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A CADEIA PRODUTIVA DE ADUBOS E FERTILIZANTES

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Academic year: 2021

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A CADEIA PRODUTIVA DE ADUBOS E FERTILIZANTES

Lucas Augusto da Silva lucas.silva320@fatec.sp.gov.br Natasha Morete Fernandes natasha.fernandes@fatec.sp.gov.br

Profº Orientador: Profº Me. Júlio Cesar Raymundo

Resumo

A elaboração deste artigo se justifica pelo destaque nos valores de importação de adubo e fertilizantes para um dos portos com maior relevância no país, o Porto de Santos. Sua concepção teve fundamento em fontes oficiais que caracterizam a localidade como estando em contínuo progresso, apresentando notáveis valores de movimentação de carga identificada como granel sólido onde se destaca a importação de adubo e fertilizantes. Os resultados encontrados constatam a manifestação de fertilizantes nos portos brasileiros enaltecendo o Porto de Santos que apresenta os indicadores mais altos. A relevância dos resultados é a expansão territorial da região da Baixada Santista na economia do país, mostrar seu potencial importador de matéria prima que interfere diretamente na produção agrícola do Brasil, e assim, na exportação de alimentos.

Palavras-chaves: Fertilizantes, Importação, Porto de Santos.

Abstract

The elaboration of this article is justified by the importance of the importation of fertilizers to one of the most relevant ports in the country, the Port of Santos. The conception was based on viable sources that characterize the locality as being in continuous progress, presenting remarkable values of cargo movement identified as solid bulk, where an import of fertilizers.

The results found shows the presence of fertilizers in the Brazilian ports, highlighting the port of San-tos, which has the highest indicators.

The relevance of the results is a territorial expansion of the Baixada Santista region in the country's economy, shows its potential importer of feedstock that directly interferes with Brazil's agricultural production and food exports.

Key-words: Fertilizers, Importation, Port of Santos.

1 Introdução

Este artigo apresenta um estudo sobre valores de importação de insumos agrícolas com destaque na procedência dos materiais denominados como adubos e fertilizantes, descrevendo sua cadeia produtiva. O interesse pela atual pesquisa foi baseado na busca pelo conhecimento das causas que levam a importação a ser um coeficiente no agronegócio que cresce gradativamente no cenário mundial. A produção de grãos é fundamental para a alimentação de seres humanos, e também, de animais. O produto mais relevante neste ciclo é a soja, com extrema relevância nos valores de exportação. (DEPEC BRADESCO). A problemática encontrada foi a deficiência do Brasil com relação à produção de insumos agrícolas essenciais para a produção de adubos e fertilizantes em território nacional, estes, de baixa qualidade comparados aos importados.

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descrever os países de origem de matéria prima utilizada para produção de adubo e fertilizantes com base em suas condições geográficas. A baixa no rendimento de uma produção pode acarretar uma queda no desenvolvimento de produtos que mantêm uma relação de interdependência, que podem ser caracterizados como produtos de desenvolvimento secundário (sementes, grãos, frutas e hortaliças no geral) e terciários (alimentação de animais), trazendo assim uma reação em cadeia de insuficiência que afeta diretamente o estoque de suprimentos humanos, além de enfraquecer suas relações econômicas com ligação no que se refere à condição quantitativa e qualitativa de exportação de produtos produzidos no país. Uma produção agrícola e pecuária diminuída traz consequências em larga escala para o amparo das necessidades humanas.

A metodologia de pesquisa aplicado neste artigo foi uma pesquisa exploratória dividida nas seguintes etapas: pesquisa bibliográfica para melhor compreensão do cenário nacional da cadeia produtiva de adubos e fertilizantes; levantamento de dados a partir dos sistemas oficiais; análise dos resultados sobre o mercado de adubo e fertilizantes e sua representatividade no Brasil.

