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V Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis - AdCont e 17 de outubro de Rio de Janeiro, RJ

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Academic year: 2021

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Análise da Relação entre Persistência e Suavização de Resultados: um estudo num ambiente de convergência às normas internacionais de contabilidade (IFRS)

Ana Carolina Kolozsvari – Mestranda em Ciências Contábeis

Discente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis – PPGCC da UFRJ anacko@gmail.com

Marcelo Alvaro da Silva Macedo – Doutor em Engenharia de Produção com Pós-Doutorado em Controladoria e Contabilidade

Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis – PPGCC da UFRJ malvaro.facc.ufrj@gmail.com

Resumo

Neste trabalho, é abordada a temática da qualidade da informação contábil no que se refere ao conteúdo informativo da persistência do lucro sob influência da suavização de resultados, uma das possíveis práticas de gerenciamento. Especificamente, investiga-se a presença de suavização como componente significativo na determinação do parâmetro de persistência de lucros anormais. Assim sendo, no presente estudo, pretende-se investigar a articulação destas duas abordagens temporais sobre o lucro pela perspectiva do usuário externo; e especificamente, como estas se comportam antes e após a adoção dos padrões internacionais.

Logo, tem-se como objetivo analisar a influência da suavização de resultados na persistência do lucro anormal de empresas de capital aberto no Brasil no período de 2004 a 2013 e como complemento, observar as mudanças de padrões contábeis pela adoção das IFRS como uma oportunidade de articular esta relação em dois ambientes distintos, para um mesmo grupo de empresas. Para tal, são utilizados modelos de estimação de suavização de resultados, baseados nos trabalhos de Eckel (1981) e Leuz, Nanda e Wysocki (2003), e do parâmetro de persistência, presente no modelo de Ohlson (1995). O mercado a ser estudado é o brasileiro, no período de 2004 a 2013, e em dois subperíodos representativos dos ambientes distintos, de 2004 a 2007 como pré-IFRS, e de 2010 a 2013, como pós-IFRS. Espera-se encontrar diferenças significativas para os três períodos, persistência superior após convergência e que as medidas utilizadas para segregar as empresas apontem para maior suavização no período pós-IFRS.

Palavras-chave: Persistência dos Resultados; Suavização de Resultados; IFRS.

Área temática: Contabilidade Financeira

1 Introdução

Estudos sobre os resultados reportados pelas empresas passam por diversas abordagens, inclusive temporais, como mensurações de persistência e suavização. De um lado, a persistência dos resultados é abordada como uma medida de quanto as informações sobre desempenho passado são úteis para estimar o desempenho futuro, em que uma medida melhor está associada a uma informação de maior qualidade. Por outro lado, resultados suavizados passam uma mensagem de maior estabilidade nos negócios, e quando fruto de gerenciamento, podem levar a uma informação enganosa, e portanto, de menor qualidade.

Além disso, o próprio sistema contábil passou, no Brasil, por um processo de profunda mudança com a adoção dos padrões internacionais de contabilidade, abrindo espaço para que surjam novas práticas contábeis com implicações sobre as informações divulgadas.

Neste contexto, se faz interessante estudar os efeitos da suavização de resultados sobre

a persistência, em especial quando se tem dois ambientes contábeis distintos. De forma mais

precisa, cabe a pergunta de pesquisa: de que maneira a suavização vem a afetar a persistência

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dos resultados reportados, tanto em nível geral como quando considerados os períodos pré e pós-IFRS no Brasil?

Assim sendo, como objetivo geral, pretende-se investigar a articulação destas duas abordagens temporais sobre o lucro pela perspectiva do usuário externo; e especificamente, como estas se comportam antes e após a adoção dos padrões internacionais.

A primeira hipótese da pesquisa a ser testada é que a suavização dos resultados reportados influencia sua persistência, independente do período analisado. Tal expectativa não depende do ambiente contábil, pois efeitos de suavização e persistência são características inerentes aos resultados reportados.

Por outro lado, dado que um ambiente de maior julgamento oferece diferentes estímulos à divulgação de informações, espera-se encontrar níveis de qualidade superiores após a convergência, decorrentes de melhores ajustes contábeis às transações realizadas, independente de suavização. De forma mais específica, a segunda hipótese a ser testada é que os parâmetros de persistência serão superiores no período pós-IFRS em relação ao período pré-IFRS.

De forma semelhante, mas em sentido oposto, a discricionariedade no novo ambiente abre mais espaço para gerenciamento de resultados, de forma que se espera que o nível de suavização seja maior em ambiente IFRS. Então, a terceira hipótese a ser testada é que o período pós-IFRS apresentará maior suavização de resultados em relação ao período pré- IFRS.

