imperfeita está o monopolista – um único fornecedor que sozinho determina o preço de um bem específico.

O efeito do poder do monopólio leva a preços que crescem muito acima dos custos e as compras dos consumidores que estão muito abaixo dos níveis de eficiência.

(7)

4.3 Externalidades

O segundo tipo de falhas de mercado são as externalidades, ou efeitos externos. Trata-se de transacções que se verificam ligadas a fenómenos de mercado, mas não foram decididas livremente pelos agentes, ou seja, não passaram pelo mercado.

Os problemas ecológicos e a poluição constituem casos típicos de externalidade, que é, então chamada externalidade negativa por reduzir o bem-estar.

Uma maneira de resolver este problema é, se possível, obrigar a passar pelo mercado esta transacção, ou seja, «internalizar a externalidade».

Mas nem sempre é possível resolver desta forma o problema. Quando, por exemplo, os prejudicados são muito dispersos, pode ser impossível criar um mercado que tenha um bom funcionamento e o equilíbrio atingido é mesmo socialmente mau. Nestes casos, será, em princípio, vantajosa a intervenção do governo no sentido de corrigir a externalidade e forçar a situação a encontrar um equilíbrio melhor em termos sociais. No entanto, há outros casos em que as externalidades podem ser positivas. De uma forma geral, definem-se como situações em que a produção ou o consumo geram benefícios a outros, sem que tenham de pagar por isso.

Em suma, as externalidades ocorrem quando as empresas ou indivíduos impõe custos ou benefícios a outros que se situam fora do mercado.

.

4.4 Bens públicos

Um tipo particular de externalidades é o dos chamados bens públicos. Trata-se de bens que, sem serem grátis, cada um pode gozar sem pagar, porque o mercado não consegue cobrar o respectivo preço. Os bens públicos representam uma das falhas mais importantes do mercado.

Uma emissão de televisão ou de rádio é um caso típico. Quando alguém emite um sinal de rádio, toda a gente que tenha um receptor pode captá-lo. Não só não é possível impedi-lo, como sobretudo, o facto de uma pessoa captar não impede os outros de captarem.

A defesa nacional, a iluminação pública, os faróis, são exemplos clássicos de bens públicos. Uma vez produzidos estão disponíveis para toda a população. Se não fosse o Estado a produzi-los e a colocá-los à disposição dos cidadãos eles não existiriam, pois

não são susceptíveis de serem vendidos ou comprados no mercado.

4.5 Impostos

O estado tem de encontrar as receitas para pagar os bens públicos e os programas de redistribuição do rendimento. Tais receitas vêm dos impostos que incidem sobre o rendimento dos indivíduos ou das empresas, sobre salários, vendas de bens de consumo e outras rubricas. Todos os níveis da administração estatal cobram impostos para pagar as suas despesas.

Os impostos soam a outro “preço”, neste caso o preço que pagamos pelos bens públicos. Mas os impostos diferem dos preços num aspecto essencial. Os impostos não são voluntários, todos estão sujeitos ás leis dos impostos; somos obrigados a pagar uma parcela do custo dos bens públicos. Contudo a relação íntima que temos entre a despesa

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A aplicação dos impostos por parte do Estado assenta, fundamentalmente, sobre dois princípios:

1. Princípio do benefício – os cidadãos devem pagar impostos de acordo com o benefício que retiram da actividade pública. É bastante difícil de aplicar na prática.

2. Princípio da capacidade de pagar – cidadãos devem pagar impostos de acordo com a sua capacidade para o fazer, ou seja, de acordo com o seu rendimento ou com a sua riqueza.

Estes impostos podem receber a designação de Impostos Directos ou Impostos

Indirectos, dependendo da forma como são aplicados:

- Directos: incidem directamente sobre as pessoas, caso do IRS, IRC, contribuições para a segurança social;

- Indirectos: incidem sobre bens e serviços e por isso só indirectamente sobre as pessoas, caso do Imposto sobre o Valor Acrescentado (imposto sobre o consumo) e Imposto Automóvel (imposto sobre o consumo específico).

4.6 Equidade

Independentemente de ser eficiente ou não, uma economia de mercado pode gerar situações de desigualdade social consideradas inaceitáveis pelos cidadãos. Nesse caso o Estado deve intervir no sentido de atenuar essas desigualdades. Claro que o conceito de “justiça social” é extremamente subjectivo e acaba por ser expresso pela opção eleitoral dos cidadãos.

Para assegurar uma justa repartição do rendimento, o Estado possui instrumentos, dos quais, os principais são:

- Transferência para os mais pobres, tais como subsídio de desemprego, rendimento mínimo garantido, bolsas de estudo, subsídios vários;

- Impostos sobre os mais ricos.

Em nome da equidade impostos devem ser progressivos, isto é, os rendimentos mais elevados devem sofrer uma taxa de imposto mais alta e os rendimentos mais baixos ser alvo de uma taxa de imposto menor.

Também a fixação de um salário mínimo é uma medida de equidade, pois impede que os salários baixem para além daquele nível considerado o imprescindível.

(9)

4.7 Crescimento macroeconómico e estabilidade

Além de promover a eficiência e a equidade os governos desenvolvem as funções macroeconómicas da promoção do crescimento económico e da estabilização da economia.