2 Referencial Teórico

Para o desenvolvimento desse artigo foram utilizados os sistemas oficiais/legais: Sistema Alice Web / (MDIC) Ministério da Indústria e Comércio referente à balança comercial nacional de adubos e fertilizantes; Sistema Trade Map para gráficos em perspectiva global do desempenho referente à importação do produto; Sistema Web Portos para dados referentes às movimentações do produto no Brasil; Sistema (ANTAQ) Agência Nacional de Transportes Aquaviários para informações sobre o recebimento do produto nos principais portos nacionais; sistema (SIFRECA) Sistema de Informação de Fretes para obtenção de dados sobre preços de fretes; (DEPEC BRADESCO) Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos; (DEAGRO FIESP) Departamento do Agronegócio da FIESP; (ESALQ LOG) Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz para os fundamentos teóricos do produto para estudo durante a produção do artigo. Com base no material fornecido pelo DEPEC Bradesco sobre fertilizantes, tem-se por entendimento que fertilizantes são um conjunto de nutrientes que podem ser classificados como sintéticos e orgânicos, que têm como objetivo suprir as necessidades, se diferenciando dos adubos que são resíduos orgânicos de seres vivos.

Os elementos que constituem os fertilizantes são o nitrogênio (N), potássio (K) e fósforo (P) subdivididos em fertilizantes em nitrogenados, potássicos e fosfatados. Dos fertilizantes nitrogenados, 73% são importados e 23% deles é produzido no país representando a Baixada Santista com uma empresa em Cubatão/SP, se originam do gás natural e do petróleo e geram matérias primas básicas como a amônia, o maior importador deste tipo de fertilizantes é a Rússia com o total de 42% da importação para o Brasil.

Dos fertilizantes fosfatados, 62% é produzido e 24% é importado, uma das substâncias utilizadas para essa produção é o enxofre exportado pelos Estados Unidos, a Rússia apresenta o valor de 20% da importação deste tipo de fertilizante.

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O uso dos fertilizantes em solo brasileiro se destina às produções de soja, milho, cana de açucar e café, a soja apresenta uma compra de fertilizantes de 42,5% do valor total presente no país, seguida pelo milho com 15,7%, a cana com 13% e o café com 5,5%.

O setor de fertilizantes é diretamente afetado pelo mercado externo e de câmbio por sua dependência ao setor agrícola e governamental. (DEPEC BRADESCO)

2.1 Balança Comercial Brasileira em 2017

Em 2017 no período de Janeiro a Outubro, o Brasil foi responsável por exportar US$ 183,4 bilhões e importou US$ 125 bilhões. Até o mês de Outubro, o Brasil está fechando com superávit realizando mais exportações do que importações, obtendo assim, uma receita até o momento de US$ 58,4 bilhões, como pode ser analisado na tabela abaixo coletadas através do sistema Alice Web integrado ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

Figura 1 - Balança Comercial Brasileira, período janeiro à outubro

Fonte: Alice Web

Figura 2 - Gráfico da Balança Comercial Brasileira

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2.2 Balança Comercial Brasileira de fertilizantes em 2017

Entretanto, a Balança Comercial referente à fertilizantes se mostra com altos valores nas importações em todos os meses do ano por ser um produto essencial para produção de commodities no país. A quantia de importação no ano de 2017 se apresenta 10 vezes maior que a de exportação, gerando saldo negativo ao país, já que mais insumos agrícolas foram comprados do que puderam ser vendidos. (ALICE WEB, 2017)

Figura 3 - Balança Comercial de fertilizantes em 2017

Fonte: MDIC / Alice Web

Figura 4 – Gráfico da balança Comercial de fertilizantes em 2017

Fonte: Adaptado de MDIC / Alice Web

2.3 Principais exportadores de fertilizantes em 2016

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Canadá US$ 4,2 milhões e Estados Unidos com participação de US$ 3,4 milhões, como pode ser analisado na imagem abaixo. (TRADE MAP, 2016)