2 Fundamentação Teórica Inicial 2.1 Persistência dos Resultados

A informação fornecida pelo resultado reportado é vista como um indicativo do desempenho da empresa em relação ao período em que se refere. Em termos de qualidade da informação, assume-se que resultados que apresentem maior persistência possuem maior utilidade para os usuários, e portanto, são de maior qualidade. Esta utilidade está associada à capacidade em sintetizar adequadamente a informação sobre o desempenho e ser utilizada na projeção de resultados futuros. (DECHOW; GE; SCHRAND, 2010)

Existem modelos que permitem mensurar a persistência dos resultados reportados trabalhando com termos autorregressivos, como em Ohlson (1995). O autor desenvolve um modelo de precificação de empresas a partir de informações contábeis, cuja uma das premissas, a Dinâmica das Informações Lineares, considera o comportamento de lucros anormais dado a partir de séries temporais, associados a impactos independentes de resultados passados, mas que afetarão resultados futuros.

Os lucros anormais são dados pela diferença entre o resultado reportado e o esperado para a empresa, e este último se dá pela remuneração livre de risco do capital próprio do período anterior. Neste modelo, também, são considerados parâmetros de persistência, tanto para os lucros anormais, quanto para os impactos de informações ainda não absorvidas pela contabilidade.

Como observam Cupertino e Lustosa (2005), Ohlson não aborda diretamente como estimar os impactos ainda não reconhecidos pela contabilidade. Em seu trabalho, o autor trata ambos os parâmetros de persistência de seu modelo como exógenos, determinados pelo ambiente econômico e princípios contábeis, e acrescenta que impõe a independência dos impactos por assumir que estes devem ser considerados como eventos relevantes independentes dos resultados correntes e passados. Ainda conforme Ohlson (1995) aponta, ignorar tais impactos promovem uma redução no conteúdo empírico do modelo – a obtenção do valor da empresa.

Mesmo assim, o modelo permite a estimação de parâmetros de persistência dos lucros,

e, portanto, uma métrica de mensuração de sua persistência. O especial interesse neste modelo

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para a presente pesquisa é a possibilidade em comparar os parâmetros de persistência dos lucros, comparando-os entre diferentes grupos e ambientes contábeis.

2.2 Suavização de Resultados

A suavização de resultados pode ser obtida por vias administrativas, com despesas discricionárias, por exemplo, ou contábeis, através de estimativas e julgamentos. O primeiro caso é considerado como uma suavização real, que afeta também o fluxo de caixa, enquanto no segundo caso, a suavização artificial, é realizada através dos accruals, ou seja, via ajustes temporais para composição do lucro. A suavização também pode ser decorrente do próprio processo de apuração do lucro, e não fruto de gerenciamento, casos em que há incentivos ou regulações específicas, e se trata de uma suavização natural. Eckel (1981) destaca que estes três tipos de suavização não são mutuamente exclusivos.

O modelo de suavização de Eckel (1981) propõe comparar as variações de desempenho reportado, o lucro, em relação a um parâmetro assumido como não suscetível ao gerenciamento, as vendas. Uma vez que o lucro decorre das vendas realizadas pela empresa subtraídas dos custos, assume-se que a variação do lucro deve ser maior ou igual à variação das vendas, dado que os custos e suas variações impactam o lucro, mas não as vendas. Deste raciocínio, depreende-se que lucros que variem menos que as vendas estão sendo influenciados neste sentido, e, portanto, suavizados.

Outros dois modelos de suavização são apresentados por Leuz, Nanda e Wysocki (2003), que buscam mensurar níveis de gerenciamento de resultados em diferentes países. Os pesquisadores analisam que as medidas adotadas apresentam alta correlação entre si, sugerindo que representam uma característica única, a de resultados suavizados.

A primeira medida (EM1) relaciona o desvio-padrão dos lucros operacionais ao desvio-padrão dos fluxos de caixa operacionais. Argumenta-se que o processo de suavizar resultados promove menor variabilidade nos lucros operacionais em comparação aos fluxos de caixa. Tem-se que quanto menor o valor encontrado para a medida, maior o nível de suavização atribuído. Como a diferença entre as duas informações é decorrente dos accruals, esta métrica capta a suavização dos resultados por ajustes contábeis, mas não por decisões que também afetem o fluxo de caixa.