Os dois grandes objectivos das políticas macroeconómicas de longo prazo são o rápido crescimento económico e uma elevada produtividade.

As políticas macroeconómicas de estabilização e crescimento económico incluem as políticas fiscais (impostos e despesas) juntamente com as politicas monetárias.

. As políticas fiscais de estado envolvem o poder de cobrar impostos e o poder da despesa. A política monetária envolve a determinação da oferta de moeda ao mesmo tempo que influencia as taxas de juro e outro sensível ás taxas de juro. Através destas duas ferramentas macroeconómicas essenciais, os governos podem influenciar o nível da despesa total à taxa de crescimento e o nível de produto, os níveis de emprego e desemprego e o nível de preço e a taxa de inflação de uma economia. O quadro 1 resume o papel económico desempenhado pelo governo, apresenta as importantes funções governamentais da promoção da eficiência, na obtenção de uma justa repartição do rendimento e na consecução dos objectivos macroeconómicos de crescimento económico e estabilidade.

Quadro 1: Quadro resumo das funções do Governo Falha do Mercado Intervenção do Governo

Exemplos correntes de intervenção governamental Ineficiência Monopólio Externalidades Bens públicos

Intervenção nos mercados Intervenção nos mercados Subsidiar actividades merecedoras

Leis anti-trust Leis antipoluição Defesa nacional, obras publicas

Desigualdade

Desigualdades inaceitáveis de rendimento e riqueza

Redistribuição do rendimento Impostos progressivos sobre o rendimento e a riqueza Programa de apoio ao rendimento Problemas macroeconómicos Ciclos económicos (Inflação elevada e desemprego) Crescimento económico lento

Estabilizar através de politicas macroeconómicas Estimular o crescimento Politicas monetárias Politicas fiscais Investir na educação e formação profissional

Reduzir o défice orçamental e aumentar a taxa de poupança nacional

(10)

5.

FALHAS DO GOVERNO

O Estado também tem muitas falhas, a maior das quais é a ausência de «mão invisível» na sua actuação. Por isso, em muitos casos dessas políticas, o que aparece é o «pé visível» da autoridade, que distorce as relações sociais, em vez de buscar o desejo de corrigir os muitos defeitos que nascem da «mão invisível».

6.

GLOSSÁRIO DE CONCEITOS-CHAVE

Bem público

Bem cujos benefícios são usufruídos por toda a comunidade de modo indivisível, independentemente da vontade de um qualquer indivíduo querer ou não consumir o bem público.

Concorrência Imperfeita

Refere-se a mercados onde não se verifica a concorrência perfeita, porque pelo menos um vendedor (ou comprador) é suficientemente forte para afectar o preço de mercado, e portanto em que a curva da procura (ou oferta) apresenta uma inclinação negativa. Concorrência Perfeita

Refere-se a mercados onde nenhuma empresa ou consumidor é suficientemente forte para afectar o preço de mercado. Esta situação ocorre quando o número de vendedores e compradores é muito grande e os produtos oferecidos pelos vendedores são homogéneos (ou não diferenciáveis).

Economia Mista

Forma dominante da organização económica nos países não comunistas. As economias mistas assentam essencialmente a sua organização económica no sistema de preços, mas utilizam um variedade de intervenções estatais para gerir a instabilidade macroeconómica e as falhas do mercado.

Eficiência

Ausência de desperdício, ou utilização dos recursos económicos que produz o nível máximo de satisfação possível, sendo dados os factores de produção e a tecnologia. Equidade horizontal versus Equidade vertical

O princípio da equidade horizontal determina que aqueles que são na essência iguais devem receber igual tratamento. A equidade vertical refere-se ao tratamento equitativo de indivíduos que se encontram em diferentes circunstâncias.

Externalidades

Sempre que uma actividade de produção ou consumo impõe custos ou benefícios a terceiros que estão fora do mercado estamos perante uma externalidade. No caso de se tratar de um benefício, dizemos que se trata de uma externalidade positiva. Se for um custo é uma externalidade negativa.

(11)

Macroeconomia

Análise que trata o comportamento da economia de forma agregada quanto ao produto, ao rendimento, ao nível de preços, ao comércio externo, ao desemprego, e a outras variáveis económicas agregadas.

Mercado

Sistema através do qual compradores e vendedores negoceiam para determinarem os preços e as quantidades de uma mercadoria.

7.

BIBLIOGRAFIA

[1] NEVES, J.C., Economia – Série “o que é”, Difusão Cultural, 1994 [2] RIBEIRO, F.L., Princípios da economia da construção, AEIST, 1998 [3] CONSTÂNCIO, M. J., Noções básicas de economia, Dom Quixote, 1992

[4] SAMUELSON, P. A.; NORDHAUS, W. D., Economia – A Economia e a Internet –

Glossário, McGraw-Hill, 1999

8.

LINKS

http://books.nap.edu/html/transform/ch16.htm

http://ideas.repec.org/IDEAS: Economics and Finance Research http://www.fep.up.pt/investigacao/workingpapers/workingpapers.htm http://esfgabinete.com/dicionario/

Referências

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