Imagem 2 - Países exportadores em 2016

Fonte: Sistema Trade Map

2.4 Brasil, o maior importador de fertilizantes.

Analisando a imagem abaixo podemos concluir que existem 3 grandes importadores de fertilizantes em 2016, sendo eles: Brasil, Estados Unidos e Índia. Ficando o Brasil responsável por US$ 6 milhões, Estados Unidos com US$ 5,7 e Índia US$ 4,5 milhões. (TRADE MAP, 2016)

Figura 5 - Tabela com valores de importações de fertilizantes (2016)

IMPORTADORES VALOR IMPORTADO EM 2016 (US$ MIL) PORCENTAGEM MUNDIAL

Mundo 55,492,426 100%

Brasil 6,002,710 10,8%

Estados Unidos 5,765,784 10,4%

Índia 4,588,867 8,3%

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Figura 6 - Mapa dos principais países importadores de fertilizantes

Fonte: Trade Map

2.5 Importações de fertilizantes em 2017

Utilizando dados do sistema Alice Web, podemos destacar dois principais portos, sendo eles, o de Paranaguá e Santos.

Somente o porto de Paranaguá, recebeu de janeiro à outubro, 8,4 bilhões de toneladas de fertilizantes por via marítima, ou seja, uma quantia de US$ 2,2 bilhões de acordo com o sistema Alice Web integrado ao MDIC (ALICE WEB, 2017). O porto de Santos vem logo em seguida recebendo durante o mesmo período 3,6 bilhões de toneladas de fertilizantes, equivalente a US$ 943 milhões, como pode ser verificado abaixo.

Figura 7 - Importações do produto nos 2 principais portos do Brasil

PERÍODO-01/2017 ATÉ 10/2017 US$ FOB PESO LÍQUIDO (KG)

Porto de Paranagua-PR 2,251,516,584 8,452,948,303

Porto de Santos- SP 943,081,044 3,685,985,374

Fonte: Adaptado de MDIC / Alice Web

2.6 Ranking de movimentações portuárias

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instalações portuárias, o mesmo se destaca dentre as demais localidades que são mais populares.

Ranking de movimentações portuárias

Fonte: Adaptado de ANTAQ

Ranking de movimentações portuárias

Fonte: Adaptado de ANTAQ

Referente à Santos, verifica-se no ranking movimentações portuárias que se liga com o anterior, que dentre o valor de 79.876.433 milhões de toneladas que fora o valor constatado de movimentação geral de cargas dentro do porto de Santos no ano de 2017, 2.717.205 milhões de toneladas representando a movimentação de carga do tipo granel sólido, mais especificamente de fertilizantes. (ANTAQ, 2017)

2.7 Consignação Média

A Consignação Média é caracterizada pela medição em unidades por navio quando se trata da movimentação de contêineres e em toneladas por navio para os demais grupos de mercadoria (ANTAQ, 2017).

121,144,167

81,522,278 79,876,433

Terminal Marítimo de Ponta da Madeira

Terminal de Tubarão Santos

Ranking de Movimentação nas Instalações

Portuárias (2017)

Toneladas

5,208,407

2,717,205 2,209,905

Paranagua Santos Yara Brasil Fertilizantes

Ranking de Movimentação nas Instalações

Portuárias referente a granel sólido (2017)

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Figura 8 - Consignação Média de granéis sólidos no Porto de Santos

Fonte: Adaptado de ANTAQ

2.8 Prancha Média do Porto de Santos referente a navio graneleiro

A Prancha Média é um indicador que mede a produtividade média de um porto durante um determinado período com especificação de mercadoria. (ANTAQ, 2017)

A Prancha Média Operacional considera para a medição a diferença entre a data e hora de inicio da operação e a data e hora do fim da operação. (ANTAQ, 2017)

A Prancha Média Geral considera a diferença entre data e hora da atracação do navio no porto e data e hora de desatracação do navio. (ANTAQ, 2017)

Figura 9 - Prancha Média Operacional e Prancha Média Geral de granéis sólidos (adubo e fertilizantes) no Porto de Santos (2017)