A outra métrica apresentada pelos autores (EM2) é a correlação entre as variações dos accruals e as do fluxo de caixa operacional, sob justificativa que a discricionariedade contábil pode ser utilizada para esconder impactos nos fluxos de caixa, e então apresentar lucros suavizados. Em regra, não há surpresa em encontrar níveis de correlação negativos, pois considera-se que os accruals ajustam impactos nos fluxos de caixa, ou seja, acumulam temporalmente valores de resultado que serão revertidos em caixa em outro momento. O efeito é de amortecimento dos lucros em relação aos fluxos de caixa, e quando muito forte indica suavização de resultados.

Em ambas as métricas utilizadas por Leuz, Nanda e Wysocki (2003), tem-se como fundamento para a suavização que esta passa pelos accruals, que são componentes do lucro reportado, mas não afetam o fluxo de caixa. Já o modelo de Eckel (1981) não faz tal distinção, assumindo a suavização por vias contábeis ou administrativas de maneira conjunta.

Vale ressaltar que as três medidas são incapazes de diferenciar situações de suavização quando esta é naturalmente decorrente do processo de geração do lucro. Então esta pesquisa não limita a suavização a um caso específico de gerenciamento de resultados no sentido clássico, mas a considera como uma característica que pode ou não estar presente nos resultados reportados, buscando sua articulação com a persistência.

3 Aspectos Metodológicos Preliminares

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Os dados serão coletados na base da Economática®, das empresas de capital aberto na Bovespa, no período de 2003 a 2013. Trata-se das seguintes informações: Ativo Total, Patrimônio Líquido, Receitas, Lucro Operacional, Lucro Líquido, Ativo Circulante, Caixa e Equivalentes de Caixa (Disponível), Passivo Circulante, Financiamentos de Curto Prazo e Despesas de Depreciação e Amortização. A taxa de retorno do PL no modelo da persistência será obtida a partir da rentabilidade da poupança fornecida do site do Banco Central, anualizada.

Inicialmente, serão excluídas da amostra as empresas que deixem de apresentar qualquer uma das informações requeridas ao longo do período, que apresentem saldo zero em receitas (holdings) e instituições financeiras, e que apresentem PL negativo.

A partir do modelo de Eckel (1981), o conjunto resultante será separado em empresas que apresentam os resultados suavizados (IS < 1), e não suavizados (IS ≥ 1). É possível refinar esta separação com critérios adicionais, como em Michelson et al. (1995):

desconsideração de casos com índices dentro do intervalo entre 0,9 e 1,1, considerados marginais; remoção de casos de IS > 10, considerados outliers; equalização dos grupos ao pegar a mesma quantidade de empresas, dentro dos extremos citados. Com este modelo, a intenção é diferenciar o comportamento da persistência dos resultados suavizados dos não suavizados, independente da via de suavização utilizada.

Nos modelos tratados de Leuz, Nanda e Wysocki (2003), intenciona-se identificar a suavização realizada por accruals, ou seja, por vias contábeis. Ambas as medidas são tratadas como informações agregadas para cada mercado, com critérios comparativos de quanto menor seu valor, maior o nível de suavização. Dechow (1994) observa que os ajustes temporais dos accruals sobre as variações do fluxo de caixa acabam por promover um efeito de amortecimento, resultando em menor variabilidade natural do lucro líquido e correlação negativa entre os accruals e os fluxos de caixa.

Nesta pesquisa assume-se, portanto, que um efeito de amortecimento que se apresente estatisticamente significativo, pode ser considerado como suavização de resultados. Então, essas métricas serão utilizadas para segregar as empresas em conjunto: casos que resultem em valores de EM1 significativamente menores que 1 ou valores de EM2 significativamente menores que zero serão atribuídos a característica de resultados suavizados por vias contábeis, do contrário, serão considerados não suavizados. É possível refinar esta segregação desconsiderando casos que EM1 e EM2 apresentem indicação oposta (como possuem alta correlação, espera-se que sejam poucos).

Então, para cada classificação, será atribuída uma variável binária, representada por uma dummy de suavização (DS), a ser inserida no modelo de estimação dos parâmetros de persistência na primeira equação da DIL. As classificações e a atribuição das dummies serão realizadas para cada um dos três períodos: total, de 2004 a 2013, pré-IFRS, de 2004 a 2007 e pós-IFRS, de 2010 a 2013. A classificação em cada intervalo permite captar a suavização de forma independente. A exclusão de 2008 e 2009 decorre do período de mudança dos padrões contábeis e da crise financeira que podem impactar nos parâmetros de persistência estimados.

Desconsiderar a segunda equação da DIL, de acordo com Ohlson (1995), reduz a capacidade empírica de seu modelo, mas para efeitos desta pesquisa, considera-se que a comparabilidade dos parâmetros é mantida, dado que isso será feito para todas as estimações.