A produtividade no porto de Santos referente à prancha média operacional tem valor de 329 toneladas movimentadas no porto por hora e quanto à prancha média geral o valor fica em 298 toneladas/h. (ANTAQ, 2017)

422,834

Santos

Consignação Média de granéis sólidos no

Porto de Santos

toneladas por navio

329 298

Prancha Média Operacional Prancha Média Geral

Prancha Média Operacional e Prancha

Média Geral de granéis sólidos no Porto …

toneladas por hora

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Figura 10 - Evolução da prancha média de granel sólido referente à fertilizantes no Porto de Santos

Fonte: ANTAQ

2.9 Tempos Médios

Figura 11: Tempo médio de permanência de navio no Porto de Santos (2017)

Fonte: Adaptado de ANTAQ

O tempo médio em que um navio permanece no porto de Santos se aproxima de 745,4 horas ou o ciclo de 31 dias, desde o momento de atracação no porto, operações e estadia do mesmo até desatracação. (ANTAQ, 2017)

3 Movimentação Nacional de Granel Sólido

O porto de Santos ficou em 4° lugar no ranking com cerca de 4 milhões de toneladas em cargas movimentadas em 2016 perdendo do porto de Paranaguá no Paraná. Em 2017 teve um aumento na movimentação, e o porto de Santos perdeu uma colocação, demonstrando uma variação de um valor crescente de aproximadamente 7% ficando na frente de portos como o Terminal Graneleiro Hermasa e o terminal TKCSA com valores de variação descrescentes. (ALICE WEB, 2017). Para Atracação Para Início da Operação Para Operação Para

Desatracação Atracado Estadia Horas 257.8 3 69.4 4.2 76.6 334.4

Tempos médios de permanência de navio

graneleiro no Porto de Santos

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De acordo com a ANTAQ, granel sólido é toda carga seca fragmentada, minérios, grãos, transportada em grandes quantidades diretamente nos porões do navio, sem embalagem (dray

bulk). (ANTAQ, 2017)

Figura 12 - Ranking de Movimentação Nacional de Importação de Granel sólido- Janeiro/ Agosto (2016 - 2017)

Fonte: ANTAQ

De acordo com a ANTAQ, pode-se afirmar que natureza de carga é a denominação dada no Anuário para indicar os granéis sólidos, líquidos e carga geral. (ANTAQ, 2017).

Analisando o gráfico abaixo, pode-se afirmar que movimentações de graneis sólidos está em segundo lugar, e se aproxima de 75 milhões de toneladas no período de janeiro à agosto de 2017.

Figura 13 - Movimentação conforme natureza de carga

Fonte: ANTAQ

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milhões de toneladas de origem de granel sólido foram movimentadas pelo Porto de Santos em 2016 e em 2017 foram 71,12 milhões de toneladas, um aumento de 13,46%. (ANTAQ, 2017)

Figura 14 - Ranking de Produtos Movimentados

Fonte: ANTAQ

Dentre a importação de granéis sólidos, adubo e fertilizantes se destacam com valor acumulado de 15,84 milhões de toneladas movimentadas em 2016 e apresentando o valor acumulado de 18,11 milhões em 2017, garantindo por dois anos a primeira colocação de produto mais movimentado pelo porto de Santos. A variação entre os anos de 2016 e 2017 é de 0,2%, mais especificamente 2,27 milhões de toneladas. (ANTAQ, 2017) / (WEB PORTOS, 2017)

Figura 15 - Representação da Movimentação dos Produtos

Fonte: ANTAQ

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3.1 Valores dos fretes referente à fertilizantes

A movimentação de fertilizantes no mês de outubro equiparou-se no volume em relação ao mês de setembro, porém com uma menor intensidade na entrega do produto. O atraso no inicio do plantio, devido à seca nas principais regiões produtoras, prorrogou a entrega dos insumos ao produtor. Outro fator importante foi o abastecimento dos armazéns das misturadoras com a chegada de novos navios com matéria prima nos principais portos brasileiros. (ESALQ-LOG, 2017)