Conforme Wuerges (2006), o principal efeito sobre o modelo é a absorção dos impactos pelos termos de erro. Quanto a isso, é possível realizar as estimações robustas à correlação e heterocedasticidade.

Os lucros anormais serão calculados a partir da remuneração do Patrimônio Líquido

do ano anterior à taxa da poupança anualizada. Embora este cálculo já trabalhe com os

tamanhos diferentes das empresas, Wuerges (2006) também documenta que é possível reduzir

efeitos de assimetrias ainda mais ajustando os resultados calculados pelo ativo total das

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empresas, obtendo um Lucro Anormal Ajustado. Assim, o modelo final da estimação dos parâmetros de persistência resulta em:

= + . . + Onde:

é o lucro anormal ajustado, no tempo t é a variável binária de suavização;

é o parâmetro de persistência para o grupo de resultados não suavizados;

+ é o parâmetro de persistência para o grupo de resultados suavizados;

representam os resíduos.

A estimação dos parâmetros de persistência serão dados pelos os resultados de e , com tratamento de dados em painel. Vale ressaltar que representa a diferença entre os parâmetros de persistência entre os grupos de resultados suavizados ou não suavizados. Neste modelo, portanto, é possível identificar a significância da diferença entre os grupos, e investigar se há impactos da suavização de resultados sobre a persistência dos lucros anormais.

4 Resultados Esperados

Conforme as hipóteses de pesquisa levantadas, espera-se encontrar: diferenças significativas ( significativo e positivo) para os três períodos; persistência superior após convergência, representada pelas magnitudes de e + maiores para o período pós- IFRS em comparação ao período total, que espera-se serem maiores que no período pré-IFRS;

e que as medidas utilizadas para segregar as empresas apontem para maior suavização no período pós-IFRS, ou seja, sejam estatisticamente superiores (IS) ou inferiores (EM1 e EM2), quando considerados seus valores contínuos para todo o conjunto das empresas.

Resultados diversos aos esperados também não rejeitariam as suposições iniciais da pesquisa. Por exemplo, argumenta-se que a suavização de efeitos transitórios faz aumentar a persistência dos resultados, e de efeitos permanentes a faz diminuir. É possível não encontrar diferenças de persistência ( não significativo) devido a compensações de suavização de efeitos transitórios e permanentes. Esta evidência seria mais relevante caso não fosse identificada diferença pelo modelo de Eckel (1981), mas fosse pelas métricas de Leuz, Nanda e Wysocki (2003), pois indicaria suavização de efeitos transitórios via accruals sendo compensados pela suavização de efeitos permanentes por vias administrativas. Ainda assim, mesmo que em ambos os modelos o resultado aponte para um não impacto da suavização sobre os parâmetros de persistência, permanece a possibilidade de haver suavização em ambas as vias de efeitos transitórios e permanentes, e que o modelo não é capaz de enxergar.

Referências

CUPERTINO, C. M.; LUSTOSA, P. R. B. O modelo de Ohlson de avaliação de empresas:

tutorial para utilização. Contabilidade Vista e Revista, v. 17, n. 1, p. 47-68, jan./mar. 2006.

DECHOW, P.; GE, W.; SCHRAND, C. Understanding earnings quality: A review of the proxies, their determinants and their consequences. Journal of Accounting and Economics, v.

50, p. 344-401, 2010.

DECHOW, P. M. Accounting earnings and cash flows as measures of firm performance: The role of accounting accruals. Journal of Accounting and Economics, v. 18, p. 3-42, 1994.

ECKEL, N. The income smoothing hypothesis revisited. Abacus, v. 17, n. 1, p. 28-40, 1981.

LEUZ, C.; NANDA, D.; WYSOCKI. P. D. Earnings management and investor protection: an

international comparison. Journal of Financial Economics, v. 69, n. 3, p. 505-527, set. 2003.

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MICHELSON, S. E.; JORDAN-WAGNER, J.; WOOTTON, C. W. A market based analysis of income smoothing. Journal of Business Finance & Accounting, v. 22, n. 8, p. 1179-1193, dez. 1995.

OHLSON, J. A. Earnings, book values, and dividends in equity valuation. Contemporary Accounting Research, v. 11, n. 2, p. 661-687, Spring 1995.

WUERGES, A. F. E.; CUPERTINO, C. M.; SIQUEIRA, J.; COSTA, N. C. A. Explicando a

persistência do lucro anormal das empresas brasileiras: Um enfoque baseado na assimetria do

efeito do lucro anormal defasado. In: Encontro Brasileiro de Finanças, 9., 2009, São

Leopoldo. Anais... São Leopoldo: SBFIN, 2009.

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