Figura - 23 Destino dos fertilizantes desembarcados no Porto de Santos

Fonte: SIFRECA/ESALQ LOG

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Figura 24 - Reajustes regionais de fretes fertilizantes originados

Fonte: ESALQ LOG, 2017

Para as regiões portuárias de Santos e Paranaguá, é esperado uma estabilidade no valor do frete, visto que não está previsto alterações no volume importado do insumo, mantendo assim o fluxo de abastecimento das misturadoras. (ESALQ-LOG, 2017)

Figura 25 - Valor do frete 06/11/17 à 12/11/17

Fonte: Aplicativo SIFRECA

3.2 Cadeia Produtiva Adubo e Fertilizantes

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Figura 26: Cadeia Produtiva de Fertilizantes

Fonte: (HERINGER, 2017)

Como pode-se ver pela imagem acima, existem matéria primas básicas que são encontradas por meio de exploração mineral do solo, destas, surgem as matérias primas intermediárias que consequentemente geram os fertilizantes simples, que por fim se transformam separadamente em três tipos de fertilizantes, os fertilizantes nitrogenados, os fertilizantes fosfatados e os fertilizantes potássicos que juntos ofertam ao solo propriedades extremamente nutritivas para seu posterior cultivo.

4 Considerações finais

Os resultados se apresentaram de suma relevância no estudo realizado, com eles, foi possível visualizar que os valores de importação de adubo e fertilizantes para o Brasil tem um percentual maior que o de exportação. Os custos de produção e obtenção de matéria prima em território brasileiro por meio de extração do solo não são favoráveis comparados ao custo para importação do produto finalizado, assim, torna-se mais vantajoso para o país importar compostos que agregam valor nutricional ao solo do que investir na exploração do mesmo e no processo de produção das matérias primas, 70% das matérias primas para produção de fertilizantes é importada.

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produção de qualquer tipo de artigo de origem/envolvimento agropecuário é influênciado, logo, atingindo o setor de exportação de plantas e consequentemente de animais.

Referências

ALICE WEB. Alice Web. Alice Web, 2017. Disponivel em: <http://aliceweb.mdic.gov.br/>. Acesso em: 15 set. 2017.

ANTAQ. Agência Nacional de Transportes Aquaviários, 20 nov. 2017. Disponivel em: <http://web.antaq.gov.br/Anuario/>. Acesso em: 20 nov. 2017.

ANTAQ. DEFINIÇÕES DE TERMOS E CONCEITOS TÉCNICOS. ANTAQ, 2017. Disponivel em: <http://web.antaq.gov.br/Portal/Anuarios/Portuario2009/termos.htm>. Acesso em: 2 dez. 2017.

DEPEC BRADESCO. DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Economia em dia. Disponivel em: <https://www.economiaemdia.com.br/EconomiaEmDia/pdf/infset_fertilizantes.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2017.

ESALQ-LOG, E. P. G. SIFRECA/ELSAQ LOG, Outubro 2017. Disponivel em: <http://sifreca.esalq.usp.br/wp-content/uploads/2017/11/Boletim-Fertilizantes-out2017.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2017.

HERINGER. Processo Produtivo. Fertilizantes Heringer, 2017. Disponivel em:

<http://www.heringer.com.br/conteudo_pti.asp?idioma=0&tipo=29514&conta=45&img=2307>. Acesso em: 17 nov. 2017.

TRADE MAP. Trade Map. Trade Map, 2016. Disponivel em:

<http://www.trademap.org/Country_SelProduct.aspx?nvpm=1|||||31|||2|1|1|1|1|1|2|1|1>. Acesso em: 6 out. 2017. TRADE MAP. Trade Map. Trade Map, 2016. Disponivel em:

<http://www.trademap.org/Country_SelProduct_Map.aspx?nvpm=1|||||31|||2|1|1|1|1|1|2|1|>. Acesso em: 5 out. 2017.

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